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AULA 01 - 16042016

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23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 1 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 2 
Prof. Esp. Engo. Rubens Evangelista 
 
rubens@itha.com.br 
 
 
Instituto de Tecnologia e Hardware 
 
Divisão de Treinamentos 
 
 
(15) 3037-0037 
Email:contato@itha.com.br 
mailto:rubens@itha.com.br
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 3 
Apresentação Pessoal 
 
 
Engenheiro Eletricista 
Engenheiro Especialista em Segurança no Trabalho 
Especialista em Eletrônica Digital 
Especialista em Telecomunicações 
Especialista em Didática No Ensino Superior 
Mestrando em Educação para o Ensino Superior 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 4 
Apresentação Pessoal 
 
 
DISCIPLINAS JÁ MINISTRADAS 
- Lógica Matemática (Ciências da Computação - CCS) 
- Introdução à Organização de Computadores (TADS e CCS) 
- Programação em linguagem C (CCS) 
- Lab. Programação Estruturada (CCS) 
- Programação Estruturada II (TADS) 
- Análise Estruturada de Sistemas (TADS) 
- Análise e Complexidade de Algoritmos (CCS) 
- Modelagem Computacional (EPO) 
- Redes Industriais (EEL) 
- Algoritmos e Programação (EEL/EPO) 
- Robótica Industrial(ECA) 
- Redes de computadores(CCS) 
- Projeto de fábrica (EPO) 
- Circuitos Lógicos (EEL) 
- Sistemas digitais I e II (EEL) 
- Análise e processamento de sinais (EEL) 
- etc. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 5 
Apresentação da Empresa 
 
 
Consultoria 
 TREINAMENTOS INDUSTRIAIS 
o Certificação para Normas Regulamentadoras em Segurança no Trabalho 
 NR-10 – Segurança para Trabalhos Com Eletricidade 
 NR-35 – Segurança para Trabalhos em Altura 
 NR-33 – Segurança para Trabalhos em Ambientes Confinados 
o Excel do Básico ao Avançado com programação em VBA. 
o Instalação de Alarmes com Eletrônica. 
o Eletrônica Digital e Analógica 
o Programação em Linguagem C++ com Algol 
o Instrumentação Industrial 
o Módulo Arduino com Eletrônica Básica e Programação 
o Treinamento de Motivação pessoal com PNL, Mapas mentais. 
o Treinamento em Educação – Prática pedagógica, Metodologia e Didática. 
o Reforço Universitário. 
o Gestão de Redes de Computadores 
o Gestão em T.I. 
http://www.itha.com.br
mailto:contato@itha.com.br
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 6 
EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES 
 
 
 TÉCNICO INSTALADOR DE CÂMERAS, ALARMES, COM ELETRÔNICA DIGITAL E 
ANALÓGICA E REDES. 
 1. Contrato pedagógico. Fundamentos da eletricidade – leis fundamentais 
Características do Treinamento 
EMENTA: 
Introdução à ELETRÔNICA, Eletrônica Analógica com desenvolvimento de circuitos 
eletrônicos básicos. ELETRÔNICA DIGITAL, Portas Lógicas. Técnicas de instalação de 
Câmeras, detalhamento e cálculos de banda, configuração. Técnicas de instalação 
de ALARMES, detalhamento e cálculo de sensibilidade. REDE de computadores. 
Requisitos para a troca de informações em ambientes de rede. Conceito de 
comunicação digital: métodos físicos de transmissão, topologias e controle de 
acesso. Modelo de camadas ISO/OSI. IPv4 e Ipv6. Arquiteturas genéricas de redes 
de computadores. Redes locais. Protocolos. Roteadores. Internet. Intranet. Extranet. 
Segurança, Criptografia. Legislação. 
Configuração de roteadores e abertura de portas. 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 7 
EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES 
 
 
 TÉCNICO INSTALADOR DE CÂMERAS, ALARMES, COM ELETRÔNICA DIGITAL E 
ANALÓGICA E REDES. 
 
OBJETIVOS: 
- Fornecer base conceitual e prática para os alunos em relação a instalação 
completa de Câmeras e Alarmes, com configuração em redes de computadores. 
- Estudar conceitos básicos sobre redes de computadores (problemas de 
endereçamento, acesso ao meio, roteamento, controle de erros, controle de fluxo, 
fragmentação de mensagens); 
- Analisar os principais projetos de padronização na área de redes, visão geral dos 
principais produtos existentes; 
- Adequar produtos e tecnologias para fins de automação para acesso remoto de 
monitoramento por câmeras em ambiente residencial, industrial, predial e de 
escritórios. 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 8 
EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES 
 
 
 TÉCNICO INSTALADOR DE CÂMERAS, ALARMES, COM ELETRÔNICA DIGITAL E 
ANALÓGICA E REDES. 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 
Introdução 
Eletrônica Analógica 
Componentes 
Grandezas 
Aplicações 
Técnicas de Solda 
Montagem de circuitos 
Eletrônica Digital 
Conversão de Bases numéricas 
Portas Logicas 
Álgebra de Boole 
Mapa de Karnaugth 
Circuitos Integrados 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 9 
EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMUNICAÇÃO 
Histórico, utilização, e equipamento 
Arquiteturas: hierarquia e protocolos 
O MODELO DE REFERÊNCIA OSI 
Visão geral do Modelo OSI 
Camada física 
Enlace: controle de acesso ao meio 
Enlace: controle de enlace lógico 
Camada de Rede e endereçamento 
Camada de Transporte 
Camadas de Sessão e de Apresentação 
Aplicação: serviços e protocolos 
Ethernet 
Produtos disponíveis no mercado 
Projeto de redes 
Interconexão de redes 
 
 
 
A INTERNET 
Segurança 
Configuração de roteadores e modens utilizados na região de Sorocaba. 
Vencendo os desafios – Prática de Configuração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia Básica de Referência 
1) FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 1ª 
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 10 
EMENTA – TECNICO EM CFTV COM REDES 
 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 
 
A INTERNET 
Segurança 
Configuração de roteadores e modens utilizados na região de Sorocaba. 
Vencendo os desafios – Prática de Configuração. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Bibliografia Básica de Referência 
1) FOROUZAN, Behrouz A.. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. 1ª 
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2010. 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 11 
BIBLIOGRAFIA– ELETRICIDADE 
 
 
Bibliografia Básica 
 BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Pearson 
prentice Hall 
 GUSSOW, M. Eletricidade básica. 4. ed. São Paulo: Bookman, 2009. Tradução 
José Lucimar do Nascinmento 
 COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: 
Pearson/Prentice-Hall, 2008 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 12 
BIBLIOGRAFIA– ELETRICIDADE 
 
 
Bibliografia Complementar 
 ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente contínua. São Paulo, Érica, 2008 
 ALBUQUERQUE, R. O. Análise de circuitos em corrente alternada. São Paulo, Erica, 2006 
 CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais conforme norma NBR 5410 2004. 
21. ed. São Paulo: Erica, 2011 
 IRWIN, J. D. Introdução à análise de circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2005 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 13 
Avaliação 
 
 
Instrumentos de avaliação (embasado no Sistema de Avaliação do ITHA 
 
 Serão realizados: 
 um trabalho escrito individual, 
 uma avaliação escrita com 14 questões, sendo 4 dissertativas e 10 objetivas, 
 avaliação de exercícios em sala de aula, 
 avaliação de atividades extra-classe 
 
Será aprovado o aluno que desempenhar-se satisfatoriamente nestas atividades 
descritas acima. 
 
O aluno deverá conseguir pelo menos nota 7,0 (sete) e 75% de Presença, para ser 
aprovado! 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 14 
Contrato Pedagógico 
 
 
• Corresponsabilidade 
 
• Não tolero conversas paralelas 
 
• Todas as dúvidas devem ser sanadas na aula 
 
• Diferença de Senso Crítico e Senso Comum 
 
• LDB autoridade máxima na sala de aula é o professor 
 
• Regras foram feitas para serem cumpridas 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 15 
Introdução 
O Universo é composto por galáxias, de dimensão infinita, com 
demonstrações incontestáveis de arranjos simétricos e organizados, 
mesmo quando aquantidade e o tamanho envolvidos são tão 
fenomenais que escapam à nossa sistematização intuitiva. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 16 
Introdução 
O diâmetro de nossa galáxia a Via-Láctea, é de aproximadamente 
100.000 anos luz. E a altura é de aproximadamente 30.000 anos luz. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 17 
Introdução 
Imagem real em luz visível de nossa galáxia vista da terra. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 18 
Introdução 
Nós estamos em um dos braços 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 19 
Introdução 
A órbita do nosso sistema solar 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 20 
Introdução 
O nosso sistema solar 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 21 
Introdução 
O nosso sistema solar 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 22 
Introdução 
O nosso sol 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 23 
Introdução 
A gigante vermelha 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 24 
Introdução 
Grupo local de galáxias 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 25 
Introdução 
Modelo Atômico 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 26 
Introdução 
Evolução do modelo atômico 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 27 
Introdução 
Evolução do modelo atômico – Partículas elementares 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 28 
Introdução 
Novo modelo atômico 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 29 
Introdução 
Novo modelo atômico 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 30 
Introdução 
A Natureza mostra-se macroscópica e microscopicamente simétrica, organizada, 
com repetições sucessivas de posicionamento, de movimento e de tipologia. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 31 
Introdução 
Materiais conhecidos 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 32 
Introdução 
Materiais conhecidos 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 33 
Introdução 
Manipulação da Eletricidade 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 34 
Introdução 
Conceituação 
Eletricidade 
e·le·tri·ci·da·de |èt| 
(adaptação do francês électricité, do latim científico electri
citas, -atis) 
substantivo feminino 
1. [Física] Conjunto dos .fenmenos pelos quais se manifest
a a presença de partículas elementares, os .elétrons, quer 
em repouso, quer em movimento, considerada uma das for
mas mais importantes de energia. 
 
.eletricidade estática 
• .Acúmulo de carga .elétrica num corpo, geralmente com pouca conduti
vidade .elétrica. 
.eletricidade negativa 
• .Eletricidade que se desenvolve pela fricção das substâncias resinosas (c
ontrapõe-se a vítrea). 
.eletricidade resinosa 
• O mesmo que .eletricidade negativa. 
 
"eletricidade", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008 
2013, http://www.priberam.pt/DLPO/eletricidade [consultado em 25-08-2015]. 
http://www.priberam.pt/DLPO/eletricidade
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 35 
Introdução 
Eletricidade 
Átomo feliz e estável – 8 elétrons em sua última camada de Valência 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 36 
Introdução 
Eletricidade 
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 37 
Introdução 
Eletricidade 
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 38 
Introdução 
Eletricidade 
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 
Problema 
Aqui ocorre o fenômeno da Tensão elétrica 
V(Volts) 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 39 
Introdução 
Eletricidade – Tensão Elétrica 
grandeza .tensão elétrica, diferença de potencial plural do nome 
nome VOLT 
volts. 
símbolo V 
definição Tensão elétrica é a grandeza entre dois polos com uma diferença de potencial. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 40 
Introdução 
Eletricidade 
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 
Facilitando 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 41 
Introdução 
Eletricidade 
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 
Facilitando 
Aqui ocorre o fenômeno da corrente elétrica 
i 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 42 
Introdução 
Eletricidade – Corrente Elétrica 
grandeza corrente elétrica plural do nome 
nome AMPÈRE 
ampères. 
símbolo A 
definição 
É o número de elétrons que estão no instante da secção transversal do 
condutor. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 43 
Introdução 
Eletricidade 
Átomos instáveis – com menos ou mais elétrons em sua última camada de Valência 
Facilitando 
Diminui o fluxo de elétrons. Aqui ocorre o fenômeno da Resistência elétrica 
R 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 44 
Introdução 
Eletricidade – Resistência Elétrica 
grandeza .resistência elétrica plural do nome 
nome OHMS 
ohms. 
símbolo Ω 
definição 
Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por uma 
corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1 volt é aplicada 
aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de reatância em elementos de 
circuito percorridos por corrente alternada. 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 45 
Introdução 
Calor 
 
 
É a quantidade de agitação das moléculas 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 46 
Introdução 
Prefixos do SI – Sistema Internacional [2] – Aportuguesar desta forma 
1000m 10n Prefixo Símbolo Desde [3] Escala curta Escala longa Equivalente decimal 
10008 1024 yotta (iota[2]) Y 1991 Septilhão Quadrilião 1 000 000 000 000 000 000 000 000 
10007 1021 zetta (zeta[2]) Z 1991 Sextilhão Milhar de trilião 1 000 000 000 000 000 000 000 
10006 1018 exa E 1975 Quintilhão Trilião 1 000 000 000 000 000 000 
10005 1015 peta P 1975 Quadrilhão Milhar de bilião 1 000 000 000 000 000 
10004 1012 tera T 1960 Trilhão Bilião 1 000 000 000 000 
10003 109 giga G 1960 Bilhão Milhar de milhão 1 000 000 000 
10002 106 mega M 1960 Milhão 1 000 000 
10001 103 quilo k 1795 Milhar 1 000 
102 hecto h 1795 Centena 100 
101 deca da 1795 Dezena 10 
10000 100 nenhum nenhum Unidade 1 
10−1 deci d 1795 Décimo 0,1 
10−2 centi c 1795 Centésimo 0,01 
1000-1 10−3 mili m 1795 Milésimo 0,001 
1000-2 10−6 micro µ (mu)1 1960 Milionésimo 0,000 001 
1000-3 10−9 nano n 1960 Bilionésimo Milésimo de milionésimo 0,000 000 001 
1000-4 10−12 pico p 1960 Trilionésimo Bilionésimo 0,000 000 000 001 
1000-5 10−15 femto (fento[2]) f 1964 Quadrilionésimo Milésimo de bilionésimo 0,000 000 000 000 001 
1000-6 10−18 atto (ato[2]) a 1964 Quintilionésimo Trilionésimo 0,000 000 000 000 000 001 
1000-7 10−21 zepto z 1991 Sextilionésimo Milésimo de trilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 001 
1000-8 10−24 yocto (iocto[2]) y 1991 Septilionésimo Quadrilionésimo 0,000 000 000 000 000 000 000 001 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 47 
Introdução 
tempo(segundos) 
(V)Tensão(Volts) V1 
Corrente Contínua (CC) 
Que é proveniente de pilhas de corrosão química, isto é, de pilhas e baterias, 
eliminadores de pilhas enfim a corrente não oscila sua amplitude (Valor da 
corrente), no passar do tempo. 
Por exemplo, os pólos de uma pilha comum , não varia a sua corrente, quando 
temos um circuito fechado. O pólo positivo da pilha será sempre positivo, e o pólo 
negativo da pilha será sempre negativo! 
Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem somente uma direção de 
circulação. 
Para Facilitar analisemos o gráfico abaixo: 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 48 
Introdução 
Corrente Alternada (CA) 
É a corrente encontrada nas tomadas das casas, e provém das hidroelétricas, geradores gigantesacionam bobinas com seus gigantescos campos magnéticos, gerando assim uma corrente 
alternada. 
Porque alternada ? É que a sua amplitude varia em razão da função seno. Essa variação faz com 
que, por exemplo, dois pólos de energia variem sua polaridade ( + positivo e/ou – negativo) a 
razão de 60 vezes em um segundo. Cada ciclo por segundo, nós podemos definir como Hertz, 
então a polaridade de dois pólos de corrente alternada varia à razão de 60 Hz. 
Ou seja, num circuito fechado, a corrente tem duas direções que alternam 60 vezes em um 
segundo. Observe o gráfico abaixo: 
 
 
 
 
tempo(segundos) 
(V)Tensão(Volts) 
V1 
V2 
+ + + 
_ _ 
 
 
Observe que teremos em um 
determinado instante um semi-
ciclo negativo e outro semi-
ciclo positivo. 
A tensão total será obtida pela 
diferença de potencial entre V1 
e V2. 
Portanto Vtotal=V1-V2. 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 49 
Introdução 
 
 
 
 
 
grandeza .resistência elétrica plural do nome 
nome OHMS 
ohms. 
símbolo Ω 
definição 
Resistência elétrica de um elemento passivo de circuito que é percorrido por 
uma corrente invariável de 1 ampère, quando uma tensão elétrica constante de 1 
volt é aplicada aos seus terminais. O ohm é também unidade de impedância e de 
reatância em elementos de circuito percorridos por corrente alternada. 
COMPONENTES ELETRÔNICOS 
 
Resistores 
Componente que possui a propriedade da resistência, é representado pela letra R e sua 
unidade é o ohm. 
 
Resistência 
É a propriedade do resistor de se opor a passagem da corrente elétrica. 
 
 
Tipos de resistores 
São divididos em duas categorias, fixos e variáveis 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 50 
Introdução 
 
 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Diversos 
Resistores 
Resistor de 
Carvão 
O Tamanho indica a 
Potência do Resistor 
Resistores fixos 
Existem são eles: filme carbono, filme metálico, fio, de precisão 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 51 
Introdução 
 
 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Resistores Variáveis 
São os potenciômetros (ajuste manual) ou trimpots (ajuste na placa), devido as 
diversas aplicações existem vários modelos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 52 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
LDR (light depend resistor) 
É um resistor controlado por luz sua resistência no claro é de aprox 200 ohms e no 
escuro aprox 1Mohms. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 53 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Resistores controlados por temperatura 
PTC (coeficiente de temperatura positivo): Sua resistência é diretamente 
proporcional a temperatura. Sua resistência a 0°C é de 500 ohms e a 
500°C é de 1500 ohms. 
NTC (coeficiente de temperatura negativo): Sua resistência é 
inversamente proporcional a temperatura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 54 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Magneto Resistores 
São controlados pelo campo magnético, conforme este aumenta sua 
resistência aumenta 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 55 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Varistores 
Um varistor ou VDR ( do inglês Voltage Dependent Resistor) é um 
componente eletrônico cujo valor de resistência elétrica é uma 
função inversa da tensão aplicada nos seus terminais. Isto é, a medida 
que a diferença de potencial sobre o varístor aumenta, sua resistência 
diminui. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 56 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Resistores SMD (Surface Mounting Devices) 
Micro resistores criados para a nova tecnologia de produção de placas de 
circuitos impressos, Montagem de Superfície 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 57 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Resistores especiais 
Existem resistores que são produzidos especialmente para 
determinada aplicação, portanto não fique surpreso se você vir um 
resistor de 5K7 /20W 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 58 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Especificações Técnicas 
São especificados pelo tipo, potencia, tolerância e o valor 
 
Tabela de resistores comerciais 
1.0 ohm 1.1 ohm 1.2 ohm 1.3 ohm 
1.5 ohm 1.6 ohm 1.8 ohm 2.0 ohm 
2.2 ohm 2.4 ohm 2.7 ohm 3.0 ohm 
3.3 ohm 3.6 ohm 3.9 ohm 4.3 ohm 
4.7 ohm 5.1 ohm 5.6 ohm 6.2 ohm 
6.8 ohm 7.5 ohm 8.2 ohm 9.1 ohm 
 
Para determinar os outros valores multiplique os valores da tabela por: 10, 100, 
1000 ou 1000000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Potencia 
A potencia dos resistores são identificadas pelo tamanho do mesmo, as mais 
comuns são: 1/8 W , ¼W , ½ W , 1W , 3W, 5W. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
grandeza .potência, quantidade de energia plural do nome 
nome WATT 
watts. 
símbolo W 
definição 
Potência desenvolvida quando se realiza, de maneira contínua e uniforme, o trabalho de 1 joule 
em 1 segundo. 
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Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Resistência de um condutor 
A resistência de um condutor depende de: 
Seu comprimento 
Seção reta 
Material 
Temperatura 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 61 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Identificando a resistência de um resistor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 62 
Introdução 
 
 
 
COMPONENTES ELETRÔNICOS - Resistores 
Identificando a resistência de um resistor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 63 
Introdução 
 
 
 
Resistência em um condutor 
A resistência elétrica dos condutores depende dos seguintes parâmetros: 
comprimento 
do fio (ℓ), área de sua seção transversal (A), temperatura e material de 
que é feito. Ohm estudou a influência deles na resistência com 
experimentos em que variava um parâmetro de cada vez, mantendo os demais 
constantes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 64 
Introdução 
 
 
 
Influência do material: resistividade 
O cientista alemão analisou vários materiais, medindo a resistência de um condutor 
de 1 m de comprimento, 1 mm2 de seção transversal e temperatura ambiente 
fixa em torno de 20 °C. 
O valor da resistência de um condutor nessas condições, medida para diversos 
materiais , é uma constante denominada resistividade elétrica (símbolo: 
ρ; leia-se “rô”). A resistividade é uma propriedade de cada material. 
 
A unidade da resistividade é: . 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 65 
Introdução 
 
 
 
Influência do comprimento 
Variando apenas o comprimento (ℓ), Ohm concluiu: “A resistência elétrica é 
diretamente proporcional ao comprimento do condutor”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 66Introdução 
 
 
 
Influência da área da seção transversal do condutor 
Utilizando fios de diâmetros distintos, Ohm estabeleceu: “A resistência 
elétrica e inversamente proporcional a área da seção transversal do 
condutor”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23/04/2016 Prof. Esp.Engº Rubens Evangelista 67 
Prof. Esp. Engo. Rubens Evangelista 
 
rubens@itha.com.br 
 
 
Disciplina: Eletrônica Analógica 
 
 
DÚVIDAS? 
mailto:rubens@itha.com.br

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