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radiográfica transforma o que chamamos de Imagem Latente (invisível) em visível pelo processamento. Feixe central de Raios X paralelo às faces proximais dos dentes Equipamento Corpo Cabeçote Braço articular Dispositivo Base Historia O RX foi descoberto por um fisico Alemão Wilhelm Konrad Roentgen (8/11/1895); Em 22 de novembro de 1896, o Dr Otto Walkhoff realizou a primeira radiografia dentária Dr. Edmund Kells é considerado o mártir da Radiologia Odontológica Raios X são produzidos, quando elétrons são acelerados, num meio no qual é feito o vácuo e são freados bruscamente contra um alvo ou anteparo” Três coisas são necessárias: · Fonte de elétrons · Alta voltagem · Parada repentina O Tempo de exposição é variável Geralmente regulado até 1 segundo 0,5 segundos 0,6 segundos 0,7 segundos 0,8 segundos Radiação Quanto maior a dose, maior serão os efeitos. · EFEITOS DIRETOS: · EFEITOS INDIRETOS: Principais alvos de danos das radiografias dentais: · Glândulas salivares; · Tireóide; · Medula óssea. Proteção · EQUIPAMENTO: Manuseamento adequado do aparelho e posicionamento radiológico correto. · PROFISSIONAL: De preferencia ter a sala própria para radiologia com paredes chumbadas, caso não tiver a sala usar o colete de chumbo e manter distancia de no mínimo 2M antes do disparo e nunca ficar perto do aparelho quando for disparar. · PACIENTE: Usar o colete de chumbo e protetor de tireoide caso não venha junto com o colete. Gestantes tem contra indicação ate a 16 semanas de gravides. · Evitar erros para não ter que fica repetindo o ´procedimento evitando a exposição do paciente a radiação. Imagem radiopaca = imagem mais clara que representa objetos de maior número atômico, maior espessura e maior densidade. Imagem radiolúcida = imagem mais escura que representa objetos de menor número atômico, menor espessura ou menor densidade. Fatores que alteram: 1- Fatores ligados aos aparelhos de RX 2- Fatores ligados ao objeto 3- Fatores geométricos 4- Fator filme 5- Fator processamento 6- Véu ou “Fog” Processamento -Solução Reveladora +/- 1m - Banho interruptor 20s - Solução Fixadora 5m - Lavagem Final 5m agua corrente - Secagem TÉCNICAS INTRABUCAIS 1. Periapical 2. Interproximal 3. Oclusal Radiografia Periapical: *técnica da BISSETRIZ Objetivo principal é proporcional uma visão das estruturas do órgão dental e região periapical Indicaçãoes para radiografia periapical 1.Estudo das relações anatômicas entre dentição decídua e permanente,assim como a cronologia de erupção 2.Alterações coronárias (cárie...) 3.Conhecimento da forma , tamanho e número das raízes 4.Presença de anomalias dentárias e alterações patológicas Deve-se considerar os seguintes itens: - posição da cabeça do paciente ; - ângulos verticais e horizontais de incidência ; - posicionamento do filme periapical ; Na técnica da BISSETRIZ , é o paciente que segura o filme. Para a MAXILA : dedo polegar da mão do lado oposto Para a MANDÍBULA: dedo indicador da mão do lado oposto ao examinado Plano Sagital Mediano Plano que divide a cabeça em lado direito e esquerdo. Plano Horizontal Plano Oclusal contato dos dentes Plano de Camper Plano que passa pelo Pório e Espinha Nasal Anterior (ENA) Maxila: Paralela ao plano horizontal Mandibula: a linha de referência será aquela que vai do trágus à comissura labial (paralela ao plano horizontal.) Linhas de orientação ´ Erros de técnica *Enquadramento * Angulagem * Curvatura Do filme * Picote * tremidas * dupla exposição * Filme invertido Erros de processamento * Lavagem * Manchas brancas * Velamento * Bolhas de ar * reticulaçÃo do filme * impressão digital * Eletricidade estática * Riscadas A técnica radiográfica interproximal foi idealizada por RAPPER, em 1925, e também é conhecida como técnica de “bite wing”. INDICAÇÕES · Cáries proximais; · Cáries reincidentes; · Cáries oclusais extensas; · Cálculos salivares; · Nódulos e calcificações da câmara pulpar; · Reabsorções ósseas. Asa de mordida ou posicionador TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL INDICAÇÕES •Localização e delimitação de áreas patológicas; •Complementar outras técnicas; •Visualizar extensas áreas anatômicas; •Áreas edêntulas; •Fraturas; •Fenda palatina •Cálculos salivares (sialólitos); •Ortodontia; •Trismos; •Pesquisas de raízes residuais; •Dentes inclusos. Angulação vertical: + 65 Angulação horizontal: 0 Área de incidência do RX = Glabela Angulação vertical: -90 Angulação horizontal: 0 Área de incidência do RX = Porção mediana do assoalho bucal BIOSSEGURANÇA É o conjunto de ações e procedimentos, com objetivo de dar proteção e segurança ao paciente, profissional e equipe, visando a saúde. infecção cruzada (infecção de uma pessoa para outra) e doenças infecciosas Exposições Percutâneas lesões provocadas por instrumentos perfurantes e cortantes Exposições em Mucosas lesões provocadas por respingos na face, envolvendo olho, boca e nariz Mordeduras Humanas consideradas como exposição de risco quando envolverem a presença de sangue Contaminação Indireta O profissional contamina seus familiares ao portar contaminantes no seu corpo e/ou vestimenta Infecção de Paciente para Paciente ocorre com uso de instrumentos não esterilizados e vários outros fômites Assepsia: é o conjunto de medidas adotadas para impedir que determinado meio seja contaminado. Antissepsia: é a eliminação das formas vegetativas de bactérias patogênicas de um tecido vivo Limpeza: é a remoção da sujidade de qualquer superfície, reduzindo o número de microrganismos presentes. Desinfecção: é um processo que elimina microrganismos patogênicos de seres inanimados Esterilização: é um processo que elimina todos os microrganismos: esporos, bactérias, fungos e protozoários Instrumentos críticos: são instrumentos de corte ou ponta que penetram nos tecidos sub-epiteliais. Instrumentos semi-críticos: são instrumentos que entram em contato com a mucosa ou pele íntegra (moldeiras, espelhos, instrumentais para restaurações). Podem ser desinfetados, ou quando possível esterilizados. Instrumentos não críticos: entram em contato apenas com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente. (pinça perfuradora de lençol de borracha, arco). Devem ser desinfetados (Hipoclorito 2%) Procedimentos críticos: quando há penetração no sistema vascular (cirurgias e raspagens sub-gengivais) Procedimentos semi-críticos: quando entram em contato com secreções orgânicas (saliva) sem invadir o sistema vascular (inserção de material restaurador, aparelho ortodôntico) Procedimentos não críticos: quando não há contato com secreções orgânicas nem penetração no sistema vascular.
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