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EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Texto da Semana 1, Parte 2 Enunciados com Conectivos Márcia R. Cerioli Petrucio Viana IM–COPPE/UFRJ IME/UFF Sumário 1 Introdução 1 2 Enunciados 2 2.1 Observações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 2.2 Exerćıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 3 Formação de enunciados por meio de conectivos 5 3.1 Observações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 3.2 Exerćıcios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 4 Exerćıcios Propostos 12 1 Introdução Em Matemática, lidamos com objetos abstratos — números, figuras, etc. — e fazemos determinadas afirmações sobre eles. Estas afirmações podem estar corretas, ou não. As afirmações sobre os objetos matemáticos são expressas por meio de enuncia- dos. Um enunciado pode ser classificado de acordo com a sua estrutura lógica ou de acordo com o seu valor lógico. Por exemplo, alguns enunciados, como O dobro de 2 é par. têm uma estrutura lógica simples. Outros, como 2 é par ou o dobro de 2 não é par. e O dobro de algum número par é ı́mpar. 1 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos têm uma estrutura lógica complexa. Quanto aos seus valores lógicos, os dois primei- ros enunciados acima são verdadeiros, mas o último é falso. Além de serem usados para expressar afirmações, em Matemática, os enunciados também são empregados para justificar que outros enunciados são verdadeiros. Por exemplo, como 32 + 42 = 52, o enunciado Todo triângulo cujos lados a, b e c satisfazem à equação a2 + b2 = c2 é retângulo. pode ser usado para justificar que o enunciado O triângulo de lados 3, 4 e 5 é retângulo. é verdadeiro. Além disso, como 32 + 42 6= 62, o enunciado Todo triângulo retângulo tem lados a, b e c que satisfazem à equação a2 + b2 = c2. pode ser usado para justificar que o enunciado O triângulo de lados 3, 4 e 6 não é retângulo. é verdadeiro. Expressar afirmações por meio de enunciados e justificar enunciados verdadeiros por meio de outros enunciados é a essência da atividade matemática. Por esta razão, o estudo dos enunciados contribui para a formação de todos aqueles que se interessam por esta matéria. Nas aulas de Linguagem e Lógica Matemáticas, vamos estudar os enunciados, suas propriedades e inter-relações. Em particular, vamos abordar certas peculiari- dades sobre a afirmação de enunciados e do seu uso na justificativa da veracidade de outros enunciados. Especificamente, neste texto, vamos abordar os conceitos de enunciado (Seção 2) e de conectivo lógico (Seção 3). Além disso, vamos estudar a formação de enunci- ados por meio dos conectivos lógicos (Seção 3). Depois de estudarmos este texto, vamos ser capazes de classificar certas frases como enunciados (Exerćıcios 1 e 2); e reescrever os enunciados de uma maneira mais adequada, usando os conectivos lógicos (Exerćıcios 3, 4, 5 e 6). 2 Enunciados Em um ńıvel introdutório, a Lógica estuda a avaliação e a formação dos enun- ciados: Um enunciado é uma frase que pode ser avaliada como verdadeira ou falsa, de maneira exclusiva, em um dado contexto. 2 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Exemplo 1 (a) As frases 1 é um número par. O ćırculo de raio 1 tem área 2π. Se x é par, então x2 é par. O eixo 0x é paralelo ao eixo 0y. são enunciados (pertencentes a vários contextos matemáticos distintos). (b) Os termos 1 o ćırculo de raio 1 x 2π x2 o eixo 0x o eixo 0y não são enunciados. 2.1 Observações Observação 1 Enunciados também são chamados de sentenças ou proposições. Observação 2 Enunciados expressam propriedades e relações que dizem respeito aos objetos matemáticos. Por isso, usualmente, possuem ocorrências de śımbolos, palavras ou sequências de palavras que são usadas para referência a estes objetos. Um termo é um śımbolo, palavra ou sequência de palavras que pode ser usada para denotar um objeto, em um dado contexto. Por exemplo, os śımbolos, palavras e sequências de palavras: 0 o dobro de 5 AB o quadrado de lado l 3 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos são termos. Termos também são chamados de expressões. Observação 3 Em nossos estudos, como usual, além de considerarmos termos e enunciados envolvendo conteúdos matemáticos, consideramos também termos e enunciados sobre vários outros conteúdos. Por exemplo, as frases H2O é água. Herb́ıvoros e carńıvoros vivem juntos. Se ela é carioca, então ela é brasileira. Todo homem é mortal. são enunciados. Fazendo isto, somos capazes de aplicar os conceitos, técnicas e resultados da Lógica não só na Matemática mas, também, nos outros ramos do conhecimento e no dia a dia. 2.2 Exerćıcios Exerćıcio 1 Classifique como enunciado ou não. (i) 2 é primo. (ii) Meu primo. (iii) x e y (iv) João e Maria são casados. (v) 2× 3 é 7. (vi) 2× n é par. (vii) O sucessor de 2012. (viii) O sucessor dele é uma mulher. (ix) (x, y) está no eixo 0x. (x) Reconhecer enunciados é dif́ıcil. Exerćıcio 2 Classifique como enunciado ou não: (i) o menor número inteiro que é par e está entre 1 e 10 (ii) o menor número inteiro que é par está entre 1 e 10 Antes de ler as resoluções, tente resolver os exerćıcios usando os conceitos estudados. Resolução do Exerćıcio 1: (i) Enunciado. Pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. (ii) Não é enunciado. Pode ser usado para denotar uma pessoa. (iii) Não é enunciado. Pode ser usado para denotar um par de objetos. (iv) Enunciado. Pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. (v) Enunciado. Pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. (vi) Enunciado. Pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. (vii) Não é enunciado. Pode ser usado para denotar o número 2013. (viii) Enunciado. Pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. (ix) Enunciado. Dependendo dos valores de x e y, pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. (x) Enunciado. Depende do que entendemos por dif́ıcil, pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. Resolução do Exerćıcio 2: (i) Apesar das aparências, não é um enunciado. Pode ser usado para se referir ao número 2. (ii) Enunciado. Pode ser avaliado como verdadeiro ou falso. 4 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos 3 Formação de enunciados por meio de conectivos Além de poderem ser avaliados como verdadeiros ou falsos, de maneira exclu- siva em um dado contexto, os enunciados podem ser combinados entre si para formar enunciados estruturalmente mais complexos. Na Linguagem Matemática, a formação de enunciados estruturalmente mais com- plexos a partir de outros enunciados se dá pela aplicação de certas part́ıculas especifi- camente reservadas para este fim. Inicialmente, consideraremos apenas as part́ıculas não é o caso que e ou se . . . , então se, e somente se, e algumas de suas variantes. Posteriormente, vamos considerar também as part́ıculas para todos existe ao menos um e algumas de suas variantes. Estas são as part́ıculas mais usadas na Linguagem Matemática. As part́ıculas não é o caso que , e , ou , se . . . , então e se, e somente se, são chamadas de conectivos lógicos, quando são usadas na formação de enunciados da maneira que vamos especificar a seguir. Negações Uma negação é um enunciado obtido pela aplicação da part́ıcula não é o caso que a um único enunciado. 5 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Exemplo 2 A negação do enunciado Eles começaram a fazer perguntas interessantes. é o enunciado Não é o caso que eles começaram a fazer perguntas interessantes. Como é usual, sempre que posśıvel, negamos um enunciado escrevendo a part́ıcula não junto ao verbo. Exemplo 3 (a) A negação do enunciado x é igual a 0. é o enunciado x não é igual a 0. (b) A negação do enunciado x é igual a 1. é o enunciado x não é igual a 1. (c)O enunciado É falso que x tem divisores próprios diferentes de 1. pode ser reescrito como uma negação. De fato, ele pode ser reescrito como x não tem divisores próprios diferentes de 1. que é a negação do enunciado x tem divisores próprios diferentes de 1. 6 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Conjunções Uma conjunção é um enunciado obtido pela aplicação da part́ıcula e a dois enunciados (não necessariamente distintos). Exemplo 4 A conjunção de Platão é grego. com Aristóteles é grego. é o enunciado Platão é grego e Aristóteles é grego. Como é usual, fazemos a conjunção de vários enunciados escrevendo repetidas vezes a part́ıcula e entre eles. Exemplo 5 (a) A conjunção dos enunciados x não é igual a 0. x não é igual a 1. x não tem divisores próprios diferentes de 1. é o enunciado x não é igual a 0 e x não é igual a 1 e x não tem divisores próprios diferentes de 1. (b) O enunciado Tanto Platão quanto Aristóteles eram filósofos. pode ser reescrito como uma conjunção. De fato, ele pode ser reescrito como Platão era filósofo e Aristóteles era filósofo. que é a conjunção dos enunciados Platão era filósofo. Aristóteles era filósofo. 7 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Disjunções Uma disjunção é um enunciado obtido pela aplicação da part́ıcula ou a dois enunciados (não necessariamente distintos). Exemplo 6 (a) A disjunção do enunciado A reta toca o ćırculo em um único ponto. com o enunciado A reta toca o ćırculo em um número infinito de pontos. é o enunciado A reta toca o ćırculo em um único ponto ou a reta toca o ćırculo em um número infinito de pontos. (b) A disjunção do enunciado O triângulo é retângulo. com o enunciado O triângulo tem dois lados iguais. é o enunciado O triângulo é retângulo ou o triângulo tem dois lados iguais. Como é usual, fazemos a disjunção de vários enunciados escrevendo repetidas vezes a part́ıcula ou entre eles. Exemplo 7 A disjunção dos enunciados n é múltiplo de 2. n é múltiplo de 3. n é múltiplo de 5. é o enunciado n é múltiplo de 2 ou n é múltiplo de 3 ou n é múltiplo de 5. 8 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Implicações Uma implicação é um enunciado obtido pela aplicação da part́ıcula se . . . , então a dois enunciados (não necessariamente distintos). Exemplo 8 (a) A implicação do enunciado A reta toca o ćırculo em um único ponto ou a reta toca o ćırculo em um número infinito de pontos. pelo enunciado A reta toca o ćırculo. — observe a ordem em que os enunciados são mencionados — é o enunciado Se a reta toca o ćırculo, então: a reta toca o ćırculo em um único ponto ou a reta toca o ćırculo em um número infinito de pontos. (b) A implicação do enunciado O triângulo é retângulo ou o triângulo tem dois lados iguais. pelo enunciado O triângulo é a metade de um quadrado. — observe a ordem em que os enunciados são mencionados — é o enunciado Se o triângulo é a metade de um quadrado, então: o triângulo é retângulo ou o triângulo tem dois lados iguais. Observe que usamos : (dois pontos) ao escrever as implicações dos exemplos 8(a) e 8(b), para explicitar de maneira mais precisa suas estruturas lógicas. Exemplo 9 O enunciado Tirar férias me deixa feliz. pode ser reescrito como uma implicação. De fato, ele pode ser reescrito como Se eu tiro férias, então eu fico feliz. que é a implicação do enunciado Eu fico feliz. pelo enunciado Eu tiro férias. — observe a ordem em que os enunciados são mencionados. 9 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Bi-implicações Uma bi-implicação é um enunciado obtido pela aplicação da part́ıcula se, e somente se a dois enunciados (não necessariamente distintos). Exemplo 10 A bi-implicação do enunciado x é primo. com o enunciado x não é igual a 0 e x não é igual a 1, e x não tem divisores próprios diferentes de 1. é o enunciado x é primo se, e somente se (x não é igual a 0 e x não é igual a 1 e x não tem divisores próprios diferentes de 1). Observe que usamos ( ) (abre e fecha parênteses) ao escrever a bi-implicação do exemplo 10, para explicitar de maneira mais precisa a sua estrutura lógica. 3.1 Observações Observação 4 A ordem em que os enunciados ocorrem escritos na formação de um outro enunciado pode ser relevante. Isto é, em geral, quando trocamos a ordem das ocorrências dos enunciados usados na formação de um enunciado, nem sempre obtemos um enunciado com o mesmo significado que o enunciado original. Por exemplo, se estamos nos referindo a números reais, a implicação Se x é positivo, então x2 é positivo. não tem o mesmo significado que a implicação Se x2 é positivo, então x é positivo. De fato, no contexto em questão, a primeira implicação é verdadeira, qualquer que seja o número real que x assume como valor, enquanto que a segunda é falsa, quando x assume como valor um número negativo. Observação 5 O número de vezes em que um enunciado ocorre na formação de um outro enunciado pode ser relevante. Isto é, em geral, quando “simplificamos” um enunciado, eliminando ocorrências repetidas de enunciados usados na sua formação, nem sempre obtemos um enunciado com o mesmo significado que o enunciado ori- ginal. Por exemplo, a implicação 10 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Se Mariana está acessando a Internet, então Mariana está acessando a Internet. não tem o mesmo significado que o enunciado Mariana está acessando a Internet. De fato, a implicação é verdadeira em qualquer contexto, enquanto que o enun- ciado pode ser verdadeiro em alguns contextos e falso em outros. 3.2 Exerćıcios Exerćıcio 3 Lembre-se que uma negação é um enunciado obtido por aplicação da part́ıcula não a outro enunciado. Reescreva cada enunciado abaixo como uma negação: (i) Não se dá que 3 seja um quadrado perfeito. (ii) É mentira que ele estudou a matéria. (iii) 1 6= 0 (iv) Eu gostar de novela: isto não acontece. (v) 3 é ı́mpar. Exerćıcio 4 Lembre-se que uma conjunção é um enunciado obtido por aplicação da part́ıcula e a outros enunciados. Reescreva cada enunciado abaixo como uma conjunção: (i) 6 e 28 são ı́mpares. (ii) Célia, João e Ricardo são estudiosos. (iii) (−2)2 é inteiro, positivo, e par. (iv) Eu fui à praia, mas não fiquei no sol. (v) Além de não gostar de jiló, ela não gosta de quiabo. Exerćıcio 5 Lembre-se que uma implicação é um enunciado obtido por aplicação da part́ıcula se . . . , então a outros enunciados. Reescreva cada enunciado abaixo como uma implicação: (i) Se o gol acontece, a comemoração também. (ii) x é ı́mpar se não é par. (iii) Caso chova, nós ficaremos molhados. (iv) det(M) 6= 0 implica que M é invert́ıvel. (v) Quando faz sol eu vou à praia. Exerćıcio 6 Reescreva cada enunciado abaixo usando os conectivos lógicos: (i) Carlos ou Vera passará no concurso. (ii) Nem Carlos nem Vera passará no concurso. (iii) No caso de Carlos passar no concurso, Vera não passará no concurso. (iv) x2 ser par é suficiente para x ser par. (v) Na condição de x ser natural, x é positivo. 11 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Antes de ler as resoluções, tente resolver os exerćıcios usando os conceitos estudados. Resolução do Exerćıcio 3: (i) 3 não é um quadrado perfeito. (ii) Ele não estudou a matéria. (iii) 1 não é igual a 0. (iv) Eu não gosto de novela. (v) 3 não é par. Resolução do Exerćıcio 4: (i) 6 é ı́mpar e 28 é ı́mpar. (ii) Célia é estudiosa e João é estudioso e Ricardo é estudioso. (iii) (−2)2 é inteiro e (−2)2 é positivo e (−2)2 é par. (iv) Eu fui à praia e eu não fiquei no sol. (v) Ela não gosta de jiló e ela não gosta de quiabo. Resolução do Exerćıcio 5: (i) Se o gol acontece, então a comemoração acontece. (ii) Se x não é par, então x é ı́mpar. (iii) Se chover,então nós ficaremos molhados. ou, simplesmente, Se chove, então nós ficamos molhados. uma vez que não levamos em conta o tempo verbal envolvido nos enunciados. (iv) Se det(M) não é igual a 0, então M é invert́ıvel. (v) Se faz sol, então eu vou à praia. Resolução do Exerćıcio 6: (i) Carlos passa no concurso ou Vera passa no concurso. (ii) Carlos não passa no concurso e Vera não passa no concurso. (iii) Se Carlos passar no concurso, então Vera não passará no concurso. ou, simplesmente, Se Carlos passa no concurso, então Vera não passa no concurso. uma vez que não levamos em conta o tempo verbal envolvido nos enunciados. (iv) Se x2 é par, então x é par. (v) Se x é natural, então x é positivo. 4 Exerćıcios Propostos Após resolver cada exerćıcio proposto, verifique se alguma resolução para ele já foi postada na Sala de MD. Se não, poste a sua resolução. Se sim, caso haja discordância, comente a resolução que já foi postada, dialo- gando com os colegas. Exerćıcio Proposto 1 Considere o texto a seguir, sobre os números naturais, no qual alguns śımbolos e/ou frases estão sublinhados. Classifique os śımbolos e/ou frases sublinhados como enunciados ou não. Os números naturais são os números inteiros não negativos. A saber: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, . . . Observe que zero é um número natural. A totalidade dos números naturais é representada pela letra N. A totalidade dos números naturais não nulos, excluindo o zero, ou seja: 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, . . . , é representada pela letra N seguida do śımbolo ∗, ou seja, pelo śımbolo N∗. O uso das reticências . . . indica que sempre é posśıvel listar mais um número natural. 12 EAD01088 Lógica e Teoria dos Conjuntos Assim, a totalidade dos naturais pode ser representada por 0, 1, 2, . . .. Mas, também, das maneiras a seguir: 0, 1, 2, 3, . . . ou 0, 1, 2, 3, 4, . . . ou 0, 1, 2, 3, 4, 5, . . . etc. Exerćıcio Proposto 2 Considere o texto a seguir, sobre a área de figuras planas, no qual alguns śımbolos e/ou frases estão sublinhados. Classifique os śımbolos e/ou frases sublinhados como enunciados ou não. A área de um retângulo é o produto da medida da base pela medida da altura. Em śımbolos, A = b · h. Como um quadrado é um retângulo cuja medida da base é igual a medida da altura, podemos concluir que a área do quadrado é o quadrado da medida do lado. Em śımbolos, A = l2. Se uma figura plana que tem área é formada por duas partes que têm área e não têm pontos em comum, então a área da figura é a soma das áreas de cada parte. Como consequência, a área do paralelogramo é o produto da medida da ba- se pela medida da altura. © 2022 Márcia Cerioli e Petrucio Viana Atualizado em 22 de fevereiro de 2022. 13
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