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Desenvolvimento Infantil e Desenho

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1. Que desenho é esse?
R. Um carro e uma chuva caindo sobre ele
2. Porque desenhou essa figura?
R. Gasto de carros da chuva também 
3. Quais ações as figuras do desenho estão fazendo?
R. Um carro e a chuva caindo sobre ela sobre as rodas 
Desenho: Nicolas 2 anos
A Garatuja Faz parte da fase sensório motora (0 a 2 anos) e parte da fase pré-operatória (2 a 7 anos) nesta fase a criança demonstra imenso prazer A figura inexistente ou algo da maneira imaginária. aparecendo o interesse do q esta desenhando mas não há intenção consciente, porque cada hora ele pode dizer que e um desenho diferente.
 A fase da garatuja pode ser dividida em outras duas partes : desordenada e ordenada.
Desordenada: movimentos amplos e desordenados. Com relação a expressão, vemos a imitação "eu imito, porém não represento". Ainda é um exercício, simples riscos ainda desprovidos de controle motor, a criança ignora os limites do papel e mexa todo o corpo para desenhar, avançando os traçados pelas paredes e a criança não tem consciência de que o risco é a consequência de seu movimento com o lápis. Não olha para o que faz, segura o lápis de várias maneiras, com as duas mãos alternadamente. Todo o corpo acompanha o movimento enquanto faz o desenho. Faz figuras abertas (linhas verticais ou horizontais) em movimentos de vai e vem. 
 Ordenada: a criança descobre a relação traço-gesto e se entusiasma. Passa a olhar o que faz, tentando controlar o tamanho, a forma e a localização no papel, variando as cores intencionalmente. Começa a fechar suas figuras de forma circular ou espiralada.
O Nicolas de 2 anos está na fase do sensório motora para o pré operatório .Fase de garatuja ordenada onde ele esta descobrindo traço gesto e passa a se entusiasmar para o desenho olhar para o que faz, tentando controlar o tamanho, os contraste Começa a fechar suas figuras de forma circular ou traço como no desenho .
De acordo com Piaget, o desenvolvimento acontece em um processo qualitativo, com mudanças 
cognitivas que se cedendo às outras, liberando a criança do egocentrismo e quando se 
tem o aumento de idade é acompanhado pela acumulação de conteúdos cognitivos, os 
“conhecimentos”. 
Para Piaget os esquemas não são aprendidos, mas sim construídos; não são 
memorizados, mas sim conservados. A escola, desde a pré-escola até o ensino médio, 
deve ser um ambiente formador completo, o qual forneça condições para que o 
educando construa conhecimentos, por exemplo, sobre a lógica, a ética e a moral.
Segundo Piaget, o jogo simbólico é a representação corporal do imaginário, 
no qual há predominância da fantasia, porém, consistem também atividades 
psicomotoras que podem prender a criança à realidade, com a possibilidade de 
modificar sua vontade a partir da sua imaginação. Entretanto, quando expressar 
corporalmente as atividades, ela precisará respeitar a realidade concreta e as relações do 
mundo real. Dessa maneira, ela estará agindo conforme seu corpo e sua mente mandam.
 PIAGET, Jean. A formação do símbolo na criança: imitação, jogo e sonho, imagem e 
representação. 2ª Ed., Rio de Janeiro: Zahar, 1975. 
PROEPRE: Fundamentos Teóricos. Organizadores: Orly Zucatto Mantovani de Ass

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