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Keynesianismo-Fordismo e Política Social

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KEYNESIANISMO-FORDISMO E A GENERALIZAÇÃO DA POLÍTICA SOCIAL
keynesianismo-fordismo e a generalização da política social esse material e foi construído Com base no livro política social fundamentos e história das professoras e basquete é o livro de ética da biblioteca básica tá bom bom mas antes de começar eu peço que você se inscreva no nosso canal se você ainda não é inscrito que curta esse vídeo tá bom isso nos ajuda muito desde já eu agradeço a todos vocês Bom vamos lá bom com a crise de 1929 Keynes se preocupou com as saídas democráticas para essa crise e ele propunha a mudança da relação do estado com o sistema produtivo e rompia parcialmente com os princípios do liberalismo clássico ele procurava também saídas capitalistas para o próprio capitalismo então assim o estado com o quem desenha ismo tornou-se produtor e regulador é importante dizer que Keynes defendia ainda o capitalismo dentro de uma lógica que romper com dogmatismo liberal-conservador da época e paralelamente ele acreditava que que alguns pressupostos do liberalismo clássico e neoclássico na economia política não contribuíram para explicar os acontecimentos que culminaram nas situações dramáticas da crise Como por exemplo o desemprego generalizado e considerava insuficiente a lei descer que a lei dos mercados desse modo ele questionava a auto regulação da economia capitalista bom associado a isso ele acreditava que o estado deveria intervir como agente externo em nome do bem comum sendo neutro e árbitro e assim ele teria legitimidade para intervir por meio de um conjunto de medidas econômicas e sociais junta essas problemáticas e quais seriam essas medidas do estado para evitar a crise bom ele propunha primeiro a planificação indicativa da economia segundo a intervenção na relação capital-trabalho através de uma política salarial e do controle dos preços terceiro a distribuição de subsídios quarto a fiscalização aperta a política fiscal 5º a oferta de créditos combinado a política de juros e sexto políticas sociais e essas medidas se configuraram como um conjunto de estratégias cíclicas na busca de conter a queda da taxa de lucro ou seja da crise já nas fases de prosperidade o estado deveria manter uma política tributária alta né para formar um superávit que deveria ser utilizado para o pagamento da dívida pública dos períodos de crise e depressão Então dentro dessa lógica o programa de de recuperação da crise ele é fundado em 2 quilates e quais são os dois pilates possui o pleno emprego e a maior igualdade social ambos poderiam ser alcançados por duas vias que seria gerar empregos dos fatores de produção de serviços públicos além da produção privada e aumentar a renda e promover uma maior igualdade por meio da instituição de serviços públicos dentre eles Obviamente as políticas sociais então nessa perspectiva o bem está Ele deve ser buscado no mercado mas se aceitavam intervenções do Estado em áreas econômicas e na área social Então porque nesse anismo ele se a gregol ao pacto fordista O que é o pacto fordista produção em massa para um consumo de massa o fordismo ele foi mais que uma muda mudança técnica na através da introdução por exemplo da linha de montagem da eletricidade ele também foi uma forma de regulação das relações sociais associado ao aumento da produtividade especificamente a partir da decomposição do Processo Trabalho seja fragmental Processo Trabalho a fim de gerar para perdão padrões de consumo compatíveis com os interesses das empresas estão para concluir os pilares do processo de acumulação acelerada do capital era pautado na
e é certo né que é que essas iniciativas perdão elas tem suas origens nas reivindicações da classe trabalhadora lá no século 19 e foi ampliada no consenso pós-guerra Sobretudo com a influência do plano beveridge assim os princípios que estruturaram o Alferes tem é o estado do bem-estar Social são apontados né são guiados pelo plano beveridge que trouxe consigo a ampliação da Cidadania e dos direitos políticos e sociais bom esse materialzinho de hoje que nós estamos discutindo ele é o segundo capítulo do livro da biblioteca básica do serviço social do livro de política social da Teka básica eu vou deixar aqui na descrição do vídeo as referências eu peço que você leia esse trecho que eu trabalhei eu estou trabalhando o keynesianismo neoliberalismo keynesiano que é diferente o liberalismo clássico é importante dizer isso o liberalismo keynesiano que criou o Estado de bem-estar social seja Alferes state que foi uma vivência né a que foi que foi transmitida que foi vivenciada na Europa no Brasil nós não tivermos essa experiência mas é importante saber a respeito dela porque muitos autores respeitáveis Vão colocar o Alferes state como o ponto de origem na implementação das políticas sociais a tem um Marco de intervenção do estado dentre essas intervenções do estado vai criar as políticas sociais como almofada amortecedor anticrise a dentro de uma perspectiva keynesiana liberando Lembrando que o liberalismo clássico pautado em Adam Smith David Ricardo é completamente diferente do liberalismo keynesianismo neoliberalismo que nesse ano é liberalismo é capitalismo mas traz o ingrediente novo que se opõe ao ingrediente do liberalismo clássico galismo keynesiano que ele vai questionar além de ser a lei de mercados a lei que coloca que toda oferta cria sua própria demanda ou seja se existem mercadorias no mercado todas vão ser escoados todas vão ser vendidas e isso como nós já vimos nas diversas crises do Capital não procede porque nós temos crises de superprodução ou seja mercadorias que estão postas e não conseguem ser consumidas não conseguem ser vendidas a grosso modo é claro claro que essa discussão é muito mais profunda e o liberalismo keynesiana acredita que a economia deve ser livre sim mas no âmbito social e em situações de crise o estado deve intervir no Social e em situações da economia para resgatar o capitalismo das situações de crise então Realismo que nesse ano traz a perspectiva de que é importante criar políticas sociais sólidas para ser uma almofada amortecedora das crises porque o liberalismo keynesiano reconhece que o capitalismo ao passo que ele produz riquezas na mesma medida ele cria desigualdades sociais pobreza miséria sabendo dessa situação ele cria uma almofada amortecedores que são as políticas sociais a uma almofada protetora das crises que são as políticas sociais a fim de regular essas relações sociais e não porque o liberalismo keynesianismo Seja bonzinho não é nessa perspectiva porque dentro dessa Ótica ao investir em políticas sociais Mas vamos tem uma população apaziguada nós vamos ter a diminuição da incidência de movimentos sociais com festa atores nós vamos ter a evitar que a mão de obra do Trabalhador passe por um processo de desgaste então com as políticas sociais a mão de obra ela é preservada e isso é muito importante porque a mão de obra é a ferramenta mais valiosa do Capital porque a única que produz mais valia ou seja mais valor é riqueza lucro Então você preserva esta mão de obra né E claro consequentemente outras situações vão ser interessantes você vai ser a diminuição da criminalidade a diminuição das situações de adoecimento tudo isso é observado né dentro de uma lógica que o liberalismo keynesianismo e ele se pauta Pelo modelo deveres existem dois modelos de política social no mundo modelo bismarckiano modelo beveridgiano modelo bismarckiano modelo Alemão pautado no Seguro Social pautado numa lógica de contribuição para ter acesso ao indivíduo precisa contribuir antes nós temos uma inspiração no Brasil que a Previdência Social esse modelo ele é compulsório conservador e o modelo beveridge modelo inglês ele se pautam numa lógica Universal gratuito e qualidade para todo mundo nós temos no Brasil também uma inspiração o SUS Sistema Único de Saúde modelo híbrido é que faz a mescla dessas inspirações desses dois modelos mas nós temos um vídeo antigo aqui no canal que discute as origens das políticas sociais coloque lá política social na nossa playlistque você vai encontrar esse vídeo antigo mas bastante explicativo Então hoje nesse vídeo nós trabalhamos keynesiano e Associação ao fordismo Lembrando que o liberalismo keynesiano pautado na lógica do Estado de bem-estar social né vai se associar ao fordismo para acelerar o processo de acumulação é a receita para acelerar o processo de acumulação capitalista nesse determinado tempo histórico sim declínio em 979 E aí em 79 modelo entrou em declínio entre ruptura e adotado o neoliberalismo no mundo
KEYNESIANISMO
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FORDISMO E A 
GENERALIZAÇÃO DA POLÍTICA 
SOCIAL
 
 
 
keynesianismo
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fordismo e a generalização da política social esse material 
e foi construído Com base no livro política social fundamentos e história das 
professoras e basquete é o livro de ética da biblioteca básica tá bom bom mas 
antes de começar eu peço 
que você se inscreva no nosso canal se você ainda 
não é inscrito que curta esse vídeo tá bom isso nos ajuda muito desde já eu 
agradeço a todos vocês Bom vamos lá bom com a crise de 1929 Keynes se 
preocupou com as saídas democráticas para essa crise e ele p
ropunha a 
mudança da relação do estado com o sistema produtivo e rompia parcialmente 
com os princípios do liberalismo clássico ele procurava também saídas 
capitalistas para o próprio capitalismo então assim o estado com o quem 
desenha ismo tornou
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se produt
or e regulador é importante dizer que Keynes 
defendia ainda o capitalismo dentro de uma lógica que romper com dogmatismo 
liberal
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conservador da época e paralelamente ele acreditava que que alguns 
pressupostos do liberalismo clássico e neoclássico na econom
ia política não 
contribuíram para explicar os acontecimentos que culminaram nas situações 
dramáticas da crise Como por exemplo o desemprego generalizado e 
considerava insuficiente a lei descer que a lei dos mercados desse modo ele 
questionava a auto regula
ção da economia capitalista bom associado a isso ele 
acreditava que o estado deveria intervir como agente externo em nome do bem 
comum sendo neutro e árbitro e assim ele teria legitimidade para intervir por meio 
de um conjunto de medidas econômicas e socia
is junta essas problemáticas e 
quais seriam essas medidas do estado para evitar a crise bom ele propunha 
primeiro a planificação indicativa da economia segundo a intervenção na relação 
capital
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trabalho através de uma política salarial e do controle dos pre
ços terceiro 
a distribuição de subsídios quarto a fiscalização aperta a política fiscal 5º a oferta 
de créditos combinado a política de juros e sexto políticas sociais e essas 
medidas se configuraram como um conjunto de estratégias cíclicas na busca de 
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ter a queda da taxa de lucro ou seja da crise já nas fases de prosperidade o 
KEYNESIANISMO-FORDISMO E A 
GENERALIZAÇÃO DA POLÍTICA 
SOCIAL 
 
 
keynesianismo-fordismo e a generalização da política social esse material 
e foi construído Com base no livro política social fundamentos e história das 
professoras e basquete é o livro de ética da biblioteca básica tá bom bom mas 
antes de começar eu peço que você se inscreva no nosso canal se você ainda 
não é inscrito que curta esse vídeo tá bom isso nos ajuda muito desde já eu 
agradeço a todos vocês Bom vamos lá bom com a crise de 1929 Keynes se 
preocupou com as saídas democráticas para essa crise e ele propunha a 
mudança da relação do estado com o sistema produtivo e rompia parcialmente 
com os princípios do liberalismo clássico ele procurava também saídas 
capitalistas para o próprio capitalismo então assim o estado com o quem 
desenha ismo tornou-se produtor e regulador é importante dizer que Keynes 
defendia ainda o capitalismo dentro de uma lógica que romper com dogmatismo 
liberal-conservador da época e paralelamente ele acreditava que que alguns 
pressupostos do liberalismo clássico e neoclássico na economia política não 
contribuíram para explicar os acontecimentos que culminaram nas situações 
dramáticas da crise Como por exemplo o desemprego generalizado e 
considerava insuficiente a lei descer que a lei dos mercados desse modo ele 
questionava a auto regulação da economia capitalista bom associado a isso ele 
acreditava que o estado deveria intervir como agente externo em nome do bem 
comum sendo neutro e árbitro e assim ele teria legitimidade para intervir por meio 
de um conjunto de medidas econômicas e sociais junta essas problemáticas e 
quais seriam essas medidas do estado para evitar a crise bom ele propunha 
primeiro a planificação indicativa da economia segundo a intervenção na relação 
capital-trabalho através de uma política salarial e do controle dos preços terceiro 
a distribuição de subsídios quarto a fiscalização aperta a política fiscal 5º a oferta 
de créditos combinado a política de juros e sexto políticas sociais e essas 
medidas se configuraram como um conjunto de estratégias cíclicas na busca de 
conter a queda da taxa de lucro ou seja da crise já nas fases de prosperidade o

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