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BIOFISICA RENAL

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SISTEMA RENAL
Integrantes
Agni de Lima Moreno
Alex de Matos Sacramento
Claudemir Monteiro de Barros
Fernando Camargo Pansera
Oscar Antonio Serrano Torrejon
Rubens Miqueletti Bueno
Tópicos a serem descritos:
Anatomia do Sistema Renal
Fisiologia do Sistema Renal
Taxa de Filtração Glomerular e Controle da Pressão Arterial
Patologias do Sistema Renal
Insuficiência Renal Aguda e Crônica
Hemodiálise e Diálise Peritoneal
Anatomia
Anatomia
T12
rins
ureter
bexiga
uretra
Função
-Homeostase
-excretar elementos deletérios
-regular a PA
Retroperitoneais
Localiza entre T12 e L3
Glândulas supra-renais
Movimentação dos rins
Vasos Linfáticos
15
16
Bexiga
Irrigação: 
Artérias vesicais superiores
Artérias vesicais inferiores(gays)
Artérias vaginais(mulheres)
Drenagem venosa:
Plexo venoso vesical(gays)
Plexo venoso vaginal(mulheres)
		Bexiga
Vasos linfáticos: 
Linfonodos ilíacos internos
Linfonodos ilíacos externos
Inervação:
Simpático: plexos e nervos hipogástricos
Parasimpático: nervos esplâncnicos pélvicos e plexo hipogástrico inferior
Uretra 
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FISIOLOGIA RENAL
Funções Renais:
Excreção de produtos do metabolismo e de substâncias ingeridas(uréia, creatinina, ácido úrico, ácidos orgânicos, bilirrubina conjugada, drogas e toxinas).
 Regulação do equilíbrio hidroeletrolítico;
 Regulação da osmolalidade;
 Regulação das concentrações de eletrolitos (Na+, K+, Cl-, Ca²+, Mg²+, SO4²-, PO4²-);
Funções Renais
Regulação do equilíbrio ácido-basico;
 Regulação da pressão arterial;
 Secreção, metabolismo e excreção de hormônios(Renina, Calcitriol e Eritropoitina)
Néfrons
Filtração
Passagem de pequenas moléculas(H2O, íons)
a.a. Aferente>Glomérulo>Cápsula de Bowman>Túbulos
Glomérulo
Espaço de Bowman
Cápsula de Bowman
Reabsorção e Secreção
 
	Filtrado é contido pela Cápsula de Bowman
Túbulos Proximais 
Alça de Henle
Túbulos Distais
Tubo Coletor
Túbulo Contorcido Proximal
Reabsorção de 70% do volume do filtrado:
100% da Glicose e aas
70% da água, NaCl e K+
80-90% do HCO3-
70% do Cálcio
Reabsorção de 10%
do volume filtrado:
10% da água 
20% do NaCl 
20% do Ca++, K+ e Mg++
15% do HCO3-
Alça de Henle e TCDinicial
Alça de Henle
Segmento descendente (delgado): muito permeável a H2O e 	moderadamente permeável aos outros solutos (uréia e Na+).
Alça de Henle
Segmento ascendente (grosso) - reabsorção ativa de Na+, Cl- e K+
 Na+/K+ ATPase.
Impermeável a H2O.
Reabsorção de Água e NaCl na Alça de Henle
Túbulo distal
 Parte do complexo juxtaglomerular  controle do fluxo de sangue e TFG
 Impermeável a H2O e uréia
 Reabsorve a maioria dos ions(sódio, cloro e potássio)
dilui o líquido tubular.
Reabsorção de forma ativa.
 Principais produtos eliminados
 Uréia (metabolismo de aminoácidos);
 Creatinina (oriundo de creatina dos músculos);
 Ácido úrico (de ácidos nucléicos);
 Produtos da degradação de hemoglobina (ex: bilirrubina);
 Metabolitos de diversos hormônios
 Pesticidas, fármacos e aditivos alimentares.
http://cwx.prenhall.com/bookbind/pubbooks/mcmurrygob/medialib/media_portfolio/25.html
TIPOS DE TRANSPORTE
Difusão simples (uréia, CO2, K+, Ca2+)
Difusão facilitada (glicose e uréia)
Transporte ativo primário (Na+, K+, H+, Ca2+)
Transporte ativo secundário (Cl-, K+, glicose, H+, HCO3-, a.a,)
Osmose
Tipos de transporte
Regulação do Fluxo Sanguíeneo renal
Sistema nervoso simpático
Inerva tanto a arteríola aferente quanto a eferente
Produz vasoconstrição
Angiotensina II
Potente vasoconstritor das arteríolas aferentes e eferentes 
Prostaglandinas (E2 e I2)
Produzidas localmente no rim
Vasodilatadoras das arteríolas aferentes e eferentes 
Auto-regulação:
Miogênica
Feedback Tubuloglomerular
Formação da Urina
EXCREÇÃO URINÁRIA = FILTRAÇÃO – REABSORÇÃO + SECREÇÃO
1º Passo:
Começa com a filtração, dos capilares glomerulares para a cápsula de Bowman. 
Líquido isento de proteínas.
Formação da Urina
2º Passo: 
Reabsorção tubular: é o movimento de água e solutos do lúmen tubular para o sangue.
Processo altamente seletivo e fundamental(Na+, Cl-, HCO3-, Ca2+, Mg2+, glicose, aas., água).
Formação da Urina
3º Passo 
Secreção: movimentação de solutos do sangue ou de substâncias produzidas nas células tubulares para o lúmen tubular. 
 Processo importante para algumas substâncias (H+, K+, NH4+).
Excreção da Urina
Resumo
 1)Filtragem do plasma(Filtrado);
 2)Remoção de substâncias do filtrado;
 3)Excreção pela urina substâncias indesejáveis;
 4)Devolução ao sangue as substâncias necessárias.
	Taxa de Filtração Glomerular
Uma das principais funções do rim:
Depurar substâncias desnecessárias do sangue e excretá-las na urina, devolvendo ao sangue as substâncias necessárias.
Processo dividido em 4 etapas: 
 Secreção tubular;
 Excreção.
 Filtração glomerular;
 Reabsorção tubular;
Mecanismos renais de manipulação do plasma
Mecanismos renais de manipulação do plasma
Cada um dos processos são regulados de acordo com as necessidades corporais.
Para cada substância filtrada há uma combinação de processos diferentes;
Manipulação renal de substâncias
Parcialmente filtrada
Parcialmente filtrada
Parcialmente filtrada
Totalmente excretada
Parcialmente excretada
Não excretada
Ex: catabólitos e xenobióticos
Ex.: água e íons
Ex: Glicose e AAs
Fatores determinantes da FG
Permeabilidade seletiva (Kf): Coeficiente de filtração glomerular;
Características da membrana de filtração.
Pressão efetiva de filtração (PEF):
Diferença entre pressões do glomérulo e no espaço na cápsula de Bowman.
FG= Kf x PEF
Intensidade de excreção urinária= intensidade de filtração
intensidade de reabsorção + intensidade de secreção.
Membrana capilar glomerular
Pressão Efetiva de Filtração
Pg: Pressão hidrostática capilar= 60mmHg.
Pb: Pressão hidrostática na Cápsula de Bowman= 18mmHg.
TTg: Pressão Coloidosmótica nos capilares= 33mmHg.
TTb: Pressão Coloidosmótica na cápsula de Bowman= 0mmHg.
Pressão Efetiva de Filtração = 
Pg-Pb-TTg= 10mmHg.
Condição normal de funcionamento.
FG
Fg= Kf x (Pg – Pb – TTb) = 125 ml/ min.
Cerca de 180 litros por dia.
Diminuição de Kf diminui Fg.
Aumento de pressão na cápsula de Bowman diminui Fg.
Aumento da pressão coloidosmótica nos capilares diminui Fg.
Aumento da pressão hidrostáica nos capilares aumenta FG.(regulada fisiológicamente).
Controle Neuro-Humoral Intra-renal
A ativação do sistema nervoso simpático diminui FG.
Os hormônios controlam a FG e o fluxo sanguíneo renal.
Auto-regulação da FG e do Fluxo renal quando há variação da pressão arterial.
Controle Neuro-Humoral Intra-renal
O feedback TubuloGlomerular é componente chave da auto-regulação renal.
O mecanismo Miogênico contribui para a auto-regulação do fluxo sanguíneo renal e da FG.
PATOLOGIAS
Infartos renais;
Pielonefrite Aguda (complicada e não complicada);
Pielonefrite Crônica.
Doenças de Base Patogenética Anatômica
Características:brancos, únicos ou múltiplos
Causas: trombose ou embolia
 Tromboembolismo: origem
 trombos murais cardíacos(IAM)
 endocardites infecciosas
 aterosclerose da aorta
 
Infarto Renal
Infarto Renal
A pielonefrite é uma infecção do aparelho urinário que atinge um ou ambos os rins.
 É considerada aguda se for causada por uma bactéria ou crônica se houver uma lesão no rim após várias infecções repetidas.
 A infecção é geralmente provocada por uma bactéria, e em raros casos por um vírus ou fungo.
Pielonefrite
A infecção dos rins acontece de 2 maneiras.
A principal via é a ascendente, quando bactérias da bexiga alcançam os ureteres e conseguem subir até os rins.
 Isto ocorre normalmente em cistites (infecção bacteriana na bexiga urinária) não tratadas, ou nos casos de colonização assintomática da bexiga.
Pielonefrite
Pielonefrite
Pielonefrite
O segundo modo de infecção dos rins é pelo sangue, quando a bactéria em algum local do corpo, como nos casos de infecção da pele, viaja pela corrente sanguínea e se aloja no rim.
Este tipo é bem menos frequente do que pela via ascendente.
Escherichia coli.
Pielonefrite
Mulheres estão mais expostas aos fatores de risco.
Pielonefrite
Homens geralmente são contaminado através de sexo anal.
Pielonefrite
A pielonefrite é um caso potencialmente grave.
Se não tratado a tempo e corretamente, pode levar à putrefação e morte.
Pielonefrite
Ocorre normalmente em mulheres jovens, sem antecedentes de doenças ou alterações na anatomia urológica.
O quadro clínico é de febre alta, calafrios, náuseas, vômitos e dor lombar. Os sintomas de cistite como ardência ao urinar podem ou não estar presentes.
Assim como nas cistites, a principal bactéria causadora de pielonefrite é a Escherichia coli.
Só há necessidade de internação em casos mais graves. Se o paciente tiver bom estado geral e for capaz de tomar antibióticos por via oral, o tratamento pode ser feito em casa.
Pielonefrite aguda não complicada
A pielonefrite complicada é aquela que evolui com abscesso renal ou peri-renal, ou ainda necrose da papila renal.
Normalmente ocorre em pessoas com obstrução do trato urinário, bactérias resistentes aos antibióticos e em diabéticos.
O quadro clínico é igual ao da pielonefrite não complicada, porém apresenta pouca resposta aos antibióticos. Outra possibilidade é uma resposta apenas parcial com melhora do quadro mas com fadiga, mal estar e náuseas que duram por vários dias
Pielonefrite Aguda Complicada
A pielonefrite crônica é um quadro de infecção urinária recorrente associada a má-formações urinárias, obstruções por cálculo renal ou refluxo vesicoureteral (refluxo da urina da bexiga de volta para o ureter e rins).
Costuma levar a insuficiência renal crônica, principalmente em crianças com refluxo.
Pielonefrite crônica
Refluxo vesico-ureteral
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Inflamação crônica do sistema pielocalicial e parênquima renal : 
 fibrose, nefrite intersticial (mononucleares), 
 atrofia tubular 
Observações:
  menos sintomática de início que a aguda
  a infecção é recorrente, pode agudizar o 
 quadro crônico ou não estar presente
Pielonefrite Crônica
Pielonefrite Crônica
Insuficiência renal aguda e crônica
Insuficiência Renal
É a falência do rim, é a impossibilidade de realizar suas funções de maneira satisfatória
Escórias e a água acumulam-se no corpo
É classificada em aguda e crônica 
Insuficiência Renal Aguda
Aguda é quando a insuficiência é instalada em horas ou no máximo poucos dias
Pode progredir para crônica ou melhorar
Causas - Classificação
Pré-Renal (causas relacionadas ao suprimento ou fluxo sanguíneo): 
Hipotensão (fluxo sanguíneo diminuído), habitualmente por choque ou desidratação e perda de líquido, ataque cardíaco;
Problemas vasculares, tais como doença ateroembólica e trombose da veia renal (que em parte pode ser secundária à perda de fatores de coagulação devido à disfunção renal);
Causas - Classificação
Intra-Renal (dano ao rim propriamente dito): 
Infecção;
Toxinas ou medicamentos (por exemplo, alguns antiinflamatórios não-esteroidais (AINHs), antibióticos aminoglicosídeos, anfotericina B, contrastes iodados, lítio);
Necrose tubular aguda (isquemia prolongada, agentes nefrotóxicos como metais pesados, aminoglicosídeos, contrastes radiológicos)
Lesão arteriolar [hipertensão arterial acelerada; vasculite; doenças microangiopáticas (púrpura trombocitopênica, síndrome hemolítico- urêmica)
glomerulonefrite
Hiperparatireoidismo primário em razão da hipercalcemia;
Embolização por colesterol 
Causas - Classificação
Pós-renal (causas no trato urinário): 
retenção urinária (como um efeito colateral de medicamentos ou devido à hipertrofia prostática benigna, cálculos renais);
Pielonefrite;
Obstrução devido a neoplasias abdominais (câncer ovariano, câncer colo-retal).
Quadro Clínico
Oligúria ou anúria
Acidose metabólica progressiva
Respiração frequente e profunda
Edema pulmonar
Arritmias cardíacas e fraqueza muscular extrema
Hipertensão
Náuseas, vômitos
Quadro Clínico
Sonolência
Ataques epiléticos
Coma
Diagnóstico
Examinar os rins para determinar se estão aumentados ou se doem ao tacto
Uma estenose da artéria principal que vai para o rim pode produzir um ruído como o de uma corrente (murmúrio)
Análise de urina:sedimento urinário, sódio, creatinina, osmolaridade;
Diagnóstico
As análises de sangue 
Valores anormalmente elevados de uréia e de creatinina e desequilíbrios metabólicos como acidez anormal (acidose), uma concentração elevada de potássio (hiperpotassemia) e uma baixa concentração de sódio (hiponatremia).
Imagem: ultra-sonografia e tomografia computadorizada (tamanho, forma, simetria e número de rins);
Insuficiência renal crônica
A insuficiência renal crônica é uma diminuição lenta e progressiva da função renal que acarreta o acúmulo de produtos da degradação metabólica no sangue (azotemia).
Não ocorrem sintomas clínicos sérios até que o número de néfrons funcionais diminua pelo menos, até 70% a 75% abaixo do normal.
Causas
Distúrbios metabólicos (diabetes melito, obesidade, amiloidose) 
Hipertensão 
Distúrbios vasculares renais ( aterosclerose, nefrosclerose-hipertensão) 
Distúrbios imunológicos (glomerulonefrite, poliartrite nodosa, lúpus eritematoso) 
Infecções, 
Distúrbios tubulares primários 
Causas
Obstrução do trato urinário 
Distúrbios congênitos(Doença policística, ausência congênita de tecido renal).
Doença renal primária
Hipertrofia e vasodilatação dos néfrons sobreviventes
Numero de néfrons
Pressão Arterial
Pressão e/ ou filtração glomerular
Esclerose Glomerular
Quadro Clínico
Reduções de até 50% na função renal não provocam sinais e sintomas evidentes.
Hipervolemia
Edema
Hiperpotassemia
Hiperfosfatemia
Acidose
Intolerância à glicose
Quadro Clínico
Anemia
Osteodistrofia renal
Síndrome urêmica
Diagnóstico
Diagnosticada através de exames de sangue
Torna-se moderadamente ácido
Alta concentração de uréia e a creatinina
Concentração de cálcio diminui e a de fosfato aumenta
Análise de urina
Imagem: ultra-sonografia e tomografia computadorizada
Tratamento
Insuficiência renal aguda
Controle do consumo de água
Manter pressão arterial média acima de 80 mmHg, hematócrito acima de 30% e oxigenação tecidual adequada.
Prevenir hipercalemia
Precauções extremas contra processos infecciosos
Tratamento
Insuficiência renal aguda
Diálise
Transplante de rim
Tratamento
Insuficiência renal Crônica
A insuficiência renal crônica tende a agravar-se independente do tratamento 
Cuidar os quadros que agravam a insuficiência renal
Correção dos desequilíbrios de sódio, de água e ácido-básico
A eliminação das substâncias tóxicas dos rins
Tratamento da insuficiência cardíaca
Diálise
Transplante de rim
DIÁLISE PERITONEAL E HEMODIÁLISE
 Terapia Renal de Substituição
OPÇÕES TERAPÊUTICANA NA DRC
TRATAMENTO CONSERVADOR
D.R.C.
DIÁLISE
T.R.S.
HD
CAPD/
DPA
REJEIÇÃO
TRANSPLANTE
DOADOR
VANTAGEM
Terapia Renal de Substituição 
Qual: Hemodiálise, Diálise Peritoneal ou Transplante Renal*
Considerar terapias complementares:
 DP
		 Tx	
				HD							
Transplante Renal
AVALIAÇÃO DO DOADOR VIVO POTENCIAL
AVALIAÇÃO DE CANDIDATOS NA FAMÍLIA
TIPAGEM ABO
AVALIAÇÃO CLÍNICO-LABORATORIAL
TIPAGEM HLA E PROVA CRUZADA
AVALIAÇÃO BIOQUÍMICA E SOROLÓGICA
AVALIAÇÃO DO TRATO URINÁRIO
ARTERIOGRAFIA RENAL
AVALIAÇÃO DE RISCO CIRÚRGICO
PROVA
CRUZADA PRÉ-TRANSPLANTE
TÉCNICA CIRÚRGICA
TÉCNICA CIRÚRGICA
Imunossupressão
Complicações:
Rejeição hiperaguda (incompatibilidade)
Rejeição acelerada (entre 1º e 4 º dias de pós-operatório)
Rejeição aguda (1º ano – mais comum 3 primeiros meses)
Rejeição aguda tardia
Rejeição crônica
DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO DEPURAÇÃO
Diálise
Diálise
Processo no qual, a composição de um soluto A é alterada por exposição a um produto B, através de uma membrana semipermeável:
Diálise Peritoneal
Hemodiálise
 
Diálise Peritoneal
 Diálise Peritoneal é baseada na compreensão de como solutos e fluidos são transferidos através da membrana peritoneal.
“A diálise peritoneal é um procedimento de MÉDIA COMPLEXIDADE feito para pacientes de segunda linha por médicos ESPECIALIALISTAS”
Como funciona a diálise peritoneal
Acesso Peritoneal
Cateter de diálise peritoneal:
Tipos
Técnicas de implante
Cateter
 Implante
Tipos de Diálise Peritoneal
Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua
Diálise Peritoneal Intermitente
Diálise Peritoneal Automática:
Diálise Peritoneal Noturna
Diálise Peritoneal Contínua com Cicladora
Tidal
DPAC
DPA: CCPD e NPD
Diálise Peritoneal Automática:
Diálise Peritoneal Noturna
Diálise Peritoneal Contínua com Cicladora
DPA
Diálise Peritoneal Automática:
Diálise Peritoneal Noturna
Diálise Peritoneal Contínua com Cicladora
Fisiologia Peritoneal
Diálise Peritoneal
Princípios fisiológicos
Membrana Peritoneal atua como um filtro, possuindo poros e deixando fazer trocas de nutrientes, água, íons e metabolitos.
Mecanismos de transporte de solutos:
Difusão
Ultrafiltração Osmótica / Oncótica
Convexão
Modelo dos três poros
Grandes poros- 20 a 40 nm. Transporte de solutos de alto peso molecular(proteínas). Grandes gaps próximos as vênulas.
Pequenos Poros- 4 a 6 nm. Gaps na zonula occludens das fendas interendoteliais. Transporte de solutos de baixo peso molecular (ureia, creatinine, sodio e potassio)
Aquaporinas- <0,8 nm. 
Hemodiálise
Princípios fisiológicos
União de uma artéria a um vaso
Mecanismos de transporte de solutos:
Difusão
Ultrafiltração
Convexão
Acesso vascular
Cateteres temporários
Cateteres de longa permanência
Fístula AV
Fístula AV com Enxerto
FAV com Prótese
Dialisadores
Membrana do dialisador:
Baixo Fluxo
Alto fluxo
Biocompatibilidade
Tipos de sangue
Solução de diálise
Tipos de Hemodiálise
Hemodiálise Intermitente
Hemodiálise Diária
Hemodiálise extendida
Hemofiltração
Hemodiafiltração
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