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Portfolio Desafios na gestao municipal buscando uma gestao efetiva - unopar-1

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GESTÃO PÚBLICA
JOÃO PAULO DA SILVA
DESAFIOS NA GESTÃO MUNICIPAL: BUSCANDO UMA GESTÃO EFETIVA EM UM CONTEXTO ATÍPICO
ARAPIRACA/AL
2022
JOÃO PAULO DA SILVA
DESAFIOS NA GESTÃO MUNICIPAL: BUSCANDO UMA GESTÃO EFETIVA EM UM CONTEXTO ATÍPICO
Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): CLÁUDIA ROBERTA TERSARIOLI
ARAPIRACA/AL
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	ETAPA 1	4
2.2	ETAPA 2	5
2.3	ETAPA 3	7
2.4	ETAPA 4	9
2.5	ETAPA 5	10
3	CONCLUSÃO	12
	
	
INTRODUÇÃO
Essa produção textual tem como principal temática "Desafios da Gestão Municipal" que apresenta o prefeito Josué que possui alguns problemas com relação a sua liderança no município que o mesmo acabou de ganhar eleição. Desta forma, a produção textual visa se desmembrar em algumas etapas que busca responder alguns questionamentos a respeito das formas quais se pode ter alterações inteligentes e promissoras que venham potencializar o governo do prefeito.
Logo, na Etapa 1 tem-se um debate a respeito das contas públicas com a introdução de conceitos como Orçamento Público e Lei de Responsabilidade Fiscal. Em seguida, a segunda etapa visa apresentar um cálculo importante e interessante voltado para o índice de mark-up multiplicador.
O passo seguinte é voltado para a apresentação das leis orçamentárias, sendo elas: Lei de Diretrizes Orçamentárias, Lei Orçamentária Anual e Plano Plurianual, além de apresentar a importância da LOA na gestão dos recursos públicos. A quarta etapa volta-se para um debate acerta da auditoria pública dentro da gestão de profissionais e como a mesma pode auxiliar a controladoria governamental nas problemáticas propostas. Por fim, a quinta etapa disserta a respeito dos princípios da administração pública.
DESENVOLVIMENTO
etapa 1 
Tratando-se do orçamento público, pode-se ressaltar que tal conceito diz respeito a um instrumento usado pelo Governo Federal que deve auxiliar no processo de planejamento das formas as quais se deve utilizar todo o capital que for adquirido por meio dos tributos, como os impostos, contribuições de melhoria e taxas. Dentro do Brasil, foi por meio da vinda do rei D. João VI e a abertura dos portos que se teve um aumento dentro dos impostos aduaneiros, tendo assim um inicia do “processo de organização das finanças públicas, culminando com a criação, em 1808, do Erário Público e do Regime de Contabilidade” (PIRES E MOTTA, 2006, p. 20). Além disso, para Habckost (1991, p. 75) o orçamento público trata-se de “é um instrumento de controle do Poder Legislativo sobre o Poder Executivo, na forma constitucional”. Logo é possível se observar que:
A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de crédito, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar. (Lei Complementar nº 101/2000, art. 1º, § 1º)
Neste sentido, tem-se que alguma das principais características de tal conceito é evidenciada em sua estruturação fragmentada da seguinte forma: 
-Orçamento Tradicional: processo orçamentário no qual se tem evidenciado somente o objeto com o qual se tem determinado gasto.
-Orçamento de Desempenho: divide-se em duas dimensões sendo elas, o objeto de gasto e também o programa de trabalho.
-Orçamento-Programa: neste caso se tem expressado todos os programas de trabalho do Governo Federal.
-Orçamento Base-Zero: apoia-se nem uma busca incansável pela necessidade de justificativa voltada para todos os programas todas às vezes no qual se tem o início de um novo ciclo orçamentário.
Com relação aos Princípios Orçamentários, tal agrupamento divide-se em dois componentes, sendo eles: Princípios Orçamentários Clássicos e os Princípios Orçamentários Modernos. No primeiro grupo, tem-se o princípio de anuidade que se volta para a explicação de que o orçamento público deve ter a sua vigência limitada de acordo com um exercício financeiro. De acordo com o que está previsto dentro da legislação brasileira, tal exercício deve sempre coincidir com o ano civil estabelecido (art. 34 da Lei nº 4.320/64).
No que diz respeito ao Princípio de Clareza, o orçamento deve estar sempre esclarecido e também baseado em uma fácil compreensão de modo que qualquer pessoa possa entender. Além disso, o Princípio da Publicidade se embasa na garantia promovida para qualquer pessoa a respeito da transparência e também um pleno acesso a todas as informações a respeito do exercício da fiscalização que ocorre sobre o uso dos recursos que são arrecadados de todos os que contribuem.
Deste modo, o orçamento fiscal diz respeito a um documento no quais todas as ações do governo estão sendo sempre divulgadas para toda a sociedade. Sendo assim, a LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal trata-se de uma “publicação periódica e sistemática das informações sobre as receitas e as despesas da instituição pública, para que o cidadão possa saber o que está acontecendo e exercer sua cidadania na fiscalização do que o governo faz”. (PIRES E MOTTA, 2006, p. 23)
etapa 2
A NBC T 16.11 estabelece uma definição, objeto e também algumas regras básicas voltadas para o processo de mensuração de todos os custos existentes dentro do setor público. Tais dados devem ser apresentados segundo o que está estabelecido na norma, como Sistema de Informação de Custos do Setor Público (SICSP).
Desta forma, pode-se salientar que as informações de custos são essenciais para que se a organização possa definir os seus seguintes passos com base nas informações que foram adquiridas. Neste sentido, Matz (1976) afirma que:
“Na prática, a solução de um problema de preço se torna um serviço de pesquisa que demanda a cooperação e coordenação do economista, do estatístico, do especialista em mercado, do engenheiro industrial e do contador de custos. Visto que a determinação do preço de venda requer consideração de muitos fatores, alguns dos quais resistem abertamente a medição ou controle, é necessário juízo prudente e prático”
Desta forma, é notória uma complexidade na tarefa de definição dos processos organizacionais e gerenciais da prefeitura com relação à medida que devem ser tomadas voltadas para a sociedade de forma geral, porque é necessária uma transparência com relação às dados que estão sendo gerados como propõe o Princípio de Publicidade. 
Por esse motivo que é necessário se ter um embasamento aprofundado a respeito dos princípios constitucionais e também do regime jurídico do direito público. Assim, os atributos que as informações de custos trazem para a gestora da prefeitura São inúmeras, entretanto é necessário que se tenha uma transparência e uma organização de todos os dados que foram alcançados para que assim se tenha um planejamento mais eficiente e mais eficaz que venha a auxiliar e promover uma gestão de maior qualidade.
PREÇO DE VENDA DOS SERVICOS A e B:
SERVIÇO A
Custo do Serviço: R$ 305,00
Despesas Administrativas: 26%
Despesas Tributárias: 18%
Margem de Lucro desejada: 15%
Cálculo do Mark-up Divisor 
MKD = (100 – CTV) / 100
MKD = (100 – 59) / 100
MKD = 41 / 100 
MKD = 0,41 
Preço de Venda pelo Mark-up Divisor 
PV = PC / MKD 
PV = 305 / 0,41 
PV = 743,90 
Cálculo do Mark-up Multiplicador 
MKM = 1 / MKD
MKM = 1 / 0,41
MKM = 2,4390
Preço de Venda pelo Mark-up Multiplicador 
PV = PC x MKM
PV = 305 x 2,4390
PV = 743,90
SERVIÇO B 
Custo do serviço: 420,00
Despesas administrativas: 25%
Despesas tributárias: 18%
Margem de Lucro desejada: 25%
Cálculo do Mark-up Divisor 
MKD = (100 – CTV)/ 100
MKD = (100 – 68) / 100
MKD = 32 /100 
MKD = 0,32
Preço de Venda pelo Mark-up Divisor 
PV = PC / MKD 
PV = 420 / 0,32
PV = 1.312,50
Cálculo do Mark-up Multiplicador 
MKM = 1 / MKD
MKM = 1 / 0,32
MKM = 3,125
Preço de venda pelo Mark-up Multiplicador
PV = PC x MKM
PV = 420 x 3,125
PV = 1.312,50
etapa 3
Tratando-se da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), tal ramo foi instituído através da LEI N.º 4.840, DE 04 DE JULHO DE 2013 que serve para ditar algumas regras que devem ser seguidas com base nas observações adquiridas por meio da formulação do projeto voltada para a LOA pelo Poder Executivo. Logo, a LDO tem o papel de estabelecer quais as metas e também as prioridades que deverão ser seguidas no próximo ano eleitoral. Ou seja, de acordo com o que se estabelece no O § 3o do art. 4o da LRF a LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias “§ 3º (...) conterá Anexo de Riscos Fiscais, onde serão avaliados os passivos contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas públicas, informando as providências a serem tomado, caso se concretizem.”
Além disso, algumas de suas principais características são:
· Ter ciência das despesas de capital
· Tem o papel de orientar a elaboração da LOA 
· A LDO dispõe do papel de promover equilíbrio entre as receitas
· Possui também algumas normas relativas voltadas para o controle de custos
Outro instrumento de planejamento governamental é a LOA – Lei
Orçamentária Anual trata-se de uma ferramenta voltada para a gestão sendo muito usado em vários setores de uma organização pública, tendo em vista que por meio dele estabule-se algumas ações que devem ser seguidas com o objetivo de se alcançar resultados futuros. Logo, o planejamento orçamentário se inicia em um setor e mais a frente ele é consolidado, formando outra ferramenta sendo ela a Lei Orçamentária Anual (LOA), que tem o papel de ser cumprida durante todo o ano vigente (SOSTMEIER, 2012).
	Tal modalidade divide-se em três setores, sendo eles: Orçamento Fiscal; Orçamento da Seguridade Social e o Rolamento de Investimento Estatal, sendo que todos eles compreendem as seguintes atuações:
· Acompanha o orçamento fiscal que se refere aos Poderes da União.
· Acompanha o orçamento de investimento de algumas empresas onde a União tem uma grande parte do capital inicial.
· Acompanha também o orçamento voltado para a Seguridade Social (Saúde, Previdência Social e Assistência Social) expandindo tais obrigações a todos os órgãos que estão vinculados a LOA.
O Plano Plurianual, por sua vez, trata-se de um instrumento também do planejamento governamental voltado para o médio prazo que foi estabelecido dentro do Artigo 165 da Constituição Federal. Logo, a PPA irá dispor a respeito das Diretrizes, objetivos e também Metas (DOM) que são de responsabilidade da administração pública federal com relação às despesas de capital. Ou seja, trata-se da lei que irá ditar todas as diretrizes e decisões que serão tomadas pelo período dos quatro anos eleitorais.
Logo, algumas considerações importantes para a PPA – Plano Plurianual é:
· Vigência: tem a duração de quatro anos iniciando-se no segundo ano de mandato do governante e indo até o fim do primeiro ano do próximo mandato.
· Prazo de envio: até o dia de 31 de Agosto em questão do primeiro ano do mandato.
· Prazo de devolução: 22 de Dezembro do na no qual termina o próximo mandato.
Desta forma, pode-se evidenciar que a PPA – Plano Plurianual pode se equipar com um planejamento estratégico de uma empresa privada devido ao fato de que ambos devem ter uma organização muito correta seguindo as diretrizes da legislação brasileira. 
 etapa 4
O objetivo da Auditoria Interna que foi emitida através do Conselho Federal de Contabilidade – CFC por mio da Norma de Brasileira de Contabilidade Técnica – NBC TI -01 Auditoria Interna evidencia que:
A atividade da Auditoria Interna está estruturada em procedimentos, com enfoque técnico, objetivo, sistemático e disciplinado, e tem por finalidade agregar valor ao resultado da organização, apresentando subsídios para o aperfeiçoamento dos processos, da gestão e dos controles internos, por meio da recomendação de soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios
Desta forma, pode-se ressaltar que a auditoria interna poderá trazer contribuições muito interessantes para a atuação e também gestão dos profissionais envolvidos no caso citada da situação-problema, afinal tal conceito diz respeito a um conjunto de técnicas criadas de examinar a legitimidade de todos os controles e processos internos na empresa. Logo, algumas dessas contribuições, são:
· Buscar ter um controle financeiro e também foco voltado para a contabilidade
· Busca pela elaboração de um bom desempenho empresarial.
· Evitar falhas
· Combater fraudes
· Combater erros e irregularidades
· Examinar a integridade operacional da empresa
Neste sentido, algumas sugestões que a auditoria interna pode fazer para a controladoria governamental como soluções para todos os problemas observados, são:
· Identificar todas as oportunidades de melhoria
· Ter uma boa estrutura e governança corporativa
· Ser o mais transparente possível
Pamponet (2009) traz alguns resultados que podem ser adquiridos por meio da auditoria interna, como por exemplo, a melhoria de práticas gerenciais, um maior controle de todo o processo envolto da realização de pré-requisitos de alguns procedimentos, identificação e também eliminação de todos os riscos de gestão possíveis.
etapa 5
Voltando-se para todos os problemas que o prefeito acaba enfrentando devido ao favorecimento particular de alguns cargos especifico dentro do setor público e governamental, pode-se evidenciar que tal ato fere diretamente o Princípio Constitucional da Impessoalidade, tendo em vista que existe a exaltação de um interesse próprio e particular em detrimento do interesse público.
Além disso, também se tem a violação do princípio de Moralidade tendo em vista que a prefeitura precisa de colaboradores capacitados para a atuação dentro deste setor tendo em vista que se trata de uma área que tem contato direto com a população e com políticas públicas, evidenciando ainda mais a necessidade de se ter uma equipe de colaboradores que realmente entendam de todas as temáticas as quais estão sendo debatidas lá dentro.
Ademais, com relação à deliberação das obras e investimentos que não vão de encontro com as urgências da população, este também fere diretamente o Princípio de Impessoalidade tendo em vista que também se trata d e um cenário no qual se tem a priorização do interesse particular e não o entesem público e coletivo da comunidade. Desta maneira, é preciso que haja uma reformulação em toda a equipe de colaboradores que atuam dentro da prefeitura para que assim se tenha um melhor serviço e resultados cada vez mais positivos.
É interessante que toda a equipe seja reestruturada e repensada, afinal, como já citado acima, a prefeitura necessita de colaboradores capacitados que compreendam das temáticas abordadas no cotidiano para que assim se tenha uma comunicação eficaz e que promova resultados promissores para empresa. Porém, tais objetivos apenas são alcançados quando se tem uma seleção justa de colaboradores e não quando se existe um favorecimento particular no processo de ocupação dos cargos públicos.
Além disso, o Princípio de Publicidade foi ferido com todas as problemáticas apontadas tendo em vista que não houve transparência em nenhum momento a respeito das contas e de todos os processos empresariais que ocorriam na prefeitura.
CONCLUSÃO
Essa produção textual traz muitas contribuições para o aprendizado a respeito da gestão e de sua importância dentro da prefeitura, abordando temáticas muito interessantes como a auditoria interna, princípios constitucionais, leis orçamentárias entre outros.
Deste modo, os artigos disponibilizados serviram como base para nortear todo o processo de pesquisa que antecedeu o início da fundamentação teórica que embasa toda essa produção textual. Além disso, pode-se ressaltar que este campo é muito relevante para que possase produzir cada vez mais pesquisas a respeito do papel que a gestão pública tem dentro da sociedade e de sua organização. 
Desta forma, pode-se evidenciar que essa temática é muito interessante tendo em vista que promove uma imersão cada vez mais profunda do aluno na sua área de estudo, proporcionando assim uma experiência e patética que eu faça pensar e refletir a respeito de todos os conteúdos que o mesmo já domina em formas de pensar e repensar as políticas públicas e também a constituição em busca de um governo cada vez mais eficaz e promissor.
REFERÊNCIAS
A Importância do Orçamento Público: Estudo de Caso do Munícipio de Pinto Bandeira. PDF. Disponível em: < http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/mostraucsppga/xviimostrappga/paper/viewFile/5598/1778> Acesso em: 18 Fev.2022
ABREU, M. W; GOMES, C, R. O orçamento público brasileiro e a perspectiva emancipatória: existem evidências empíricas que sustentam esta aproximação? Rev. Adm. Pública — Rio de Janeiro 47(2):515-540, mar./abr. 2013. Disponível em: < https://www.scielo.br/j/rap/a/6Swp5f5yxVYgMxrFHtxXW6x/?format=pdf&lang=pt> Acessado em: 18 Fev. 2022
BRASIL, Lei Complementar n° 101, de 04 de maio de 2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp101.htm> Acessado em: 18 Fev. 2022
ENAP – Escola Nacional de Administração Pública. Orçamento Público: Conceitos Básicos. Disponível em: < https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2170/1/Or%C3%A7amento%20P%C3%BAblico%20Conceitos%20B%C3%A1sicos%20%20M%C3%B3dulo%20%20%281%29.pdf> Acessado: 18 Fev. 2022
HABCKOST, F. T. S. Contabilidade governamental: uma abordagem prática. 1. ed. Porto Alegre: Sagra, 1991.
Manual de Demonstrativos Fiscais. PDF. Disponível em: < https://sisweb.tesouro.gov.br/apex/f?p=2501:9::::9:P9_ID_PUBLICACAO:33576> Acesso em: 18 Fev.2022
PAMPONET, Arnaud Velhoso. Auditoria Interna de Processos. Fortaleza: Portal de Auditoria, 2009. 15 p. Disponível em: < http://www.portaldeauditoria.com.br/artigos/auditoriainternadeprocessos.pdf> Acesso em: 18 Fev.2022
PIRES, J. S. D. B.; MOTTA, W. F. A evolução histórica do orçamento público e sua importância para a sociedade. Revista Enfoque Reflexão Contábil, vol. 25, n. 2, maio-agosto 2006, p. 16-25.
SOSTMEIER, Patrícia de. Planejamento e Aplicação do Orçamento no Governo Municipal, Sapiranga/RS 2012.

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