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Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. - Efeito de.. 6 Horticultura Argentina 38 (95): Ene. - Abr. 2019. ISSN de la edición on line 1851-9342 F L O R I C U L T U R A Effect of Ascophyllum nodosum on the growth and flowering of Celosia cristata Efeito de Ascophyllum nodosum no crescimento e florescimento de Celosia cristata Neumann Silva, V.1*; do Amaral, J.1, de Martini, A.1, Godoy Fabiciack, F.1; Schmitz Santos, I.1 1Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó, Santa Catarina, Brasil, *vanessa.neumann@uffs.edu.br Recibido: 12/07/2018 Aceptado: 06/12/2018 ABSTRACT Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. 2019. Effect of Ascophyllum nodosum on the growth and flowering of Celosia cristata. Horticultura Argentina 38 (95): 6 – 13. Celosia cristata L. is a tropical, herbaceous, annual species belonging to the family Amaranthaceae. Biostimulants produced with the alga Ascophyllum nodosum have provided positive effects on plant development. The objective of this work was to evaluate the effects of Ascophyllum nodosum biostimulant application on seedling production, vegetative growth and flowering of Celosia cristata plants. The experiment was carried out in two stages, in a greenhouse, as a completely randomized design, with five replications. In the first stage, treatments consisted of applications of 0 (water); 0.6; 0.8 and 1.0 mL L-1 of biostimulant with Ascophyllum nodosum, applied to the seedlings, seven days after emergence, in trays. At 21 days after the application of the treatments, the following were evaluated: seedling height, leaf number and root length. In the second stage, carried out in 1.5L containers, the following doses were used: 0 (water); 1.0; 1.5 and 2.0 mL L-1 of biostimulant with Ascophyllum nodosum, applied to the plants, at 7 and 37 days after transplantation, and plant height, leaf area, days at flowering and dry mass of inflorescences were evaluated. The results obtained in the two stages were submitted to analysis of variance and regression. The use of Ascophyllum nodosum biostimulant did not provide satisfactory results in the stage of seedling production, vegetative growth and flowering of Celosia cristata under the conditions of this experiment. The doses of biostimulant used in this research caused reduction of growth and lower mass of inflorescences. Additional keywords: Cockscomb, algae, ornamental plants, biostimulants. Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. - Efeito de.. 7 Horticultura Argentina 38 (95): Ene. - Abr. 2019. ISSN de la edición on line 1851-9342 RESUMO Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. 2019. Efeito de Ascophyllum nodosum no crescimento e florescimento de Celosia cristata. Horticultura Argentina 38 (95): 6 – 13. Celosia cristata L. é uma espécie tropical, herbácea, de ciclo anual, pertencente à família Amaranthaceae. Bioestimulantes produzidos com a alga Ascophyllum nodosum tem propiciado efeitos positivos no desenvolvimento das plantas. O objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de bioestimulante a base de Ascophyllum nodosum na produção de mudas, no crescimento vegetativo e no florescimento de plantas de Celosia cristata. O experimento foi realizado em duas etapas, em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. Na primeira etapa, os tratamentos consistiram de aplicações de 0 (somente água); 0,6; 0,8 e 1,0 mL L-1 de bioestimulante com Ascophyllum nodosum, aplicados nas plântulas, aos sete dias após a emergência, em bandejas. Aos 21 dias após a aplicação dos tratamentos, foram avaliados: altura de mudas, número de folhas e comprimento de raízes. Na segunda etapa, realizada em vasos de 1,5L, foram utilizadas as doses de 0 (somente água); 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1 de bioestimulante com Ascophyllum nodosum, aplicados nas plantas, aos sete e 37 dias após o transplante; foram avaliados: altura de plantas, área foliar, dias ao florescimento e massa seca de inflorescências. Os resultados obtidos, nas duas etapas, foram submetidos a análise de variância e regressão. O uso de bioestimulante a base da alga Ascophyllum nodosum não proporcionou resultados satisfatórios na fase de produção de mudas, crescimento vegetativo e florescimento de Celosia cristata, nas condições desse experimento. As doses de bioestimulante utilizadas nessa pesquisa causaram redução do crescimento e menor massa de inflorescências. Palavras-chave: Crista de galo, algas, plantas ornamentais, bioestimulantes. 1. Introdução Celosia cristata L., popularmente conhecida como Crista-de-galo, é uma espécie tropical, herbácea, de ciclo anual, pertencente à família Amaranthaceae; é comercializada geralmente envasada, sendo apreciada principalmente devido ao colorido das suas flores (Mann, 2017; Silva et al., 2011), podendo também ser cultivada para flor de corte (Paiva e Almeida 2014; Dolle et al., 2013). A regulação do crescimento de plantas, do desenvolvimento e a remoção dos efeitos negativos estresse ambiental, são importantes fatores determinantes da produtividade de plantas cultivadas. Em este sentido, os bioestimulantes estão sendo intensamente integrados em sistemas de produção com o objetivo de modificar as funções fisiológicas das plantas em processos de produção, para otimizar a produtividade (Yaknin et al., 2017). Segundo du Jardin (2015), extratos de algas contém substâncias reguladoras de crescimento, como auxinas, citocininas, entre outras, sendo considerados bioestimulantes hormonais. Uma alga muito utilizada em pesquisas e em insumos para agricultura, principalmente em países da América do Norte, é a alga marrom (Ascophyllum nodosum), especialmente como bioestimulante (Povero et al., 2016; Santaniello et al., 2017). Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. - Efeito de.. 8 Horticultura Argentina 38 (95): Ene. - Abr. 2019. ISSN de la edición on line 1851-9342 Segundo Sajjad et al. (2017) a aplicação de promotores de crescimento auxilia no incremento de características econômicas e demandadas pelos consumidores de plantas ornamentais. Alguns resultados de pesquisa têm evidenciado o efeito da aplicação de Ascophyllum nodosum no crescimento de plantas ornamentais, como por exemplo: petúnia e ageratum (Elansary, 2017), gérbera (Sahagún et al., 2014) e crisântemo (Silva et al., 2010). Contudo, não são encontrados estudos nessa temática com a espécie Celosia cristata. Sendo assim, o objetivo desse trabalho foi avaliar os efeitos da aplicação de bioestimulante a base de Ascophyllum nodosum na produção de mudas, no crescimento vegetativo e no florescimento de plantas de Celosia cristata. 2. Material e métodos O experimento foi realizado na área didática da Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó (27°6'22"S 52°36'58"W), estado de Santa Catarina, Brasil, no ano de 2018, em duas etapas, em casa de vegetação, em delineamento inteiramente casualizado, com cinco repetições. Na primeira etapa, os tratamentos consistiram de aplicações de 0 (somente água); 0,6; 0,8 e 1,0 mL por litro de água, de bioestimulante com Ascophyllum nodosum (3,2% de concentração), aplicados nas plântulas, por pulverização até gotejamento aos sete dias após a emergência, em bandejas. O intervalo de doses foi estipulado com base nos resultados do trabalho de Ertani et al. (2018). Sementes de Celosia cristata anã foram distribuídas em bandejas de poliestireno expandido, com 72 células, contendo substrato comercial para produção de hortícolas, com as seguintes características: densidade de 295 kg/m³, pH 5,5, condutividade elétrica 0,7 ms/cm, capacidade de retenção de água de 150% peso/peso; fórmula mista: fibra de coco, vermiculita expandida, fibra de papel recuperado, casca de pinus/eucalipto. A irrigação foi realizada de forma automatizada, com sistema de aspersão, com quatro turnos de rega diários. Aos 21 dias após a aplicação dos tratamentos, foram avaliados: altura de mudas, número de folhas e comprimento de raízes. As determinações foram realizadas em 20 plantas, ao acaso, por repetição, com uso de régua graduada em cm para mensuração da altura de mudas e comprimento de raízes. Na segunda etapa, realizada em vasos (15 x 9,7 cm de diâmetro, altura de 12,2 cm e volume de 1,4 litros) preenchidos com o mesmo substrato da etapa anterior, com três plantas por vaso, foram utilizadas as doses de 0 (somente água); 1,0; 1,5 e 2,0 mL L-1 de bioestimulante com Ascophyllum nodosum, aplicados nas plantas, aos sete e 37 dias após o transplante; as plantas permaneceram em casa de vegetação, sob irrigação automática, com quatro turnos de rega. Foram avaliados: altura de plantas, área foliar, dias ao florescimento e massa seca de inflorescências. A determinação da área foliar foi realizada de acordo com metodologia de Pinto et al. (1996) e de massa seca de inflorescências de acordo com Ludwig et al. (2015). Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e quando o teste F foi significativo (p<0,05) procedeu-se a análise de regressão no programa estatístico SISVAR® (Ferreira, 2011). 3. Resultados e discussão Foi possível observar redução linear do crescimento de plantas com aumento das doses de bioestimulante, na fase de produção de mudas, quanto à altura de muda (Figura 1A), número de folhas (Figura 1B) e comprimento de raízes (Figura 1C). É possível que para a espécie em questão, as doses utilizadas tenham promovido um desbalanço hormonal, causando efeito Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. - Efeito de.. 9 Horticultura Argentina 38 (95): Ene. - Abr. 2019. ISSN de la edición on line 1851-9342 negativo no crescimento. O balanço entre os diferentes hormônios vegetais resulta em interações sinérgicas ou antagônicas que desempenham papéis cruciais na resposta das plantas (Peleg & Blumwald, 2011). Além disso, segundo Kauffman et al. (2007) os bioestimulantes podem promover o crescimento de plantas, quando aplicados em pequenas quantidades; contudo, esses níveis ainda não estão determinados para a maioria das espécies cultivadas. Elansary (2017) verificou efeitos positivos da aplicação de Ascophyllum nodosum no crescimento de plantas de petúnia e ageratum, contudo, não houve efeito, nas mesmas doses testadas, em plantas de menta. Figura 1. Valores médios de altura de muda (A), número de folhas (B) e comprimento de raízes, de Celosia cristata, sob diferentes doses de Ascophyllum nodosum. Para os parâmetros de crescimento vegetativo, pós-transplante de mudas, observou-se resposta similar à ocorrida na etapa de produção de mudas, com redução da área foliar (Figura 2A) e altura de plantas (Figura 2B) aos sete e 37 dias após o transplante, assim como redução y = -1,9179x + 6,6832 R² = 0,9667 pvalor= 0,019 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 A lt u ra d e p la n ta ( cm ) Doses (mL L-1) A y = -2,2643x + 10,621 R² = 0,9678 pvalor=0,03 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 N ú m er o d e fo lh as Doses (mL L-1) B y = -2,6x + 6,89 R² = 0,8252 pvalor=0,01 0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 C o m p ri m en to d e ra iz es ( cm ) Doses (mL L-1) B Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. - Efeito de.. 10 Horticultura Argentina 38 (95): Ene. - Abr. 2019. ISSN de la edición on line 1851-9342 da massa seca de inflorescências (Figura 2C). Entretanto, não foi observada diferença entre o número de dias para o florescimento, iniciando aos 20 dias após a semeadura, em algumas plantas, de todos os tratamentos, e ocorrendo de forma plena aos 30 dias após transplante. Um exemplo de planta de Celosia com florescimento pleno pode ser observado na Figura 3. Figura 2. Valores médios (p<0,05) de área foliar (A), altura de plantas (B) e massa seca de inflorescências (C), de plantas de Celosia cristata, sob diferentes doses de Ascophyllum nodosum, avaliadas aos sete (●) e 37 (□) dias após o transplante. y● = -6,1558x + 11,837 R² = 0,91 y□ = -7,8392x + 17,633 R² = 0,94 0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 0 0,5 1 1,5 2 A re a fo li ar Doses (mL L-1) A y● = 1,2376x2 - 5,3102x + 10,2 R² = 0,6 y□ = -3,1425x + 13,19 R² = 0,99 0,00 5,00 10,00 15,00 0 0,5 1 1,5 2 A lt u ra d e p la n ta s (c m ) Doses (mL L-1) B y = -0,8248x + 2,8913 R² = 0,87 0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 0 0,5 1 1,5 2M as sa s ec a (g ) Doses (mL L-1) C Pvalor=0,009 Pvalor=0,017 Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. - Efeito de.. 11 Horticultura Argentina 38 (95): Ene. - Abr. 2019. ISSN de la edición on line 1851-9342 Figura 3. Exemplo de planta de Celosia cristata em florescimento pleno. O desenvolvimento de folhas é um processo dinâmico em que vias regulatórias independentes instruem as células componentes em diferentes estágios para fazer diferenciação e regular a taxa na qual os processos são executados; envolve duas fases principais: a primeira é dominada pela atividade proliferativa e a segunda fase pela expansão celular; vários reguladores parecem controlar a transição da proliferação para a expansão (Kalve et al., 2014). De forma similar, o crescimento da parte aérea da planta, assim como a transição da fase vegetativa para reprodutiva e acúmulo de massa, são processos controlados por hormônios vegetais (Taiz e Zeiger, 2013; Srivastava 2002). O alongamento da célula contribui para a maior parte do crescimento do comprimento da parte aérea e da raiz de plântulas e é controlado firmemente pelos principais sinais ambientais, como luz e temperatura, bem como os principais hormônios promotores de crescimento, incluindo auxinas, brassinosteróides e giberelinas (Chaiwanon et al., 2016). Segundo Craigie (2011) é reconhecido que muitos dos hormônios vegetais comum em plantas superiores (ácido abscísico, auxinas, citocininas) ocorrem em algas, incluindo algas marrons, como Ascophyllum nodosum (Jameson, 1993; Tarakhovskaya et al., 2007). Contudo, Craigie (2011) afirma que a suposição anterior de que os hormônios vegetais e compostos orgânicos de baixo peso molecular, com atividade biológica, nativos das algas marinhas, são os principais responsáveis pelas bioatividades observadas nos extratos, necessitam ser revistos. Ainda segundo o autor, as taxas de aplicação, frequência e tempo dos tratamentos variam com a espécie, época, localização geográfica e variáveis ambientais locais; portanto, embora vários trabalhos na literatura indiquem efeitos benéficos da aplicação de extratos de Ascophyllum nodosum, é possível que para Celosia cristata, o extrato utilizado não tenha efetividade na promoção do crescimento, culminando em efeito inibidor. Estudos posteriores para a quantificação dos reguladores de crescimento do extrato são necessários para elucidar o mecanismo envolvido nas respostas obtidas nessa pesquisa. 4. Conclusões O uso de bioestimulante a base da alga Ascophyllum nodosum não proporcionou resultados satisfatórios na fase de produção de mudas, crescimento vegetativo e florescimento de Neumann Silva, V.; do Amaral, J., de Martini, A., Godoy Fabiciack, F.; Schmitz Santos, I. - Efeito de.. 12 Horticultura Argentina 38 (95): Ene. - Abr. 2019. ISSN de la edición on line 1851-9342 Celosia cristata, nas condições desse experimento. As doses de bioestimulante utilizadas nessa pesquisa causaram redução do crescimento e menor massa de inflorescências. 5. Referências bibliográficas Chaiwanon, J., Wang, W., Zhu, J.Y., Oh, E., Wang, Z.Y. 2016. Information Integration and Communication in Plant Growth Regulation. Cell 164:1257-1268. Craigie, J.S. 2011. Seaweed extract stimuli in plant science and agriculture. Journal of Applied Phycology 23:371- 393. Dolle, J.M., Carlson, A.S.; Crawford, B.D., McCall, I.F. 2013. Vase life of new cut flowers. Proc. VIIth IS on New Floricultural Crops. Eds.: G. Facciuto and M.I. Sánchez. Acta Hort. 1000, ISHS. du Jardin, P. 2015. Plant biostimulants: Definition, concept, main categories and regulation. Scientia Horticulturae 196:3–14. Elansary, H.O. 2017. Green roof Petunia, Ageratum, and Mentha responses to water stress, seaweeds, and trinexapac-ethyl treatments. Acta Physiol Plant 39:145. 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