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Prova-Organização Do Trabalho Administrativo-Profª Elizabeth Nater Super - Gestão Escolar, Orientação Educacional e Supervisão Escolar Organização do trabalho administrativo Módulo 8 PROVA 1. A Organização do Trabalho Escolar, refere-se: Princípios e atividades relacionadas à ação de diagnosticar o trabalho escolar, para racionalizar o uso dos projetos (materiais, objetivos e intelectuais) e coordenar a avaliação do trabalho de membros da comunidade escolar, tendo em vista a conquista de objetivos. Princípios e procedimentos relacionados à ação de planejar o trabalho da escola, racionalizar o uso dos recursos (materiais, financeiros e intelectuais) e coordenar e avaliar o trabalho de pessoas, tendo em vista a consecução de objetivos. Convicções e métodos relacionados à ação de projetar o trabalho escolar, racionalizando recursos (materiais, financeiros e científicos) e delinear uma avaliação do trabalho de pessoas, tendo em vista o sucesso dos procedimentos e currículos. Princípios e métodos relacionados à ação de esboçar o currículo escolar, em detrimento da razão do uso de recursos (materiais, científicos e de capital), para nortear uma avaliação técnica tendo em vista a consecução de recursos. 2. O BNCC é um documento aliado na proposta de inovação do currículo, pois a escola está sendo desafiada a: Levar os docentes a percorrer uma trajetória que estimule ações construtivas e convencionais. Levar o estudante a percorrer uma trajetória que estimule conhecimentos e habilidades. Levar estudantes e docentes ao caminho de habilidades que estimulem a ludicidade e legitimidade. Levar o estudante a transitar uma trajetória que incentive ações rotineiras e convencionais. 3. Em relação a rotina/tempo : Fundamental para construção de atividade constante e administrativa do tempo, construído para atender as demandas. Fundamental para contemplar atividades ininterruptas, bem elaboradas e construídas para atender processos cognitivos traçados com detalhamento de rotinas. Construtor de atividades continuadas que priorizam a rotina, construído para atender exigências pedagógicas. Fundamental para a gerência de um processo pedagógico fundamentado nas exigências do mercado de trabalho. 4. Em relação a Autonomia Escolar que estabelece as diretrizes e bases da educação com base nos seguintes princípios : No pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, conforme mencionado na LDB percebendo que não há uma obrigatoriedade na escolha do método, podendo existir diferentes preferências. No pluralismo de concepções e ideias pedagógicas, conforme mencinado na OTP, avaliando que não há obrigatoriedade de escolhe de uma estratégia, anulando diferentes preferências. No pluralismo de ideias e de percepções pedagógicas, conforme ditado pela LDB, percebendo a obrigatoriedade de um método, anulando diferentes preferências. No pluralismo de conhecimentos e de concepções educativas, não havendo obrigatoriedade na escolha da estratégia de ensino, não existindo diferentes preferências. 5. Esse acompanhamento e auxílio do Coordenador Escolar visa: A integração da qualidade da educação através do diálogo para solução de conflitos e questionamentos do ambiente escolar. A integração das questões educacionais através da remessa de conteúdos para soluções administrativas do ambiente escolar. A integração da área educacional com a pedagógica através da solução de conflitos vindos do Conselho Escolar. A integração com flexibilidade das questões educacionais através da parceria para solução de conflitos do currículo. 6. Sobre a reforma curricular dos cursos de Pedagogia e de Licenciaturas ocorrida nos anos 80, a disciplina de O.T.P. ou O.T.E., adota o enfoque: Crítico. Pedagógico. Repressor. Analítico. 7. Segundo Cleide de Lourdes Barbosa, gestora educacional ao planejar ambientes educacionais: Deve-se levar em consideração as possibilidades de ação social, física e de aprendizagem, pois há um certo tempo determinado para permanência na escola. Deve-se levar em consideração as possibilidades de interações entre as crianças e os adultos, bem como o tempo de permanência na escola. Deve-se levar em consideração as capacidades interacionais, entre as crianças, bem como o tempo de seguridade na escola. Deve-se levar em consideração a segurança tanto física quanto emocional, pois há grades em todos os locais oprimindo a criatividade. 8. Um dos motivos do fracasso escolar é: A mudança de rumos na educação, onde a direção tornou-se punitiva. A mudança de função do professor para punitiva e liberativa. A grande investigação feita para punir os responsáveis. A falta de investigação e punição dos discentes para melhor aproveitamento. 9. Para que a forma autogestionária seja feita da forma correta, faz se necessário que : Todos os envolvidos sejam isentos de comprometimento com a qualidade de ensino, deixando a decisão somente para o Diretor Escolar, contando assim com a participação igualitária da comunidade, objetivando a responsabilidade individual. Os docentes e discentes sejam ativamente participativos, tomando decisões sem auxílio da direção, para que o processo seja isento de igualdade e responsabilidade coletiva. O Conselho Escolar participe ativamente na tomada de decisão, auxiliando o Diretor Escolar no processo decisório, de forma deliberativa e funcional, objetivando o bem da coletividade. Todos os envolvidos sejam participativos e estejam comprometidos com a qualidade do ensino, não deixando a decisão somente para o Diretor Escolar, contando com a participação direta e igualitária da equipe, como também, objetivando a responsabilidade coletiva. 10. Uma escola preocupada com uma gestão democrática, deve propagar: Uma administração que contemple a participação de todos os membros da comunidade escolar, pois uma escola sem esse diálogo coletivo com os responsáveis pelo desenvolvimento do ensino e da aprendizagemnão tem compromisso algum com a construção da cidadania humana. Uma administração que contemple os órgãos comunitários e do Conselho Tutelar, pois uma escola sem esse diálogo coletivo com os administradores do sistema educacional, não tem compromisso com políticas públicas sociais. Uma administração que norteie a participação político-pública dos órgãos colegiados, com um diálogo uníssono centrada no coletivo e com responsáveis pelo desenvolvimento do ensino, sem vínculo com a construção do olhar pedagógico. Uma administração que contemple a participação do Conselho Escolar, pois uma escola sem esse diálogo centrado na administração pública eficaz, não tem compromisso algum com a alocação de recursos para as políticas cidadãs e sociais.
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