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Qual o motivo do risco de necrose da cabeça do fêmur que pode ocorrer após uma fratura do colo do fêmur?

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FACULDADES INTEGRADAS PADRÃO – GUANAMBI-BA 
 SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS II 
ESTER FERNANDES COSTA 
2º PERÍODO 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE ACADÊMICA 
TIC´s – NECROSE - CABEÇA DO FÊMUR – SEMANA 16 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUANAMBI/BA 
2021 
 
 
1. Qual o motivo do risco de necrose da cabeça do fêmur que pode ocorrer após 
uma fratura do colo do fêmur? 
Os mecanismos de trauma no fêmur, em especial a região proximal, são: queda, 
estresse mecânico de repetição associado à osteoporose nos idosos e traumas de 
alta energia em pessoas jovens vítimas de acidentes. Junto com a fratura do colo 
do fêmur, ocorre uma lesão nos vasos sanguíneos que irrigam o osso da cabeça 
femoral, e assim, interromper o suprimento sanguíneo desse osso, podendo levar a 
quadros de necrose. A necrose mais comum é a osteonecrose (necrose avascular 
da cabeça do fêmur ou necrose asséptica óssea) que consiste na morte celular de 
dois componentes do osso; a medula hematopoética os osteócitos. A fisiopatologia 
consiste em dor de início súbito ou progressivo, que acomete a região inguinal, 
podendo irradias para coza e joelho, o paciente apresenta limitação de mobilidade 
do quadril. Além da osteonecrose primária causada por uma fratura, existe a 
secundária, causada pelo uso prolongado de corticóides, alcoolismo e por algumas 
doenças, como as reumatológicas e a anemia falciforme. É um quadro progressivo 
e ao chegar à seu estagio de pico ocorre o colapso da cabeça femoral, resultando 
na perca de sustentação da cartilagem articular, que acaba sofrendo artrose, 
gerando a perca da função do quadril. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIA: 
BOAS JR, ALCY VILAS et al. A fratura do colo do fêmur como fator de maior morbidade 
e mortalidade. Rev Bras Ortop, 1998. Disponível em: 
https://cdn.publisher.gn1.link/rbo.org.br/pdf/33-6/1998_jun_26.pdf. Acesso em: 05 
de dez. de 2021. 
 
BORJAILLE, B. P. et al. Osteonecrose e Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. 
Revista Brasileira de Reumatologia, 2006. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rbr/a/35B9CckshLdkXNSs7B78PrC/?format=pdf&lang=pt. 
Acesso em: 04 de dez. de 2021.

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