Prévia do material em texto
ABNT-Associa*o Brasileira de NormasT&znicas Licenca de use exclusiva para Petrobrtis S.A. 1 SET 1996 1 NBR 5940 Constru@o naval - Amarras - Requisitos Shipbuilding - Stud-link anchor chain - Requirements Origem: Projeto NBR 5940:1996 CB-07 - Cornit& Brasileiro de Navios, EmbarcaGbes e Tecnologia Marltima GE-07:000.01 - Comissao de Estudo de Casco e Acess6rios de Casco NBR 5940 - Shipbuilding - Stud-link anchor chain - Requirements Descriptors: Stud-link anchor chain. Chain. Stud-link Esta Norma foi baseada na IACS W 18 - Anchor Chain Cables and Accessories Esta Norma substitui a NBR 5940:1993 e cancela e substitui a NBR 5941:1993 Valida a partir de 30.10.1996 Palavras-chave: Amarra. Corrente. Elos malhetados 1 1 pAgina Esta Errata 19 1 de JUL 1997 tern pm objetivo cotrigir a NBR 5940 no seguinte: - No campo origem: - Retirar a express% “Esta Norma foi baseada na IACS W 1s -Anchor Chain Cables and Accessories” No prefscio: Retirar 0s quart0 e quint0 par8grafos na pagina 2. Copyright © 1996, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210 -3122 Fax: (021) 240-8249/532-2143 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Construção naval - Amarras - Requisitos Shipbuilding - Stud-link anchor chain - Requirements Palavras-chave: Amarra. Corrente. Elos malhetados Origem: Projeto NBR 5940:1996 CB-07- Comitê Brasileiro de Navios, Embarcações e Tecnologia Marítima CE-07:000.01 - Comissão de Estudo de Casco e Acessórios de Casco NBR 5940 - Shipbuilding - Stud-link anchor chain - Requirements Descriptors: Stud-link anchor chain. Chain. Stud-link Esta Norma foi baseada na IACS W 18 - Anchor Chain Cables and Accessories Esta Norma substitui a NBR 5940:1993 e cancela e substitui a NBR 5941:1993 Válida a partir de 30.10.1996 Sumário Prefácio 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Requisitos gerais 5 Materiais para amarras e acessórios - Características 6 Materiais para amarras e acessórios - Ensaios mecâ- nicos 7 Amarras acabadas e acessórios 8 Amarras acabadas - Ensaios mecânicos 9 Ensaios de acessórios 10 Marcação Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Bra- sileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta edição difere completamente da edição anterior (NBR 5940:1993). Contents Foreword 1 Scope 2 Normative references 3 Definitions 4 General requirements 5 Materials for stud-link anchor chains and accessories - Characteristics 6 Materials for stud-link anchor chains and accessories - Mechanical tests 7 Finished stud-link anchor chains and accessories 8 Finished stud-link anchor chains - Mechanical tests 9 Testing of accessories 10 Marking Foreword ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - is the Brazilian Standardization Forum. Brazilian Standards, the content of which is the responsibility of the Comitês Brasileiros (CB) and Organismos de Normalização Seto- rial (ONS), are drawn up by Comissões de Estudo (CE). Such CE committees are made up of representatives of the sectors involved and include producers, consumers and neutral entities (universities, laboratories and others). Draft Brazilian Standards, prepared by CB and ONS, are circulated to the ABNT members and other interested entities for National Voting. This edition differs completely from the previous edition (NBR 5940:1993). 17 páginas SET 1996 NBR 5940 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 2 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 Esta Norma foi baseada na IACS W18 - Anchor chain cables and accessories, norma da Associação Inter- nacional das Sociedades Classificadoras, de tal modo que amarras fabricadas de acordo com a IACS W18 estão conforme esta Norma, considerando-se requisitos finais de desempenho. Esta Norma difere da IACS W18 em alguns requisitos de processo e controle, onde se optou por se dar mais liber- dade para a fabricação. Permissão para reprodução dos requisitos da IACS foi dada à ABNT por carta datada de 19 de julho de 1995. As normas sobre amarras publicadas pelo CB-07 incluem além desta as seguintes: NBR ISO 1704 - Construção naval - Amarras NBR 13715 - Estruturas offshore - Amarras - Requi- sitos 1 Objetivo Esta norma especifica as características das amarras para uso naval e dos seus acessórios. Ela se aplica aos elos comuns, elos alongados, elos finais, elos desmontáveis, manilhas de união, manilhas de ân- cora, manilhas de união final, tornéis e manilhas gira- tórias. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 8549:1984 - Forjados em matriz aberta de aço- carbono e aço-ligado para uso geral - Especificação ISO 148:1983 - Steel - Charpy impact test (V-notch) ISO 2604-1:1975 - Steel products for pressure purposes. Quality requirements. Part 1 ISO 6892:1984 - Metallic materials - Tensile testing ISO 9477:1992 - High strength cast steels for general engineering and structural purposes 3 Definições 3.1 amarra: Corrente formada por elos em geral refor- çados com malhetes, que segura a unidade flutuante à âncora. 3.2 elo comum: Elo padrão de amarra, podendo ser com ou sem malhete. It was based on IACS W18 - Anchor chain cables and accessories, issued by the International Association of Classification Societies to such an extent that stud-link anchor chains manufactured in accordance with IACS W18 also conform to this Standard, considering final performance requirements. This Standard differs from IACS W18 in manufacturing process and control requirements, which, in this Standard, are less restrictive. Permission for the reproduction of IACS requirements was granted to ABNT by the letter dated July 19, 1995. The group of standards on stud-link anchor chains published by CB-07 also includes the following: NBR ISO 1704 - Shipbuilding - Stud-link anchor chain NBR 13715 - Offshore structures - Stud-link anchor chain - Requirements 1 Scope This standard specifies the characteristics of stud-link anchor chains and accessories used for ships. It applies to common links, enlarged links, end links, detachable connecting links, joining shackles, end shackles, end joining shackles, swivels and swivel shackles. 2 Normative references The following standards contain provisions which, through reference in this text, constitute provisions of this International Standard. At the time of publication, the editions indicated were valid. All standards are subject to revision, and parties to agreements based on this International Standard shall investigate the possibility of applying the most recent editions of the standards indicated below. ABNT maintains registers of currently valid International Standards. NBR 8549:1984 - Forjados em matriz aberta de aço- carbono e aço-ligado para uso geral - Especificação ISO 148:1983 - Steel - Charpy impact test (V-notch) ISO 2604-1:1975 - Steel products for pressure purposes. Quality requirements. Part 1 ISO 6892:1984- Metallic materials - Tensile testing ISO 9477:1992 - High strength cast steels for general engineering and structural purposes 3 Definitions 3.1 stud-link anchor chain: A chain made up of links usually reinforced with studs, which is used to connect the floating unit to the anchor. 3.2 common link: A standard stud-link anchor chain link either with or without a stud. NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 3 3.3 elo alongado: Elo reforçado, utilizado normalmente para fazer as seguintes interligações: elo final/elo comum, elo final/tornel e elo comum/tornel. 3.4 elo final: Elo sem malhete, de dimensões maiores que as do elo comum, utilizado em geral nas extremi- dades da amarra para ligá-la com a âncora ou com outra seção de amarra através do uso de manilha. 3.5 elo desmontável: Elo com o formato e dimensões semelhantes aos do elo comum, formado de partes des- montáveis, para se ligar duas seções de amarra através dos seus elos comuns. 3.6 manilha de união: Acessório constituído por um ver- galhão metálico em forma de U, com um pino atravessado entre as duas extremidades, para ligar duas seções de amarra. 3.7 manilha de âncora: Acessório constituído por um vergalhão metálico em forma de U, com um pino atra- vessado entre as duas extremidades, para interligar a âncora com a amarra. 3.8 manilha de união final: Acessório constituído por um vergalhão metálico em forma de U, com um pino atra- vessado entre as duas extremidades, para ligar a amarra ao paiol. 3.9 tornel: Acessório constituído por dois olhais interli- gados, que giram entre si, utilizado para destorcer a amarra. 3.10 manilha giratória: Acessório constituído por duas manilhas interligadas, que giram entre si, utilizado para destorcer a amarra. 3.11 solda de topo por contato: Processo de soldagem por resistência em que a coalescência é produzida simul- taneamente na totalidade da área de duas superfícies adjacentes. O calor para a soldagem é gerado pela resis- tência, em pontos de contato, ao fluxo de corrente elétrica e por arcos entre as superfícies de encontro. 3.12 solda de topo por pressão: Processo que produz coalescência simultaneamente na totalidade da área de duas superfícies adjacentes ou progressivamente ao lon- go de uma junta. 4 Requisitos gerais 4.1 Homologação dos fabricantes de amarras 4.1.1 As amarras e acessórios, bem como os materiais utilizados na sua fabricação, devem ser fabricados so- mente por unidades de produção homologadas por So- ciedade Classificadora. 4.1.2 A Sociedade Classificadora pode determinar a ne- cessidade da realização de ensaios de homologação. 4.1.3 A abrangência dos ensaios de homologação deve ser determinada em comum acordo com a Sociedade Classificadora. 3.3 enlarged link: A reinforced link usually used for the following interconnections: end link/common link, end link/swivel and common link/swivel. 3.4 end link: A studless link having dimensions larger than those of the common link, generally used on the ends of the stud-link anchor chain to connect it to the anchor or to another length of the stud-link anchor chain by means of a shackle. 3.5 detachable connecting link: A link having form and dimensions similar to those of the common link made up of detachable parts, used for linking two stud-link anchor chain lengths through their common links. 3.6 joining shackle: An accessory consisting of a U-shaped metal bar, with a pin passing through both ends, for joining two stud-link anchor chain sections. 3.7 end shackle: An accessory consisting of a U-shaped metal bar, with a pin passing through both ends, for connecting the anchor to the stud-link anchor chain. 3.8 end joining shackle: An accessory consisting of a U-shaped metal bar, with a pin passing through both ends, for connecting the stud-link anchor chain to the chain locker. 3.9 swivel: A fastening made up of two interconnected eyes, which turn freely, used for untwisting the stud-link anchor chain. 3.10 swivel shackle: A fastening made up of two interconnected shackles, which turn freely, used for untwisting the stud-link anchor chain. 3.11 flash butt welding: Resistance welding process in which coalescence is produced simultaneously over the entire area of two abutting surfaces. Heat for welding is created by resistance at minute contact points to the flow of electric current and by arcs between the faying surfaces. 3.12 pressure butt welding: Process which produces coalescence simultaneously over the entire area of two abutting surfaces or progressively along a joint. 4 General requirements 4.1 Approval of stud-link anchor chain manufacturers 4.1.1 Stud-link anchor chains and accessories, in addition to materials used for manufacture, shall be manufactured only by works approved by the Classification Society. 4.1.2 The Classification Society may determine the need for approval tests. 4.1.3 The scope of approval tests shall be agreed with the Classification Society. 4 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 4.1.4 Os pedidos de homologação devem ser dirigidos à Sociedade Classificadora, assinalando-se: a) o método de fabricação utilizado; b) os graus e as dimensões nominais dos materiais; c) a especificação dos materiais, onde for aplicável. 4.1.5 Um ensaio para homologação de uma amarra de alta resistência pode abranger a aprovação de graus infe- riores, contanto que o tipo de material, o método de fabri- cação e a natureza do tratamento térmico sejam os mes- mos. 4.2 Amarras de elos curtos sem malhetes A Sociedade Classificadora pode permitir, excepcional- mente, a utilização de elos curtos desprovidos de ma- lhetes. 4.3 Classificação As amarras devem ser divididas nos graus 1, 2 e 3, de acordo com a resistência à tração nominal do aço utilizado na fabricação. Para as correntes de elos curtos sem ma- lhetes, devem ser aplicados os graus 1 e 2. 5 Materiais para amarras e acessórios - Características 5.1 Propriedades mecânicas As propriedades mecânicas dos aços laminados, dos aços forjados e dos aços fundidos devem estar de acordo com os valores especificados na tabela 1. 5.2 Composição química 5.2.1 Barras de aço laminadas A composição química das barras de aço laminadas deve estar dentro dos limites especificados na tabela 2. 5.2.2 Aços forjados e aços fundidos A composição química dos aços forjados e dos aços fundidos deve cumprir a especificação aprovada pela So- ciedade Classificadora. O fabricante deve determinar e certificar a composição química de cada corrida do ma- terial. 5.3 Procedimentos de fabricação 5.3.1 Barras de aço laminadas Os aços devem ser fabricados pelos processos de oxi- gênio básico, forno elétrico ou Siemens Martin. O aço de grau 1 deve ser fundido no estado acalmado. Os aços de graus 2 e 3 devem ser acalmados e submetidos a trata- mento para granulometria fina. As barras de aço lamina- das devem ser fornecidas, salvo estipulado em contrário, no estado “bruto de laminação”. As tolerâncias de diâme- tros estão sujeitas a normas reconhecidas, a serem citadas na encomenda. 5.3.2 Aços forjados Para cumprir com as especificações, ver ISO 2604-1 ou NBR 8549 ou similar. 4.1.4 Applications for approval shall be made to the Classification Society, stating: a) the method of manufacture used; b) the grades and nominal dimensions of materials; c) material specification, where applicable. 4.1.5 A test for approval of a high strength stud-link anchor chain may cover approval of lesser grades, provided that the material type, method of manufacture and the nature of the heat treatment are the same. 4.2 Studless short link stud-link anchor chain The Classification Society may allow, in exceptional cases, the use of studless short links. 4.3 Classification Chain cables shall be subdivided into grades 1, 2 or 3, depending on the nominal tensile strength of the steel used for manufacture. For studless short link chain cables, grades 1 and 2 are applicable. 5 Materialsfor stud-link anchor chains and accessories - Characteristics 5.1 Mechanical properties The mechanical properties of rolled steels, forgings and castings shall be in accordance with the values given in table 1. 5.2 Chemical composition 5.2.1 Rolled steel bars The chemical composition of the rolled steel bars shall be within the limits given in table 2. 5.2.2 Forged steels and cast steels The chemical composition of forged steels and cast steels shall be in accordance with the specification approved by the Classification Society. The manufacturer shall determine and certify the chemical composition of every heat of material. 5.3 Manufacturing procedures 5.3.1 Rolled steel bars The steels shall be manufactured by the basic oxygen, electric furnace or open hearth process. Grade 1 steel shall be cast in killed condition. Grade 2 and 3 steels shall be killed and fine grain treated. Rolled steel bars shall be supplied, unless otherwise stipulated, in as rolled condition. Diameter tolerances are subject to recognized standards to be mentioned in the order. 5.3.2 Forged steels For compliance with specifications, see standard ISO 2604-1 or NBR 8549 or similar. NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 5 Tabela 1 - Propriedades mecânicas de materiais para amarras Table 1 - Mechanical properties of stud-link anchor chain materials Grau Limite de Resistência à Alongamento Redução de área Ensaio de impacto*) Grade escoamento tração mínimo mínima Notched bar impact test mínimo Tensile Minimum Minimum Minimum strength elongation reduction of area yield strength Temperatura KV mínimo de ensaio KV minimum Test temp. MPa MPa % % °C J 1 - ≤ 490 25 - - - 2 295 490-690 22 - 0 27**) 0 60 3 410 ≥ 690 17 40 (-20) (35)***) *) O alumínio pode ser substituído por outros elementos de granulometria fina. **) Outros elementos de liga podem ser acrescidos, caso permitido pela Sociedade Classificadora. *) Aluminum may be replaced by other fine graining elements. **) If the Classification Society agrees, additional alloying elements may be added. Tabela 2 - Composição química de barras de aço laminadas Table 2 - Chemical composition of rolled steel bars Composição química Chemical composition Grau C Si Mn P S Al total*) Grade máx. máx. máx. mín. max. max. max. min. 1 0,20 0,15-0,35 mín. 0,40 0,040 0,040 - 2**) 0,24 0,15-0,55 máx. 1,60 0,035 0,035 0,020 3 Segundo especificação aprovada In accordance with an approved specification *) Utiliza-se o símbolo KV para indicar que os valores de energia absorvida aplicam-se para máquinas de ensaio padrão, com energia nominal de 300 ± 10 J e corpo-de-prova de tamanho padronizado, conforme ISO 148. O valor apresentado é o valor médio de três corpos-de-prova para ensaio. Um valor individual pode ser inferior ao valor médio, mas não inferior a 70% do valor médio estipulado. **) O ensaio de impacto de materiais de grau 2 pode ser dispensado, caso a amarra fornecida seja tratada termi- camente. ***) O ensaio de impacto de materiais de grau 3 pode, alterna- tivamente, ser realizado a -20°C, conforme opção da Socieda- de Classificadora. *) The symbol KV is used to indicate that the absorbed energy values are applied to standard testing machines, having a nominal energy of 300 ± 10 J and a standard size specimen in accordance with ISO 148. The value indicated is the average value from three test specimens. An individual value may be lower than the average value, but not lower than 70% of the specified average value. **) The impact test of grade 2 materials may be waived, if the stud-link anchor chain is to be supplied in a heat treated condition. ***) At the option of the Classification Society the impact test of grade 3 materials may alternatively be carried out at -20°C. 6 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 5.3.3 Aços fundidos Para cumprir com as especificações, ver ISO 9477 ou similar. Todas as peças fundidas devem submeter-se ao devido tratamento térmico. As peças devem ser, portanto, normalizadas ou temperadas e revenidas de acordo com o grau do aço. 5.4 Condições de fornecimento 5.4.1 Barras de aço laminadas Todo material deve estar livre de qualquer defeito que venha a prejudicar a fabricação e o uso. Defeitos de su- perfície podem ser reparados por esmerilhamento, con- tanto que as tolerâncias admissíveis não sejam ultrapas- sadas. Os fabricantes devem estabelecer um sistema de iden- tificação que garanta a rastreabilidade dos materiais até a carga do forno. As marcações mínimas requeridas para os aços são: a) marca registrada do fabricante; b) indicação do grau do aço; c) símbolo abreviado indicador da corrida. Os aços com diâmetros de até 40 mm (inclusive) em amar- rados, podem ser marcados com etiquetas permanentes. Para cada remessa, os fabricantes devem entregar ao vistoriador um certificado, que contenha, pelo menos, os seguintes dados: a) número da ordem de compra e da ordem de fabricação; b) número e dimensões das barras e peso da re- messa; c) grau do aço; d) número da corrida; e) procedimento de fabricação; f) composição química; g) detalhes de tratamento térmico da amostra de ensaio; h) resultados dos ensaios mecânicos (onde for o caso); i) número dos corpos-de-prova para ensaio (onde for o caso). 5.4.2 Aços forjados A matéria-prima pode ser fornecida em estado bruto de laminação. As peças devem ser submetidas a tratamento térmico, isto é, normalizadas ou temperadas e revenidas de acordo com o tratamento especificado para o respec- tivo grau do aço. Os fornecedores devem submeter especificações que contenham todos os detalhes necessários, tais como pro- cedimentos de fabricação, prática de desoxidação, com- posição química, tratamento térmico e propriedades me- cânicas. 5.3.3 Cast steels For compliance with specifications, see standard ISO 9477 or similar. All castings shall be subjected to the proper heat treatment, i.e. normalized or quenched and tempered according to the relevant steel grade. 5.4 Supply conditions 5.4.1 Rolled steel bars All materials shall be free from any defects that might impair workability and use. Surface defects may be repaired by grinding, provided the allowable tolerances are not exceeded. Manufacturers shall establish an identification system ensuring traceability of the materials to the original cast. The minimum markings required for the steels are: a) the manufacturer’s brandmark; b) the steel grade; c) an abbreviated symbol of the heat. Steels having diameters of up to and including 40 mm combined into bundles may be marked on permanently affixed labels. For each consignment manufacturers shall hand to the surveyor a certificate containing at least the following data: a) manufacturer’s and/or purchaser’s order number; b) number and dimensions of bars and weight of consignment; c) steel grade; d) heat number; e) manufacturing procedure; f) chemical composition; g) details of heat treatment of the test sample; h) results of mechanical tests (where applicable); i) number of test specimens (where applicable). 5.4.2 Forged steels The stockmaterial may be supplied in the as-rolled condition. Parts shall be subjected to heat treatment, i.e. normalized or quenched and tempered, whichever is specified for the relevant steel grade. Suppliers shall submit specifications containing all necessary details, such as manufacturing procedure, deoxydation practice, chemical composition, heat treatment and mechanical properties. NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 7 5.5 Materials for studs The studs shall be made of steel corresponding to that of the chain cable or fromrolled, cast or forged mild steels. The use of other materials such as grey or nodular cast iron is not permitted. 6 Materials for stud-link anchor chains and accessories - Mechanical tests 6.1 Rolled steel bars 6.1.1 General The steel bars shall be supplied with a works’ acceptance test certificate indicating the chemical composition of each heat. Generally, mechanical tests are to be carried out by the stud-link anchor chain manufacturer. However, the Classification Society may require mechanical testing of the steel bars at the steel mill itself. The heat treatment of the materials shall be equivalent to that of the finished stud-link anchor chains, in which case the mechanical properties shall be those indicated in table 1. 6.1.2 Sampling For performance of the mechanical tests, the steel bars shall be sorted according to heats and diameters into test units not exceeding 50 tons each. From each test unit a test sample shall be taken for the tests mentioned in 6.1.2 and 6.1.3. Prior to sampling, the test samples shall be subjected to the heat treatment provided for the finished stud-link anchor chain, as shown in table 3. Details of the heat treatment shall be indicated by the stud-link anchor chain manufacturer. The tensile and notched bar impact test specimens shall be taken from the test sample in the longitudinal direction at a distance of 1/6 diameter from the surface or as close as possible to this position, as shown in figure 1. 6.1.3 Procedure For the tensile test, one specimen shall be taken from each test unit and tested in accordance with ISO 6892. For round steel bars of grade 3, and when required also for grade 2, notched bar impact tests shall be performed in accordance with ISO 148. To this effect, from each test unit one set of V-notch test specimens shall be taken. The notch shall be located crosswise to the bar. The sample shall be tested at the temperature specified in table 1. All products shall be checked by manufacturers as to their surface condition and their dimensions. 5.5 Materiais para malhetes Os malhetes devem ser feitos do mesmo aço da amarra ou de aços doces laminados, fundidos ou forjados. Não é permitida a utilização de outros materiais, como ferro fun- dido cinzento ou nodular. 6 Materiais para amarras e acessórios - Ensaios mecânicos 6.1 Barras de aço laminado 6.1.1 Condições gerais As barras de aço devem ser fornecidas com certificado de ensaio da usina, indicando a composição química de cada corrida. Os ensaios mecânicos, geralmente, devem ser realizados pelo fabricante das amarras. Entretanto, a Sociedade Classificadora pode exigir que sejam feitos, na própria usina, ensaios mecânicos das barras. Os ma- teriais devem apresentar tratamento térmico equivalente ao das amarras acabadas e estar conforme as proprie- dades mecânicas indicadas na tabela 1. 6.1.2 Amostragem Para a realização dos ensaios mecânicos, as barras de aço devem ser classificadas por corridas e diâmetros, em lotes que não ultrapassem 50 toneladas cada. Para cada lote, uma amostra deve ser retirada para os ensaios mencionados em 6.1.2 e 6.1.3. Antes da retirada dos corpos-de-prova, as amostras devem ser submetidas ao tratamento térmico previsto pa- ra a amarra acabada, conforme especificado na tabela 3. Os detalhes dos tratamentos térmicos devem ser espe- cificados pelo fabricante da amarra. Os corpos-de-prova para os ensaios de resistência à tra- ção e de impacto devem ser retirados no sentido lon- gitudinal da barra, a uma distância correspondente a 1/6 do diâmetro da superfície ou tão próximo quanto possível dessa posição, conforme representado na figura 1. 6.1.3 Procedimento Para o ensaio de resistência à tração, um corpo-de-prova deve ser retirado de cada lote e submetido a ensaio, con- forme ISO 6892. No caso de barras de aço redondas de grau 3 e nas de grau 2, quando exigido, ensaios de impacto devem ser realizados, conforme ISO 148. Para esse fim, deve ser retirado de cada lote um conjunto de corpos-de-prova com entalhe em V, aberto em sentido radial em relação à barra. A amostra deve ser testada na temperatura especificada na tabela 1. Todos os produtos devem ser verificados pelo fabricante para comprovar o estado da superfície e as dimensões. 8 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 Figura 1 - Retirada de corpos-de-prova do material para amarras e acessórios Figure 1 - Sampling of material for stud-link anchor chains and accessories Quando os ensaios forem insatisfatórios, os corpos-de- prova para novo ensaio devem ser retirados de peças provenientes do mesmo lote. Devem ser submetidos a novos ensaios dois corpos-de- prova de tração ou dois conjuntos de prova de impacto. O lote será considerado satisfatório, caso as novas amostras cumpram as exigências. Se o resultado insatisfatório do ensaio for resultante de tratamento térmico inadequado, uma nova amostra de ensaio da mesma peça ou corrida deve ser retirada e submetida a novo tratamento térmico. O ensaio completo deve ser repetido, e os resultados insatisfatórios obtidos anteriormente podem ser des- prezados. 6.2 Aços forjados e aços fundidos Devem ser combinados em um só lote peças forjadas ou peças fundidas de dimensões semelhantes, derivadas da mesma carga de tratamento térmico e da mesma cor- rida do aço. Devem ser retirados de cada lote um corpo-de-prova para ensaio de resistência à tração e três corpos-de-prova para ensaios de impacto. Quanto à localização dos corpos- de-prova, os detalhes são dados em 6.1.2 e represen- tados na figura 1. When tests are unsatisfactory, the specimens for the new test shall be taken from pieces of the same test unit. Two tensile specimens or two sets of impact test shall be subjected to new tests. The test unit will be considered satisfactory if the new specimens meet the requirements. If failure to pass the test is attributable to improper heat treatment, a new test sample shall be taken from the same piece and re-heat treated. The entire test shall be repeated and unsatisfactory results obtained previously may be disregarded. 6.2 Forged steels and cast steels Forgings or castings of similar dimensions originating from the same heat treatment charge and the same cast of steel shall be combined into one test unit. From each test unit one tensile and three impact test specimens shall be taken and tested. For the location of the test specimens, details are given in 6.1.2 and represented in figure 1. Corpo-de-prova para ensaio de resistência à tração Tensile specimen Corpo-de-prova para ensaio de impacto em V a 2 mm Specimen for notched bar impact test (2 mm) NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 9 7 Amarras acabadas e acessórios 7.1 Processo de fabricação 7.1.1 As amarras devem ser fabricadas pelo processo de solda de topo por contato, utilizando-se barras de graus 1, 2 ou 3. Acessórios tais como manilhas de âncora, tornéis e manilhas giratórias devem ser forjados ou fundidos com aço de grau 2, pelo menos. 7.1.2 Permite-se a fabricação de elos de amarras mediante forjamento ou fundição do aço e a construção soldada de acessórios. Nas correntes sem malhetes de graus 1 ou 2, pode ser permitida a solda de topo sob pressão, con- tanto que o diâmetro nominal das correntes não ultra- passe 26 mm. 7.2 Projeto e dimensões As amarras devem ser fabricadas conforme as figuras 2 a 8. A seção de amarras deve ter um número ímpar de elos. Desenhos com detalhes do processo de fabricação e do tratamento térmico devem ser submetidos à apro- vação da Sociedade Classificadora, nos casos em que os projetos não cumpram as exigências e os acessórios sejam construídos por solda. Todas as dimensões nas fi- guras 2 a 8 são expressas como múltiplos do diâmetro nominal do elo comum. As seguintes tolerâncias dimensionais devem ser apli- cadas: a) diâmetro nominal: - até 40 mm : - 1 mm; - acima de 40 até 84 mm: - 2 mm; - acima de 84 até 122 mm: - 3 mm; - acima de 122 mm: - 4 mm. A tolerânciapara mais pode ser de até 5% do diâ- metro nominal. A área da seção transversal da curva não deve apresentar tolerância negativa. Nas tolerâncias do diâmetro da área soldada, aplica-se a especificação aprovada pelo fabricante; b) a tolerância máxima permissível no comprimento de cinco elos deve ser igual a +2,5%, mas não deve ser negativa (medição feita com a amarra sob tensão, depois do ensaio de carga de prova); c) todas as demais dimensões estão sujeitas a uma tolerância de fabricação de ±2,5%, contanto que todas as peças finais dos elos se encaixem adequada- mente; d) os malhetes devem estar localizados em posição central e em ângulo reto para com os lados do elo. Em cada ponta de qualquer seção, os malhetes podem também estar descentrados, para facilitar a introdução do elo desmontável. Contanto que o malhete se encaixe com precisão, com suas pontas praticamente rentes à parte interna do elo, as tole- râncias abaixo especificadas são consideradas inerentes ao método de fabricação (ver figura 9): 1) vão máximo de descentralização “X”: 10% do diâmetro nominal; 2) desvio máximo “α” a partir da posição de 90o: 4o. 7 Finished stud-link anchor chains and accessories 7.1 Manufacturing process 7.1.1 Stud-link anchor chains shall be manufactured by flash butt welding using grade 1, 2 or 3 bar material. Accessories such as end shackles, swivels and swivel shackles shall be forged or cast in steel of at least grade 2. 7.1.2 Manufacture of the links by drop forging or steel castings and the welded construction of accessories are permitted. For studless chains of grades 1 or 2, pressure butt welding may be allowed provided that the nominal diameter of the chain cable does not exceed 26 mm. 7.2 Design and dimensions Stud-link anchor chains shall be manufactured in accordance with figures 2 to 8. A length of stud-link anchor chain shall comprise an odd number of links. Drawings with details of the manufacturing process and heat treatment shall be submitted to the Classification Society for approval whenever the designs do not meet the requirements and accessories are constructed by weld. All dimensions in figures 2 to 8 are shown as multiples of the nominal diameter of the common link. The following dimensional tolerances shall be applied: a) nominal diameter: - up to 40 mm: - 1 mm; - over 40 up to 84 mm: - 2 mm; - over 84 up to 122 mm: - 3 mm; - over 122 mm: - 4 mm. The plus tolerance may be up to 5% of the nominal diameter. The cross-sectional area of the crown shall have no negative tolerance. For the tolerances of the diameter of the weld, the approved manufacturer’s specification is applicable; b) the maximum allowable tolerance on assembly measured over a length of five links shall be equal to +2,5%, but may not be negative (measured with the chain under tension after proof load test); c) all other dimensions are subject to a manufacturing tolerance of ±2,5%, provided that all of the final link parts fit together properly; d) studs shall be located in the links centrally and at right angles to the sides of the link. At each end of any length, studs may also be located off-centre to facilitate the insertion of the detachable connecting link. The following tolerances are regarded as being inherent in the method of manufacture provided that the stud fits perfectly and its ends lie practically flush against the inside of the link (see figure 9): 1) maximum off-centre distance “X”: 10% of nominal diameter; 2) max imum dev ia t ion “a ” f rom the 90 o position: 4o. 10 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 As tolerâncias devem ser medidas conforme a figu- ra 9; e) nos acessórios, as seguintes tolerâncias devem ser aplicadas: 1) diâmetro nominal: %; 2) outros diâmetros: ± 2,5%. 7.3 Tratamento térmico De acordo com o grau, as amarras devem ser fornecidas conforme especificado na tabela 3. 7.4 Propriedades mecânicas A resistência à tração, o alongamento, a redução de área e a energia de impacto da amarra e dos acessórios aca- bados devem estar conforme a tabela 1. As cargas de prova e de ruptura mínima devem estar conforme a tabela 4. The tolerances shall be measured in accordance with figure 9; e) the following tolerances are applicable to accessories: 1) nominal diameter : %; 2) other diameters: ± 2,5%. 7.3 Heat treatment According to the grade of steel, stud-link anchor chains shall be supplied as shown in table 3. 7.4 Mechanical properties The tensile strength, elongation, reduction of area and impact energy of the stud-link anchor chain and accessories shall be in accordance with table 1. The minimum proof and break loads shall be as shown in table 4. As dimensões entre parênteses podem ser utilizadas para elos finais nos tornéis The dimensions within parentheses may be used for end links in swivel pieces Figura 4 - Elo final Figure 4 - End link 4d 1,2d 4,35d (4,6d) 6,75d (7d) Figura 2 - Elo comum Figure 2 - Common link Figura 3 - Elo alongado Figure 3 - Enlarged link + 5 0 + 5 0 NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 11 4d 1,3d 1,4d 7,1d 1,6d 0,8d 3,4d 1,3d 0,6d 0,5d 2,8d Figura 5 - Elo desmontável Figure 5 - Detachable connecting link Figura 6 - Manilha de união Figure 6 - Joining shackle Figura 9 - Tolerâncias de fabricação Figure 9 - Manufacturing tolerances A a Distância de afastamento do centro Off-centre distanced α x=(A-a)/2 Distância de afastamento do centro Off-centre distance X = (A-a)/2 Figura 7 - Manilha de âncora Figure 7 - End shackle Figura 8 - Tornel Figure 8 - Swivel 3,4d 4,7d 1,2d 7,4d 1,1d 1,4d 3,35d 9,7d 1,25d(1,45d) 3,1d (3,2d) 1,75d 12 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 7.5 Defeitos superficiais Todos os componentes devem apresentar-se isentos de trincas, entalhes, inclusões ou outros defeitos que preju- diquem o desempenho do produto. Os excessos de ma- teriais produzidos por forjamento ou recalque devem ser removidos. Os defeitos de superfície de menor gravidade podem ser esmerilhados, deixando uma zona de tran- sição suave até a superfície contígua. Nas áreas distantes da curva, pode ser permitido o esmerilhamento de até 5% do diâmetro nominal do elo. 7.6 Soldagem dos malhetes Os elos podem ser fornecidos com malhetes soldados e a solda deve estar sujeita às seguintes condições: a) toda solda deve ser realizada antes dos trata- mentos térmicos da amarra; b) os malhetes devem ser soldados somente na extremidade oposta à solda do elo. As pontas dos malhetes devem encaixar-se no interior do elo, sem folga apreciável; c) as soldas devem ser executadas por profissionais habilitados. Os soldadores devem utilizar somente os materiais para solda apropriados; d) as soldas devem apresentar-se sem defeitos. Mordeduras, crateras e defeitos semelhantes de- vem ser eliminados por esmerilhamento. A Socieda- de Classificadora pode exigir um procedimento técnico para verificar se a solda dos malhetes está dentro das especificações. 8 Amarras acabadas - Ensaio 8.1 Ensaio de carga de prova e de ruptura 8.1.1 Aparelhagem Para o ensaio de carga de prova e de ruptura, deve ser utilizada uma máquina de ensaio para carga de resis- tência à tração aprovada pela Sociedade Classificadora. Nas amarras de grande diâmetro, caso a capacidade da máquina seja insuficiente, deve ser acordado, junto à Sociedade Classificadora, outro método de ensaio equi- valente. 7.5 Surface defects All parts shall be free from cracks, notches, inclusions or other defects impairing the performance of the product. Flashes produced by drop forging or upsetting shall be removed. Minor surface defects may be ground off, so as to leave a gentle transition to the surrounding surface. In areas remote from the crown, grinding up to 5% of the nominal diameter of the link may be permitted. 7.6 Welding of studs Links may be supplied with welded studs and the weld shall be subjected to the followingconditions: a) all welds shall be carried out before the heat treatments of the stud-link anchor chain; b) the studs shall be welded at one end only, i.e. opposite to the weldment of the link. The stud ends shall fit the inside of the link without appreciable gap; c) the welds shall be performed by qualified welders using only suitable welding consumables; d) the welds shall be free from defects. Undercuts, end craters and similar defects shall be ground off. The Classification Society reserves the right to call for a test procedure to check if the weld of studs is in accordance with the specifications. 8 Testing of finished stud-link anchor chains 8.1 Proof and breaking load tests 8.1.1 Apparatus For the proof load and breaking load test, a tensile testing machine approved by the stud-link anchor chains Classification Society shall be used. For large diameter stud-link anchor chains, if the capacity of the machine is insufficient, another equivalent test shall be agreed with the Classification Society. Tabela 3 - Tratamento térmico de amarras Table 3 - Heat treatment of stud-link anchor chains Grau Condição de fornecimento Condition of supply 1 Conforme soldado ou normalizado As-welded or normalized condition 2*) Conforme soldado ou normalizado As-welded or normalized condition 2 Normalizado, normalizado e revenido, ou temperado e revenido 3 Normalized, normalized and tempered or quenched and tempered condition *) Grade 2 stud-link anchor chains are generally to be normalized. The Society may, however, refrain from this requirement provided additional tests are performed. *) As amarras de grau 2 devem ser geralmente normalizadas. A Sociedade pode, contudo, abrir mão dessa exigência, desde que ensaios adicionais sejam realizados. NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 13 8.1.2 Procedure All finished stud-link anchor chains and accessories shall be tested in the presence of the surveyor of the Classification Society. Stud-link anchor chains shall be free from paint or anti-corrosion media. Each chain cable length (27,5 m) and all accessories shall be subjected to a loading test at the proof load appropriate to the grade, as shown in table 4. Sample lengths with at least three links, for the grades specified in table 5, shall be taken from the stud-link anchor chains and tested at the breaking loads shown in table 4. Links and stud-link anchor chains shall be made in a single manufacturing cycle. Links shall be welded and heat treated together with the stud-link anchor chains. Only after this may the links be separated from the stud-link anchor chain, in the presence of the surveyor. 8.2 Retests Should a breaking load test fail, a further test specimen shall be taken from the same length of stud-link anchor chain. If the retest fails, the corresponding lengths shall be rejected. If the manufacturer so wishes, three links may be taken from the remaining three lengths and then be subjected to test at the breaking load. If one such test is considered unsatisfactory, the three lengths shall be rejected. Defective links shall be replaced in case the proof load test fails. In this case, the new links shall be subjected to a local heat treatment and the proof load test shall be repeated. An investigation shall be made to identify the cause of the failure. 8.3 Mechanical tests on grade 2 and 3 stud-link anchor chains For stud-link anchor chains of grade 2 (when necessary) and 3, four specimens shall be taken, one for tensile tests and three for impact tests. The specimens for the impact test shall have a V-notch, at 2 mm for the four lengths, from the base material of the link opposite to the weldment. For grade 3 and non heat treated grade 2 stud-link anchor chains the Classification Society may require tensile tests of the weld and/or impact tests. The specimens shall have their notch located in the weld. When specimens are taken, an additional link shall be provided (if the links are small, several links) corresponding to a sample not intended for the breaking load test. The specimen link shall be manufactured and heat-treated together with the length of stud-link anchor chain. The mechanical properties and the impact energy of the finished stud-link anchor chains are as shown in table 6. 8.1.2 Procedimento O ensaio de amarras acabadas e acessórios deve ser feito na presença do vistoriador da Sociedade Clas- sificadora. As amarras não devem apresentar tinta ou an- ticorrosivos. Cada quartelada (27,5 m) e todos os acessórios devem ser submetidos a um ensaio, na carga de prova apropria- da ao grau, conforme especificado na tabela 4. Peças de amostra com pelo menos três elos, dos graus especificados na tabela 5, devem ser retiradas das amar- ras para ensaio de carga de ruptura conforme a tabela 4. Os elos devem provir do mesmo lote de fabricação das amarras. Os elos devem ser soldados e submetidos a tratamento térmico em conjunto com as amarras. Somente depois desse processo os elos podem ser separados da amarra, na presença do vistoriador. 8.2 Repetição de ensaios Novo corpo-de-prova da mesma amarra deve ser retirado, caso o ensaio de carga de ruptura apresente falhas. Se essa nova prova apresentar falha, as quarteladas corres- pondentes devem ser rejeitadas. Caso seja desejo do fabricante, três elos podem ser reti- rados das três quarteladas restantes para serem subme- tidas a ensaio com a carga de ruptura. Se um desses en- saios for considerado insatisfatório, as três quarteladas devem ser rejeitadas. Elos defeituosos devem ser substituídos, caso o ensaio de carga de prova apresente falha. Nesse caso, deve-se realizar tratamento térmico local para os elos novos e re- petir o ensaio de carga de prova. A causa da falha deve ser investigada. 8.3 Ensaios mecânicos em amarras de graus 2 e 3 Para as amarras de graus 2 (quando necessário) e 3, devem ser retirados quatro corpos-de-prova: um para o ensaio de resistência à tração e três para o ensaio de im- pacto. Os corpos-de-prova para o ensaio de impacto devem ter entalhe em V, a 2 mm para as quatro quarteladas, pro- venientes do material de base do elo do lado contrário à solda. Para amarras de grau 2 não submetidas a tratamento tér- mico e de grau 3, a Sociedade Classificadora pode exigir ensaios de resistência à tração da solda e/ou ensaios de impacto. Os corpos-de-prova de impacto devem ter um entalhe na solda. Na retirada dos corpos-de-prova, deve ser fornecido um elo adicional (se os elos forem pequenos, diversos elos) correspondente a uma amostra que não seja do ensaio de ruptura. O elo para corpo-de-prova deve ser fabricado e tratado termicamente junto com a amarra. As propiedades mecânicas e a energia de impacto das amarras acabadas devem estar conforme a tabela 6. 14 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 Tabela 4 - Carga de prova e de ruptura de amarras Table 4 - Breaking and proof load for stud-link anchor chains Diâmetro Grau 1 Grau 2 Grau 3 da amarra Grade 1 Grade 2 Grade 3 Stud-link anchor Carga de Carga de Carga de prova Carga de Carga de prova Carga de chain diameter prova ruptura Proof load ruptura Proof load ruptura Proof load Breaking load Breaking load Breaking load mm kN kN kN kN kN kN 11 36 51 51 72 72 102 12,5 46 66 66 92 92 132 14 58 82 82 116 116 165 16 76 107 107 150 150 216 17,5 89 127 127 179 179 256 19 105 150 150 211 211 301 20,5 123 175 175 244 244 349 22 140 200 200 280 280 401 24 167 237 237 332 332 476 26 194 278 278 389 389 556 28 225 321 321 449 449 642 30 257 368 368 514 514 735 32 291 417 417 583 583 833 34 328 468 468 655 655 937 36 366 523 523 732 732 1050 38 406 581 581 812 812 1160 40 448 640 640 896 896 1280 42 492 703 703 981 981 1400 44 538 769 7691080 1080 1540 46 585 837 837 1170 1170 1680 48 635 908 908 1270 1270 1810 50 686 981 981 1370 1370 1960 52 739 1060 1060 1480 1480 2110 54 794 1140 1140 1590 1590 2270 56 851 1220 1220 1710 1710 2430 58 909 1290 1290 1810 1810 2600 60 969 1380 1380 1940 1940 2770 62 1030 1470 1470 2060 2060 2940 64 1100 1560 1560 2190 2190 3130 66 1160 1660 1660 2310 2310 3300 68 1230 1750 1750 2450 2450 3500 70 1290 1840 1840 2580 2580 3690 73 1390 1990 1990 2790 2790 3990 76 1500 2150 2150 3010 3010 4300 78 1580 2260 2260 3160 3160 4500 81 1690 2410 2410 3380 3380 4820 84 1800 2580 2580 3610 3610 5160 87 1920 2750 2750 3850 3850 5500 90 2050 2920 2920 4090 4090 5840 92 2130 3040 3040 4260 4260 6080 95 2260 3230 3230 4510 4510 6440 97 2340 3340 3340 4680 4680 6690 100 2470 3530 3530 4940 4940 7060 102 2560 3660 3660 5120 5120 7320 105 2700 3850 3850 5390 5390 7700 107 2790 3980 3980 5570 5570 7960 111 2970 4250 4250 5940 5940 8480 114 3110 4440 4440 6230 6230 8890 117 3260 4650 4650 6510 6510 9300 120 3400 4850 4850 6810 6810 9720 122 3500 5000 5000 7000 7000 9990 124 3600 5140 5140 7200 7200 10280 127 3750 5350 5350 7490 7490 10710 130 3900 5570 5570 7800 7800 11140 132 4000 5720 5720 8000 8000 11420 137 4260 6080 6080 8510 8510 12160 142 4520 6450 6450 9030 9030 12910 147 4790 6840 6840 9560 9560 13660 152 5050 7220 7220 10100 10100 14430 157 5320 7600 7600 10640 10640 15200 162 5590 7990 7990 11170 11170 15970 NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 15 9 Testing of accessories 9.1 Proof load test All accessories shall be subjected to the proof load test at the proof load specified for the corresponding stud-link anchor chain table 4. 9.2 Breaking load test For accessories, a piece of each batch shall be subjected to the breaking load test. A batch is a set of 25 units or less of shackles, swivels, swivel shackles, large links and end links or a set of 50 units or less of kenter shackles. Accessories subjected to the breaking load test may not be used for other purposes, unless they have been manufactured with steel ggrade superior to that specified (e.g. grade 3 materials for grade 2 parts). The Classification Society may waive the breaking load test if: a) tests on parts of the same design have already been approved; 9 Ensaios de acessórios 9.1 Ensaio de carga de prova Todos os acessórios devem ser ensaiados com a carga de prova especificada na tabela 4 para a amarra corres- pondente. 9.2 Ensaio de carga de ruptura Para os acessórios, uma peça de cada lote deve ser sub- metida ao ensaio de carga de ruptura. Considera-se lote o conjunto de até 25 unidades de ma- nilhas, tornéis, manilhas giratórias e elos alongados e fi- nais ou o conjunto de até 50 unidades de elos “Kenter”. Os acessórios submetidos a ensaio de ruptura não podem ser utilizados para outros fins, a não ser que tenham sido fabricados com aço de grau superior ao especificado (ma- teriais de grau 3 para peças de grau 2, por exemplo). A Sociedade Classificadora pode abrir mão do ensaio de carga de ruptura quando: a) ensaios em peças do mesmo tipo já tenham sido aprovados; Tabela 5 - Abrangência dos ensaios mecânicos em amarras acabadas Table 5 - Scope of the mechanical tests on finished stud-link anchor chains Número de corpos-de-prova em cada quatro trechos Number of test specimens on every four lengths Grau Método Tratamento Ensaios de Material de base Ensaio de Impacto Grade fabricação térmico *) carga de para ensaio de Impact test Manufacturing Heat ruptura**) resistência à Material method treatment Breaking tração de base Solda load test Tensile test Base Welding base material material 1 Soldado Sem 1 - - - Welding without 2 Soldado N 1 - - - Welding Soldado Sem 1 1***) 3 3****) Welding without 3 Soldado N, T+R 1 1***) 3 3****) Welding N, Q+T 2 Fundido ou forjado N 1 1 3 - Cast or drop forged 3 Fundido ou N, T+R forjado 1 1 3 - Cast or drop N, Q+T forged *) N = Normalização, T+R = Têmpera e revenido. **) Para amostragem em ensaios. ***) Determinadas Sociedade também podem exigir ensaios de resistência à tração na solda. ****) A ser realizado segundo critério da Sociedade. *) N = Normalizing, Q+T = Quenching and tempering. **) For test sampling. ***) Certain Societies may also require tensile tests across the weld. ****) To be carried out at the option of the Society. 16 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 5940:1996 b) propriedades mecânicas e de impacto de cada lote de fabricação tenham sido comprovadas; c) ensaios não-destrutivos apropriados tenham sido realizados. 9.3 Ensaios mecânicos Os ensaios mecânicos devem ser realizados de acordo com 8.3, conforme o tipo e o grau do material utilizado. 10 Marcação Nas amarras (ver figura 10) e acessórios aprovados no ensaio, devem aparecer as seguintes marcas: a) grau e diâmetro; b) número do certificado; c) sinete da Sociedade Classificadora. b) the mechanical properties and impact energy of each manufacturing batch are proved; c) the parts are subjected to suitable non-destructive testing. 9.3 Mechanical tests Mechanical tests shall be carried out as described in subsection 8.3, depending on the type and grade of material used. 10 Marking Stud-link anchor chains (see figure 10) and accessories approved in the test shall be stamped with the following markings: a) grade and diameter; b) certificate number; c) Society’s stamp. Área Soldada Welded area Grau Material de base Alongamento Ensaio de impacto em barra com entalhe Grade Base material Notched bar impact test Elongation Temperatura de Impacto A5 (%) ensaio Impact energy mínimo Test temperature J**) minimum oC mínimo minimum 1 Aplicam-se as 25 - - 2 exigências da tabela 1 18 0 27 3 The requirements of 14 0 50 Table 1 are applicable (-20) (27)***) *) For the tensile and yield strength the requirements of table 1 are applicable, and for grade 3 a reduction of area is not specified **) Average value from 3 test specimens. One individual value may be lower than the average value, but not below 70% of the average value stipulated. ***) At the option of the Society the impact test of grade 3 materials may alternatively be carried out at -20°C. *) Para efeitos de ensaios de resistência à tração e de escoa- mento, aplicam-se as exigências da tabela 1, sendo que, para o grau 3, não se especifica a redução da área. **) Valor médio proveniente de três corpos-de-prova. Um valor individual pode ser inferior ao valor médio, mas não inferior a 70% do valor médio estipulado. ***) À opção da Sociedade, o ensaio de impacto do grau 3 pode, alternativamente, ser realizado a -20°C. Tabela 6 - Propriedades mecânicas das amarras acabadas*) Table 6 - Mechanical properties of finished stud-link anchor chains NBR 5940:1996 Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. 17 xxx xxx xxx número do certificado certificate number Grade Society's stamp sinete da SociedadeGrau Número do certificado Sinete da Sociedade Society's stamp Grau Grade Figura 10 - Marcação das amarras Figure 10 - Marking of stud-link anchor chains Certificate number