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Comunicação e Expressão – Aula 3 – Questionário Avaliativo 1. Tomando o texto como atividade, é possível afirmar que: Paracundê – Carlos Caetano: Vou de casa pro trabalho Do trabalho vou pra casa na moral Sem zoeira, sem balada, sem marola Sem mancada, eu tô legal !!! Faça sol ou faça chuva O que eu faço pra você Nunca tá bom Pago as contas, faço as compras Tudo bem, eu sei É minha obrigação Mas eu tenho Reclamações a fazer Mas eu tenho Que conversar com você A pia tá cheia de louça O banheiro parece que é de botequim A roupa toda amarrotada E você nem parece que gosta de mim A casa tá desarrumada E nenhuma vassoura tu passa no chão Meus dedos estão se colando De tanta gordura que tem no fogão Se eu largar o freio… Você não vai me ver mais Se eu largar o freio… Vai ver do que sou capaz Se eu largar o freio… Vai dizer que sou ruim Se eu largar o freio… Vai dar mais valor pra mim Paracundê, paracundê, paracundê ê ô O autor produziu um poema musicado, utilizando recursos literários e linguagem informal. O autor produziu uma poesia com linguagem culta, porém informal. Os versos produzidos pelo autor estariam adequados à norma culta da língua portuguesa. Trata-se de um texto literário com linguagem formal, porém inculta. Para se adequar ao contexto em que se passa o fato, o autor utilizou a linguagem literária. 2. Leia o texto “Ao Shopping Center”, de José Paulo Paes, e em seguida, assinale a alternativa em que haja uma associação equivocada: Ao shopping center: Pelos teus círculos Vagamos sem rumo Nós almas penadas Do mundo do consumo. De elevador ao céu Pela escada ao inferno: Os extremos se tocam no castigo eterno. Cada loja é um novo Prego em nossa cruz. Por mais que compremos Estamos sempre nus Nós que por teus círculos Vagamos sem perdão À espera (até quando?) Da Grande Liquidação. Os círculos podem ser relacionados aos corredores dos shoppings. A grande liquidação pode ser considerada a oportunidade de o consumidor se redimir. A escada pode ser vista como as dificuldades trazidas pelo endividamento. As almas penadas podem ser considerados os consumidores dos shoppings. O elevador pode ser considerado como a facilidade de se ter o que deseja. 3. Leia a declaração do Papa Francisco em entrevista coletiva ao ser questionado sobre a posição da Igreja Católica em relação aos homossexuais. “O Catecismo da Igreja Católica explica isso muito bem. Diz que eles [os homossexuais] não devem ser marginalizados por causa disso, mas que precisam ser integrados à sociedade… Se uma pessoa é gay e busca a Deus, quem sou eu para julgá-la?” (Papa Francisco). Ao dizer “Se uma pessoa é gay e busca a Deus, quem sou eu para julgá-la?”, é ERRADO inferir a respeito do Papa Francisco que: Coloca-se em posição de humildade em relação a Deus e aos homens. Trata-se de um sujeito atento às transformações do seu tempo. Pratica o exemplo pelo amor. Procura seguir os dogmas da Igreja Católica. Procura dar tratamentos distintos ao sujeito gay em relação aos heterossexuais. 4. A partir da análise da frase a seguir é possível verificar a seguinte informação implícita: ”Maria deixou de sair aos finais de semana para poder se dedicar mais aos concursos.” Maria adora estudar. Maria não sai de casa aos fins de semana. Maria passará no concurso. Maria estuda para concursos nos finais de semana. Maria saía aos finais de semana. 5. Da letra da música “Paracundê”, de Carlos Caetano, NÃO é possível afirmar sobre os sujeitos envolvidos no texto que: Paracundê – Carlos Caetano: Vou de casa pro trabalho Do trabalho vou pra casa na moral Sem zoeira, sem balada, sem marola Sem mancada, eu tô legal !!! Faça sol ou faça chuva O que eu faço pra você Nunca tá bom Pago as contas, faço as compras Tudo bem, eu sei É minha obrigação Mas eu tenho Reclamações a fazer Mas eu tenho Que conversar com você A pia tá cheia de louça O banheiro parece que é de botequim A roupa toda amarrotada E você nem parece que gosta de mim A casa tá desarrumada E nenhuma vassoura tu passa no chão Meus dedos estão se colando De tanta gordura que tem no fogão Se eu largar o freio… Você não vai me ver mais Se eu largar o freio… Vai ver do que sou capaz Se eu largar o freio… Vai dizer que sou ruim Se eu largar o freio… Vai dar mais valor pra mim Paracundê, paracundê, paracundê ê ô O homem age como o supervisor da mulher. Para o eu-lírico, o homem é quem supre as necessidades do lar. O eu-lírico é um homem descontente com o desempenho da mulher. O eu-lírico é um homem extremamente apaixonado. Para o eu-lírico, a mulher é alguém responsável pelas tarefas domésticas.