Buscar

TRATADO DE VITRÚVIO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
Arquitetura e Urbanismo 
 
 
 
 
 
 
TEORIA E HISTÓRIA DA ARQUITETURA E DO URBANISMO II 
Professora: Fabiana Valeck 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
ARQUITETURA E URBANISMO 
2015
 
 
 
 SEGUIMENTO DE ÍNDICE
INTRODUÇÃO
BIOGRAFIA DE MARCUS VITRUVIUS POLLIO
LIVRO 1: A CONCEPÇÃO DO ARQUITETO.
LIVRO 2: MATERIAIS E A CONSTRUÇÃO
LIVROS 3 E 4: A ARQUITETURA RELIGIOSA
LIVRO 5: OS EDIFÍCIOS PÚBLICOS
LIVRO 6: OS EDIFÍCIOS PRIVADOS
LIVRO 7: ACABAMENTO E REVESTIMENTO
LIVRO 8: A ÁGUA E A DISTRIBUIÇÃO HIDRÁULICA
LIVRO 9: ENTENDENDO A GNOMÔNICA
LIVRO 10: MECÂNICA E O DESENVOLVIMENTO DAS MÁQUINAS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
 
 
 
TRATADO DE ARQUITETURA 
Vitrúvio – Marcus Vitruvius Pollio. 
 
Introdução. 
Essa obra visa apresentar a concepção do Tratado de Arquitetura ou ainda
assim Tratado de Vitrúvio, escrito pelo arquiteto Marcus Vitruvius Pollio. 
Através desta obra você conhecerá a biografia do arquiteto e a concepção do
tratado de arquitetura. 
Esta obra também visa apresentar a formação da influência estética
renascentista criada por Vitrúvio em seu tratado, que se compõe em 10 partes. 
Dentro da obra renascentista de Vitrúvio é possível analisar as características
formadas para idealizar este tratado como por exemplo planejamento urbano,
ordens gregas, técnica e materiais de construção, edificios publicos,
particulares, religiosos e laicos. Aplicações civis e militares como relógios e
máquinas hidraúlicas. 
Ainda sim esta analise ressalta o senso de proporção e utilização na
arquitetura através da arte em geral. Fatores característicos pré determinados
como estrutura para a concepção desses fatores essenciais como solidez,
utilidade e beleza. 
Nesta obra você poderá acompanhar o desenvolvimento de cada capítulo dos
10 livros do Tratado de Arquitetura de Marcus Vitruvius. 
 
BIOGRAFIA DE Marcus Vitruvius Pollio
Marcus Vitruvius Pollio, mais conhecido por Vitrúvio, era arquiteto, engenheiro,
e pesquisador romano. Durante um tempo atuou na Hispânia e na Grécia como
engenheiro militar.
Trabalhou em projetos de basílicas, espaços abertos e no desenvolvimento de
máquinas de guerra.
Até hoje pouco se sabe sobre Vitrúvio. Do que se sabe, ressaltamos a fama por
sua obra “De Arquitetura” obra que analisamos nesta composição, onde reúne
os 10 livros em que fez para referenciar seu conhecimento e aprendizado.
Estima-se que a edição original escrita à mão por Vitrúvio é de cerca de 40 a.C.
LIVRO 1 – Este livro apresenta as características de concepção de um
arquiteto. 
CAPÍTULO 1
Neste capítulo analisamos as características iniciais da concepção de um
arquiteto. Conhecimentos literários, desenhos, informações gerais, medicina,
direito, os sentidos do arquiteto e interesses filosóficos. A cultura de formação
do arquiteto é o alvo em princípio para a apresentação deste capítulo, limites
na concepção de criação feita pelo arquiteto. Vitrúvio apresenta este capítulo
não como Vitrúvio e sim como Marcos Vitrúvio "O ARQUITETO". 
CAPÍTULO 2
Neste capítulo notamos a demonstração da formação da arte. 
A expressão através dos costumes disposição, ordenação de conceitos gerais
da arquitetura, distribuições naturais. 
CAPÍTULO 3
Este capítulo foi dedicado apenas para a base estrutural criada por Vitrúvio,
observam-se a solidez, funcionalidade e beleza da arquitetura, através da
ordem de construção, função do espaço ou edifício em geral, e a beleza
estética muitas vezes renascentistas aplicadas ao espaço. 
CAPÍTULO 4
Este capítulo ressalta a formação dos locais em geral, espaços públicos,
particulares, religiosos, laicos e de interesses em geral. Notamos maior
definição de detalhes dos locais. Faz-se uma comparação entre exposição
solar ou recepção de radiação conforme conforto ambiental e clima de dois
espaços, adegas e celeiros. Ambos ambientes com utilizações bem
especificas, que demonstra a necessidade da definição do local de cada
espaço de interesse ao ser criado. Aprendemos que não se pode colocar
vinhos em um celeiro pois as condições do celeiro na arquitetura não é
especifico para vinhos e sim para animais e feno. O celeiro receberá mais luz
conforme foi criado com recepção de iluminação e a adega permanecerá
fechada com poucas vias de iluminação para que os vinhos não sejam
danificados pela recepção de radiação que altera na temperatura do espaço, já
que para conservação de vinhos, por exemplo, nota-se a necessidade de
temperatura menos amena por volta de 14ºC. 
CAPÍTULO 5
Neste capítulo absorvemos informações referente aos materiais que se pode
utilizar, construção de torres e muralhas, consolidação de construções e
proteções para essas construções através de materiais não muito específicos,
apenas visando estratégia. 
CAPÍTULO 6 
No capítulo 6 observamos a concepção de alguns cálculos de Erastóstenes
de Cirene. Rosa-dos-ventos. Esquemas estratégicos para a formação de
referências na arquitetura que auxiliam porém que não fazem parte da
formação de espaços no cotidiano de um arquiteto. Também observamos
disposições e seletivas para espaços de praças e ruas, a relação dessas
disposições junto ao espaço aberto, visando saúde e qualidade de vida no
espaço. 
CAPÍTULO 7 
Neste capítulo analisamos instruções sobre localização de templos e foros,
definições de status de templos. Templos de Deuses supremos como Jupiter,
Juno e Minerva, devem ser localizados em áreas altas como pequenas
montanhas, outros também são definidos conforme Deuses, alguns devem ter
espaços abertos e próximos ao mar, outros em espaços abertos centrais no
deserto por exemplo. São locais adequados para sua utilização considerados
como para sacrifícios. 
 
LIVRO 2 
O livro 2 trata-se do sonho do arquiteto, a idealização da concepção na
arquitetura e da construção, refere-se às utilizações de materiais nas
construções e seus limites. O livro 2 é finalização do partido de conceito do
livro 1. 
CAPÍTULO 1 
No capítulo 1 do livro 2 podemos ver uma referência de passagem temporal
entre a formação inicial do homem e a civilização com a socialização em geral.
Apresentam-se soluções construtivas variadas, inserção da madeira nas
construções primitivas. Este capítulo faz referência aos partidos iniciais das
construções, por isso a referência às construções com madeira. 
CAPÍTULO 2 
Mostra a constituição dos materiais, demonstra instruções para escolha de
materiais adequados e a inserção destes materiais em determinadas formas no
espaço. 
CAPÍTULO 3 
Mostra a formação de materiais como tijolos crus, como são feitos, tipos de
tijolos e a descendência dos tijolos na Hispânia. 
CAPÍTULO 4 
Especifica tipos de areais, localização de cada areia especifica, benefícios de
cada uma, como podem ser aplicados à construção e os defeitos de seu uso. 
CAPÍTULO 5 
Nesta etapa analisamos os fatores de concepção de alguns materiais como a
Cal, a cozedura da cal e porque ela se expande de forma sólida e dura. 
 
CAPÍTULO 6 
No capítulo 6 aprendemos como funciona a Pozolana, a formação da natureza,
e a disposição de materiais ao fogo. Vitrúvio cita alguns exemplos de exposição
e fatores relevantes ao processo de materialização geral das matérias primas. 
CAPÍTULO 7 
Neste capítulo podemos acompanhar os processos da matéria prima pedra,
desce seu desenvolvimento mais primitivo aos fatores característicos como
qualidade da pedra, características gerais, e classificação de criação. Também
vemos onde algumas dessas pedras podem ser aplicadas, como obras de
edificações e obras de arte como estátuas, esculturas esculpidas na matéria de
pedra. 
CAPÍTULO 8 
Conforme seguimento desta analise Vitrúvio faz referência aos fatores do
capítulo 5, explicando a função da cal com a areia, solidez da materialidade
nas estruturas de blocos. Durabilidade de materiais com bloco, tijolo cru e
tijolos cozidos, faz uma breve introdução dos materiais utilizadosna
constituição de um espaço particular ou fechado. 
CAPÍTULO 9 
Neste capítulo acompanhamos o raciocínio espacial de Vitrúvio referente aos
locais onde as árvores estão inseridas e onde podem ser inseridas. Ele faz um
cronograma de informações referente ao assunto. Fala sobre tipos de árvores,
alturas ideais, utilização de utensílios que auxiliam no crescimento de algumas
árvores, e a madeira introduzida no tema. 
CAPÍTULO 10 
Para finalizar o tema de árvores nos espaços em geral Vitrúvio passa
informações sobre a reação das árvores ao clima e situação aderente ao
espaço. Ele nos conta que ao cortar algumas partes de qualquer árvore, ela
estará aberta a diminuição nutritiva de seu desenvolvimento, ou seja, ela passa
a perder força e a não se desenvolver com total vitalidade. Ele também define
questões de abeto, uma forma de potencializar dois tipos de espaços de
aderência às árvores. 
Uma delas é a infernates, que dispõe de lugares soalheiros para o
desenvolvimento das árvores, e a outra é a supernates, definidas por áreas
mais sombrias e pouco nutritivas e receptivas às árvores em que se inserem. 
LIVRO 3 
No livro 3 e 4 poderemos notar o raciocínio de Vitrúvio em relação às igrejas e
instituições, a analise contempla a percepção do funcionamento da arquitetura
religiosa, que também faz referência ao "falso juízo". 
CAPÍTULO 1 
Iniciando o capítulo Vitrúvio fala sobre os detalhes da composição de templos,
proporções do ser humano em relação à circunferência geral dos espaços.
Nesta etapa ele também fala sobre as medidas em que se aderem as
circunferências gerais do ser humano. Ele cita que o umbigo é o centro de
nosso corpo, e a partir daí explica a relação do corpo humano com a
matemática em geral. Fala sobre os tamanhos de áreas singulares do corpo
humano, citando o Monades. 
Monades era a soma perfeita de membro lineares resultados em 10. Ele nos
explica a referência de Monades no corpo humano, que partiu do imagem de
Deuses, diz-se que primeiro encontra-se as medidas dos dedos, que foram
alinhadas perfeitamente, depois passa para a formação das mãos e logo após
os pés, a partir de medidas perfeitas, que indica Monades como sua
concepção. 
CAPÍTULO 2 
Acompanhando a observação sobre a Arquitetura religiosa, aprendemos neste
capítulo a diferença entre as igrejas ou templos na arquitetura. Essas
instituições foram divididas da seguinte forma, In Antis como Frontispício,
Templos Prostilo, Anfiprostilo, Períptero, pseudodíptero, díptero e o
templo hipetro. 
● In Antis é aquele que contém pilastras em sua estrutura. 
● Templos Prostilo ou "Prostylos" são definidos pelas colunas em
que há diante da fachada. 
 
● Templos Anfiprostilo ou "Amphiprostylos" são os que contêm
colunas na área da frente e atrás, fachada e ante fachada. 
● Templos Períptero ou "Peripteros" são os templos em que contêm
colunas em seu entorno. 
 
● Templos de Pseudodíptero ou "Pseudodipteros" são os templos
em que contêm uma ala interna falsa, apresenta apenas a área exterior
do templo. 
 
● Templos Dípteros ou "Dipteros" são os templos que contêm ala
dupla. Ou seja, interior e exterior.
 
 
● Templos Hipetro ou "Hypaethros" são os templos que contêm sua
área descoberta, céu aberto. e que há mais aderência das colunas,
normalmente há o número exato de 10 colunas em geral. 
CAPÍTULO 3 
Neste capítulo observamos a relação entre o diâmetro e a altura das colunas.
Os detalhes e separações das colunas nos templos. Algumas analises foram
feitas sobre os
templos Diastilo, Areostilo, Eustilo, Tetrastilos, Hexastilo, e Octostilos. 
● Templos Diastilo; tem a composição de colunas diferenciada,
podendo utilizar até três tipos de colunas em tamanhos e circunferências
alternadas no espaço do Templo. 
● Templos Aerostilo; Os detalhes dos templos Aerostilo marcam que
das colunas utilizadas não se pode constituir-se de materiais como
pedra e mármore, e sim de madeira, já que os aspectos desses templos
são baixos, de circunferência larga e que abrem maior abertura para a
visualização interior. 
● Templos Eustilo; São templos com bons espaçamento entre as
colunas, normalmente utiliza-se as medidas de um à três diâmetros
iguais das colunas, para separar uma das outras.
● Templos Tetrastilos, Hexastilos e Octostilos; São marcados pela
mesma referência utilizada no espaçamento das colunas, dentro desses
templos encontra-se a divisão entre 8 e 11 colunas, seu diâmetro é o
equivalente a distância que será utilizada para criar aberturas dentro do
templo.
CAPÍTULO 4
Neste capítulo observamos a concepção da exaltação dos templos em geral,
analisamos a relação do local do templo e das escadas inseridas. As escadas
fazem parte de uma demonstração ao fator “exaltar”, para que o indivíduo que
frequenta o espaço sinta-se mais próximo à figura em que a escada enobrece.
CAPÍTULO 5
Neste capítulo podemos observar alguns fatores característicos de História da
Arte, já que nesta etapa Vitrúvio fala sobre as colunas, ordem jônica, dórica,
coríntia.
LIVRO 4
Assim como dito no início do livro 3, esta composição ressalta a arquitetura
religiosa, suas características e detalhes em geral.
CAPÍTULO 1
Vitrúvio inicia o capítulo 1 do livro 4 falando sobre as ordens da arquitetura
religiosa, fala sobre a formação da ordem, e a relação de cada uma delas.
Dórica, Jônica e Coríntia, que definem cada tipo de coluna inserida no espaço
religioso “templos e igrejas”.
CAPÍTULO 2
Neste capítulo Vitrúvio fala sobre os “entablamentos” dos templos, detalhes
feitos em madeira à mão, referência à natureza nos detalhes de enobrecimento
do espaço religioso.
CAPÍTULO 3
Nesta parte visualizamos os problemas nas construções de templos de ordem
dórica, já que nesta ordem os detalhes feitos para enobrecer o espaço, acabam
degradados, e sem uniformidade, além de não apresentar o aspecto de se
relacionar com o espaço como um todo.
CAPÍTULO 4
Paredes celas. Nos templos antigos das ordens de arquitetura religiosa, eram
utilizados paredes celas, como uma parede falsa criada por colunas e
adereços, dessa forma a instituição parecia conter duas áreas, interna e
externa, sendo as mesmas de forma conjunta e no mesmo local.
CAPÍTULO 5
Orientações do espaço. Neste capítulo aprendemos a entender que os
monumentos colocados na cela devem estar voltados ao sentido vespertino, já
que durante o sacrifício, este será o local da recepção ritual à exaltação do
local.
CAPÍTULO 6
Portas, ainda nos detalhes da arquitetura religiosa, Vitrúvio nos fala sobre
portas com quatro tipos de batentes, adereços para as portas das ordens
dórica e jônica e como elas devem ser moduladas para o espaço da instituição.
CAPÍTULO 7
Arquitetura Toscana, templos toscanos e os capitéis toscanos feito em detalhes
de madeira e gesso.
CAPÍTULO 8
Ordem toscana na instituição religiosa, movimentos circulares de perípteros e
pseudoperípteros.
CAPÍTULO 9
Altares. Neste capítulo entendemos que os altares, acompanhados das
escadas devem enobrecer o local de exaltação. Vitrúvio nos conta que os
monumentos do espaço devem estar acima do alto do altar, para que o
indivíduo possa suplicar e oferecer-se ao sacrifício da divindade.
LIVRO 5
Neste livro veremos as questões terminológicas nos espaços e observações
sobre a concepção do espaço público.
CAPÍTULO 1
O foro e as colunas, localização e a planta da basílica religiosa, pisos
direcionados à basílica. Basílicas cobertas e basílicas com áreas externas em
praça, desconsiderando celas da instituição.
CAPÍTULO 2
O erário, o cárcere e a cúria. Estes deverão ser relacionados com o espaço do
Município em que está. Dessa forma seu tamanho deverá ser proporcional. As
cornijas das paredes internas da cúria. Estas áreas de cornijas deverão ser
feitas de modo circundadas, para que o indivíduo em que a utiliza possa
entender com exatidão os sons e as vozes. Vitrúvio explica que caso não seja
feita desta forma, a cornija pagará pelos problemas acústicos no local.
CAPÍTULO 3
Teatrosrenascentistas. Abertos ao céu, ou semi abertos, recepção solar e
acústica para transmissão horizontal da voz do utilizador do espaço.
CAPÍTULO 4
Neste capítulo do livro já notamos uma necessidade maior de falar sobre a
acústica do espaço, já que há uma grande variação nas instituições de forma
interna e externa nos Municípios.
CAPÍTULO 5
Caixas de ressonância acústica para teatros e auditórios. Essas caixas fazem
parte dos trabalhos acústicos do espaço, elas deverão ser bem distribuídas,
sem que fiquem conjuntas às paredes, podendo danificar a estrutura do local.
CAPÍTULO 6
Neste capítulo notamos as diferenças do Teatro Romano e do Teatro Grego. Há
diferenciações entre os acessos à orquestra, o palco para visualização da
plateia e vice-versa.
CAPÍTULO 7
Projeto do teatro grego. Nesta etapa vemos algumas das características do
teatro grego, para que mais adiante possa ser comparado aos demais. Uma
das características é que o teatro grego delimita-se a utilização de três grandes
centros de cena, um para a orquestra, um para as cenas trágicas e outra para
as cômicas. Muitas vezes os três centros são utilizados de uma única vez.
CAPÍTULO 8
Neste capítulo ainda aplicado à analise feita nos teatros e espaços públicos,
Vitrúvio nos fala que as formas teatrais que são circundadas são de melhor
aproveitamento acústico, e que é possível caracterizar um bom espaço
acústico pelas consonantes dos locais.
CAPÍTULO 9
Nos teatros normalmente nota-se pórticos atrás do palco. Esses pórticos
devem ser divididos em dois, já que durante a apresentação muitas cenas
trágicas e cômicas são referenciadas por espaços abertos e fechados. Com
essas divisões duplas o pórtico passa a ser idealizado pela utilização.
CAPÍTULO 10
Neste capítulo Vitrúvio faz uma detalhada analise de adereços ao espaço.
Locais para banho, dimensões de locais internos, lacônicos e faz uma breve
introdução à utilização de abóbadas no espaço.
CAPÍTULO 11
No capítulo 11 visualizamos a definição da “palestra”. Também nos conta um
pouco mais sobre o pórtico duplo e a funcionalidade de pórticos externos.
CAPÍTULO 12
Nesta etapa vimos um pouco sobre a materialização de forma total, construção
de molhes, processos de Confragem, e arsenais gerais.
LIVRO 6
Conforme seguimento das analises sobre espaços públicos no livro anterior,
seguiremos com a análise de espaços particulares segundo Vitrúvio.
CAPÍTULO 1
Neste primeiro capítulo Vitrúvio faz uma introdução sobre edifícios adaptados
ao ambiente geográfico, comparações de aspectos que definem os espaços
particulares em determinados locais de civilizações. Também é feito uma
referência da forma dos edifícios em que se centralizam em uma área
especifica para dar ênfase ao costuma relacionado à “Roma Central”.
CAPÍTULO 2
As visões dos edifícios com especificas representações, a teoria e o engenho
dos locais, estabelecimentos e suas formas.
CAPÍTULO 3
Átrios, tamanho e definições dos átrios, peristilos, pinacotecas e as salas
dentro dos espaços particulares para indivíduos.
CAPÍTULO 4
Neste capítulo Vitrúvio nos passa orientações para os compartimentos e
ambientes de uma casa. Inserção de bibliotecas e salas de pinturas.
CAPÍTULO 5
Mais orientações sobre áreas comuns de casa, e áreas definidas como
particulares, como quarto e pequenas salas de estudos paticulares.
CAPÍTULO 6
Construções particulares em áreas rurais. Áreas de banho, adegas, celeiros, e
espaço para cavalaria. Iluminação natural dentro das casas, e iluminação
programada em áreas como adegas e celeiros.
CAPÍTULO 7
Neste capítulo Vitrúvio faz uma pequena reflexão sobre o convívio familiar, a
relação da mulher em uma casa, e à que se destina o uso das áreas
particulares às mulheres. Também fala sobre o uso de quartos e áreas para
hospedes em determinadas casas, conforme cultura e local em que se reside
no Município
CAPÍTULO 8
Neste capítulo Vitrúvio exibe certa preocupação com os espaços particulares e
sua estrutura. Mas não deixa de nos explicar fatores de reforços para essas
estruturas, técnicas de perpendiculariedade para determinadas estruturas.
LIVRO 7
Neste livro passaremos a dar continuidade no assunto dos dois últimos livros,
porém de forma aplicável para ambas propriedades, públicas e particulares,
através dos acabamentos. Analises sobre o acabamento, a estrutura e a
arquitetura estética.
CAPÍTULO 1
Introdução sobre o acabamento na estrutura em arquitetura. Utilização de
tabulados para finalizar e reforçar estruturas. Para o acabamento em que se
utilizará, analisamos três camadas de base para pavimentos. Statumen, Rudus
e Nucleus.
● Statumen; Leito de Pedras que serve de base para o assentamento das
camadas de pavimentos.
● Rudus; Argamassa de pedra miúda, cascalho ou brita.
● Nucleus; Camada dura e compacta para fixar revestimentos como
mosaico e outros. Além disso é a camada impermeável.
CAPÍTULO 2
Estuques, Marceração da cal. Este capítulo passa orientações para o
desenvolvimento de materiais e preparação da cal. Passa instruções para
preparação de massa sem quebras e rachaduras, firme e uniforme.
CAPÍTULO 3
Passa orientações gerais para acabamentos em lacunas, teto e abóbadas.
Explica que a colocação de determinados materiais para preenchimento e
preparação de acabamentos no teto por exemplo, é melhor executado com o
alinhamento de ripas de madeira.
CAPÍTULO 4
Neste capítulo Vitrúvio fala um pouco sobre materiais de acabamento para
impermeabilização, isolamento acústico e alguns outros fatores problemáticos
que podem ser evitados.
CAPÍTULO 5
Ainda em acabamentos gerais, uma particulariedade sobre o teto dos locais.
Pinturas para tetos e paredes, muitas vezes utilizados em instituições, templos
e igrejas.
CAPÍTULO 6
Neste capítulo Vitrúvio passa mais orientações para acabamentos, em especial
mármore, e pó de mármore para aplicação.
CAPÍTULO 7
Para aplicações, Vitrúvio segue a linha de orientações do capítulo 6, dessa vez
com materiais de terras vermelhas, terras de pouca pigmentação, pós, e areias.
CAPÍTULO 8
Pigmentação de terra e pós avermelhados, utilização de mercúrio para
recuperação do ouro e trabalhos em geral.
CAPÍTULO 9
Acabamento em Cinábrio, alteração de cor do Cinábrio, técnica de fixação e
mudança de pigmentação em cores verdes e azuis.
CAPÍTULO 10
Acabamento em cores artificiais, como alterar a pigmentação artificial e cores
através de borra de vinho.
CAPÍTULO 11
Pigmentação azul e o ocre-queimado.
CAPÍTULO 12
Pigmento vermelho e o azebre.
CAPÍTULO 13
Pigmentação em púrpura, variação e extração.
CAPÍTULO 14
Obtenção de pigmentação variada através de plantas e essências. Métodos
diversos para execução.
LIVRO 8
Neste livro iniciamos uma analise sobre o funcionamento interno dos edifícios,
por exemplo, como funciona a distribuição de água, e as instalações
hidráulicas.
CAPÍTULO 1
Neste primeiro capítulo Vitrúvio gera uma introdução essencial sobre o uso da
água nas edificações. Iniciando questionamento sobre a importância da água,
características, locais em que se pode encontrar água, por exemplo, rios,
cachoeiras, poços e plantas.
CAPÍTULO 2
Neste capítulo Vitrúvio faz referência às formas diversas em que se pode
encontrar água, porém que não são apropriadas para determinados usos,
como a água do mar e a água da chuva, e até águas quentes.
CAPÍTULO 3
Neste capítulo Vitrúvio parte ao funcionamento hidráulico e a distribuição de
água nos edifícios. Processo para aquecimento de água, águas quentes para a
saúde, influência da água na produção de alimentos em áreas rurais e urbanas.
CAPÍTULO 4
Neste capítulo Vitrúvio passa orientações para a identificação de uma água
saudável e boa para o consumo ou não. Duas das formas citas para esse
processo de identificação visam as seguintes características
● Entorno da Manancial; É possível entender claramente que a água de
uma Manancial é boa para consumo e saudável a partir dos residentes
do entorno da Manancial. Quando é considerada uma fonte boa, nota-se
que as pessoas que moram no entorno são saudáveis, fortes e robustas.
● Vegetais; Outrométodo de identificação é colocar um recipiente com a
água e vegetais e levar ao fogo. Quando a água é saudável os vegetais
irão entrar em processo de cozimento rapidamente, o que seria diferente
caso a água não estivesse apropriada para o consumo.
CAPÍTULO 5
Neste capítulo Vitrúvio passa análises mais técnicas sobre o nivelamento da
água. Explica níveis em que as residências se encontram e como as
verificações das leis da física funcionam para um sistema de distribuição
hidráulica natural.
CAPÍTULO 6
Para finalizar o livro, ainda em uma linguagem mais técnica, Vitrúvio fala mais
sobre distribuição da água, escavação de galerias, obstrução e descompressão
de locais para fortalecer a estrutura hidráulica do local. Ele também fala um
pouco sobre a abertura de poços novos e construção de cisternas avançadas.
LIVRO 9
Neste livro visualizamos conceitos de gnomônica nas edificações. Faz-se
referência aos fatores gerais da transição do sol e estudos similares.
CAPÍTULO 1
A gnomônica faz referências astronômicas, visando movimentação da Terra, e
funcionamento do universo, além de colocar em plano de rotação questões
levantadas por Vitrúvio de aspectos do zodíaco e os signos. Vitrúvio levanta
questões de analogia das diferentes orbitas.
CAPÍTULO 2
Neste capítulo Vitrúvio fala do ciclo lunar. Fases da Lua, e interpretação do
estado da Lua e do Sol, em um contexto geral.
CAPÍTULO 3
Nesta etapa notamos fatores de Conforto Ambiental, em que se referem o
equinócio da primavera e o solstício de verão, equinócio de outono e solstício
de inverno. Características gerais, e identificação.
CAPÍTULO 4
Este capítulo foi dedicado ao funcionamento de grandes constelações, por
exemplo, Ursa Maior, Boieiro, Andrômeda, Cisne, Serpentário, Ajoelhado,
Coroa, e ainda a constelação do Dragão em uma observação básica e notória.
CAPÍTULO 5
Neste Capítulo Vitrúvio disserta um pouco sobre o conhecimento do hemisfério
Sul: A estrela Canopo. Mais uma parte das análises astronômicas feitas neste
livro.
CAPÍTULO 6
Como parte da conceituação do zodíaco Vitrúvio fala sobre as linhas dos
analemas. E a arte dos horóscopos. Mostra os aspectos funcionais da área
astrológica.
CAPÍTULO 7
Novamente analisamos áreas de referência de Conforto Ambiental, como a
variação da sombra em equinócio, traçado das sombras, linha do horizonte e
relógios solares.
CAPÍTULO 8
Para finalizar este livro, Vitrúvio discorre mais um pouco sobre relógios de
água, desenvolvimento de máquina hidráulicas para o auxilio de bom
funcionamento.
LIVRO 10
Para finalizar esta obra composta por 10 livros da concepção do Tratado de
Arquitetura de Vitrúvio, ele reuniu neste último livro informações sobre
mecânica, e o início do desenvolvimento das máquinas.
CAPÍTULO 1
Neste primeiro capítulo como uma forma de introdução, ele disserta
brevemente sobre a definição de “máquina”. Seleciona as três bases mais
importantes da máquina e suas instrumentações.
CAPÍTULO 2
Neste capítulo é possível ver um pouco sobre a utilização das máquinas nas
construções de edifícios e peculiaridades de determinadas máquinas.
Movimentação instrumentada para auxilio e desenvolvimento em transporte de
materiais, fixação geral entre outras.
CAPÍTULO 3
Aprofundando o fator em questão “Máquina” Vitrúvio nos conta uma pouco
sobre a relação de algumas máquinas com eixo e alavanca. Ele cita o exemplo
de um barco movido à alavancas e travas, além de um objeto para definir o
eixo de todos os mecanismos utilizados pelo barco durante seu uso em alto
mar.
CAPÍTULO 4
Recordando algumas questões ditas no livro 8 sobre água e distribuição
hidráulica faz-se de características principais alguns aspectos de utilização nas
salinas, as máquinas de contenção e utilização no desenvolvimento de grandes
indústrias e instituições essenciais para o tratamento da água.
CAPÍTULO 5
Neste capítulo Vitrúvio nos apresenta a máquina de “Rodas de travessas”
máquina que apesar de trabalhar de forma parecida com um moinho de água
feito de madeira, não deve ser propriamente nomeado como tal.
CAPÍTULO 6
Método do Parafuso, Técnica de construção do parafuso.
Neste capítulo Vitrúvio cita algumas características que podem ser utilizadas no
método de concepção estrutural, ou de uso para captação de água. Ele
ressalta que o moinho é a máquina de madeira básica mais efetiva na captação
de água dos rios, porém que pode ser substituído parcialmente pelo método de
captação de água parafuso, para retirar médias quantidades de água.
CAPÍTULO 7
Utilização de cilindros e de válvulas mecânicas para captação de água e
contensão.
CAPÍTULO 8
Este capítulo foi desenvolvido em especial para que Vitrúvio aprofundasse os
ensinamentos sobre as máquinas “Hidraulos”. Esta máquina é utilizada para
captação de água e armazenamento, com funcionalidade através de madeira,
bronze e um abafador próprio em se interior.
CAPÍTULO 9
Nesta etapa Vitrúvio passa a discorrer sobre máquinas de solo, utilizadas em
zonas rurais, no plantio, na colheita, e distribuição de produtos produzidos nas
fazendas. Uma delas é o uso de máquinas de tambores rotativos.
CAPÍTULO 10
Neste capítulo à que se refere ao livro 10 sobre mecânica e o desenvolvimento
de máquinas, Vitrúvio não poderia deixar de citar o uso das máquinas em
períodos de guerra. Máquinas de fácil criação e acesso por conta de seus
materiais básicos, muitas vezes feito por madeira, por exemplo catapultas e
máquinas escorpiões, muitas delas utilizadas em guerras na Europa e
principalmente no Egito.
CAPÍTULO 11
Ainda avaliando as máquinas citadas no capítulo anterior, observamos uma
análise técnica feita por Vitrúvio, quanto ao diâmetro dos instrumentos,
aberturas, formas e tamanhos, é possível notar que há determinados tamanhos
regulares para seu funcionamento.
CAPÍTULO 12
Neste capítulo Vitrúvio explica como as máquinas eram utilizadas, como eram
feitas por dentro, e como funcionava cada movimento para seu uso.
CAPÍTULO 13
Para campos de prisioneiros e até mesmo período de guerras, observamos o
uso de torres móveis utilizadas como escolta durante as guerras.
CAPÍTULO 14
Máquina tartaruga, a análise desta máquina tornou-se muito peculiar ao
observarmos seu método de estratégia. É chamada de tartaruga pois o que se
pode ser chamado de casco é utilizado para proteção e facilitação durante
invasões de espaços perigosos.
CAPÍTULO 15
Como observado no último capítulo a peculiaridade da máquina tartaruga fez
com que Vitrúvio dedicasse este capítulo completo em modelos de máquina
tartarugas, características de cada uma, torre de controle da máquina,
funcionamentos em diversos aspectos e mobilidade protegida.
CAPÍTULO 16
Para finalizar a composição desta obra, Vitrúvio exemplifica diferentes
estratégias desenvolvidas durante o uso das máquinas de guerra. Ele nos
conta que apesar de cada máquina ter uma forma diferente e particular de ser
utilizada, todas elas podem ter suas funções alteradas, dependendo da
habilidade, condição e estado de quem utiliza e da máquina em que se está
utilizando.
CONCLUSÃO
A partir das análises feitas em aprofundamento de funcionalidades no Tratado
de Arquitetura de Vitrúvio observamos que para Vitrúvio os 10 livros desta
composição, serviram como base durante o decorrer de alguns anos, para que
dúvidas fossem retiradas e novos conhecimentos adquiridos.
Iniciamos este estudo através da formação e concepção de um arquiteto, sua
visão, olhar, formação de adaptação ao espaço, e recebemos orientações para
seguir as notoriedades desta obra.
Aprendemos como funcionam os espaços de instituições como templos e
igrejas. Concepção de um espaço público, e particular, detalhes de espaços
abertos para utilização cultural. Acabamento para determinadas edificações, e
seus materiais.
Materialização diferenciada e desmaterialização como processos para
transformação de mármore em pó.
Também foi possível aprender truques para melhor aproveitamento acústicos
dos espaços em geral, iluminação natural, exaltação de figuras monumentais.
Ordens Dórica, Jônica e Coríntia.
Através das análisesmais técnicas de Vitrúvio pudemos notar os fatores de
identificação de recursos, utilização da física para o desenvolvimento de
tubulações básicas porém com funcionamento nobre em casos como
hidráulica.
Inserção da madeira, estudos astronômicos e gnomônicas também foram bem
aproveitados, além das orientações para utilização de raciocínio avançado na
compreensão de aspectos Ambientais, como cartas solares e consciência do
funcionamento natural do universo.
Através desta obra aprendemos como funcionam teoria e prática quanto à
algumas questões levantadas, de forma geral a obra nos apresenta um forte
conteúdo enriquecido por conhecimento, detalhes, e abrangência para a
formação de qualquer arquiteto.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POLLIO Vitruvius Marcus. Tratado de Arquitetura São Paulo Martins Fontes
Edição Original 40 a.C - Edição 2007
http://www.fau.usp.br/dephistoria/labtri/2.10livros.html
Acesso em 17/09/2015 às 16:28
http://www.academia.edu/7870494/Teoria_da_arquitetura
Acesso em 17/09/2015 às 16:40
http://pt.infobiografias.com/biografia/35449/Marco-Vitruvio-Poli%C3%B3n.html
Acesso em 19/09/2015 às 14:16
http://www.fau.usp.br/dephistoria/labtri/2.10livros.html
http://www.academia.edu/7870494/Teoria_da_arquitetura
http://pt.infobiografias.com/biografia/35449/Marco-Vitruvio-Poli%C3%B3n.html

Outros materiais