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FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA

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COLÉGIO EVANGÉLICO ALBERTO TORRES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA 
Aline Bitdinger 
Isabela Messer Alberto 
Lisete Schmidt 
 
 
 
Orientador: Romério Gaspar Schrammel 
 
 
 
 
Lajeado, junho de 2021 
 
2 
 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 FUNÇÕES DA LINGUAGEM ............................................................................... 4 
2.1 CLASSIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES ............................................................................. 4 
3 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA .................................................................................. 4 
4 LINGUAGEM CONOTATIVA E DENOTATIVA ................................................... 5 
4.1 DENOTAÇÃO ....................................................................................................... 5 
4.2 CONOTAÇÃO ....................................................................................................... 5 
5 FONOLOGIA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS ................................................... 5 
5.1 FONOLOGIA ........................................................................................................ 5 
5.2 FORMAÇÃO DE PALAVRAS .................................................................................... 5 
5.2.1 Derivação ................................................................................................ 13 
5.2.2 Composição ............................................................................................ 13 
5.2.3 Outros processos .................................................................................... 14 
6 ACENTUAÇÃO GRÁFICA ................................................................................ 14 
7 CRASE ............................................................................................................... 15 
7.1 CASOS OBRIGATÓRIOS ...................................................................................... 15 
7.2 CASOS OPCIONAIS ............................................................................................. 16 
7.3 CASOS PROIBIDOS ............................................................................................. 16 
8 ESTRUTURA DA FRASE .................................................................................. 16 
8.1 PERÍODO .......................................................................................................... 17 
8.1.1 Período Simples ...................................................................................... 17 
8.1.2 Período Composto ................................................................................... 17 
8.2 TERMOS DA ORAÇÃO ......................................................................................... 17 
9 PONTUAÇÃO .................................................................................................... 18 
10 CONCLUSÃO .................................................................................................... 19 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
Por meio desse trabalho objetivamos buscar uma comunicação eficaz e fazer 
com que o interlocutor entenda o conteúdo contido nesse de forma clara e concisa, 
da mesma forma em que orientamos e preparamos melhor todos os profissionais 
para uma melhor comunicabilidade. Dessa forma, incluem-se neste artigo menções 
às noções de comunicação e português com o objetivo de divulgar a importância 
dessa competência em âmbito profissional, mais especificamente ao campo técnico 
da saúde, uma vez que, o enfermeiro volta suas atividades ao claro diálogo com o 
paciente e a correta escrita em documentos oficiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
2 FUNÇÕES DA LINGUAGEM 
São formas de utilização conforme a intenção do falante, são elementos 
presentes na comunicação, emissor, receptor, mensagem, código, canal e contexto. 
São 6 tipos classificadas: elas determinam o objetivo dos atos comunicativos, cada 
uma desempenha um papel. 
 
2.1 Classificação das funções 
1. Função referencial ou denotativa: chamada de informativa, principal objetivo 
informar, seus exemplos de linguagem, são materiais didáticos, textos 
jornalísticos e científicos. 
2. Função emotiva ou expressiva: objetivo de transmitir emoção, por meio da 
sua opinião, são exemplos as cartas, os diários e afins. 
3. Função poética: possui sentido conotativo, principal elemento comunicativo é 
a mensagem, usada na publicidade. 
4. Função fática: o foco reside no canal da comunicação, é usada em diálogos. 
5. Função conativa ou apelativa: o foco é no receptor, tenta convencer o leitor, 
por sua mensagem transmitida. 
6. Função metalinguística: o emissor explica um código que a linguagem se 
refere a ela mesma, é usado em documentário cinematográfico. 
 
3 VARIAÇÃO LINGUÍSTICA 
A possibilidade de mudanças de elementos como vocabulários, pronuncia, 
morfologia, pela diversificação do sistema de línguas, que se referem pela região 
geográfica, sexo e idade. 
Tipos de variação linguística: 
Variação Regional - cada estado se fala de jeito diferente, tem sua linguagem 
regional. 
Variedade Socias - possuem diferenças em níveis fonológicos e morfossintáticos. 
Variedade Estilísticas - mudança de linguagem informal e formal. 
Gíria ou Jargão - linguagem usada em um grupo social, usada pelo grupo jovem. 
Jargão - usados por profissionais, professores e médicos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
4 LINGUAGEM CONOTATIVA E DENOTATIVA 
4.1 DENOTAÇÃO 
Denotação é a forma de uso e manifestação da linguagem em seu sentido literal, 
quando carrega seu significado básico, com o sentido real das palavras sendo usado 
em textos que têm informações, argumentos e orientações originais e objetivos. 
 
Exemplos de denotação: Bulas de remédios, receitas, notícias e reportagens. 
 
4.2 CONOTAÇÃO 
Conotação é a forma de linguagem em sentido figurado, ou seja, quando 
utilizamos para discursos de diálogos no dia a dia onde as palavras aparecem com 
maior expressividade e causa diferentes efeitos nos leitores, as palavras ganham um 
novo sentido sendo bastante usado na literatura, pois tem uma carga de sensações 
e sentimentos. 
Exemplos de conotação: História em quadrinhos, poemas, textos literários, charges. 
 
5 FONOLOGIA E FORMAÇÃO DE PALAVRAS 
Conhecer melhor as palavras, bem como sua formação, fomentam seu uso correto 
enquanto ao significado e a intenção que essas são utilizadas (um texto informativo, 
um anúncio publicitário, uma piada etc.). Nesse sentido, antes de classificá-las é 
necessário compreender de onde elas surgem. 
 
5.1 FONOLOGIA 
A fonologia é o ramo linguístico que abrange o estudo dos fonemas em 
determinada palavra. Os fonemas, por sua vez, são os sons emitido por cada 
unidade de um vocábulo. A fonologia preocupa-se com questões relacionadas ao 
som quanto a sua função na comunicação linguística, sua organização, classificação 
e debruça-se sobre aspectos relacionados à divisão silábica, ortografia e acentuação 
das palavras, além de indicar a forma correta de pronunciar as frases de acordo com 
a norma culta da língua. 
Como exemplo prático temos a palavra carro que é separado silabicamente em 
duas partes, quanto a sua classificação fonética e fonológica tem-se: 
CARRO - /k/ /a/ /R/ /u/ - descrição fonética 
CARRO – [kaRu’] – descrição fonológica 
 
5.2 FORMAÇÃO DE PALAVRAS 
13 
Na língua portuguesa, para formação de palavras, há dois processos básicos: 
derivação e composição. Tais formas são caracterizam-se pela junção de elementos 
que geram um vocábulo. É a partir desse conceito que damos nomes às partes de 
uma palavra qualquer, seus elementos mórficos. 
 
5.2.1 Derivação 
Esse processo caracteriza-se pelaobtenção de novas palavras a partir de uma 
primitiva, por meio de acréscimo de afixos, morfemas ou supressão desses (não 
lidando com radicais). Sobre esse modelo, podemos citar os processos: 
Derivação Prefixal é quando se faz anexo de prefixo na palavra de origem; 
(exemplo: refazer e desfazer). 
Derivação Sufixal, quando anexamos um sufixo na palavra de origem; 
(exemplo: alegremente e carinhoso). 
Derivação prefixal e sufixal, quando há a adição de prefixo e sufixo em sequência, 
de modo independente. 
(exemplo: deslealdade e infelicidade) 
Os sufixos são divididos em nominais, verbais e adverbiais. 
Sufixo Nominal é quando derivam de substantivos e adjetivos. 
Sufixo Verbais são derivados de verbos. 
Sufixo Adverbial quando deriva de um advérbio, esse existe somente um (mente). 
Derivação Parassintética, quando anexamos prefixo e sufixo à palavra primitiva; 
(exemplo: desalmado, entristecer) isso só acontece quando os dois morfemas se 
unem ao radical simultaneamente. 
Derivação Regressiva, quando reduzimos a palavra primitiva, esse processo de 
derivação regressiva produz os substantivos deverbais, formados a partir de verbos. 
Derivação imprópria, é onde muda-se a classe gramatical sem que a palavra de 
origem seja alterada. 
(exemplo: Não aceito um não como resposta). 
 
5.2.2 Composição 
A palavra formada por meio do processo de composição pode ter pelo menos 
dois radicais. Esse método engloba o modelo de justaposição, que se caracteriza 
pela não alteração de nenhum dos radicais como na palavra beija-flor (beij+flor) e 
girassol(gir+sol), além da aglutinação, que é a mudança e junção de dois ou mais 
radicais, temos como exemplo lobisomem (lob+homem) e planalto(plan+alto). 
 
 
 
 
14 
5.2.3 Outros processos 
Hibridismo: palavra composta por elementos de duas ou mais línguas diferentes, 
como televisão (grego+latino). 
Estrangeirismo: uso das palavras estrangeiras na língua brasileira, por exemplo 
pizza e mouse. Podem sofrer aportuguesamento como xampu e muçarela. 
 
Neologismo: criação de palavras ou novos sentido às já existentes (Figura 1) 
 
Figura 1: Exemplo de neologismo na frase “eu sou sobremesariano” 
 
Fonte: Portal do Professor 
Onomatopeia: Formação escrita dos sons, como um passarinho piando pelo uso de 
“piu-piu”. 
Redução ou abreviação: uso encurtado da palavra, por exemplo “motocicleta” 
tornando-se apenas “moto”. 
Coloquialidade: uso coloquial das palavras, como chamar a cidade de Florianópolis 
de Floripa. 
 
6 ACENTUAÇÃO GRÁFICA 
Consiste em aplicar acento ortográfico sobre determinadas letras, esses 
acentos de forma geral servem para ajudar na fala e na pronúncia correta das 
palavras, que fogem do padrão mais comum, isso serve para marcar uma sílaba 
tônica de uma determinada palavra. Os acentos gráficos da língua portuguesa são 
acento agudo, acento grave, acento circunflexo, eles são essenciais para 
estabelecerem sonoridade / intensidade das sílabas das palavras. 
Acentuação de palavras oxítonas, ou seja, cuja a sílaba tônica é a última sílaba 
mais forte podem ter acento agudo ou circunflexo, porém a exceção nas palavras 
formadas da terceira pessoa do plural do presente do indicativo, nesse caso elas 
recebem o acento circunflexo, ele também é usado para diferenciar verbo de 
preposição (exemplo: pôr verbo para a preposição por). 
Acentuação de palavras paroxítonas são aquelas onde a penúltima sílaba é 
tônica (exemplo: enjoo e voo), ditongos não são acentuados, também em 
paroxítonas que têm o tônico oral fechado em hiato, a terceira pessoa do plural do 
presente do indicativo, não pode ser usado para assinalar vogal tônica, não são 
15 
usados para distinguir as palavras onde a vogal tônica de paroxítonas aberta ou 
fechada em palavras homógrafas de palavras proclíticas no singular e plural (para-
flexão de parar). 
Vogais tônicas não recebem acento agudo (exemplo: enxaguar e averiguar), 
também em ditongos tônicos (exemplo: distrai), também não podemos usar em 
palavras paroxítonas quando precedidos de ditongo (exemplo: sainha e baiuca). 
Palavras Proparoxítonas são aquelas em que a penúltima sílaba é tônica e 
recebem o acento agudo por apresentarem vogais grafados, começando com 
ditongo oral ou vogal aberto (exemplo: árabe, último e plástico). Proparoxítonas que 
recebem o acento circunflexo são aquelas que apresentam a sílaba tônica vogal 
fechada ou ditongo com vogal básica fechada, também recebem acento circunflexo 
quando são grafadas ou estão em final de sílabas seguidas de consoantes nasais 
grafadas (exemplo: acadêmicos e Antônio). 
Palavras derivadas de advérbios ou adjetivos não são acentuadas (exemplo: 
facilmente -de fácil, somente- de só). 
 
7 CRASE 
A crase é composta pela junção da preposição “a” e do artigo feminino “a”. 
Para indica-la usamos o “a” com o acento grave (inclinado para a esquerda). Ela se 
dá pela regência verbal (quando completa o verbo), pela regência nominal (quando 
completa substantivo, adjetivo ou advérbio) e também ocorre em locuções 
adverbiais, prepositivas e conjuntivas. 
 
7.1 CASOS OBRIGATÓRIOS 
Locuções adverbiais femininas: à noite, à direita, às vezes… 
Exemplo: Voltarei à noite 
Locuções prepositivas: à espera de, à procura de, à beira de... 
Exemplo: Moramos à beira do rio. 
Locuções conjuntivas: à proporção que, à medida que... 
Exemplo: Aprendo à proporção/ À medida que estudo. 
Locuções adverbiais que indicam horas, quando não vierem após preposição. 
Exemplo: A festa começa às 14h. 
Quando houver a expressão "à moda de”, mesmo que subentendida. 
Exemplo: Pedi um quadro à moda de Picasso. / Pedi um quadro à Picasso. 
Nas palavras femininas quando forem objeto indireto ou complemento 
nominal. 
Exemplo: Fui à praia. 
 
16 
7.2 CASOS OPCIONAIS 
Nomes próprios femininos: Refiro-me a (à) Joana. 
Pronomes possessivos femininos (sua - tua - minha - nossa - vossa): Vou a (à) sua 
loja. 
Depois da preposição “até": Fui até a (à) praia. 
 
7.3 CASOS PROIBIDOS 
Antes de palavras masculinas: Andamos a cavalo hoje. 
Antes de plural (a + plural): Refiro-me a enfermeiras mais experientes. 
Antes de pronomes de tratamento: Diga a ela e a ele tudo que sabes. 
Antes de verbo no infinitivo: Fiquei a ver navios na aula passada. 
Antes de artigos indefinidos (um - uma): Vou a uma conferência e depois a um 
encontro. 
Antes de numerais cardinais: Chegou a 40 o número de leitos ocupados em 
Lajeado. 
 
8 ESTRUTURA DA FRASE 
A frase é uma elaboração de palavras com capacidade de transmitir uma mensagem 
e propósito comunicativo que, dentro de um contexto específico, tem sentido 
completo. Podendo ser formada por verbos, caracterizando-se como Oração ou 
frase verbal, bem como composta sem esses, sendo nominal. Na fala usual, 
composta por som, a entonação da frase pode caracterizar a quão enfática esta é, 
uma vez que, com o uso da entonação é possível mensurar o sentido que elas 
transmitem. São elas: 
Interrogativas: Tem o intuito de expressar uma pergunta. Podendo ser uma 
interrogação direta (exemplo: Posso comer o bolo?), ou indireta, sem o 
questionamento (exemplo: Gostaria de saber se eu posso comer o bolo). 
Imperativas: Podem caracterizar-se como afirmação ou negação, mas com o uso 
do modo imperativo, expressando uma ordem (exemplo: Não faça isso / Faça isso). 
Exclamativas: Apresenta-se com uma entonação alongada, caracterizada pelo uso 
dos sentimentos e exteriorização do estado afetivo atual do emissor (exemplo: Que 
bolo delicioso!). 
Declarativas: Nesse tipo de frase, o emissor constata um fato ou declara algo, 
podendo ser negativa ou afirmativa (exemplo: O homem não fora preso). 
Optativas: O emissor exprime seus desejos nesse tipo de frase (exemplo: Vá com 
Deus!). 
 
17 
8.1 PERÍODO 
Um enunciado pode ser formado por um ou mais períodos, simples ou compostos, 
separados por pontuações. 
 
8.1.1 Período Simples 
O período simples caracteriza-se com apenas um verbo presente no enunciado, 
apenasuma oração, chamada de oração absoluta. Como exemplos tem-se: Comprei 
um jaleco novo. 
 
8.1.2 Período Composto 
 O período composto caracteriza-se quando o enunciado apresentar mais de duas 
orações. Essas frases verbais, por sua vez, podem ser compostas por coordenação 
ou subordinação. Temos como exemplo: Comprei jaleco e estetoscópio novos. 
 
8.2 TERMOS DA ORAÇÃO 
A gramática brasileira postulou os termos que devem ou não estar presentes em 
uma oração, sendo eles: 
Essenciais: caracterizam-se como fundamentais em uma oração, como sujeito e 
predicado (Figura 2). 
Figura 2: Fluxograma apresentando os tipos de sujeito e predicado existentes. 
 
Fonte: Nogueira D., Língua Portuguesa para concursos CESPE. 
18 
Integrantes: São os elementos que completam sentido ao verbo e nomes, sendo 
eles: complemento verbal, objeto direto e indireto, complemento nominal e agente da 
passiva. 
Acessórios: Por desempenharem uma função secundária, esses elementos podem 
ser retirados da oração sem alterar sua estrutura. São compostos por: adjunto 
adnominal, adjunto adverbial, aposto e vocativo. 
 
9 PONTUAÇÃO 
Na escrita, sinais gráficos indicam separação, entre unidades, que torna claro o texto 
e as frases. 
Ponto- indica final de frase. 
Ponto de exclamação- indica espanto. 
Ponto interrogação-indica dúvida. 
Ponto e vírgula- pausa moderada. 
Dois pontos- introduzem diálogos. 
Reticencias- indica hesitação. 
Travessão- indica diálogo. 
Parênteses- isolam frases. 
Aspas-indicam fala. 
Vírgula- pausa leve na leitura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
10 CONCLUSÃO 
Nesta revisão de Fundamentos da Comunicação sobre os conceitos abordados 
no primeiro semestre fora possível distinguir os conceitos de frase e seus elementos, 
desde morfemas até sua composição com sentido completo. Fora possível, então, 
concluir que todos os temas aqui propostos são essenciais para manter uma 
comunicação adequada, bem como a correta escrita. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
CEZAR, Valter. Sintaxe. Passei Direto, 2021. Disponível em: 
https://www.passeidireto.com/arquivo/88673373/teoria-de-sintaxe. Acesso em: 21 jul 
2021. 
NOGUEIRA, Duda. Língua portuguesa para concursos CESPE. JUSPODIVM, 2015. 
Disponível em: https://www.editorajuspodivm.com.br/cdn/arquivos/1830-leia-
algumas-paginas.pdf. Acesso em: 21 jul 2021. 
CAVALCANTE COSTA, Gabriela. Termos acessórios e integrantes da oração: o que 
são e o que os diferencia? Escola Digital. Disponível em: 
https://escoladigital.org.br/roteiro-de-estudo/sintaxe-56552. Acesso em: 21 jul 2021. 
ESTELA CUNHA CAMILO, Vanessa. Crase Simone Cerullio. Slide Player, 2016. 
Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/5635275/. Acesso em: 19 jul 2021. 
KUCHENBECKER ARAÚJO, Luciana. Denotação e conotação. Rede Omnia, 2018. 
Disponível em: https://www.portugues.com.br/redacao/denotacao-conotacao.html. 
Acesso em: 19 jul 2021. 
DIANA, Daniela. Denotação e Conotação. Toda Metéria. Disponível em: 
https://www.todamateria.com.br/conotacao-e-denotacao. Acesso em: 19 jul 2021. 
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS PALAVRAS. Colégio Executivo, 2021. 
Disponível em: http://colegioexecutivogyn.com.br/wp-
content/uploads/2020/03/PROCESSOS-DE-FORMA%C3%87%C3%83O-DAS-
PALAVRAS-1%C2%BA.pdf. Acesso em: 19 jul 2021. 
RESUMÃO DE CRASE. Você Concursando, 2019. Disponível em: 
https://voceconcursado.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Resum%C3%A3o-de-
Crase.pdf. Acesso em: 19 jul 2021. 
https://www.passeidireto.com/arquivo/88673373/teoria-de-sintaxe
https://www.editorajuspodivm.com.br/cdn/arquivos/1830-leia-algumas-paginas.pdf
https://www.editorajuspodivm.com.br/cdn/arquivos/1830-leia-algumas-paginas.pdf
https://escoladigital.org.br/roteiro-de-estudo/sintaxe-56552
https://slideplayer.com.br/slide/5635275/
https://www.portugues.com.br/redacao/denotacao-conotacao.html
https://www.todamateria.com.br/conotacao-e-denotacao
http://colegioexecutivogyn.com.br/wp-content/uploads/2020/03/PROCESSOS-DE-FORMA%C3%87%C3%83O-DAS-PALAVRAS-1%C2%BA.pdf
http://colegioexecutivogyn.com.br/wp-content/uploads/2020/03/PROCESSOS-DE-FORMA%C3%87%C3%83O-DAS-PALAVRAS-1%C2%BA.pdf
http://colegioexecutivogyn.com.br/wp-content/uploads/2020/03/PROCESSOS-DE-FORMA%C3%87%C3%83O-DAS-PALAVRAS-1%C2%BA.pdf
https://voceconcursado.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Resum%C3%A3o-de-Crase.pdf
https://voceconcursado.com.br/wp-content/uploads/2019/01/Resum%C3%A3o-de-Crase.pdf

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