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TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados_4

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17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 1/84
português( https://www.tecconcursos.com.br/s/Q1ka6L )
Português
Questão 600: IBFC - Red (CM F Santana)/CM Feira de Stana/Debates/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Considere a grafia das palavras abaixo e assinale a alternativa que apresenta desvio ortográfico.
 a) barzinho – lapisinho – cãozito
 b) pluralizar – catequizar – exorcizar
 c) quisera – pusera – usara
 d) pesquisar – martirisar – frisar
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/665362
Questão 601: CESGRANRIO - Aju (LIQUIGÁS)/LIQUIGÁS/Motorista Granel I/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
O grupo em que todas as palavras atendem às exigências ortográficas da norma-padrão da língua portuguesa é:
 a) abuso, buzina, improviso
 b) análise, paralizia, pesquisa
 c) atraso, rasoável, uso
 d) despreso, acusação, visita
 e) piso, aviso, revesamento
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/665410
Questão 602: CESGRANRIO - Moto (LIQUIGÁS)/LIQUIGÁS/Caminhão Granel I/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
O grupo em que todas as palavras estão grafadas de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa é:
 a) admissão, infração, renovação
 b) diversão, excessão, sucessão
 c) extenção, eleição, informação
 d) introdução, repreção, intenção
 e) transmissão, conceção, omissão
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/665695
Questão 603: VUNESP - Ag Tel Pol (PC SP)/PC SP/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
A alternativa em que todas as palavras estão corretamente grafadas é:
 a) A pretenção do acusado não foi acatada: ele queria tratamento de excessão.
 b) A justiça não admite privilégios que sejam empecilhos à aplicação da lei.
 c) Eles fazem juz a um prêmio por sua grande dedicação aos desassistidos.
 d) O excesso de zelo levou o rapaz a amenisar a versão dos fatos.
 e) Durante a viajem, foi preciso fazer a converção da moeda.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/665824
Questão 604: OBJETIVA CONCURSOS - At Cre (Pref Nonoai)/Pref Nonoai/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Aprendam a brigar do jeito certo
 
Casais _______ e casais infelizes brigam. Não dá para compartilhar seu dia a dia com alguém sem nunca ter brigado com
essa pessoa. A questão é saber lidar com os conflitos do ______ certo. Segundo o psicólogo e pesquisador John Gottman,
ofender seu parceiro, culpá-lo por ações suas, colocá-lo para baixo e até mesmo fugir das brigas ignorando o que ele diz
são atitudes comuns entre casais mais propensos ao divórcio.
 
Em vez disso, tenha o cuidado de nunca insultar seu parceiro, por mais bravo que esteja. Não ressuscite brigas anteriores e
desencane do impulso de querer estar sempre certo. Não adianta nada “ganhar” uma discussão se a pessoa que você ama
sai se sentindo para baixo ou não amada. E, embora seja importante sair para respirar um pouco se as coisas ficarem muito
pesadas, não fuja das brigas. É preciso ter conversas desconfortáveis e estar aberto para ouvir coisas que você não gostaria
de ouvir – mas tendo sempre o objetivo de resolver a situação.
 
https://super.abril.com.br/...- adaptado.
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 2/84
 
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
 a) felizes - jeito
 b) felises - jeito
 c) felizes - geito
 d) felisses - geito
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/669900
Questão 605: OBJETIVA CONCURSOS - Ag (Bossoroca)/Pref Bossoroca/Comunitário de Saúde/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Por que o criador do botão “curtir” do Facebook apagou as
redes sociais do celular
“A tecnologia só deve prender nossa atenção nos momentos em que nós queremos, conscientemente, prestar atenção nela.
Em todos os outros casos, deve ficar fora do nosso caminho.” Quem afirma isso não é um dos críticos tradicionais das redes
sociais ou um psicólogo preocupado com o vício em internet, mas justamente o executivo responsável pela criação do botão
curtir nos primórdios do Facebook, ___ mais de dez anos.
Depois de perceber que as notificações de aplicativos como o próprio Facebook, Instagram e Twitter ocupavam boa parte
do seu dia, eram distrativas e o afastavam das relações na vida real, o matemático Justin Rosenstein decidiu apagar todas
as redes sociais, aplicativos de e-mails e notícias de seu iPhone, em busca de mais “presença” no mundo off-line. “Percebi
que frequentemente estava usando meu telefone como uma muleta, para filmar momentos em tempo real, ou que meu
telefone vibrava e me tirava do momento enquanto eu tentava ter uma conexão emocional profunda com alguém”, conta.
“(Temos que) permitir que pessoas não se comuniquem apenas on-line e compartilhem fotos de si mesmas, mas
efetivamente se encontrem e tenham conexões profundas e verdadeiras pessoalmente”.
A principal consequência inesperada, segundo o executivo, é o fato de as redes sociais hoje prenderem nossa atenção
independentemente da nossa intenção - ou de nossa vontade. “Muitas vezes, nos vemos subindo e descendo telas no
telefone, e 30 minutos depois sentimos que não foi um tempo bem gasto, sentimos que perdemos um pedaço do dia”, diz.
“Eu acho que é muito importante dar atenção ___ isso e fazer essas escolhas sobre como eu quero passar meu dia.”
Rosenstein afirma que há outros aplicativos em seu telefone, como Google Maps, ou aplicativos de meditação ou notas, que
são ótimos para transformar seu telefone em algo mágico no seu bolso. “Se eu quiser fazer um carro vir até mim, posso
fazer isso. Se quiser saber o caminho para um lugar, também posso. Esses aplicativos são muito úteis. Para os outros...
bem, eu ainda uso redes sociais, mas ao esperar até voltar para o computador, sou capaz de moderar meu comportamento
com mais facilidade e gastar 20 minutos por dia fazendo isso, em vez de algo que estou constantemente checando, mesmo
inconscientemente”.
http://www.bbc.com/... - adaptado.
 
Assinalar a alternativa que apresenta grafia CORRETA: 
 a) Displiscente. 
 b) Enxurrada. 
 c) Magestoso. 
 d) Algós
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/671201
Questão 606: OBJETIVA CONCURSOS - Aten (Bossoroca)/Pref Bossoroca/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Como são treinados os cães-guia para cegos?
A partir dos 3 meses de vida, e por cerca de um ano, o animal passa pela socialização, a primeira fase de treinamento.
Nesse período, é adotado por uma família provisória, que fica responsável por apresentar o bichinho às situações do dia a
dia. Ele acompanha os humanos ao trabalho e ao lazer e anda de transporte público. O objetivo é se acostumar com a vida
em sociedade.
Na sequência, o cachorro é devolvido ao centro de treinamento para aprender os comandos básicos. Ele passa a usar a
guia, uma espécie de “colete” com uma _______ rígida que serve de comunicação com o humano. O cão vai assimilar que,
enquanto estiver com o acessório, está trabalhando. Ao tirá-lo, sabe que está liberado para brincar e se comportar como um
pet. O treinamento dura de cinco a oito meses e se baseia em comandos verbais e repetição.
O cão então precisa ser levado aos lugares para aprender o caminho. Ao chegar lá, é preciso repetir o nome do local para
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 3/84
que associe a palavra ao destino. A repetição de “padaria”dentro de uma padaria, por exemplo, fará com que relacione
uma coisa à outra e vá até lá quando solicitado.
Outra parte importante é ensinar a desobediência inteligente, isto é, a hora de ignorar os comandos. O animal aprende a
reconhecer situações de perigo, como buracos, e, quando as encontra, se recusa a seguir a ordem de andar. O cego precisa
confiar no instinto do _______ e não forçar a barra: os dois devem agir como um time.
https://mundoestranho.abril.com.br/mundo-animal/... - adaptado.
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE: 
 a) alça - bixo 
 b) alça - bicho 
 c) alsa - bicho 
 d) alsa - bixo
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/671715
Questão 607: FGV - Tec (MPE AL)/MPE AL/Geral/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
TEXTO.
 
NÃO FALTOU SÓ ESPINAFRE
 
A crise não trouxe apenas danos sociais e econômicos. Mostrou também danos morais.
 
Aconteceu num mercadinho de bairro em São Paulo. A dona, diligente, havia conseguido algumas verduras e avisou à
clientela. Formaram-se uma pequena fila e uma grande discussão. Uma senhora havia arrematado todos os dez maços de
espinafre. No caixa, outras freguesas perguntaram se ela tinha restaurante. Não tinha. Observaram que a verdura acabaria
estragada. Ela explicou que ia cozinhar e congelar. Então, foram ao ponto: caramba, havia outras pessoas na fila, ela não
poderia levar só o que consumiria de imediato?
 
“Não, estou pagando e cheguei primeiro” , foi a resposta.
 
Compras exageradas nos supermercados, estoques domésticos, filas nervosas nos postos de combustível – teve muito
comportamento na base de cada um por si.
 
Cabem nessa categoria as greves e manifestações oportunistas. Governo, cedendo, também vou buscar o meu – tal foi o
comportamento de muita gente.
 
Carlos A. Sardenberg, in O Globo, 31/05/2018.
 
“A crise não trouxe apenas danos sociais e econômicos”; se juntarmos os adjetivos sublinhados em um só vocábulo, a forma
adequada será 
 a) sociais-econômicos. 
 b) social-econômicos. 
 c) sociais-econômico. 
 d) socioeconômicos. 
 e) socioseconômicos.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/672097
Questão 608: OBJETIVA CONCURSOS - Ag Adm (V. Graeff)/Pref Victor Graeff/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Em quais países é mais fácil fazer amigos?
 
Se mudar para outro país é uma decisão importante. Trabalho, estudo ou novas oportunidades permeiam o imaginário de
quem decide migrar, mas o bem-estar na nova casa é um dos fatores que mais se deve levar em conta, assim como a
possibilidade de fazer amigos. E esse foi justamente o tema da pesquisa Expat Insider deste ano.
 
O Expat Insider é um grande levantamento feito pelo InterNations – a maior rede social para expatriados do mundo – que
oferece uma análise sobre a vida de estrangeiros. Em 2016, a análise se voltou para as condições de trabalho. Já em 2017 –
em que mais de 12 mil pessoas de 166 nacionalidades vivendo em 188 países participaram da pesquisa – o principal critério
para medir o bem-estar dos estrangeiros foi entender como são as relações sociais dessas pessoas. Existe uma bolha de
expatriados? Como são as amizades em cada lugar? Eles se adaptaram à nova cultura?
 
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 4/84
Pela primeira vez desde que a pesquisa começou, em 2014, o México não ficou em primeiro lugar no quesito “facilidade de
se estabelecer”. Quem ficou no topo na última edição foi Bahrein, o pequeno país no Golfo Pérsico, onde os expatriados
relataram se sentirem muito bem-vindos e onde é fácil se adaptar mesmo sem falar árabe; logo em seguida veio o México,
com a população mais amigável; e o top 3 hospitaleiros fecha com a Costa Rica. Dos 65 do ranking, o Brasil ficou em 33º –
colocação baixa para um país que se orgulha pela simpatia e receptividade.
 
Mas, se levarmos em conta só o critério “fazer amigos”, a Costa Rica assume o topo, seguido de México e Argentina. Parece
um critério bobo, mas mesmo que os outros fatores como saúde, trabalho e escola sejam excelentes, se os expatriados não
se sentirem em casa no novo país, a estadia fica insustentável.
 
https://super.abril.com.br/comportamento/... - adaptado.
 
A palavra “quesito” (terceiro parágrafo), apesar de ser escrita com “s”, apresenta som de “z”. Assinalar a alternativa em que
o mesmo acontece, e cuja lacuna deve ser preenchida com “s”, apesar de emitir o som de “z”:
 a) E__agero.
 b) Coloni__ação.
 c) Parali__ia.
 d) Catequi__ar.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/672349
Questão 609: OBJETIVA CONCURSOS - Aux (V. Graeff)/Pref Victor Graeff/Limpeza Externa/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
 
Considerando-se a ortografia, assinalar a alternativa CORRETA:
 a) Geito.
 b) Congelado.
 c) Magestade.
 d) Larangeira.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/672464
Questão 610: OBJETIVA CONCURSOS - Aux (V. Graeff)/Pref Victor Graeff/Limpeza Externa/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 5/84
 
Assinalar a alternativa em que a lacuna deve ser preenchida com “sc”:
 a) Pi__inas.
 b) __iclista.
 c) Cla__ificar.
 d) Con__iste.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/672477
Questão 611: OBJETIVA CONCURSOS - Coord (V. Graeff)/Pref Victor Graeff/CRAS/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
A enzima “comedora” de plástico que pode revolucionar processo de reciclagem
 
A enzima modificada, conhecida como PETase, pode começar a ________ o material PET em apenas alguns dias. Isso
poderia revolucionar o processo de reciclagem, permitindo que os plásticos sejam reutilizados de forma mais eficaz. O Reino
Unido usa cerca de 13 bilhões de garrafas plásticas por ano, das quais três bilhões não são recicladas.
 
Originalmente descoberta no Japão, a enzima é ________ por uma bactéria que “come” o PET. A Ideonella Sakaiensis usa o
plástico como sua principal fonte de energia. Pesquisadores relataram em 2016 que encontraram a cepa vivendo em
sedimentos em um local de reciclagem de garrafas na cidade portuária de Sakai, no sul do Japão. “O PET passou a existir
em grandes quantidades nos últimos 50 anos, então não se trata de uma escala de tempo muito longa para uma bactéria
evoluir para comer algo criado pelo homem”, diz o professor John McGeehan, da Universidade de Portsmouth, no Reino
Unido, que participou do estudo.
 
Poliésteres, o grupo de plásticos a que o PET (também chamado polietileno tereftalato) pertence, existem na natureza. “Eles
protegem as folhas das plantas”, explica McGeehan. “As bactérias estão evoluindo há milhões de anos para comê-los”.
 
http://www.bbc.com/portuguese... - adaptado.
 
Assinalar a alternativa que preenche as lacunas do texto CORRETAMENTE:
 a) desentegrar - produzida
 b) desintegrar - produsida
 c) desintegrar - produzida
 d) desentegrar - produsida
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Questão 612: NC UFPR (FUNPAR) - Aux (CM Quitandinha)/CM Quitandinha/Administrativo/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Em que frase estão corretos o uso e a grafia da expressão sublinhada?
 a) A escola foi depedrada ontem pelos marginais do bairro.
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 6/84
 b) O prurido é um formigamento ou irritação intensos da pele.
 c) O menino apredejou ocarro de seu vizinho.
 d) A guarda municipal procura tarado que amedontra mulheres na região.
 e) O estrupador foi preso e condenado a vinte anos de reclusão.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/674417
Questão 613: IAUPE - Ass Sc (Paulista PE)/Pref Paulista PE/"Sem Área"/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Quanto às convenções ortográficas em vigor, analise as afirmativas a seguir e assinale a CORRETA.
 a) Assim como “tabu”, não devem receber acento gráfico os vocábulos “bau” e “Camboriu”. 
 b) A letra X tem o mesmo valor fonológico, isto é, o mesmo som, em “expressão”, “texto” e “experiência”. 
 c) Assim como “enchente” e “encharcado”, escrevem-se com ch os vocábulos “enchame” e “enchoval”. 
 d) Conforme o Acordo Ortográfico, pela mesma razão por que a forma verbal “dói” é acentuada, também recebem
acento gráfico os vocábulos “asteróide” e “bóia”. 
 e) Em “Fazer o quê?”, o acento gráfico se justifica, porque o referido monossílabo, em final de frase, é átono.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/677227
Questão 614: QUADRIX - Fisc (CRO PB)/CRO PB/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
O medo de dentista é um fenômeno conhecido há centenas de anos. As primeiras crônicas a esse respeito remontam à
Idade Média, quando o imaginário popular relegava ao “tiradentes” um papel inferior e mais ambíguo que o de seus colegas
médicos. Ele era, na maioria das vezes, um ambulante: em companhia de ilusionistas, malabaristas e músicos, percorria
feiras e mercados, de cidade em cidade, exibindo‐se em palcos. Desse modo, o público podia admirar a maestria do
exercício de sua especialidade. De fato, naquele tempo, havia motivos reais para as pessoas terem medo do dentista. Mas
hoje? A ciência e a tecnologia evoluíram muito, bem como a consciência a respeito da importância de uma relação de
delicadeza e confiança do cirurgião‐dentista com os pacientes. Ainda assim, o medo antigo permanece. Os inúmeros
estudos que procuraram quantificar a difusão desse medo chegaram mais ou menos ao mesmo resultado: quase 50% da
população vai ao dentista com certa dose de ansiedade.
O dado mais preocupante é o que diz respeito aos odontofóbicos, aqueles que nem cogitam marcar uma hora com esse
profissional: eles representam 10% da população. Essas pessoas adiam mil vezes as consultas, chegam a ir até a porta do
consultório, mas dão meia‐volta. E, enquanto o número de simples ansiosos tende a diminuir (eram mais da metade da
população adulta há algumas décadas), parece que o dos que sofrem de fobia se mantém estável. “O medo do dentista é
um dos principais motivos que afastam os pacientes dos tratamentos”, afirma um professor da Universidade de Milão,
especialista em patologias odontológicas. Segundo ele, mais de 40% daqueles que, embora tenham acesso aos tratamentos
odontológicos, não se submetem a essa terapêutica periodicamente reconhecem que o principal motivo dessa atitude é o
medo do dentista.
E as consequências são relevantes: uma pesquisa norueguesa publicada na revista Community Dentistry and Oral
Epidemiology analisou o impacto da odontofobia na saúde bucal. O quadro é desencorajador: pessoas que sofrem com o
problema apresentam incidência de cáries, placas de tártaro, patologias gengivais, perda de dentes e abscessos de forma
nitidamente superior à média. O estudo também confirmou uma progressão linear já esperada: quanto maior o medo do
dentista, maior a tendência a adiar a consulta, com evidentes consequências para a saúde bucal.
Se a odontofobia é pouco estudada, a angústia sentida pelo dentista, exacerbada pelo mal‐estar de quem recebe seus
cuidados, é menos ainda, embora o fenômeno seja bastante frequente e desencadeie um círculo vicioso. O paciente
manifesta ansiedade, o dentista percebe e tende a ficar tenso com a situação. O cliente, por sua vez, capta mensagens não
verbais do profissional de que algo não vai bem, o que intensifica sua angústia. Enfim, os dois podem acabar sentindo
aversão um pelo outro durante toda a consulta – e depois dela. Um estudo realizado pela Universidade de Brunel, em
Londres, mostrou que mais de 60% dos cirurgiões‐dentistas britânicos apresentam irritação, ansiedade e depressão, além
de sintomas físicos (como baixa imunidade, dores de cabeça e no corpo) relacionados ao estresse.
Internet: <www2.uol.com.br> (com adaptações).
 
Considerando a correção gramatical e a coerência das substituições propostas para palavras e expressões destacadas do
texto, julgue o item que se segue.
 
 
“exacerbada” por intencificada
 Certo
 Errado
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/682126
Questão 615: IBADE - Bra (CM Cacoal)/CM Cacoal/2018
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 7/84
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Texto para responder à questão.
 
Como surgiu a noite
 
No começo do mundo só havia o dia. A noite estava adormecida nas profundezas do rio com Boiúna, cobra grande que era
senhora do rio. A filha de Boiúna, uma bela, tinha se casado com um rapaz de um vilarejo nas margens do rio. Seu marido,
um jovem muito bonito, não entendia porque ela não queria dormir com ele. A filha de Boiúna respondia sempre:
 
– É porque ainda não é noite.
 
– Mas não existe noite. Somente dia! – ele respondia.
 
Até que um dia a moça disse-lhe para buscar a noite na casa de sua mãe Boiúna. Então, o jovem esposo mandou seus três
fiéis amigos ir pegar a noite nas profundezas do rio. Boiúna entregou-lhes a noite dentro de um caroço de tucumã*, como
se fosse um presente para sua filha.
 
Os três amigos estavam carregando a tucumã quando começaram a ouvir barulho de sapinhos e grilos que cantam à noite.
Curiosos, resolveram abrir a tucumã para ver que barulho era aquele. Ao abri-la, a noite soltou-se e tomou conta de tudo.
De repente, escureceu.
 
Amoça, em sua casa, percebeu o que os três amigos fizeram. Então, decidiu separar a noite do dia, para que esses não se
misturassem. Pegou dois fios. Enrolou o primeiro, pintou-o de branco e disse:
 
– Tu serás cujubin, e cantarás sempre que a manhã vier raiando.
 
Dizendo isso, soltou o fio, que se transformou em pássaro e saiu voando. Depois, pegou o outro foi, enrolou-o, jogou as
cinzas da fogueira nele e disse:
 
– Tu serás coruja, e cantarás sempre que a noite chegar. Dizendo isso, soltou-o, e o pássaro saiu voando.
 
Então, todos os pássaros cantaram a seu tempo e o dia passou a ter dois períodos: manhã e noite.
 
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/folclore/como-surgiunoite>.
Acesso 20 dez 2017.
 
(*) Tucumã: s.m. palmeira frutífera dos sertões de cujo fruto se faz vinho.
 
Ao flexionar o substantivo “esposo” no feminino, substitui-se o “–o” final por –“a”: esposO / esposA. A alternativa que
apresenta um substantivo que, no feminino, é flexionado da mesma maneira que ESPOSO é:
 a) moço.
 b) rio.
 c) grilo.
 d) pássaro.
 e) fio.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/688487
Questão 616: IBADE - Ag MeR (CM Cacoal)/CM Cacoal/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Texto para responder à questão.
 
Cidades Sustentáveis
 
Quando falamos de preservação do meio ambiente, além da preservação das florestas, oceanos e tudo o que faz parte da
paisagem natural, é importante também pensarmos nas cidades, principalmente nas grandes cidades.
 
O ritmo acelerado de crescimento das cidades deixou muitos rastros de desrespeito às pessoas e ao meio ambiente.
 
Mas, atualmente, as cidades estão cada vez mais envolvidas no sentido de pensar em soluções sustentáveis para melhoria
da qualidade de vida e respeito à natureza e é justamente daí que sai o conceito de cidades sustentáveis, ou seja, são
aquelas cidades que adotam práticas eficientes voltadaspara a melhoria da qualidade de vida da população e
desenvolvimento econômico, sem se esquecer da preservação do meio ambiente.
 
<http://www.smartkids.com.br/trabalho/cidades-sustentaveis.>
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 8/84
Acessoem18 dez 2017. Fragmentado eAdaptado
 
No trecho “O ritmo acelerado de crescimento das CIDADES deixou muitos RASTROS de desrespeito às PESSOAS e ao meio
ambiente.” As palavras destacadas são substantivos e estão no plural. A alternativa em que todas as palavras destacadas
também estão no plural é:
 a) Cada vez mais aumenta o PROCESSO de devastação da COBERTURA vegetal no PLANETA.
 b) Uma atividade que atinge diretamente a CONSERVAÇÃO das FLORESTAS é o EXTRATIVISMO vegetal, ou seja, corte
de madeira.
 c) O desmatamento é RESULTADO direto do conjunto de ATIVIDADES humanas desenvolvidas ao longo de DÉCADAS.
 d) O desmatamento promove uma série de CONSEQUÊNCIAS de ordem ambiental, tais como perda de
BIODIVERSIDADES, degradação dos solos, PROCESSOS erosivos, mudanças no clima.
 e) O desmatamento compromete o FUNCIONAMENTO regular das CHUVAS, ventos, além de prejudicar os RECURSOS
hídricos.
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Questão 617: IBADE - Ag MeR (CM Cacoal)/CM Cacoal/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Texto para responder à questão.
 
Cidades Sustentáveis
 
Quando falamos de preservação do meio ambiente, além da preservação das florestas, oceanos e tudo o que faz parte da
paisagem natural, é importante também pensarmos nas cidades, principalmente nas grandes cidades.
 
O ritmo acelerado de crescimento das cidades deixou muitos rastros de desrespeito às pessoas e ao meio ambiente.
 
Mas, atualmente, as cidades estão cada vez mais envolvidas no sentido de pensar em soluções sustentáveis para melhoria
da qualidade de vida e respeito à natureza e é justamente daí que sai o conceito de cidades sustentáveis, ou seja, são
aquelas cidades que adotam práticas eficientes voltadas para a melhoria da qualidade de vida da população e
desenvolvimento econômico, sem se esquecer da preservação do meio ambiente.
 
<http://www.smartkids.com.br/trabalho/cidades-sustentaveis.>
Acessoem18 dez 2017. Fragmentado eAdaptado
 
A alternativa que apresenta uma palavra que se registra com Ç, tal qual PRESERVAÇÃO é:
 a) extra__ão.
 b) emi__ão.
 c) impre__ão.
 d) dimen__ão.
 e) ero__ão.
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Questão 618: IBADE - ACE (Vila Velha)/Pref Vila Velha/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
O alto preço de viver longe de casa
 
Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a
fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a
pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a
tentação de ir e a necessidade de ficar.
 
Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo
sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.
 
E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas
capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o
futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não
aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram
encarar de peito aberto.
 
A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente dividido. É chorar porque queria estar lá, sem
deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da
escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar
nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava
lá para ajudar. (...)
 
Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar
apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas
corriqueiras?
 
Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa
do bar pode ser
substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a
engolir o choro e tocar em frente?
 
Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos
perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?
 
Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida
que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?
 
Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia. (...)
 
O preço é alto.Agente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem
que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas
fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
 
Ruth Manus 14/06/2015 Disponível em:emais.estadão.com.br
 
Keep walking: continue andando
 
Assinale a opção em que a palavra destacada foi corretamente grafada com CH, como ACONCHEGO.
 a) Os dois MECHIAM na papelada que se encontrava sobre a mesa.
 b) Eles ENCHUGARAM as lágrimas e foram em frente.
 c) A jovem já havia feito o ENCHOVAL.
 d) As pessoas ENCHIAM a mesa de papel.
 e) Soltou uma ENCHURRADA de bobagens.
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Questão 619: IBADE - ACS (Vila Velha)/Pref Vila Velha/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Por que a educação moderna criou adultos que se comportam como bebês
 
Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em
Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida
escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o
discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos
acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não
são especiais. (...) “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse
McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem,
os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (...) Mas não tenham a ideia errada de que vocês são
especiais. Porque vocês não são.”
 
O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia
o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentá-lo. Seu
telefone nãoparava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam
saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem
querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana
depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não
menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como
eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui
para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.”
 
A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas
a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens
cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão
exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. (...)
 
Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham
mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entenda). Eles se acham os
mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). (...)
 
Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo,
foi bem educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em
seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos.
 
Camila Guimarães e Luiza Karam in Revista Época 13/07/2012
 
Apenas uma das palavras a seguir foi corretamente grafada com Hinicial, como HISTERIA. Identifique-a.
 a) Esse é um HESPÉCIME raro.
 b) Eu havia sido HIPNOTIZADO.
 c) Minha ideia é apenas uma HESPECULAÇÃO.
 d) Sentia-se vigiado pelos HESPECTROS dos antepassados.
 e) Os HABUTRES esperavam sua morte, pensando na herança.
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Questão 620: IBADE - ACS (Vila Velha)/Pref Vila Velha/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Por que a educação moderna criou adultos que se comportam como bebês
 
Os alunos do 3º ano de uma das melhores escolas de ensino médio dos Estados Unidos, a Wellesley High School, em
Massachusetts, estavam reunidos, numa tarde ensolarada no mês passado, para o momento mais especial de sua vida
escolar, a formatura. Com seus chapéus e becas coloridos e pais orgulhosos na plateia, todos se preparavam para ouvir o
discurso do professor de inglês David McCullough Jr. Esperavam, como sempre nessas ocasiões, uma ode a seus feitos
acadêmicos, esportivos e sociais. O que ouviram do professor, porém, pode ser resumido em quatro palavras: vocês não
são especiais. (...) “Ao contrário do que seus troféus de futebol e seus boletins sugerem, vocês não são especiais”, disse
McCullough logo no começo. “Adultos ocupados mimam vocês, os beijam, os confortam, os ensinam, os treinam, os ouvem,
os aconselham, os encorajam, os consolam e os encorajam de novo. (...) Mas não tenham a ideia errada de que vocês são
especiais. Porque vocês não são.”
 
O que aconteceu nos dias seguintes deixou McCullough atônito. Ao chegar para trabalhar na segunda-feira, notou que havia
o dobro da quantidade de e-mails que costumava receber em sua caixa postal. Paravam na rua para cumprimentá-lo. Seu
telefone não parava de tocar. Dezenas de repórteres de jornais, revistas, TV e rádio queriam entrevistá-lo. Todos queriam
saber mais sobre o professor que teve a coragem de esclarecer que seus alunos não eram o centro do universo. Sem
querer, ele tocara num tema que a sociedade estava louca para discutir – mas não tinha coragem. Menos de uma semana
depois, McCullough fez a primeira aparição na TV. Teve de explicar que não
menosprezava seus jovens alunos, mas julgava necessário alertá-los. “Em 26 anos ensinando adolescentes, pude ver como
eles crescem cercados por adultos que os tratam como preciosidades”, disse ele a ÉPOCA. “Mas, para se dar bem daqui
para a frente, eles precisam saber que agora estão todos na mesma linha, que nenhum é mais importante que o outro.”
 
A reação ao discurso do professor McCullough pode parecer apenas mais um desses fenômenos de histeria americanos. Mas
a verdade é que ele tocou numa questão que incomoda pais, educadores e empresas no mundo inteiro – a existência de
adolescentes e jovens adultos que têm uma percepção totalmente irrealista de si mesmos e de seus talentos. Esses jovens
cresceram ouvindo de seus pais e professores que tudo o que faziam era especial e desenvolveram uma autoestima tão
exagerada que não conseguem lidar com as frustrações do mundo real. (...)
 
Em português, inglês ou chinês, esses filhos incensados desde o berço formam a turma do “eu me acho”. Porque se acham
mesmo. Eles se acham os melhores alunos (se tiram uma nota ruim, é o professor que não os entenda). Eles se acham os
mais competentes no trabalho (se recebem críticas, é porque o chefe tem inveja do frescor de seu talento). (...)
 
Você conhece alguém assim em seu trabalho ou em sua turma de amigos? Boa parte deles, no Brasil e no resto do mundo,
foi bem educada, teve acesso aos melhores colégios, fala outras línguas e, claro, é ligada em tecnologia e competente em
seu uso. São bons, é fato. Mas se acham mais do que ótimos.
 
Camila Guimarães e Luiza Karam in Revista Época 13/07/2012
 
Observe a frase “Com seus CHAPÉUS e becas” e assinale a opção em que o substantivo destacado também foi corretamente
empregado no plural.
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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 a) Com cuidado, subiu os DEGRAIS da escadaria.
 b) Vários PROJETIS subiram aos céus.
 c) O folheto foi editado em CARACTERES itálicos.
 d) Ele usava os PINCÉUS para expressar seus sentimentos na tela.
 e) Todos os CIDADÕES de bem aplaudiram o discurso.
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Questão 621: VUNESP - Ana Jur (MPE SP)/MPE SP/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Assinale a alternativa em que as palavras estão grafadas e acentuadas segundo o padrão ortográfico. 
 a) Para afastar a má-fé, é preciso suscitar os aspectos que possam caracterizá-la, evitando que pretensões se digladiem
e que omissões suscitem privilégios. 
 b) Deve-se atentar para que o exercício do poder discricionário evite o oprobrio, a caracterização de favorecimento ou
de tendenciosidade do agente ao po-lo em prática. 
 c) O defensor do direito não deve enxergar obstaculos à persecussão de suas metas saneadoras, agindo sempre
objetivamente para afastar empecilhos. 
 d) O verdadeiro experto em qualquer área está sempre em ascenção, não hesitando em buscar subsídios que o apoiem
na defesa de suas teses. 
 e) O direito à dissenção assiste a todos, e não há mau nenhum em defender as próprias convicções, por exêntricas que
pareçam, sem condescender.
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Questão 622: IBGP - Ana (PBH ATIVOS)/PBH ATIVOS/Administrativo e Financeiro/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
As ciências sociais e o inglês
 
O inglês é a língua da ciência. As razões para isso estão relacionadas às profundas transformaçõesque ocorreram no pós-
Guerra. A ciência e a tecnologia, que até então evoluíam em esferas relativamente separadas de conhecimento, se integram
num único sistema. [...] As tecnologias pressupõem um investimento contínuo de capital, a formação de quadros
especializados e a constituição de laboratórios de pesquisa. No início, isso se concentra nos Estados Unidos, pois quando
termina a Segunda Guerra Mundial, trata-se do único país industrializado onde a infraestrutura educacional e tecnológica
permanece intacta. Com a expansão do ensino superior e o desenvolvimento dos institutos de pesquisa, assiste-se a um
florescimento científico sem precedentes, aliado a uma política tecnológica na qual as criações científicas estão vinculadas
às descobertas e ao aperfeiçoamento das técnicas. A história do computador é um bom exemplo do imbricamento das
dimensões econômica, militar e científica num mesmo projeto. Como processador de dados e informações, irá impulsionar
todo um campo de atividades, desde as experiências de laboratório até a administração das empresas (cujo raio de ação é,
muitas vezes, transnacional). Ciência, tecnologia e administração – esferas diferenciadas de práticas e saberes –
aproximam-se assim como unidades que se alimentam e se reproduzem a partir da manipulação, do controle e do
processamento da informação. Creio que não seria exagero dizer que os elementos-chave do que entendemos por
sociedade de informação foram inicialmente preparados em inglês (conceitos, modelos, fórmulas e procedimentos).
 
Não se deve imaginar que toda a produção científica, ou mesmo a sua maioria, se faça em inglês. Embora não existam
dados disponíveis em escala mundial, pode-se argumentar, e com boa parte de razão, que a literatura científica em língua
não inglesa tenha aumentado. Basta ver a proliferação de revistas nos mais diferentes países e a participação dos cientistas
em reuniões e congressos especializados. No entanto, como sublinha Baldauf, sua representação na literatura recenseada
nas principais bases de dados declinou. [...] Grande parte do que é produzido é simplesmente ignorado pelo fato de não
estar formalizado e formatado em informação imediatamente disponível, ou seja, compreensível para um conjunto amplo de
pessoas. [...] Entretanto, importa entender que um corpus literário, funcionando como padrão de referência, é legitimado
mundialmente somente quando disponível em inglês. Daí a estratégia de vários grupos de dividir suas atividades em “locais”
e “universais”. As primeiras são escritas em idioma nacional e têm como veículo as revistas existentes no país; as outras
concentram os cientistas de “elite”, cuja ambição é conseguir uma maior visibilidade na cena mundial; interessa-lhes
publicar nas revistas internacionais já consagradas. [...]
 
Barthes (1984, p.15) diz que, para a ciência, “a linguagem é apenas um instrumento, aprisionado à matéria científica
(operações, hipóteses, resultados) que se diz, a antecede e existe fora dela, e que se tem o interesse de torná-la o mais
transparente e neutra possível: há, de um lado, num primeiro plano, o conteúdo da mensagem científica, que é tudo; de
outro, num segundo plano, a forma verbal, que exprime esse conteúdo e que é nada […]. A ciência tem certamente
necessidade da linguagem, mas ela não está, como a literatura, na linguagem”. É preciso ter em mente que a qualidade de
ser instrumental não deve ser vista como algo negativo. Trata-se de uma opção deliberada em utilizar a linguagem como
uma ferramenta, cujo resultado é altamente compensador – o discurso científico. Resulta disso o amplo consenso (embora
sem unanimidade) existente entre os cientistas em relação ao uso do inglês, qual seja, o fato de ele ser instrumental e
eficiente. Mas qual seria a razão dessa instrumentalidade?
 
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 12/84
Richard Harris e Paul Mattick, trabalhando com as propriedades da linguagem e sua relação com a informação, têm um
argumento interessante. Consideram que cada domínio científico utiliza a linguagem de maneira limitada, por isso é mais
fácil traduzir textos científicos do que literários. Isso significa que a informação provida na mensagem é dada não apenas
pelo significado individual das palavras, mas também pela relação entre elas, sua combinação. Por exemplo, podemos
enunciar as sentenças “para mim, é preferível sair por último” e “eu prefiro sair por último”; há aí uma variação da forma,
mas não da informação transmitida. [...]
 
As ciências sociais estão demasiadamente amarradas aos contextos, daí a dificuldade de universalização de seus discursos,
porém, essa universalização nunca é inteira, emancipada, pois as notações se encontram aprisionadas à “literalidade dos
enunciados”. O pensamento sociológico é sempre uma tradução, algo intermediário entre o ideal de universalidade (que é
necessário) e o enraizamento dos fenômenos sociais. Ora, contexto e língua conjugam-se mutuamente. O discurso das
ciências da natureza se justifica porque consegue reduzir a linguagem, depurá-la de sua malha sociocultural, algo
impensável quando se deseja compreender a sociedade. Nesse caso, o inglês não pode funcionar como língua franca, não
por uma questão de princípio, ou de orgulho nacional, mas devido à própria natureza do saber construído.
 
ORTIZ, Renato. As Ciências Sociais e o inglês. Revista Brasileira de Ciências Sociais, vol. 19, n. 54, fev/2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69092004000100001&lng=en&nrm=iso&tlng=pt >. Acesso em: 2 jul. 2018. [Fragmento Adaptado]
 
Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas conforme as regras do Novo Acordo Ortográfico relativas à
sistematização do emprego de hífen ou de acentuação.
 a) Vôo, dêem, paranóico, assembléia, feiúra, vêem, baiúca.
 b) Interresistente, superrevista, manda-chuva, para-quedas.
 c) Antirreligioso, extraescolar, infrassom, coautor, antiaéreo.
 d) Préhistória, autobservação, infraxilar, suprauricular, inábil.
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Questão 623: CS UFG - Ass Tec Leg (CM GYN)/CM GYN/Revisor de Texto/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Leia o Texto para responder à questão.
 
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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Disponível em: <http://alessandroteixeira.com.br>. Acesso em: 19 jul 2018.
 
Considerando-se o seu significado contextual, está em desacordo com as regras ortográficas a seguinte expressão: 
 a) junto a. 
 b) ratificar que. 
 c) por hora. 
 d) devida atenção.
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Questão 624: FGV - Ana Leg (ALERO)/ALERO/Redação e Revisão/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Assinale a opção em que a palavra sublinhada está corretamente grafada.
 a) “Esse previlégio de sentir-se em casa em qualquer lugar pertence apenas aos reis.”
 b) “A natureza brasileira apresenta aspetos bem diversos.”
 c) “No alto do morro, um palacete com picina.”
 d) “As seções espíritas eram realizadas todos os dias.”
 e) “Na adolecência tudo é permitido.”
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Questão 625: FGV - Ana Leg (ALERO)/ALERO/Redação e Revisão/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
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Muitos vocábulos portugueses admitem dupla grafia; o exemplo abaixo que só admite a primeira das duas formas indicadas
é:
 a) flecha/frecha.
 b) enfarte/enfarto.
 c) aluguel/aluguer.
 d) cociente/quociente.e) próprio/própio.
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Questão 626: IBGP - Zel (CM Matozinhos)/CM Matozinhos/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Acerca do emprego do “S”, analise as afirmativas a seguir:
 
I- Na correlação ortográfica, verbos com “ND” formarão substantivos e adjetivos com “NS”. Exemplo: pretender →
pretensão.
 
II- Na correlação ortográfica, verbo com “PEL” formará substantivos e adjetivos com “PULS”. Exemplo: impelir →
impulso.
 
III- No sufixo erudito “-ense”, formador de adjetivos gentílicos. Exemplo: paraense.
 
Estão CORRETAS as afirmativas:
 a) I e II apenas.
 b) I e III apenas.
 c) II e III apenas.
 d) I, II e III.
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Questão 627: IBGP - Zel (CM Matozinhos)/CM Matozinhos/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Assinale a alternativa que apresenta uma palavra com erro de grafia:
 a) Presunção.
 b) Calefação.
 c) Pezo.
 d) Maleável.
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Questão 628: IADES - Ana Inv (IGEPREV PA)/IGEPREV PA/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Vida pós-aposentadoria
Nossa sociedade cultua o trabalho. Deixar de trabalhar pode representar um forte golpe no sentimento de utilidade e
autoestima. Perde-se o referencial na sociedade, pois, ao longo dos anos, a empresa passa a ser o nosso sobrenome. É a
Carmem do banco X, o Itamar da empresa Y e assim segue. O mais surpreendente é o que ocorre com o fator tempo. Poder
decidir acerca do que fazer com o próprio tempo é o maior desejo das pessoas antes da aposentadoria e,
contraditoriamente, passa a ser o maior tormento depois.
Muitos aposentados ficam em casa contando os minutos para que os familiares retornem de suas ocupações e tenham
alguém para conversar. Assim, chegam as dores, as reclamações, a irritabilidade, a depressão e as doenças, muitas delas
psicossomáticas, ou seja, atreladas a um estado emocional.
Independentemente da classe social, estudos mostram que se manter ativo é viável e fundamental para dar sentido à vida.
Aos que preferiram encerrar sua atividade profissional, por escolha ou por circunstâncias, existem inúmeras opções para
preencher os dias, seja com atividades físicas, jardinagem, artesanato, música, pintura, leitura, encontros específicos para
terceira idade, trabalhos voluntários, grupos de estudos religiosos, auxílio aos netos, viagens e o retorno aos bancos
escolares.
COMPAGNONI, Tatiane. Disponível em: <http://www.revistamodaa. com.br>. Acesso em: 18 maio 2018, com adaptações.
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 15/84
 
Em conformidade com o Novo Acordo Ortográfico, considerando o período “Muitos aposentados ficam em casa contando os
minutos para que os familiares retornem de suas ocupações e tenham alguém para conversar.”, assinale a alternativa
correta. 
 a) O vocábulo “para”, na primeira ocorrência, poderia ser substituído corretamente pela construção com a espectativa
de. 
 b) Se julgasse conveniente, a autora poderia trocar corretamente o vocábulo “conversar” pela construção inter-agir.
 c) No lugar do trecho “contando os minutos”, seria possível empregar corretamente a construção bastante anciosos. 
 d) O vocábulo “alguém” é acentuado pela mesma regra que acentua a forma verbal sublinhada no seguinte período:
Espero que eles contêm centavo por centavo o salário que receberam hoje. 
 e) A construção se mantêm poderia ser empregada corretamente no lugar do vocábulo “ficam”.
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Questão 629: INAZ do Pará - SG (CORE MS)/CORE MS/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Novos fósseis de pássaro mostram elo perdido entre dinossauros e aves modernas
 
Quatro novos fósseis de um pássaro reforçam teorias de que aves teriam evoluído a partir de alguns dinossauros. Achados
foram publicados na 'Nature' desta quarta-feira (2).
 
Pesquisadores da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, encontraram novos fósseis de um pássaro, o Ichthyornis
dispar, que representa uma transição evolutiva entre dinossauros e aves modernas. A partir dos fósseis encontrados,
cientistas fizeram uma reconstrução tridimencional da cabeça da ave: as imagens mostram que o pássaro apresenta tanto
estruturas similares a dos dinossauros quanto formatos que se assemelham a aves existentes hoje.
 
O detalhamento da reconstrução foi publicado nesta quarta-feira (2) na revista "Nature". O pássaro primitivo tem o nome
de Ichthyornis dispar e cientistas calculam que ele tenha vivido há quase 100 milhões de anos na América do Norte.
 
Os primeiros restos do pássaro foram descritos pela primeira vez em 1870, dizem os cientistas. No artigo da "Nature" agora,
pesquisadores apresentaram quatro novos fósseis bem preservados. Eles pertenciam a um acervo da Universidade de Yale,
nos Estados Unidos, mas não tinham sido estudados profundamente até agora. "Bem debaixo de nossos narizes esse tempo
estava uma ave de transição incrível", disse Bhart-Anjan Bhullar, paleontólogo e primeiro autor do estudo, em nota. "O
pássaro tem um cérebro de aparência moderna, mas um músculo da mandíbula que notavelmente se assemelha a de um
dinossauro", afirma.
 
Segundo o paleontólogo, o estudo mostra quando o bico do pássaro apareceu pela 1ª vez na natureza e como era o seu
formato: uma estrutura bastante prolongada e totalmente tomada por dentes do início ao fim. "Na sua origem, o bico era
um mecanismo de precisão que servia como um substituto para as mãos transformadas em asas", diz Bhullar, em nota.
 
As descoberta recentes, dizem os pesquisadores, trazem novos insights de como as aves modernas se formaram. O
surgimento desses novos fósseis, por exemplo, mostra que o cérebro de pássaros se modificou primeiro na linha evolutiva e
só muito depois que o crânio foi adaptado: Ichthyornis dispar tinha um cérebro semelhante aos pássaros modernos, mas
uma região temporal do crânio que é similar a de um dinossauro.
 
Uma outra contribuição dos fósseis é que eles também validam outras descobertas da equipe: em outras pesquisas, eles já
haviam demonstrado que o bico e o palato são modelados pelos mesmos genes. "A história da evolução das aves, o grupo
de vertebrados mais rico em espécies em Terra, é uma das mais importantes de toda a história. Afinal, quando surgiram,
ainda era o tempo dos dinossauros", diz Bhullar, em nota.
 
O processo de reconstrução do crânio de Ichthyornis dispar envolveu técnicas modernas de tomografia computadorizada
com pesquisas de outros pássaros em museus de história natural pelo mundo, dizem os cientistas. O achado também
reforça teorias que mostram que as aves teriam surgido de alguns tipos de dinossauros.
 
Disponível em: https://g1.globo.com/natureza/noticia/novos-fosseis-de-passaro-mostram-elo-perdido-entre-dinossauros-e-aves-modernas.ghtml. (Adaptado). Acesso em: 19/05/2018.
 
Verifica-se a ocorrência de um erro ortográfico em:
 a) Cientistas fizeram uma reconstrução tridimencional da cabeça da ave.
 b) Os primeiros restos do pássaro foram descritos pela primeira vez em 1870.
 c) Pesquisadores apresentaram quatro novos fósseis bem preservados
 d) Uma estrutura bastante prolongada e totalmente tomada por dentes do início ao fim.
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Questão 630: Instituto AOCP - Ag Adm (IPM RP)/IPM RP/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 16/84
De acordo com a ortografia na Língua Portuguesa, assinale a alternativacorreta. 
 a) O plural de “cidadão” é “cidadões”. 
 b) “Tem” e “têm”, conjugações do verbo “ter”, indicam a mesma pessoa do discurso a quem se direcionam. 
 c) Os seguintes termos podem ser grafados das duas formas apresentadas: “quesitos/ quezitos” e “mexer/mecher”. 
 d) A palavra a seguir pode apresentar as duas formas ortográficas: “auto estima” e “autoestima”. 
 e) A palavra “bônus” possui a mesma grafia, tanto no singular quanto no plural.
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Questão 631: Instituto AOCP - Tec Con (IPM RP)/IPM RP/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Sobre a ortografia na Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta. 
 a) O plural das palavras paroxítonas terminadas em “l” possui a terminação ”eis”, como nos exemplos:
“responsável/responsáveis”, “versátil/versáteis”, “durável/duráveis”. 
 b) As palavras a seguir podem ser escritas das duas formas apresentadas: “viés”/”viéz”, “através”/”atravéz”. 
 c) A palavra “multifuncional” pode apresentar grafia com seu prefixo junto ou separado ao seu radical: “multifuncional”
ou “multi funcional”. 
 d) As formas “atemporal” e “o temporal” podem ambas ser utilizadas em qualquer contexto, sem diferenciação. 
 e) As palavras “conversível” e “reversível”, quando indicadas no plural, apresentam mais uma consoante “s”, além da
que se inclui em sua terminação, sendo escritas da seguinte forma: “converssíveis” e “reverssíveis”.
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Questão 632: Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Em que opção as palavras foram grafadas corretamente? 
 a) Descalso - descalsar. 
 b) Discursso - discussão. 
 c) Excesso - excessão. 
 d) Obcecado - obsessão. 
 e) Descontrasão - descontraído.
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Questão 633: Machado de Assis - Aux (AVEP)/AVEP/Administrativo/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
A alternativa que possui a palavra grafada corretamente é:
 a) Metereologia.
 b) Privilégio.
 c) Beneficiente.
 d) Cabeçário.
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Questão 634: Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Fundamental/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Em que opção a palavra está corretamente grafada? 
 a) Exceço. 
 b) Ferrujem. 
 c) Xácara. 
 d) Cuscuz. 
 e) Analizar.
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Questão 635: Machado de Assis - Aux (AVEP)/AVEP/Serviços Gerais/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
O POVO: SUAS CORES, SUAS DORES.
 
— Geneci...
— Senhora?
— Preciso falar com você.
— O que foi? O almoço não estava bom?
— O almoço estava ótimo. Não é isso. Precisamos conversar.
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 17/84
— Aqui na cozinha?
— Aqui mesmo. O seu patrão não pode ouvir.
— Sim, senhora.
— Você...
— Foi o copo que eu quebrei?
— Quer ficar quieta e me escutar?
— Sim, senhora.
— Não foi o copo. Você vai sair na escola, certo?
— Vou, sim senhora. Mas se a senhora quiser que eu venha na Terça...
— Não é isso, Geneci!
— Desculpe.
— É que eu... Geneci, eu queria sair na sua escola.
— Mas...
— Ou fazer alguma coisa. Qualquer coisa. Não agüento ficar fora do Carnaval.
— Mas... — Vocês não têm, sei lá, uma ala das patroas? Qualquer coisa.
— Se a senhora tivesse me falado antes...
— Eu sei. Agora é tarde. Para a fantasia e tudo o mais.
Mas eu improviso uma baiana.
Deusa grega, que é só um lençol.
— Não sei...
— Saio na bateria. Empurrando alegoria.
— Olhe que não é fácil...
— Eu sei. Mas eu quero participar. Eu até sambo direitinho. Você nunca me viu sambar?
Nos bailes do clube, por exemplo. Toca um samba e lá vou eu.
Até acho que tenho um pé na cozinha. Quer dizer. Desculpe. 
— Tudo bem.
— Eu também sou povo, Geneci! Quando vejo uma escola passar, fico toda arrepiada.
— Mas a senhora pode assistir.
— Mas eu quero participar, você não entende? No meio da massa.
Sentir o que o povo sente. Vibrar, cantar, pular, suar.
— Olhe...
— Por que só vocês podem ser povo? Eu também tenho direito.
— Não sei...
— Se precisar pagar, eu pago.
— Não é isso. É que...
— Está bem. Olhe aqui. Não preciso nem sair na avenida. Posso costurar.
Ajudar a organizar o pessoal. Ajudar no transporte. O Alfa Romeo está aí mesmo.
Tem a Caravan, se o patrão não der falta. É a emoção de participar
que me interessa, entende? Poder dizer "a minha escola...".
Eu teria assunto para o resto do ano. Minhas amigas ficariam loucas de inveja.
Alguns iam torcer o nariz, claro. Mas eu não sou assim. Eu sou legal.
Eu não sou legal com você, Geneci? Sempre tratei você de igual para igual.
— Tratou, sim senhora.
— Meu Deus, a ama-de-leite da minha mãe era preta!
— Sim, senhora.
— Geneci, é um favor que você me faz. Em nome da nossa velha amizade.
Faço qualquer coisa pela nossa escola, Geneci.
— Bom, se a senhora está mesmo disposta...
— Qualquer coisa, Geneci.
— É que o Rudinei e Fátima Araci não têm com quem ficar.
— Quem?
— Minhas crianças.
— Ah.
— Se a senhora pudesse ficar com eles enquanto eu desfilo...
— Certo. Bom. Vou pensar. Depois a gente vê.
— Eu posso trazer elas e...
— Já disse que vou pensar, Geneci. Sirva o cafezinho na sala.
 
"Do livro "A mãe do Freud", LP&M Editores Ltda. - Porto Alegre, 1985, pág. 55.
 
Indique a alternativa em que a ortografia da palavra está incorreta.
 a) Boxecha
 b) Chanceler
 c) Enxerido
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 18/84
 d) Rechaçar
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Questão 636: Marinha - Of RM2 (Marinha)/Marinha/Apoio à Saúde, Engenharia, Magistério, Saúde e Técnica/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Confrontos
 
Que é o Brasil entre os povos contemporâneos? Que são os brasileiros? [...]
 
Prova: Amarela
 
Áreas de Apoio à Saúde, Engenharia, Magistério, Saúde e Técnica
 
Nós brasileiros, [...] somos um povo em ser, impedido de sê-lo. Um povo mestiço na carne e no espírito, já que aqui a
mestiçagem jamais foi um crime ou pecado. Nela fomos feitos e ainda continuamos nos fazendo. Essa massa de nativos
oriundos da mestiçagem vive por séculos sem consciência de si, afundada na ninguendade. Assim foi até se definir como
uma nova identidade étnico-nacional, a de brasileiros. Um povo, até hoje, em ser, na dura busca de seu destino.
 
[...]
 
É de assinalar que, apesar de feitos pela fusão de matrizes tão diferenciadas, os brasileiros são, hoje, um dos povos mais
homogêneos linguística e culturalmente e também um dos mais integrados socialmente da Terra. Falam uma mesma língua,
sem dialetos. Não abrigam nenhum contingente reivindicativo de autonomia, nem se apegam a nenhum passado. Estamos
abertos é para o futuro. [...]
 
O Brasil é já a maior das nações neolatinas, pela magnitude populacional, e começa a sê-lo também por sua criatividade
artística e cultural. Precisa agora sê-lo no domínio de tecnologia da futura civilização, para se fazer uma potência
econômica, de progresso autossustentado. Estamos nos construindo na luta para florescer amanhã como uma nova
civilização, mestiça e tropical, orgulhosa de si mesma. Mas alegre, porque mais sofrida. Melhor, porque incorpora em si mais
humanidades. Mais generosa, porque aberta à convivência com todas as raças e todas as culturas e porque assentada na
mais bela e luminosa província da Terra.
 
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro; a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 409-411. (Coleção deBolso).(Fragmento).
 
Em "[...] para se fazer uma potência econômica, de progresso autossustentado.", o termo autossustentado." o termo
autossustentado foi grafado conforme as regras do Novo Acordo ortográfico. Assinale a opção que apresenta um termo que
também foi grafado de acordo com o Novo Acordo
 a) Vêem.
 b) Baiúca.
 c) Contraindicação..
 d) Idéia.
 e) Prevestibular.
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Questão 637: Marinha - Of RM2 (Marinha)/Marinha/Técnica (Inspeção e Vistoria Naval)/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Assinale a opção correta segundo os critérios ortográficos vigentes. 
 a) O sol apareceu em todo o seu explendor. 
 b) O genipapo é originário da América Central e Índia Ocidental. 
 c) Reação ezotérmica é aquela em que há liberação de energia. 
 d) Catequisar os índios é uma forma de acabar com a sua estrutura social. 
 e) O chá de alcaçuz é repleto de propriedades e benefícios à saúde.
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Questão 638: IADES - Sold (PM DF)/PM DF/Corneteiro/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Texto para responder a questão.
 
Antes de colocar o pé na estrada, você precisa ver essas dicas da PMDF
 
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 19/84
 
Disponível em: <http://guardiandf.com.br/2016/11/26/antes-de-colocar-o-pe-naestrada- voce-precisa-ver-essas-dicas-da-pmdf/>. Acesso em: 1o maio 2018.
 
Assinale a alternativa que, em conformidade com a ortografia oficial e as regras de pontuação vigentes, apresenta uma
redação compatível com as informações do texto.
 a) Alguns cuidados, quando você for viajar nas férias, ajudam a evitar que haja furtos residenciais.
 b) Luz acesa direto é um mal sinal, porque sugere que a casa está vazia.
 c) O motivo porque se recomenda deixar a campainha desligada é que, tal procedimento, ajuda a causar dúvida se há
alguém em casa.
 d) O acumulo de jornais e revistas indica que os moradores estão ausentes a algum tempo.
 e) A fim de evitar furtos residenciais, familiares ou pessoas que tem ligação com a família devem frequentar a casa
constantemente.
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Questão 639: FAURGS - Prog (TJ RS)/TJ RS/Classe M/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Já não dá mais para escapar: é Carnaval, a festa dos tímidos. Foi Rubem Braga quem cunhou a expressão, e ele se
assombrava diante da conversão dos rapazotes e raparigas recatados do cotidiano em alegres piratas, marinheiros e
havaianas na avenida.
Não sei se o paralelo, contudo, é possível. O mundo mudou. Com a proliferação das redes sociais, parece que não sobraram
recatados, aliás. Expõem-se ali todos – criam suas fantasias e nelas investem, dia após dia, desfilando não de pirata, mas
de hipster, intelectual, sensível, engajado, despreocupado, desconstruído, pós-moderno, bacanudo.
Na avenida ou nas telas, é tudo fantasia. Na essência, o homem é o mesmo: um medroso. Massacrado pelo entorno,
assoberbado pela vida, o homem só quer uma trégua dos problemas, de tempos em tempos; esquecer os balanços e
mensalidades para flertar, pular e se embebedar.
Sempre gostei de ver o Carnaval dos outros, mas até para a festa dos tímidos eu era tímido demais, então nunca tive o
costume de pular em bloquinho ou blocão. Antes, eu me deliciava com a transformação das gentes. Vendo dois milhões de
foliões no Baixo Augusta, demorei a entender, entretanto, o que incomodava naquele início de Carnaval, em São Paulo.
Era o carnaselfie. O Carnaval sem transgressão – não dos outros, não dos corpos, porque isso só disfarça uma violência
intolerável. Não a transgressão que perturba as meninas que não querem contato, ou os lojistas que não querem
vandalismo, ou os moradores que têm horror à sujeira brotando em suas calçadas. Era o Carnaval sem transgressão
subjetiva, de si. Sem subverter a si próprio para alegrar o mundo com a versão mais alegre e autêntica de si.
Nas ruas, os foliões saltitam com o celular nas mãos e enchem suas redes sociais de fotos, posam uma felicidade em
ângulo- plongée atentos aos detalhes de luz, enquadramento, likes e shares. Tudo para sair, mesmo no sagrado ridículo do
momento, bacana na foto.
A folia é regrada não por pais e mães, que há muito desistiram de censurar a festa. Os regulamentos do novo Carnaval são
as novas regras da cinematografia.
Adaptado de: ESSENFELDER, Renato. Em tempos de car-naselfie, ninguém quer parecer ridículo. Estado de São Paulo, São Paulo, 12 de fevereiro de 2018. Disponível em
http://emais.estadao.com.br/blogs/renato-essenfel-der/em-tempos-de-carnaselfie-ninguem-quer-parecer-ridi-culo/. Acesso em 12/05/2018.
 
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 20/84
Considerando o sistema ortográfico oficial e as relações entre sons, letras, pronúncia e grafia, assinale a alter-nativa correta.
 a) Não é a mesma regra de acentuação gráfica que explica o emprego do acento agudo nos exemplos dá e há.
 b) A palavra trégua é um exemplo de propa-roxítona aparente, por isso é acentuada.
 c) O acento na palavra início é facultativo.
 d) A palavra têm também poderia ser grafada como tem.
 e) A palavra por também poderia ser grafada como pôr.
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Questão 640: FAURGS - Ana (HCPA)/HCPA/Coordenadoria de Gestão Contábil/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Sem prejuízos com a comida
A Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) passou a orientar os consumidores para que reduzam o ______
de alimentos. Dicas e informações sobre os atributos de qualidade na compra, o correto ______ e ______ dos produtos nos
mercados e nas residências para evitar a perda de alimentos estão agora disponíveis em uma página da internet,
patrocinada pela instituição.
Além de orientar sobre cuidados, a página pretende estimular o aumento do consumo de vegetais, com diversas opções de
preparos, salientando que as hortaliças não devem servir apenas para saladas.
Fonte: adaptado de Zero Hora, Hortaliças, publicado em 14 e 15/11/2017.
 
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto acima (l. 03-05). 
 a) desperdício – acondicionamento – manuseio 
 b) disperdício – acondiscionamento – manuseio 
 c) desperdício – condissionamento – manuzeo 
 d) desperdíscio – condiscionamento – manoseio 
 e) disperdiço – acondiscionamento – manoseio
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Questão 641: Instituto AOCP - AU (UEFS)/UEFS/Administração/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Texto III
 
O alerta vermelho do trânsito está ligado há décadas, mas nunca houve tantas soluções no horizonte
 
Por Pâmela Carbonari
 
Para discutir as soluções para o trânsito, a SUPER e a QUATRO RODAS reuniram especialistas e organizaram
o Fórum Mobilidade, que aconteceu no dia 20 de julho, em São Paulo.
 
[…]
 
1. Menos viadutos, mais fibra ótica
 
A solução para acabar com os engarrafamentos não é construir mais vias, mas rever certos vícios. A própria ideia de “hora
do rush”, com todos se espremendo para ir da periferia ao centro pela manhã se fazendo o caminho inverso à tarde, é
anacrônica. “Não faz sentido atravessar a cidade para conectar-se a um computador”, disse Walter Longo, presidente do
Grupo Abril, na abertura do evento. Sérgio Avelleda, secretário de transportes de São Paulo, expressou o mesmo ponto de
vista: “Precisamos de internet rápida longe dos grandes centros. Dessa forma, empresas de telemarketing, por exemplo,
poderiam se instalarnas periferias.”
 
“Temos que desenvolver centros econômicos em várias regiões das cidades” Sérgio Avelleda, secretário de transportes da
cidade de São Paulo
 
2. O fim do carro individual
 
Há oito anos, o Brasil tinha 24,7 milhões de carros. Hoje são 35,6 milhões infartando as veias e artérias urbanas. Pior: cada
um transporta só 1,4 pessoa por dia (3 indivíduos a cada 2 automóveis). Não dá mais. Mas isso tem conserto, e ele não
envolve o fim dos carros, mas o fim dos carros individuais – de modo que cada veículo sirva a uma centena de cidadãos por
dia, em vez de 1,4. “O carro será cada vez mais um serviço, em vez de uma propriedade”, disse Matheus Moraes, diretor da
99. “Trata-se do uso mais eficiente possível de uma capacidade já instalada, que são os próprios veículos.”
 
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 21/84
“O vilão da mobilidade não é o carro, mas o uso que se faz dele”
 
Guilherme Telles, diretor-geral do UBER Brasil
 
Disponível em: https://super.abril.com.br/sociedade/forum-mobilidade-
2017/ Acesso em: 15/04/2018
 
Assinale a alternativa em que se manteve a correção ortográfica em todos os vocábulos derivados a partir de palavras do
texto de apoio.
 a) Finalizar – conecção – instalação.
 b) Instalassão – acontecimento – anacronizmo.
 c) Horizontal – utilização – atravéz.
 d) Transitar – solucionar – finalisar.
 e) Através – presidência – rapidez.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/717394
Questão 642: FUNDATEC - APOG (SEPOG RS)/SEPOG RS/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Por que o brasileiro não tem cultura de planejamento?
Por Dino
 
Não é de hoje que o Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo. De acordo com o SEBRAE, 3 a cada 10
brasileiros adultos está envolvido com uma iniciativa de negócio próprio. Entretanto, o espírito empreendedor muitas vezes
esquece-se de que planejar o empreendimento é fundamental.
 
Guilherme Barbassa, especialista em estratégia empresarial e CEO da Stratec, afirma que pouquíssimas empresas
conseguem executar a estratégia de modo a atingir os resultados planejados. “Os gestores se ocupam em fazer a operação
e acabam não conseguindo pensar na estratégia. E a implementação de uma prática de gestão requer um esforço inicial
significativo para criar um plano e implantar”, diz.
 
Mas quais seriam os motivos que levam os empreendedores brasileiros a não desenvolverem uma cultura de planejamento?
Vejamos:
 
Falta de conhecimento: Imagine o seguinte cenário: Jorge, pai de família, mecânico, ficou desempregado. Com o dinheiro
recebido do “acerto da empresa”, resolveu abrir sua própria oficina. Ele não tem conhecimento de gestão empresarial, sua
expertise é consertar carros.
 
Ele conserta um carro hoje e sabe que ganhou 200 reais. Outro amanhã, mais 500. E assim por diante. O máximo que ele
chega a fazer é um fluxo de caixa básico, anotando as entradas e saídas de dinheiro. Mas o negócio dá tão certo que ele
começa a expandir, cresce desordenadamente até que se vê diante da necessidade de profissionalizar-se em gestão,
contratar alguém para fazer isso por ele ou simplesmente ficar à mercê do mercado.
 
A falta de conhecimento é, muitas vezes, uma barreira para que as empresas planejem suas ações, no entanto, não tem
sido um fator impeditivo para que as pessoas abram o próprio negócio.
 
Imediatismo: Sabe aqueles empreendedores que começam um negócio hoje e no mês que vem querem faturar alto? O
imediatismo pode também ser um fator contributivo para a falta de cultura de planejamento no Brasil.
 
De fato, isso não ocorre somente em nosso país. Segundo pesquisa da Mission Facilitators, de 26 mil startups que foram à
falência, 67% não tinham um planejamento estratégico estruturado e 86% dos executivos gastam menos de 1 hora por
mês em planejamento estratégico. Ou seja, não estamos sozinhos nesta deficiência de visão de longo prazo.
 
O ideal é que os gestores de empresas dediquem o máximo de tempo possível para o planejamento de ações que
contribuam para o atingimento dos objetivos do negócio, delegando as atividades operacionais a outros profissionais. No
entanto, como sabemos, nem sempre é possível, devido às limitações de orçamento para contratações.
 
Falta de objetivos concretos: Boa parte dos empreendedores cria uma empresa por uma única razão: gerar rendimentos,
isto é, obter lucro. Com a formalização dos MEIs, ficou ainda mais evidente a característica de subsistência familiar das
empresas, em especial das micro e das pequenas.
 
Quando o único objetivo é gerar lucro, perde-se de vista o potencial que a empresa tem para gerar valor para a sociedade,
para incrementar a economia e para trazer novas soluções para o mercado. E a razão de ser da empresa deixa de existir,
ela também deixará de fazer sentido, o que significa que, quando as empresas deixam de dar lucro, elas são fechadas.
 
17/09/2021 17:22 TEC Concursos - Questões para concursos, provas, editais, simulados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/cadernos/experimental/25878201/imprimir 22/84
Neste sentido, falta ao empresariado brasileiro criar negócios para perseguir uma missão, um propósito. Quando este
propósito é estabelecido, o empreendedor lutará com unhas e dentes para atingi-lo e, para tanto, passará a ter uma visão
de longo prazo.
Consequentemente, o planejamento virá à tona como a melhor forma de alcançar o que se pretende.
 
Planejar é traçar o caminho mais curto até seus objetivos, definindo as prioridades do seu empreendimento, o
direcionamento das suas ações e o alinhamento necessário para fazer com que seus funcionários também saibam qual é a
missão da sua empresa.
 
(Fonte: https://exame.abril.com.br/negocios – texto adaptado)
 
Avalie as seguintes assertivas acerca de formas verbais retiradas do texto e os vocábulos delas derivados, no que se refere
à sua correta ortografia.
 
I. expandir – expanção.
 
II. contratar – contratação.
 
III. gerar – geração.
 
IV. pretende – pretenção.
 
Quais estão corretas?
 a) Apenas I e II.
 b) Apenas I e III.
 c) Apenas II e III.
 d) Apenas II e IV.
 e) Apenas III e IV.
Esta questão possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br/questoes/719111
Questão 643: FUNDATEC - APOG (SEPOG RS)/SEPOG RS/2018
Assunto: Ortografia - Casos Gerais e Emprego das Letras
Por que o brasileiro não tem cultura de planejamento?
Por Dino
 
Não é de hoje que o Brasil é um dos países mais empreendedores do mundo. De acordo com o SEBRAE, 3 a cada 10
brasileiros adultos está envolvido com uma iniciativa de negócio próprio. Entretanto, o espírito empreendedor muitas vezes
esquece-se de que planejar o empreendimento é fundamental.
 
Guilherme Barbassa, especialista em estratégia empresarial e CEO da Stratec, afirma que pouquíssimas empresas
conseguem executar a estratégia de modo a atingir os resultados planejados. “Os gestores se ocupam em fazer a operação
e acabam não conseguindo pensar na estratégia. E a implementação de uma prática de gestão requer um esforço inicial
significativo para criar um plano e implantar”, diz.
 
Mas quais seriam os motivos que levam os empreendedores brasileiros a não desenvolverem uma cultura de planejamento?
Vejamos:
 
Falta de conhecimento: Imagine o seguinte cenário: Jorge, pai de família, mecânico, ficou desempregado. Com o dinheiro
recebido do “acerto da empresa”, resolveu abrir sua própria oficina. Ele não tem conhecimento de gestão empresarial, sua
expertise é consertar carros.
 
Ele conserta um carro hoje e sabe que ganhou 200 reais. Outro amanhã, mais 500. E assim por diante. O máximo que ele
chega a fazer é um fluxo de caixa básico, anotando as entradas e saídas de dinheiro. Mas o negócio dá tão certo que ele
começa a expandir, cresce desordenadamente até que se vê diante da necessidade de profissionalizar-se em gestão,
contratar alguém para fazer isso por ele ou simplesmente

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