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23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 1 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 2 Prof. Esp. Engo. Rubens Evangelista rubens@itha.com.br Instituto de Tecnologia e Hardware Divisão de Treinamentos (15) 3037-0037 Email:contato@itha.com.br mailto:rubens@itha.com.br 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 3 Apresentação Pessoal Engenheiro Eletricista Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho Especialista em Eletrônica Digital Especialista em Telecomunicações Especialista em Didática No Ensino Superior Mestrando em Educação para o Ensino Superior 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 4 Apresentação Pessoal DISCIPLINAS JÁ MINISTRADAS - Lógica Matemática (Ciências da Computação - CCS) - Introdução à Organização de Computadores (TADS e CCS) - Programação em linguagem C (CCS) - Lab. Programação Estruturada (CCS) - Programação Estruturada II (TADS) - Análise Estruturada de Sistemas (TADS) - Análise e Complexidade de Algoritmos (CCS) - Modelagem Computacional (EPO) - Redes Industriais (EEL) - Algoritmos e Programação (EEL/EPO) - Robótica Industrial(ECA) - Redes de computadores(CCS) - Projeto de fábrica (EPO) - Circuitos Lógicos (EEL) - Sistemas digitais I e II (EEL) - Análise e processamento de sinais (EEL) - etc. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 5 Apresentação da Empresa Consultoria TREINAMENTOS INDUSTRIAIS o Certificação para Normas Regulamentadoras em Segurança no Trabalho NR-10 – Segurança para Trabalhos Com Eletricidade NR-35 – Segurança para Trabalhos em Altura NR-33 – Segurança para Trabalhos em Ambientes Confinados o Excel do Básico ao Avançado com programação em VBA. o Instalação de Alarmes com Eletrônica. o Eletrônica Digital e Analógica o Programação em Linguagem C++ com Algol o Instrumentação Industrial o Módulo Arduino com Eletrônica Básica e Programação o Treinamento de Motivação pessoal com PNL, Mapas mentais. o Treinamento em Educação – Prática pedagógica, Metodologia e Didática. o Reforço Universitário. o Gestão de Redes de Computadores o Gestão em T.I. http://www.itha.com.br mailto:contato@itha.com.br 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 6 EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES TÉCNICO INSTALADOR DE CÂMERAS, ALARMES, COM ELETRÔNICA DIGITAL E ANALÓGICA E REDES. 1. Contrato pedagógico. Fundamentos da eletricidade – leis fundamentais Características do Treinamento EMENTA: Introdução à ELETRÔNICA, Eletrônica Analógica com desenvolvimento de circuitos eletrônicos básicos. ELETRÔNICA DIGITAL, Portas Lógicas. Técnicas de instalação de Câmeras, detalhamento e cálculos de banda, configuração. Técnicas de instalação de ALARMES, detalhamento e cálculo de sensibilidade. REDE de computadores. Requisitos para a troca de informações em ambientes de rede. Conceito de comunicação digital: métodos físicos de transmissão, topologias e controle de acesso. Modelo de camadas ISO/OSI. IPv4 e Ipv6. Arquiteturas genéricas de redes de computadores. Redes locais. Protocolos. Roteadores. Internet. Intranet. Extranet. Segurança, Criptografia. Legislação. Configuração de roteadores e abertura de portas. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 7 EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES TÉCNICO INSTALADOR DE CÂMERAS, ALARMES, COM ELETRÔNICA DIGITAL E ANALÓGICA E REDES. OBJETIVOS: - Fornecer base conceitual e prática para os alunos em relação a instalação completa de Câmeras e Alarmes, com configuração em redes de computadores. - Estudar conceitos básicos sobre redes de computadores (problemas de endereçamento, acesso ao meio, roteamento, controle de erros, controle de fluxo, fragmentação de mensagens); - Analisar os principais projetos de padronização na área de redes, visão geral dos principais produtos existentes; - Adequar produtos e tecnologias para fins de automação para acesso remoto de monitoramento por câmeras em ambiente residencial, industrial, predial e de escritórios. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 8 EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES TÉCNICO INSTALADOR DE CÂMERAS, ALARMES, COM ELETRÔNICA DIGITAL E ANALÓGICA E REDES. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Introdução Eletrônica Analógica Componentes Grandezas Aplicações Técnicas de Solda Montagem de circuitos Eletrônica Digital Conversão de Bases numéricas Portas Logicas Álgebra de Boole Mapa de Karnaugth Circuitos Integrados 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 9 EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMUNICAÇÃO Histórico, utilização, e equipamento Arquiteturas: hierarquia e protocolos O MODELO DE REFERÊNCIA OSI Visão geral do Modelo OSI Camada física Enlace: controle de acesso ao meio Enlace: controle de enlace lógico Camada de Rede e endereçamento Camada de Transporte Camadas de Sessão e de Apresentação Aplicação: serviços e protocolos Ethernet Produtos disponíveis no mercado Projeto de redes Interconexão de redes A INTERNET Segurança Configuração de roteadores e modens utilizados na região de Sorocaba. Vencendo os desafios – Prática de Configuração. Bibliografia Básica de Referência 1) FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 1ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 10 EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: A INTERNET Segurança Configuração de roteadores e modens utilizados na região de Sorocaba. Vencendo os desafios – Prática de Configuração. Bibliografia Básica de Referência 1) FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 1ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 11 BIBLIOGRAFIA– ELETRICIDADE Bibliografia Básica BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson prentice Hall GUSSOW, M. Eletricidade básica. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2009. Tradução José Lucimar do Nascinmento COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson/Prentice-Hall, 2008 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 12 BIBLIOGRAFIA– ELETRICIDADE Bibliografia Complementar ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. São Paulo, Érica, 2008 ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente alternada. São Paulo, Erica, 2006 CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais conforme norma NBR 5410 2004. 21. ed. São Paulo: Erica, 2011 IRWIN, J. D. Introdução à análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 13 Avaliação Instrumentos de avaliação (embasado no Sistema de Avaliação do ITHA Serão realizados: um trabalho escrito individual, uma avaliação escrita com 14 questões, sendo 4 dissertativas e 10 objetivas, avaliação de exercícios em sala de aula, avaliação de atividades extra-classe Será aprovado o aluno que desempenhar-se satisfatoriamente nestas atividades descritas acima. O aluno deverá conseguir pelo menos nota 7,0 (sete) e 75% de Presença, para ser aprovado! 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 14 Contrato Pedagógico • Corresponsabilidade • Não tolero conversas paralelas • Todas as dúvidas devem ser sanadas na aula • Diferença de Senso Crítico e Senso Comum • LDB autoridade máxima na sala de aula é o professor • Regras foram feitas para serem cumpridas 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 15 Introdução O Universo é composto por galáxias, de dimensão infinita, com demonstrações incontestáveis de arranjos simétricos e organizados, mesmo quando aquantidade e o tamanho envolvidos são tão fenomenais que escapam à nossa sistematização intuitiva. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 16 Introdução O diâmetro de nossa galáxia a Via-Láctea, é de aproximadamente 100.000 anos luz. E a altura é de aproximadamente 30.000 anos luz. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 17 Introdução Imagem real em luz visível de nossa galáxia vista da terra. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 18 Introdução Nós estamos em um dos braços 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 19 Introdução A órbita do nosso sistema solar 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 20 Introdução O nosso sistema solar 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 21 Introdução O nosso sistema solar 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 22 Introdução O nosso sol 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 23 Introdução A gigante vermelha 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 24 Introdução Grupo local de galáxias 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 25 Introdução Modelo Atômico 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 26 Introdução Evolução do modelo atômico 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 27 Introdução Evolução do modelo atômico – Partículas elementares 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 28 Introdução Novo modelo atômico 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 29 Introdução Novo modelo atômico 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 30 Introdução A Natureza mostra-se macroscópica e microscopicamente simétrica, organizada, com repetições sucessivas de posicionamento, de movimento e de tipologia. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 31 Introdução Materiais conhecidos 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 32 Introdução Materiais conhecidos 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 33 Introdução Manipulação da Eletricidade 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 34 Introdução Conceituação Eletricidade e·le·tri·ci·da·de |èt| (adaptação do francês électricité, do latim científico electri citas, -atis) substantivo feminino 1. [Física] Conjunto dos .fenmenos pelos quais se manifest a a presença de partículas elementares, os .elétrons, quer em repouso, quer em movimento, considerada uma das for mas mais importantes de energia. .eletricidade estática • .Acúmulo de carga .elétrica num corpo, geralmente com pouca conduti vidade .elétrica. .eletricidade negativa • .Eletricidade que se desenvolve pela fricção das substâncias resinosas (c ontrapõe-se a vítrea). .eletricidade resinosa • O mesmo que .eletricidade negativa. "eletricidade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008 2013, http://www.priberam.pt/DLPO/eletricidade [consultado em 25-08-2015]. http://www.priberam.pt/DLPO/eletricidade 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 35 Introdução Eletricidade Átomo feliz e estável – 8 elétrons em sua última camada de Valência 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 36 Introdução Eletricidade Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 37 Introdução Eletricidade Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 38 Introdução Eletricidade Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência Problema Aqui ocorre o fenômeno da Tensão elétrica V(Volts) 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 39 Introdução Eletricidade – Tensão Elétrica grandeza .tensão elétrica, diferença de potencial plural do nome nome VOLT volts. símbolo V definição Tensão elétrica é a grandeza entre dois polos com uma diferença de potencial. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 40 Introdução Eletricidade Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência Facilitando 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 41 Introdução Eletricidade Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência Facilitando Aqui ocorre o fenômeno da corrente elétrica i 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 42 Introdução Eletricidade – Corrente Elétrica grandeza corrente elétrica plural do nome nome AMPÈRE ampères. símbolo A definição É o número de elétrons que estão no instante da secção transversal do condutor. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 43 Introdução Eletricidade Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência Facilitando Diminui o fluxo de elétrons. Aqui ocorre o fenômeno da Resistência elétrica R 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 44 Introdução Eletricidade – Resistência Elétrica grandeza .resistência elétrica plural do nome nome OHMS ohms. símbolo Ω definição Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por uma corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1 volt é aplicada aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de reatância em elementos de circuito percorridos por corrente alternada. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 45 Introdução Calor É a quantidade de agitação das moléculas 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 46 Introdução Prefixos do SI – Sistema Internacional [2] – Aportuguesar desta forma 1000m 10n Prefixo Símbolo Desde [3] Escala curta Escala longa Equivalente decimal 10008 1024 yotta (iota[2]) Y 1991 Septilhão Quadrilião 1 000 000 000 000 000 000 000 000 10007 1021 zetta (zeta[2]) Z 1991 Sextilhão Milhar de trilião 1 000 000 000 000 000 000 000 10006 1018 exa E 1975 Quintilhão Trilião 1 000 000 000 000 000 000 10005 1015 peta P 1975 Quadrilhão Milhar de bilião 1 000 000 000 000 000 10004 1012 tera T 1960 Trilhão Bilião 1 000 000 000 000 10003 109 giga G 1960 Bilhão Milhar de milhão 1 000 000 000 10002 106 mega M 1960 Milhão 1 000 000 10001 103 quilo k 1795 Milhar 1 000 102 hecto h 1795 Centena 100 101 deca da 1795 Dezena 10 10000 100 nenhum nenhum Unidade 1 10−1 deci d 1795 Décimo 0,1 10−2 centi c 1795 Centésimo 0,01 1000-1 10−3 mili m 1795 Milésimo 0,001 1000-2 10−6 micro µ (mu)1 1960 Milionésimo 0,000 001 1000-3 10−9 nano n 1960 Bilionésimo Milésimo de milionésimo 0,000 000 001 1000-4 10−12 pico p 1960 Trilionésimo Bilionésimo 0,000 000 000 001 1000-5 10−15 femto (fento[2]) f 1964 Quadrilionésimo Milésimo de bilionésimo 0,000 000 000 000 001 1000-6 10−18 atto (ato[2]) a 1964 Quintilionésimo Trilionésimo 0,000 000 000 000 000 001 1000-7 10−21 zepto z 1991 Sextilionésimo Milésimo de trilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 001 1000-8 10−24 yocto (iocto[2]) y 1991 Septilionésimo Quadrilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 000 001 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 47 Introdução tempo(segundos) (V)Tensão(Volts) V1 Corrente Contínua (CC) Que é proveniente de pilhas de corrosão química, isto é, de pilhas e baterias, eliminadores de pilhas enfim a corrente não oscila sua amplitude (Valor da corrente), no passar do tempo. Por exemplo, os pólos de uma pilha comum , não varia a sua corrente, quando temos um circuito fechado. O pólo positivo da pilha será sempre positivo, e o pólo negativo da pilha será sempre negativo! Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem somente uma direção de circulação. Para Facilitar analisemos o gráfico abaixo: 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 48 Introdução Corrente Alternada (CA) É a corrente encontrada nas tomadas das casas, e provém das hidroelétricas, geradores gigantesacionam bobinas com seus gigantescos campos magnéticos, gerando assim uma corrente alternada. Porque alternada ? É que a sua amplitude varia em razão da função seno. Essa variação faz com que, por exemplo, dois pólos de energia variem sua polaridade ( + positivo e/ou – negativo) a razão de 60 vezes em um segundo. Cada ciclo por segundo, nós podemos definir como Hertz, então a polaridade de dois pólos de corrente alternada varia à razão de 60 Hz. Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem duas direções que alternam 60 vezes em um segundo. Observe o gráfico abaixo: tempo(segundos) (V)Tensão(Volts) V1 V2 + + + _ _ Observe que teremos em um determinado instante um semi- ciclo negativo e outro semi- ciclo positivo. A tensão total será obtida pela diferença de potencial entre V1 e V2. Portanto Vtotal=V1-V2. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 49 Introdução grandeza .resistência elétrica plural do nome nome OHMS ohms. símbolo Ω definição Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por uma corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1 volt é aplicada aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de reatância em elementos de circuito percorridos por corrente alternada. COMPONENTES ELETRÔNICOS Resistores Componente que possui a propriedade da resistência, é representado pela letra R e sua unidade é o ohm. Resistência É a propriedade do resistor de se opor a passagem da corrente elétrica. Tipos de resistores São divididos em duas categorias, fixos e variáveis 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 50 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Diversos Resistores Resistor de Carvão O Tamanho indica a Potência do Resistor Resistores fixos Existem são eles: filme carbono, filme metálico, fio, de precisão 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 51 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Resistores Variáveis São os potenciômetros (ajuste manual) ou trimpots (ajuste na placa), devido as diversas aplicações existem vários modelos. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 52 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores LDR (light depend resistor) É um resistor controlado por luz sua resistência no claro é de aprox 200 ohms e no escuro aprox 1Mohms. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 53 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Resistores controlados por temperatura PTC (coeficiente de temperatura positivo): Sua resistência é diretamente proporcional a temperatura. Sua resistência a 0°C é de 500 ohms e a 500°C é de 1500 ohms. NTC (coeficiente de temperatura negativo): Sua resistência é inversamente proporcional a temperatura. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 54 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Magneto Resistores São controlados pelo campo magnético, conforme este aumenta sua resistência aumenta 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 55 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Varistores Um varistor ou VDR ( do inglês Voltage Dependent Resistor) é um componente eletrônico cujo valor de resistência elétrica é uma função inversa da tensão aplicada nos seus terminais. Isto é, a medida que a diferença de potencial sobre o varístor aumenta, sua resistência diminui. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 56 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Resistores SMD (Surface Mounting Devices) Micro resistores criados para a nova tecnologia de produção de placas de circuitos impressos, Montagem de Superfície 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 57 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Resistores especiais Existem resistores que são produzidos especialmente para determinada aplicação, portanto não fique surpreso se você vir um resistor de 5K7 /20W 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 58 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Especificações Técnicas São especificados pelo tipo, potencia, tolerância e o valor Tabela de resistores comerciais 1.0 ohm 1.1 ohm 1.2 ohm 1.3 ohm 1.5 ohm 1.6 ohm 1.8 ohm 2.0 ohm 2.2 ohm 2.4 ohm 2.7 ohm 3.0 ohm 3.3 ohm 3.6 ohm 3.9 ohm 4.3 ohm 4.7 ohm 5.1 ohm 5.6 ohm 6.2 ohm 6.8 ohm 7.5 ohm 8.2 ohm 9.1 ohm Para determinar os outros valores multiplique os valores da tabela por: 10, 100, 1000 ou 1000000. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 59 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Potencia A potencia dos resistores são identificadas pelo tamanho do mesmo, as mais comuns são: 1/8 W , ¼W , ½ W , 1W , 3W, 5W. grandeza .potência, quantidade de energia plural do nome nome WATT watts. símbolo W definição Potência desenvolvida quando se realiza, de maneira contínua e uniforme, o trabalho de 1 joule em 1 segundo. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 60 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Resistência de um condutor A resistência de um condutor depende de: Seu comprimento Seção reta Material Temperatura 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 61 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Identificando a resistência de um resistor 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 62 Introdução COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores Identificando a resistência de um resistor 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 63 Introdução Resistência em um condutor A resistência elétrica dos condutores depende dos seguintes parâmetros: comprimento do fio (ℓ), área de sua seção transversal (A), temperatura e material de que é feito. Ohm estudou a influência deles na resistência com experimentos em que variava um parâmetro de cada vez, mantendo os demais constantes. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 64 Introdução Influência do material: resistividade O cientista alemão analisou vários materiais, medindo a resistência de um condutor de 1 m de comprimento, 1 mm2 de seção transversal e temperatura ambiente fixa em torno de 20 °C. O valor da resistência de um condutor nessas condições, medida para diversos materiais , é uma constante denominada resistividade elétrica (símbolo: ρ; leia-se “rô”). A resistividade é uma propriedade de cada material. A unidade da resistividade é: . 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 65 Introdução Influência do comprimento Variando apenas o comprimento (ℓ), Ohm concluiu: “A resistência elétrica é diretamente proporcional ao comprimento do condutor”. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 66Introdução Influência da área da seção transversal do condutor Utilizando fios de diâmetros distintos, Ohm estabeleceu: “A resistência elétrica e inversamente proporcional a área da seção transversal do condutor”. 23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 67 Prof. Esp. Engo. Rubens Evangelista rubens@itha.com.br Disciplina: Eletrônica Analógica DÚVIDAS? mailto:rubens@itha.com.br
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