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Anatomorfisiologia do Sistema Reprodutor Masculino

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reproduçãoreprodução
AnatomofisiologiaAnatomofisiologia
Testículos: principal órgão.
Epidídimos;
Glândulas Acessórias;
Pênis.
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
↳ Síntese; (espermatozoides e hormônios)
↳ Amadurecimento;
↳ Armazenamento;
↳ Transporte.
COMPOSIÇÃO
e melhoramento animal
S. Reprodutor Bovino
TESTÍCULOS
↳ Principal órgão reprodutivo, realiza as
principais funções;
↳ Formado por um parênquima testicular;
↳ Bastante vascularizado;
↳ Gônada masculina;
↳ Localizadas fora do abdômen 
Os testículos precisam desenvolver um
sistema de termorregulação para manter
a temperatura do parênquima testicular
sempre abaixo da temp corporal. Para
que ocorra a espermatogênese correta,
essa temp tem que estar em torno de 2º
C a 4º C abaixo da temperatura corporal.
↳ Bolsa escrotal (envolve e protege)
↳ Atravessam os anéis inguinais profundo e
superficial => passagem do testículo pela
cavidade abdominal (tem uma comunicação
direta com a cavidade abd.)
DESCIDA TESTICULAR
↳ Descida natural do testículo de dentro da
cavidade abdominal para a bolsa escrotal.
↳ Na maioria das espécies, ocorre durante a
vida gestacional.
Há espécies que acontece logo após o
nascimento: caninos, equinos.
DUPLA FUNÇÃO DOS TESTÍCULOS
↳ Esteroidogênese (síntese e secreção de
hormônios esteroides);
↳ Produção dos gametas masculinos.
PARÊNQUIMA TESTICULAR
↳ Túbulos seminíferos;
↳ Espaço intersticial;
↳ Mediastino;
↳ Túnica vaginal.
TÚBULOS SEMINÍFEROS
↳ Estruturas cilíndricas longas (85% do
parênquima), organizadas em lóbulos e
separados por tecido conjuntivo fibroso;
↳ Nos espaços entre eles encontram-se tecido
(espaço) intersticial, nervos, vasos sanguíneos,
linfáticos e células de Leydig.
Células de Leydig
Responsável pela produção da
testosterona no espaço intersticial.
Dentro dos túbulos = espermatozoide.
Fora deles = Testoterona.
TÚBULOS SEMINÍFEROS
Mióides
Sertoli 
Compostos de 2 tipos de células somáticas:
 ↳ Responsáveis pela contração dos TS e
eliminação do espermatozoide no lúmen para o
mediastino e em seguida para o epidídimo.
 ↳ liberação dos espermatozoides já prontos
para o lúmen dos TS. 
 ↳ Converte a testosterona em estrógeno
(Proteína de ligação andrógena).
 ↳ Quando as células recebem a
testosterona, sinalizam para os TS que foi
desencadeado a necessidade de produzir
espermatozoide. Ou seja, pode-se dizer que a
produção de espermatozoide é estimulada pelas
células de Sertoli.
Espermatogônias;
Espermatócitos primários e secundários;
Espermátides;
Espermatozoides.
E 5 tipos de células germinativas:
↳ Cada túbulo libera sptz para a rete testis
(sistema de intercomunicação situado
centralmente no testículo).
ESPAÇO INTERSTICIAL
↳ Tec. conjuntivo frouxo;
↳Vasos sanguíneos linfáticos;
↳Trocas de nutrientes e hormônios;
↳ Predominantemente células de Leydig;
↳ Células livres (de defesa por ex.)
CÉLULAS DE LEYDIG
Testosterona;
Estrógeno.
↳ Célula mais encontrada no interstício;
↳ Estão relacionadas à síntese e secreção de
hormônios:
TESTOSTERONA (T2)
↳ A secreção de T2 pelas células de Leydig é
estimulada pelo hormônio luteinizante (LH).
EsteroidogêneseEsteroidogênese
Quando o organismo entende que existe
testosterona demais, se comunica com a
hipófise e com o hipotálamo para parar
ou diminuir a produção de GnRH e de
LH. Essa comunicação negativa é
chamada de feedback negativo.
No caso das células de Sertoli, quando a
produção de espermatozoide está
aumentada e o animal não possui uma
frequência sexual ativa, o organismo
inibe para a hipófise que não precisa
liberar tanto FSH. ➭ Um novo hormônio,
chamado inibina, é liberado pelas
células de Sertoli e inibe a liberação dos
hormônios produzidos pela hipófise.
TESTOSTERONA 
No cérebro convertida em estrogênio;
Na genitália externa em dihidrotestosterona
(enzima 5-alfa redutase) para ocorrer o
desenvolvimento do pênis, descida dos
testículos;
Na veia espermática (40% a 50%) é
secretada por conversão de andrógenos em
estrógenos pelas células de Sertoli.
↳ Pode ser convertida em diferentes tecidos em
vários andrógenos:
EspermatogêneseEspermatogênese
Processo de diferenciação celular, através dos
quais as células tronco da linhagem germinativa
masculina (as espermatogônias), dão origem aos
espermatozoides.
↳ Acontece nos túbulos seminíferos.
Espermatogoniogenese;
Espermatocitogênese;
Espermiogênese.
↳ Na vida embrionária, com a formação das
células germinativas, que permanecem em
estado de latência até a puberdade, quando,
sob efeito das gonadotropinas hipofisárias,
dão início ao processo de amadurecimento das
células germinativas com formação dos
espermatozoides.
↳ 3 etapas:
ESPERMATOGONIOGENESE1.
↳ As espermatogônias (cel. germinativas),
passam pelo processo de mitose e modificações
de desenvolvimento, começando na periferia e
progredindo em direção ao lúmen tubular.
2. ESPERMATOCITOGÊNESE
↳ As espermatogônias tipo B passam por
processo de meiose, reduzindo o conteúdo de
DNA pela metade, formando os espermatócitos
primários e espermatócitos secundários.
3. ESPERMIOGÊNESE
Condensação da cromatina nuclear;
Formação da cauda do sptz;
Desenvolvimento do capuchão
acrossomático;
↳ Fase em que ocorre as mudanças
morfológicas, onde as espermátides são
transformadas em espermatozoides.
Golgi;
Capuchão;
Acromossomo;
Maturação.
↳ Divide-se em 4 fases:
ESPERMATOZOIDE
Cabeça, (DNA e acrossoma);
Peça intermediária (rica em mitocôndrias);
Cauda (formada pelo flagelo, responsável
pela motilidade.
Fertilizar oócitos.
↳ Estrutura:
↳ Função:
EPIDÍDIMO
Cabeça;
Corpo;
Calda.
Maturação dos espermatozoides.
↳ Órgão estritamente ligado ao testículo.
↳ Composição:
↳ Função:
Após a espermiogênese, os sptz são
liberados através da espermiação e
entram na rete testis, um conjunto de
microductos que se unem para formar o
ducto eferente.
Este se prolonga até formar a região
superior ou proximal do epidídimo
(cabeça) onde se inicia o processo de
maturação espermática.
Maturação EspermáticaMaturação Espermática
É o conjunto de eventos sequenciais
morfológicos e bioquímicos, que ocorrem na
célula espermática, a partir da espermatogênese
e ao longo do transporte e armazenamento
epididimal, culminando com a capacidade
fertilizante.
↳ Mudanças progressivas na composição e
concentração proteica;
↳ Trocas enzimáticas;
↳ Trocas lipídicas e trocas proteicas com o
epitélio epididimal.
Capacitação EspermáticaCapacitação Espermática
Exposição de receptores na membrana
plasmática;
Influxo de Cálcio;
Aumento do pH intracelular.
↳ Processo que torna o espermatozoide capaz
de fecundar o óvulo;
↳ Ocorre no oviduto, mas tem início no útero
(muco cervical);
↳ Eventos moleculares:
Reação AcrossômicaReação Acrossômica
Células do cumulus;
Fluido folicular;
Zona pelúcida.
Função: liberar enzimas envolvidas na
fertilização expondo sítios receptores para a
zona pelúcida ou membrana plasmática do
oócito.
↳ Reação entre o acrossomo do sptz com as
estruturas do oócito:
↳ Acrossomo:

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