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Estágio Presencial Nutrição em Saúde Pública – Alimentação Escolar (UNIP / São Paulo) Roteiro de Atividades SÃO PAULO/Santana do Parnaíba 2022 ROTEIRO DE ATIVIDADES OBJETIVOS: · Estudo das normas atuais sobre alimentação escolar – Programa de Alimentação Escolar: Lei n° 11947/2009; Resoluções FNDE n°06/2020, 20/2020 e 21/2021; Portaria n° 1010/2006 e Dez Passos para a Alimentação Saudável; Portaria n° 2619/2011. · Avaliação das necessidades nutricionais dos escolares atendidos pelo Programa de Alimentação Escolar, e elaboração de cardápios que atendam às suas necessidades; · Observação, cálculo e análise de cardápios oferecidos aos pré-escolares/escolares/adolescentes. · Avaliação da qualidade/quantidade da Alimentação Escolar e da aceitação das refeições servidas aos escolares; · Observação do preparo da alimentação nos aspectos de higiene, manipulação, armazenamento e conservação; · Observação das instalações físicas, equipamentos, organograma, sistemas de controle de produção, sistema de aquisição e armazenamento de gêneros, nos níveis central e local; · Exame de pontos críticos do Serviço de Alimentação Escolar; · Identificação de demandas de merendeiras por atividades de capacitação; · Realização de ações educativas na Unidade Escolar, de acordo com demanda identificada; · Pesquisa bibliográfica, discussão em grupo e reuniões de estágio. CONSIDERAÇÕES GERAIS: · O transporte para o local do estágio é por conta do aluno; · Todos os alunos terão reuniões com os nutricionistas ou supervisores responsáveis, os quais irão determinar as datas das mesmas, assim como da reunião final e entrega do relatório; · O aluno terá duas listas de frequência, sendo uma para controle da Escola e outra para ser entregue na UNIP; · A lista de presença da escola deverá ser sempre assinada no dia em questão pela nutricionista responsável (ou pelo diretor do colégio, no caso de a concedente não possuir nutricionista e ser direcionada Orientadora de estágio da IES para o local). Nesta lista deve constar o dia e horário (determinado no TCE) em que o aluno esteve na Escola, devendo ser de 6h diárias. CADA ALUNO DEVERÁ ENTREGAR AO FINAL DO ESTÁGIO para o professor responsável: · 1 kit impresso com: 1. 01 cópia do artigo científico + 01 cópia do relatório para o orientador/supervisor da UNIP, (e quando solicitado, 1 kit para a Concedente – OBS: não entregar itens 9 e 10 no relatório para concedente); 2. Lista de frequência, devidamente assinada e carimbada pela instituição concedente, a qual deve ser entregue ao supervisor de estágio da UNIP. 3. Fichas de avaliação do estagiário. Devem ser preenchidas com nome, RA e campus do aluno. 4. Na ficha de avaliação do local, a Unidade Concedente é o próprio local que temos o convênio e a Nutricionista responsável é a Nutricionista do local. 5. Copia do TCE + plano de atividades assinado pela concedente, UNIP e você ATIVIDADES GERAIS DOS ESTAGIÁRIOS: 1. Cumprir integralmente as atividades programadas; 2. Cumprir rigorosamente o horário de estágio, o qual deverá ser utilizado basicamente para coleta de dados, cálculos de cardápios/custos/índices e atividades educativas. 3. Participar das reuniões e apresentar os exercícios solicitados. 4. Realizar levantamento bibliográfico e discutir os artigos com supervisor de estágio e nutricionista do município; 5. Atender aos pedidos de trabalhos e atividades propostas pela gerente de unidade (nutricionista do local); 6. Apresentar, ao final do estágio, relatório individual de acordo com o Roteiro do Relatório proposto. Caso o estágio tenha sido feito em dupla ou trio, o relatório deve conter partes individuais, como introdução, desenvolvimento de atividades, avaliação da unidade e conclusão, artigo pode ser feito em grupo; 7. Faltas deverão ser comunicadas com antecedência para o local e para o Orientador ou Supervisor da UNIP. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO · Identificação (de acordo com Metodologia do Trabalho Científico): capa e página de rosto · Agradecimentos (opcional) · Sumário com Lista de Anexos · Introdução: (utilizar dados recentes e ler o que escreveu, não apenas copiar de sites / considerar âmbito estadual e/ou municipal de atendimento. Fazer citações em cada parágrafo, mesmo que seja da mesma fonte, seguindo as normas da ABNT. · Histórico sobre o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE); · Descentralização e Municipalização do Programa; Especificidades do Município de São Paulo – creche conveniada e alimentação escolar terceirizada · Meta de cobertura nutricional; · Cálculo do repasse e Recursos; · Objetivos do PNAE; · Beneficiados e Participantes; · Funcionamento; · Atribuições do nutricionista no programa; · Descrever e caracterizar a instituição onde o estágio está sendo desenvolvido. · Fazer a associação entre: PNAE + Banco de Alimentos + Instituição avaliada · Mudanças ocorridas no funcionamento do programa durante a Pandemia COVID 19. 2. Descrição completa da instituição (escola) · Período completo de estágio (data inicial e data final) e turno (manhã/tarde). · Tipo de escola, local, área de abrangência (regiões/bairros), objetivos, horários de atendimento, no de funcionários, cursos/níveis/séries, características da clientela por cada curso (n° alunos matriculados, faixa etária, horário, tempo na escola e n° refeições/dia, separados para cada curso). 3. Funcionamento do Serviço de Alimentação Escolar · Examinar o funcionamento e as instalações do Serviço de Alimentação da Unidade Escolar. · Analisar os resultados segundo o Check list (anexo 1), discutir os itens não conformes e propor soluções viáveis de serem aplicadas pela instituição. · Relatar os fatos, comparando com o ideal, e formular sugestões baseadas na literatura da área (Portaria CVS 5/13). · Qual a proposta da Coordenadoria de Alimentação Escolar para o Programa neste município? · Como é feito o planejamento do trabalho? · Como são elaborados os cardápios? Verificar os tipos de cardápios, com são calculados e planejados (semanal/mensal/semestral/anual). Há receituário padrão? · Como é feito o repasse de verba para o município? Quanto é repassado per capita dos níveis: federal, estadual e municipal? Verificar o repasse no último mês (internet) e comparar com o gasto do município. · Quais os recursos materiais de que a Coordenadoria de Nutrição dispõe: computadores, softwares específicos de Nutrição, etc? · O serviço é terceirizado? Se sim, como funciona a terceirização e qual a avaliação sobre esse processo? · Existem estudos sobre aceitação, adesão e desperdício da Alimentação Escolar distribuída? · Há análises da sazonalidade dos gêneros alimentícios para o planejamento das compras? · Como é feita a compra dos gêneros (licitação, mapa de compras, periodicidade etc.)? Verificar a política de compra adotada, critérios para seleção de fornecedores, controle de recebimento de gêneros, etc. · Há planejamento e controle de compra e distribuição de gêneros às escolas/creches, segundo o per capita e n° refeições servidas (n° crianças matriculadas)? · É feito controle diário de estoques nas escolas e creches atendidas pelo programa? De que maneira? · O número de refeições é controlado diariamente nas escolas e creches? De que maneira? · Descreva as instalações físicas da coordenadoria de Nutrição: locais de armazenamento de gêneros alimentícios e de material de limpeza, frigoríficos, panificadora. · Localize geograficamente o conjunto de escolas, creches e outras instituições que o Programa abrange: qual a população (n°) atendida por região? Esse número corresponde ao conjunto dos estabelecimentos de ensino público do município? · Como é feita a supervisão dos locais e qual a periodicidade? · Há avaliações periódicas do funcionamento do Programa? · Como se dá o processo de seleção dos Recursos Humanos? Existem programas de treinamento e de reciclagem de merendeiras/cozinheiras? · Existem ações de vigilância alimentar e nutricional da população-alvo? · Como funcionam os órgãos defiscalização do PNAE: Conselho de Alimentação Escolar e Núcleo de Controle de Qualidade? · Há um programa de desinsetização da Coordenadoria de Nutrição e da área de preparo das refeições nas escolas? A quem compete esse serviço? · Como é tratado o lixo da Alimentação Escolar nas Escolas? · De acordo com a opinião do nutricionista responsável, quais os principais problemas do PNAE e como solucioná-los? 4. Número de preparadoras de merenda Último treinamento recebido, tipo de vínculo empregatício, há quanto tempo está na escola, duração do contrato. Como se dá a integração entre os profissionais? Ver: portaria nº 4548/2017, disponível em: https://www.sinesp.org.br/179-saiu-no-doc/2265-portaria-n-4-548-de-19-05-2017-estabelece-normas-para-a-celebracao-e-o-acompanhamento-de-termos-de-colaboracao-entre-a-sme-e-organizacoes-da-sociedade-civil-visando-a-manutencao-em-regime-de-mutua-cooperacao-de-centros-de-educacao-infantil-cei-0-a-3-anos (Acesso em: 21 out 2021). OBS: Os itens 3 e 4 e o ANEXO 1 - serão executados, caso seja POSSÍVEL/PERMITIDO pelo local – verificar com o supervisor do estágio 5. Adesão à alimentação Analisar a qualidade e a aceitação da Alimentação Escolar oferecida aos escolares, através do cálculo de índices de adesão, recusa, repetição, durante 5 dias de acompanhamento da alimentação. Cardápio do dia Cardápio do dia Cardápio do dia Cardápio do dia Cardápio do dia Parâmetros 1º dia 2º dia 3º dia 4º dia 5º dia n % n % n % n % n % I Adesão I Recusa I Repetições Adesão a Frutas Legumes e Verduras Índice de Adesão = n° alunos que se serviram da refeição X 100 n° alunos presentes no período Índice de Recusa = n° alunos que não se serviram da refeição X 100 n° alunos presentes no período Índice de Repetição = n° alunos que repetiram X 100 n° alunos que consumiram a refeição Adesão a FLV = n° alunos que serviram de FLV X 100 n° alunos que se serviram da refeição · Os estagiários devem contar o número de alunos que se serviram do alimento e que repetiram e não informar a preparadora que farão essa contagem. · O número de alunos presentes no período deve ser solicitado para a direção da escola ou verificado pelos diários de classe dos professores. · Observar as sobras da panela e resto-ingesta destes dias. Tentar quantificar em termos de fração (1/2, ¼, etc) em relação a quantidade preparada. · Após os 5 dias de observação avaliar a quantidade de alimentos necessária para atender o número de alunos contados (utilizar tabela de per capita anexo). · Verificar no caderno de anotações da preparadora a quantidade de alimentos retirada nestes dias e o número de alunos registrados. · Concluir comparando os registros da preparadora (retirada e número de alunos) com o apurado e calculado, considerando a observação de sobras e restos. · Frente ao observado, que orientações você deveria passar para os preparadores de alimentação? Importante: Discutir os dados encontrados com no mínimo 3 artigos científicos atuais 6. Itens oferecidos na cantina (quando houver) Preencher check list (anexo 3) e comparar com a Portaria Conjunta CEI/COGSP/DSE em anexo e calcular a porcentagem de itens inadequados. Faça a análise de um dia de adesão dos itens comercializados na cantina. 7. CÁLCULO DE CARDÁPIO (cálculo de 2 dias. Caso não tenha cardápio, escolher 2 dias no site* e realizar os cálculos) *https://decentro.educacao.sp.gov.br/cardapios-da-merenda-escolar/ - Cálculo da composição nutricional (fazer 1 tabela por dia observado); - Avaliar quantitativa e qualitativamente cardápios de Alimentação Escolar de dois dias (VET, proteína, lipídio, carboidratos, fibras, cálcio, ferro, sódio, vitamina C e Vitamina A), da escola. Comparar os resultados com as recomendações da Legislação e as necessidades do escolar na faixa etária abordada na observação (Resolução/CD/FNDE nº 20/2020 e DRI, 2008); - Ferramenta para apoio: Plan PNAE https://www.gov.br/fnde/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programas/pnae/ferramentas-de-apoio-ao-nutricionista; - Citar as referências utilizadas. Descrição do Cardápio 1_____________________________________________________________________________________ Data: - Análise Qualitativa: Avaliar os grupos de alimentos presentes, variedade, aparência, sabor, temperatura, odor, cor, etc. - Análise Quantitativa: ALIMENTO Per capita (g/ml) Medida caseira VET (kcal) PTN (g) CHO (g) LIP (g) Fibras (g) Ca (mg) Fe (mg) Na (mg) Vit C (mg) Vit A (mcg RE) TOTAIS Valores de referência % de adequação % VET _ _ _ _ _ _ _ _ _ Tabelas recomendadas: TACO, Unifesp (tabela da USDA), Farmácia USP, Medidas caseiras, Sônia Tucunduva e rótulos dos produtos exclusivos do DAAA. ANEXO III - VALORES DE REFERÊNCIA DE ENERGIA, MACRO E MICRONUTRIENTES DO PROGRAMA NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR (PNAE). CRECHE VALORES DE REFERÊNCIA Creche (7-11 meses) Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Ca (mg) Fe (mg) Vit A (µg) Vit. C (mg) 10% do VET 15% do VET 25% do VET 35% do VET 55% do VET 65 % VET 30% das necessidades nutricionais/dia 2 refeições 203 5 a 8 6 a 8 28 a 33 78 2,0 150 15 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 475 12 a 18 13 a 18 65 a 77 182 5,0 350 35 Creche (1-3 anos) Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Ca (mg) Fe (mg) Vit A (µg) Vit. C (mg) 10% do VET 15% do VET 25% do VET 35% do VET 55% do VET 65 % VET 30% das necessidades nutricionais/dia 2 refeições 304 8 a 11 8 a 12 42 a 49 150 1 63 4 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 708 18 a 27 20 a 28 97 a 115 350 2 147 9 Fonte: Energia – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), 2004; Carboidrato, Proteína e Lipídio – Organização Mundial de Saúde (OMS), 2004 e 2007. Dietary Reference Intakes para Vitamina C (2000); Dietary Reference Intakes para Vitamin A e ferro (2001); Dietary Reference Intakes para Calcio (2011). * Para uso de referência dessa resolução, usou-se faixa de carboidrato de 55% a 65% do Valor Energético Total da Dieta (VET). MAIORES DE 3 ANOS DE IDADE Pré-escola Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Na (mg) 10% do VET 15% do VET 25% do VET 35% do VET 55% do VET 65 % VET 20% das necessidades nutricionais/dia 1 refeição 270 7 a 10 8 a 11 37 a 44 600 30% das necessidades nutricionais/dia 2 refeições 405 10 a 15 11 a 16 56 a 66 800 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 945 24 a 35 26 a 37 130 a 154 1400 Ensino Fundamental (6 a 10 anos) Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Na (mg) 10% do VET 15% do VET 25% do VET 35% do VET 55% do VET 65 % VET 20% das necessidades nutricionais/dia 1 refeição 329 8 a 12 9 a 13 45 a 53 600 30% das necessidades nutricionais/dia 2 refeições 493 12 a 18 14 a 19 68 a 80 800 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 1150 29 a 43 32 a 45 158 a 187 1400 Ensino Fundamental (11 a 15 anos) Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Na (mg) 10% do VET 15% do VET 25% do VET 35% do VET 55% do VET 65 % VET 20% das necessidades nutricionais/dia 1 refeição 473 12 a 18 13 a 18 65 a 77 600 30% das necessidadesnutricionais/dia 2 refeições 710 18 a 27 20 a 28 98 a 115 800 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 1656 41 a 62 46 a 64 228 a 269 1400 Ensino Médio Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Na (mg) 10% do VET 15% do VET 25% do VET 35% do VET 55% do VET 65 % VET 20% das necessidades nutricionais/dia 1 refeição 543 14 a 20 15 a 21 75 a 88 600 30% das necessidades nutricionais/dia 2 refeições 815 20 a 31 23 a 32 112 a 132 800 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 1902 48 a 71 53 a 74 262 a 309 1400 Educação de Jovens e Adultos (19 a 30 anos) Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Na (mg) 10% do VET 15% do VET 15% do VET 30% do VET 55% do VET 65 % VET 20% das necessidades nutricionais/dia 1 refeição 477 12 a 18 8 a 16 66 a 77 600 30% das necessidades nutricionais/dia 2 refeições 715 18 a 27 12 a 24 98 a 116 800 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 1668 42 a 63 28 a 56 229 a 271 1400 Educação de Jovens e Adultos (31 a 60 anos) Valores de referência para: Nº ref. Energia (kcal) PROTEÍNAS (g) LIPÍDIOS (g) CARBOIDRATOS (g) Na (mg) 10% do VET 15% do VET 15% do VET 30% do VET 55% do VET 65 % VET 20% das necessidades nutricionais/dia 1 refeição 459 11 a 17 8 a 15 63 a 75 600 30% das necessidades nutricionais/dia 2 refeições 689 17 a 26 11 a 23 95 a 112 800 70% das necessidades nutricionais/dia 3 refeições 1607 40 a 60 27 a 54 221 a 261 1400 Fonte: Energia – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), 2004; Carboidrato, Proteína e Lipídio – Organização Mundial de Saúde (OMS), 2004 e 2007. * Para uso de referência dessa resolução, usou-se faixa de carboidrato de 55% a 65% do Valor Energético Total da Dieta (VET). * Deve ser utilizado o per capita oferecido na escola, calcular com base nas medidas caseiras oferecidas na escola e no exercício de adesão à alimentação. 8. Descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno no serviço 8.1 Atividades educativas: Palestras na recepção, palestras nos grupos existentes, triagem nutricional (deve constar a fonte de pesquisa e ser entregue impresso, primeiramente, na reunião de estágio para correção antes de apresentar aos pacientes. Anexar um formulário de roteiro de atividade para cada palestra realizada) 8.2 Atividades de pesquisa: Orientações e folder's elaborados para entregar aos pacientes na consulta e recepção (deve constar a fonte de pesquisa ) 8..3 Resumo dos Temas discutidos com a nutricionista durante o período de estágio (deve constar a fonte de pesquisa ). 9. Avaliação crítica da realidade encontrada nas instituições (individual) Analisar, com base em pesquisa bibliográfica, o que compete às instituições e o que foi visto no decorrer do estágio, análise das atribuições do nutricionista segundo a legislação atual (resolução CFN nº 465/2010). Sugestões e recomendações ao local conveniado e as escolas para a melhoria do programa. 10. Conclusões e Recomendações (individual) Comparar os objetivos do estágio com os resultados alcançados. Parecer sobre o estágio Propostas para melhorias (do serviço, do estágio ou do local de estágio) 11. Referências De acordo com normas da ABNT. 12. Anexos Check list da cozinha (anexo 1) e itens oferecidos na cantina (anexo 2) ANEXO 1 DATA DA VISITA: A - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1 - U. E 2 - Endereço: 3 - Bairro: 4 - CEP: 5 - Telefone: B - ASPECTOS DO CARDÁPIO Cardápio oficial do dia: Cardápio da U.E. do dia: Observações: AVALIAÇÂO DA REFEIÇÃO (de 5 a 10) Aparência ( ) Cor ( ) Odor ( ) Sabor ( ) Textura ( ) ( ) Não havia preparações para degustação ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 1- ÁREA EXTERNA ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 1.1 Livre de focos de insalubridade 1.2 Livre de proliferação de insetos e/ou roedores 1.3 Sem comunicação direta com residências 1.4 Garante acesso à portadores de deficiência 2 - ÁREA INTERNA (COZINHA E DESPENSA) ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 2.1 Fiação elétrica exposta 2.2 Encanamentos e pias em boas condições 2.3 Presença de plantas naturais 2.4 Limpeza adequada 2.5 Livre acesso de pessoas no interior da cozinha 3 – PISO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 3.1 Material adequado 3.2 Estado de conservação 3.3 Condição de limpeza 4 – TETO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 4.1 Acabamento adequado 4.2 Estado de conservação 4.3 Condição de limpeza 5 - PAREDES E DIVISÓRIAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 5.1 Acabamento adequado 5.2 Estado de conservação 5.3 Condição de limpeza 6 – PORTAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 6.1 Material adequado 6.2 Estado de conservação 6.3 Proteção rodapé/ anti-pragas 6.4 Condição de limpeza 6.5 Portas de acesso fechadas 7 - VENTILAÇÃO, JANELAS E ABERTURAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 7.1 Temperatura adequada 7.2 Janelas c/ material adequado 7.3 Conservação das janelas 7.4 Proteção contra vetores 7.5 Condição de limpeza (janelas) 8 – PIAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 8.1 Presença de pias p/ mãos 8.2 Pias em nº adequado 8.3 Condição de limpeza 8.4 Estado de conservação 9 – ILUMINAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 9.1 Ausência de reflexos/escuro 9.2 Proteção contra quedas/explosões 9.3 Instalação elétrica protegida 9.4 Limpeza das luminárias 10 - RALOS/ ESGOTO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 10.1 Canaletas com revestimento 10.2 Tampas/grelhas c/ prot. vetores 10.3 Dispositivo de proteção fechado 10.4 Condição de limpeza-canaletas 11 - HIGIENIZAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 11.1 Produtos de limpeza adequados 11.2 Ausência de panos de algodão 11.3 Uso correto de panos descartáveis11.4 Material de limpeza adequado 12 - RESÍDUOS SÓLIDOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 12.1 Lixeiras (material adequado, c/pedal) 12.2 Recipiente p/ resíduos orgânicos 12.3 Lixeiras c/sacos s/ excesso de lixo 12.4 Localização das lixeiras 12.5 Armazenamento de resíduos na parte externa 13 - UTENSÍLIOS/ EQUIPAMENTOS E MAQUINÁRIOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 13.1 Constituídos de material adequado 13.2 Quantidade adequada 13.3 Armazenamento correto dos utensílios 13.4 Condição de limpeza 14 - CONTROLE DE PRAGAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 14.1 Ausência de pragas/indícios Verificar última aplicação, certificado e periodicidade 15 - RECEBIMENTO DE MERCADORIAS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 15.1 Local adequado 15.2 Avaliação dos produtos 15.3 Temp. de recebimento 16 - PROCEDIMENTOS REALIZADOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 16.1 Existência de cardápio/padronização 16.2 Ausência contaminação cruzada 16.3 Ausência de objetos estranhos 16.4 Descongelamento adequado 16.5 Resfriamento adequado 17 - ARMAZ. SOB REFRIG/CONGELAMENTO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 17.1 Produtos protegidos 17.2 Identificação completa 17.3 Acondicionamento caixas papelão 17.4 Acondicionamento adequado 18 - ESTOQUE SECO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 18.1 Exclusivo para gêneros alimentícios 18.2 Estrutura física adequada 18.3 Presença de pallets/prateleiras 18.4 Condições de limpeza 18.5 Ausência de caixas de papelão 18.6 Armazenamento longe da parede/piso 18.7 Organização 18.8 Obedecido o sistema PVPS 18.9 Gêneros alimentícios vencidos 19 - ASPECTOS DOS FUNCIONÁRIOS ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 19.1 Uniforme completo e limpo (avental e touca) 19.2 Uso de touca/redes de proteção 19.3 Adornos 19.4 Presença de prod. p/ lavagem de mãos 19.5 Presença de POP's 20 - PROJETO SIRVA-SE (Balcão térmico) ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 20.1 Utilização correta 20.2 Instalação elétrica adequada 20.3 Quantidade de água adequada 20.4 TEMPERATURA ADEQUADA (80 A 90ºc) 20.5 Estado de conservação 20.6 Local de distribuição asseado 20.7 Os alunos se servem sozinhos 20.8 Há incentivo ao consumo da merenda 20.9 Aumento do consumo após o balcão 21 - SANITIZAÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 21.1 Limpeza da caixa d'água de 6 em 6 meses 21.2 Desintetização realizada de 6 em 6 meses 22 - ASPECTOS DE PRÉ-PREPARO, PREPARO E DISTRIBUIÇÃO ITEM CARACTERÍSTICA CONFORME NÃO CONFORME NÃO SE APLICA OBSERVAÇÕES 22.1 Higienização dos hortifrutis 22.2 Higienização das latas 22.3 Descongelamento feito conforme manual 22.4 Produtos processados 22.5 Modo de preparo conforme embalagens 22.6 Sem uso de utensílios de madeira 22.7 Procedimento das sobras de alimentos 22.8 Armazenamento das sobras 22.9 Sobra limpa de alimentos Anexo 2: ALIMENTOS COMERCIALIZADOS NA CANTINA Nome da cantina:________________________________UE:______________________ ALIMENTOS Este alimento é vendido na cantina? Este alimento é divulgado pela cantina (cartaz, promoção)? Este alimento é nutricionalmente adequado para uma cantina escolar? LANCHES SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO Misto quente Queijo quente Hambúrguer simples (pão, carne, queijo e/ou salada) Hambúrguer elaborado (adição de maionese, bacon e/ou ovo) Sanduíche natural Cachorro quente Beirute Sanduíche de frango Pizza Crepe Batata frita Nuggets SALGADOS Salgados assados Salgados fritos Salgados folhados Salgados com chocolate GULOSEIMAS SALGADAS Salgadinhos de pacote Pipoca de panela Pipoca de microondas Amendoim Biscoito polvilho Bolacha salgada (cream cracker, club social, etc) DOCES Chocolates, bombons Balas, pirulitos Chiclete Brigadeiro, beijinho Amendoim doce Paçoca Bolacha simples Bolacha recheada Bolo simples Bolo recheado Doces elaborados (pudim, mousse, pavê) Sorvete Picolé Doce de leite Leite condensado ALIMENTOS Este alimento é vendido na cantina? Este alimento é divulgado pela cantina (cartaz, promoção)? Este alimento é nutricionalmente adequado para uma cantina escolar? BEBIDAS Refrigerantes Sucos naturais Sucos de polpa congelada Sucos industrializados com polpa ou néctar Sucos industrializados artificiais (exemplo: refresqueira, Kapo, etc) Água de coco Café Leite Chocolate quente Vitamina de fruta Achocolatados Repositores (ex: gatorade) Chás Milk shake DIVERSOS Iogurte Queijos (exemplo: Polenguinho) Leite fermentado Barra de cereal Salada de frutas Frutas picadas ou inteiras Salada de frutas com leite condensado ou chantilly ou creme de leite Barra de cereais Açaí com fruta e granola OUTROS Observações ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ANEXO 3 - Portaria Conjunta COGSP/CEI/DSE, de 23-3-2005 Normas para funcionamento de cantinas escolares Os Coordenadores de Ensino da Região Metropolitana da Grande São Paulo, do Interior e o Diretor do Departamento de Suprimento Escolar, considerando: o disposto no Decreto Estadual nº 48.408, de 6 de Janeiro de 2.004, que estabelece o Estatuto-Padrão das Associações de Pais e Mestres das Escolas Estaduais, no seu artigo 44, que autoriza a existência de Cantinas Escolares e de outros órgãos geradores de recursos financeiros, desde que administrados, direta ou indiretamente, pelas Associações de Pais e Mestres;o Parágrafo único do mesmo artigo que atribui à Secretaria da Educação competência para o estabelecimento de normas para funcionamento dos órgãos referidos nesse artigo; a necessidade de assegurar aos alunos proteção contra práticas de fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos à saúde, na medida em que contribuem para o desequilíbrio da dieta e para o aumento de patologias ligadas à alimentação; o resultado da pesquisa efetuada junto às unidades escolares com a participação da comunidade e equipe escolar sobre a importância da prevenção contra o risco da obesidade, suas conseqüências, e de outros problemas de saúde causados por hábitos incorretos de alimentação;o alerta de especialistas em saúde alimentar sobre os efeitos nocivos dos maus hábitos alimentares a que estão expostas crianças e adolescentes no mundo ocidental, baixam as seguintes normas para o funcionamento das cantinas escolares: Artigo 1º - Cantina Escolar é uma dependência, dentro do estabelecimento de ensino, destinada a fornecer serviços de alimentação a alunos, professores e demais funcionários, mediante pagamento. § 1º - A existência de Cantina Escolar dependerá de ato discricionário do Diretor da Escola, ouvido o Conselho de Escola e a Associação de Pais e Mestres - APM. § 2º - Cabe à Associação de Pais e Mestres - APM a administração direta ou indireta da Cantina Escolar. § 3º - O espaço físico destinado ao funcionamento da Cantina Escolar deverá atender às necessidades do serviço e estar de acordo com as especificações da Edificação Escolar estabelecidas pela FDE - Fundação para o Desenvolvimento da Educação. Artigo 2º - A Cantina Escolar não prejudicará o Programa de Alimentação Escolar, nos turnos em que ele ocorre, nem a ele se sobreporá, devendo ambos integrar esforços para o desenvolvimento de hábitos saudáveis de alimentação. Artigo 3º - A Direção da Escola deverá providenciar a elaboração e a fixação em local próprio e visível, de um mural, para divulgação de informações fornecidas pelo DSE, visando a promoção de uma alimentação saudável a fim de melhorar a qualidade de vida, prevenir e evitar a obesidade e outras doenças crônicas ligadas à alimentação. Artigo 4º - A Cantina Escolar para funcionamento, deverá obter Auto de Licença e Funcionamento e demais documentos que se tornem necessários, expedido pelo Órgão responsável pela Vigilância Sanitária ou a quem esta designar. Artigo 5º - A Cantina Escolar poderá ser administrada: I - diretamente, por meio de empregados contratados para este fim ou por meio de associados voluntários; II - indiretamente, após realização de processo de licitação com Edital e Termos de Contrato elaborados pela diretoria executiva da APM, após aprovação do Conselho Deliberativo. Parágrafo único: Estão impedidos de contratação e de candidatar-se ao processo de licitação os Conselheiros e Diretores da APM, bem como, todo interessado que tiver parentesco, até segundo grau com os mesmos. Artigo 6º - A administração direta ou indireta da Cantina Escolar pela APM deverá: I - observar as condições de higiene e saneamento; II - fiscalizar as condições de armazenamento e exposição de alimentos fornecidos; III - sugerir o fornecimento de produtos alimentares saudáveis; IV - controlar os preços dos produtos; V - exigir vestuário adequado dos funcionários que elaboram e fornecem produtos aos alunos; VI - fiscalizar as condições e itens de segurança (fornecimento de gás, água, ventilação, etc.), aparelhos eletro-eletrônicos e outros. Artigo 7º - É expressamente proibida a comercialização, pela Cantina Escolar, de produtos prejudiciais à saúde e que não ofereçam condições nutricionais e higiênico-sanitárias, bem como aqueles que possam ocasionar obesidade e outros problemas de saúde causados por hábitos incorretos de alimentação, em especial: I - bebida alcoólica; II - tabaco; III - medicamento ou produto químico-farmacêutico; Parágrafo Único - O Departamento de Suprimento Escolar - DSE orientará as Associações de Pais e Mestres sobre os produtos que tenham a venda proibida nas Cantinas Escolares e sobre as condições e aspectos higiênicos e sanitários. Artigo 8º - Fica permitida a comercialização dos seguintes alimentos, visando aquisição de hábitos alimentares saudáveis para melhoria da qualidade de vida: I - frutas, legumes e verduras; II - sanduíches, pães, bolos, tortas e salgados e doces assados ou naturais: esfiha aberta ou fechada, coxinha e risoles assados, pão de batata, enroladinho, torta, quiche, fogazza assada, entre outros produtos similares; III - produtos a base de fibras: barras de cereais, cereais matinais, arroz integral, pães, bolos, tortas, biscoitos; IV - barras de chocolate menores de 30 g ou mista com frutas ou fibras; V - suco de polpa de fruta ou natural; VI - bebidas lácteas: sabor chocolate, morango, coco, capuccino, aveia, vitamina de frutas, entre outros produtos similares; VII - bebidas ou alimentos à base de extratos ou fermentados (soja, leite, entre outros). Artigo 9º - Os alimentos a serem comercializados serão especificados na minuta do contrato, integrante do Edital de Licitação, no caso de administração indireta. Artigo 10 - As Cantinas Escolares já existentes terão um prazo de cento e oitenta dias para regularem e adequarem suas situações, dentro dos critérios estabelecidos. Artigo 11 - A não observância do disposto nesta Portaria sujeita o infrator às sanções administrativas, civis e criminais previstas na legislação em vigor. Artigo 12 - Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. REFERÊNCIAS SUGERIDAS EDUCAÇÃO NUTRICIONAL CARVALHO et al. Hábitos alimentares e práticas de educação nutricional: atenção a crianças de uma escola municipal de Belo Horizonte, MG. Pediatria (São Paulo); 32 (1) 20-27, mar 2010. COSTA et al. Avaliação da influência da educação nutricional no hábito alimentar de crianças. Rev Inst Ciênc Saúde 27(3):237-43, 2009. FERNANDES, P. S. Avaliação do efeito da educação nutricional na prevalência de sobrepeso/obesidade e no consumo alimentar de escolares do ensino fundamental. J Pediatr (Rio J); 85(4): 315-321, ago. 2009. VARGAS et al. Avaliação de programa de prevenção de obesidade em adolescentes de escolas públicas. Rev Saúde Pública, 45(1) 59-68, 2011. ZANCUL et al. Educação nutricional no ensino fundamental: resultados de um estudo de intervenção. Nutrire rev. Soc. Bras. Alim. Nutr., São Paulo, SP, v. 34, n. 3, p. 125-140, dez. 2009. ADESÃO E AVALIAÇÃO DO PNAE DOMENE, et al. Estimativa da disponibilidade de zinco em refeições com preparações padronizadas da alimentação escolar do município de Campinas. Rev. Nutr., Abr 2008, vol.21, no.2, p.161-167. TEO, C.R.P.A.; CORREA, E.N.; GALLINA, L.S. FRANSOZI, C. Programa nacional de alimentação escolar: adesão, aceitação e condições de distribuição de alimentação na escola. Nutrire: rev. Soc. Bras. Alim. Nutr. São Paulo, SP, v.34, n3, p. 165-185, dez. 2009. BLEIL, R.A.T.; SALAY, E.; SILVA, M.V. Adesão ao Programa de Alimentação Escolar por alunos de instituições públicas de ensino no município de Toledo, PR. Segurança alimentar e nutricional, Campinas, 16(1): 65-82, 2009. DANELON, M.S.; FONSECA, M.C.P.; SILVA, M.V. Preferências alimentares no ambiente escolar. Segurança alimentar e nutricional, Campinas, 15(2): 66-84, 2008. PEGOLO, G.; SILVA, M.V. Consumo de energia e nutrientes e a adesão ao Programa Nacional de Alimentação Escolar(PNAE) por escolares de um município paulista. Segurança alimentar e nutricional, Campinas, 17(2): 50-62, 2010. CANTINAS AMORIM, Nina Flávia de Almeida et al. Implantação da cantina escolar saudável em escolas do Distrito Federal, Brasil. Rev. Nutr., Abr 2012, vol.25, no.2, p.203-217. GABRIEL et al. Cantinas escolares de Florianópolis: existência e produtos comercializados após a instituição da Lei de Regulamentação. Rev Nutr, Campinas, 23 (2) 191-199, mar-abr 2010. Sites: - Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação: https://www.gov.br/fnde/pt-br - Ministério da Saúde: www.saude.gov.br - Secretaria da Educação: http://www.educacao.sp.gov.br/ - Ideias na mesa: http://www.ideiasnamesa.unb.br/ - Rede Nutri: http://ecos-redenutri.bvs.br Legislação: - Lei n° 11947/2009 - Resoluções FNDE n°06/2020, 20/2020 e 21/2021 - Portaria n° 1010/2006 - Portaria n° 2619/2011 - Resolução CFN N° 465/ 2010 - Portaria CVS 5, de 9 de abril de 2013 - Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Departamento de Atenção Básica. Regulamentação da comercialização de alimentos em escolas no Brasil: experiências estaduais e municipais. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. Materiais de apoio ao desenvolvimento da educação nutricional: Brasil. Ministério da Saúde. Escolas promotoras de saúde : experiências do Brasil / Ministério da Saúde, Organização Pan-Americana da Saúde. – Brasília :Ministério da Saúde, 2006. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual operacional para profissionais de saúde e educação: promoção da alimentação saudável nas escolas / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008. CECANE - UNIFESP. Idéias para a promoção da alimentação saudável nas escolas. 2008. Disponível em: http://www.baixadasantista.unifesp.br/17_cecane_ideias.php Materiais da CGAN: ver em “alimentação saudável” e “publicações”. Site: www.nutricao.saude.gov.br Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de Referência de Educação Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas. Brasília, DF, 2012. SANTOS, Ligia Amparo da Silva. O fazer educação alimentar e nutricional: algumas contribuições para reflexão. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 17, n. 2, p. 455-462, Feb. 2012. HONORIO, Andréa Riskala Franco; BATISTA, Sylvia Helena. Percepções e demandas de nutricionistas da alimentação escolar sobre sua formação. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro , v. 13, n. 2, p. 473-492, Aug. 2015. MAIA, Evanira Rodrigues et al . Validação de metodologias ativas de ensino-aprendizagem na promoção da saúde alimentar infantil. Rev. Nutr., Campinas , v. 25, n. 1, p. 79-88, Feb. 2012. Curso de Nutrição Parecer da Unidade Concedente Nome do Estagiário: _____________________________________Campus:____________ Nutricionista: ___________________________________________ CRN: ______________ Unidade Concedente: _______________________________________________________ Descreva abaixo o parecer em relação ao estagiário da UNIP, salientando aspectos técnicos, teóricos e pessoais. ( ) Satisfatório ( ) Insatisfatório Carimbo / CRN FICHA DE FREQUÊNCIA Nome: __________________________________________RA_________Campus___________ Unidade Concedente: ____________________________________________ Dia/Mês/Ano Horário Total de horas Atividades Desenvolvidas Rubrica do responsável Total de Horas Data: Data: _______________________ ____________________________ Carimbo e assinatura do Carimbo e assinatura da Unidade Supervisor de Estágio (UNIP) Concedente de Estágio PLANO DE EDUCAÇÃO NUTRICIONAL (em formato de artigo) O plano de EAN deve ser definido/proposto pelo aluno ou grupo em conjunto com o nutricionista/supervisor, O plano de EAN deve estar de acordo com a necessidade do local ou com as atividades previstas no cronograma e aprovado pelo nutricionista do local, após análise de viabilidade da aplicação. Analisar a viabilidade financeira do desenvolvimento e entrega de materiais educativos, pois os custos de confecção, impressão, etc. são, normalmente, por conta dos estagiários. O artigo deve ser elaborado a partir da intervenção de Educação Alimentar e Nutricional que foi desenvolvida no local. O artigo não precisa estar no formato de duas colunas por página. Deve conter os seguintes itens: - Introdução - Justificativa - Objetivos - Metodologia: Descrever detalhadamente público-alvo, número de alunos participantes, duração da atividade, recursos utilizados, local em que foi realizado, explicar objetivamente como foi feita a atividade. - Resultados: Como o público-alvo reagiu à atividade? O que foi planejado foi realizado ou houve necessidade de modificação/adaptação? Quais foram os principais resultados (qualitativos e/ou quantitativos)? - Discussão: Comparar com artigos publicados cujas dinâmicas de EAN foram semelhantes - Avaliação da atividade (Instrumento utilizado para avaliar o pós-intervenção - aplicação de questionário, participação na atividade, observação dos alunos, jogo de perguntas e respostas, presença ou não de mudanças de comportamento alimentar alvo da EAN, etc.) - Conclusão da atividade (resultados obtidos estavam dentro do planejado/esperado?) - Considerações finais - Anexos (Anexar fotos dos materiais desenvolvidos - tais como cartazes, panfletos, questionários, receitas, fantoches, vídeos, etc.- referente às dinâmicas aplicadas. Vedar o rosto das crianças para impossibilitar identificação dos mesmos). - Referências bibliográficas: artigos, livros, manuais técnicos, sites confiáveis SUGESTÃO DE SLIDES PARA APRESENTAÇÃO FINAL slide 1: “Estágio curricular em Alimentação Escolar – Colégio.....”, título do trabalho do projeto de educação nutricional, componentes do grupo (apresentar todos os componentes), nome orientador e supervisor, Universidade Paulista e ano; slide 2: Objetivos da intervenção de educação nutricional; slide 3 e 4: Descrever todas as estratégias utilizadas na educação nutricional: faixa etária, amostra atingida, atividades aplicadas e modo de avaliação dos resultados; Slide 5: Resultados obtidos com a intervenção; Slide 6: Tabela de adesão dos primeiros dias, com observações do que as crianças mais consumiam (ex. doce ou fruta, carne ou frango...); Slide 7: Tabela de adesão depois da atividade de EN (se foi possível realizar); Slide 8: Conclusão da dupla, fatores que ajudaram e impediram a realização da EN. Sugestões para dar continuidade aos trabalhos ou melhorias.
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