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8 Psicologia Jurídica

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PLANO DE ENSINO 
 
CURSO: Psicologia 
SÉRIE: 8º semestre 
DISCIPLINA: Psicologia Jurídica 
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 1,5 hora/aula 
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 30 horas/aula 
 
 
I – EMENTA 
 
Descrição e caracterização da Psicologia Jurídica como área de atuação do 
psicólogo e sua interface com o Direito. Inclusão da subjetividade dos diversos 
atores envolvidos no contexto jurídico. Contextualização histórica da Psicologia 
Jurídica no Brasil. Compreensão da judicialização das relações na atualidade. 
 
 
II – OBJETIVOS GERAIS 
 
Desenvolver a compreensão integrada dos fenômenos e processos psicológicos 
por meio de conteúdos que tematizam a interface do saber psicológico com 
disciplinas das Ciências Jurídicas, considerando-se os desafios éticos para a 
construção de uma interdisciplinaridade. 
 
 
III – OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: 
 
 Conhecer a legislação nacional e suas implicações para a prática do 
Psicólogo Jurídico. 
 Identificar as especificidades do atendimento em Psicologia Jurídica e 
diferenciá-lo do atendimento clínico tradicional. 
 Fazer interlocução, eticamente orientada, com profissionais de outra 
formação (equipes multiprofissionais). 
 Conhecer as estratégias próprias de avaliação e intervenção à interface da 
Psicologia e do Direito. 
 Reconhecer os limites da avaliação pericial dos comportamentos humanos e 
de suas manifestações subjetivas, além de refletir criticamente sobre o alcance das 
avaliações periciais de indivíduos inseridos em contextos jurídicos. 
 Levantar informação bibliográfica através dos meios convencionais e 
eletrônicos. 
 Expressar o pensamento de forma clara, coerente e concisa. 
 
 
IV – COMPETÊNCIAS 
 
 Compreensão da distinção do campo da Psicologia Jurídica e o do Direito, e 
as implicações técnico-científicas e éticas decorrentes desta relação. 
Código para verificação: 2022811139
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
 Identificação e descrição das várias competências e funções do psicólogo 
inserido em diversas instituições jurídicas como Varas de Família, Varas da 
Infância e Juventude, Varas Especiais, Conselhos Tutelares, Abrigos, Prisões, 
Delegacias (DDM) e CREAS. 
 Reconhecimento dos elementos presentes nas medidas jurídicas sob o 
ponto de vista psicológico, discriminando suas causas e os possíveis efeitos na 
vida dos sujeitos envolvidos. 
 
 
V – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
1. A Psicologia Jurídica no Brasil. 
2. As diversas funções e atribuições do psicólogo jurídico. 
3. Questões psicossociais dos campos de atuação do psicólogo nas diversas 
esferas jurídicas. 
4. Articulação entre a Psicologia e o Direito: questões teóricas e técnicas. 
5. O Conselho Tutelar, a Delegacia de Defesa da Mulher e o Abrigo. 
6. As Varas de Família, e suas medidas jurídicas mais importantes. 
7. Tipos de guarda: única/exclusiva, compartilhada, alternada. 
8. Alienação e a Síndrome da alienação parental. 
9. Núcleos familiares, vitimização de crianças e adolescentes e abandono 
afetivo. 
10. A atuação dos psicólogos no sistema penal. 
11. Embasamento teórico da mediação de conflitos. 
 
 
VI – ESTRATÉGIA DE TRABALHO 
 
Aulas ministradas utilizando recursos tecnológicos digitais. 
 
 
VII – AVALIAÇÃO 
 
A média do semestre será calculada de acordo com o Regimento da IES. As 
avaliações e o critério de aprovação seguem o determinado pela instituição. 
 
 
VIII – BIBLIOGRAFIA 
 
BÁSICA 
 
CARVALHO, M. C. N. (ORG.). Psicologia e Justiça: Infância, Adolescência e 
Família. Curitiba: JURUÀ, 2012. 
 
HABIGZANG, L. F.; KOLLER, S. H. Violência contra crianças e adolescentes – 
teoria, pesquisa e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. 
 
SHINE, S. A Espada de Salomão: A Psicologia e a Disputa de Guarda de filhos. 
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2007. 
 
Código para verificação: 2022811139
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
COMPLEMENTAR 
 
ANTUNES, A L.M.P.A.; MAGALHÃES, A.S.; FERES-CARNEIRO, T. Litígios 
intermináveis: uma perpetuação do vínculo conjugal? Aletheia. N. 26, p199-211, 
2010. 
 
BRANDÃO, Eduardo; GONÇALVES, Hebe Signorini (Coords.). Psicologia 
Jurídica no Brasil. 3ª ed. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2015. 
 
GALLO, A. E.; WILLIANS, L. C. A. Adolescentes em conflito com a lei: uma revisão 
para os fatores de risco para a conduta infracional. Psicologia: Teoria e Prática. 
Vol 7, n. 1, 81-95, 2005. 
 
SHINE, S. (org.) Avaliação Psicológica e Lei: adoção, vitimização, separação 
conjugal, dano psíquico e outros temas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2014. 
 
SIQUEIRA, A. C.; JAEGER, F. P. & KRUEL, C. S. Família e Violência – Conceitos, 
Práticas e Reflexões Críticas. Curitiba: Juruá Editora, 2013. 
 
 
TEXTOS E ARTIGOS CIENTÍFICOS 
 
LAGO, V. M. et al. Um breve histórico da Psicologia Jurídica no Brasil. Estudos de 
Psicologia (Campinas). Vol. 26, no. 24, 483-491, 2009. 
LINKS PARA PESQUISA 
 
Biblioteca Digital Crescer Sem Violência. 
Disponível: http://bibliotecacrescersemviolencia.org/ 
 
Cartilha ‘Navegar com Segurança: Protegendo seus filhos da pedofilia e da 
pornografia infanto-juvenil na internet’ do Instituto WCF-Brasil 
Disponível: http://www.wcf.org.br/pdf/Navegar_com_Seguranca.pdf 
 
Direitos Humanos no Brasil. Biblioteca Virtual de Direitos Humanos. Universidade 
de São Paulo-USP. 
Disponível: http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Table/Direitos-Humanos-
no-Brasil/ 
 
Entre o Direito e a Lei: uma história da Psicologia Jurídica em São Paulo. 
Vídeo CRP-SP. 
Disponível em http:// www.crpsp.org.br/portal/comunicação/juridica/juridica.html 
 
Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA. Lei Federal n.8069, de 13 de julho 
de 1990. CEDECA – Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. 
Versão Atualizada. Rio de Janeiro, 2017. 
Disponível: 
http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wp-
content/uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf 
 
Código para verificação: 2022811139
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
http://bibliotecacrescersemviolencia.org/
http://www.wcf.org.br/pdf/Navegar_com_Seguranca.pdf
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Table/Direitos-Humanos-no-Brasil/
http://www.direitoshumanos.usp.br/index.php/Table/Direitos-Humanos-no-Brasil/
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicação/juridica/juridica.html
http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wp-content/uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf
http://www.chegadetrabalhoinfantil.org.br/wp-content/uploads/2017/06/LivroECA_2017_v05_INTERNET.pdf
Guia para Atendimento de Crianças e Adolescentes Vítimas de Violência 
(Instituto Sedes Sapientiae e SMADS - Secretaria de Assistência e 
Desenvolvimento Social da Prefeitura Municipal de SP, 2008). 
Capa: http://www.sedes.org.br/Centros/12357_Capas.pdf 
Miolo: http://www.sedes.org.br/Centros/12357_Miolo.pdf 
 
Lei Maria da Penha. Lei n. 11.340 de 07 de agosto de 2006. 
Disponível: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm 
 
O Fim da Omissão: A implantação de pólos de prevenção à violência 
doméstica (Fundação ABRINQ, 2002). 
Disponível: http://www.sedes.org.br/Centros/O%20fim%20da%20omissão.pdf 
 
Orientações técnicas: Serviços de acolhimento para crianças e adolescentes 
(junho de 2009). Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. 
Conselho Nacional de Assistência Social 
Disponível: www.mp.rs.gov.br/areas/infancia/arquivos/conanda_acolhimento.pdf 
 
Re-Construção de Vidas: Como prevenir e enfrentar a violência doméstica, o 
abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes (Instituto Sedes 
Sapientiae e SMADS - Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social da 
Prefeitura Municipal de SP, 2008). 
Capa: http://www.sedes.org.br/Centros/12358_Capas.pdf 
Miolo: http://www.sedes.org.br/Centros/12358_Miolo.pdf 
 
Referências Técnicas para Atuação do Psicólogo em Vara de Família. CFP-
CREPOP. 
Disponível: 
http://www.crpsc.org.br/ckfinder/userfiles/files/13_%20Varas%20de%20Familia_201
1.pdf 
 
Referências técnicas para atuação das (os) psicólogas (os) no Sistema 
Prisional. CFP-CREPOP.Disponível: http://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-para-a-atuacao-
das-os-psicologas-os-no-sistema-prisional/ 
 
Referências técnicas para atuação de psicólogo no âmbito das medidas 
socioeducativas em unidades de internação. CFP-CREPOP. 
Disponível: 
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/artes-graficas/arquivos/2010-CREPOP-
Socioeducativas-UI.pdf 
 
Serviço de Proteção a crianças e adolescentes vítimas de violência, abuso e 
suas famílias: referências para a atuação do psicólogo. CFP-CREPOP. 
Disponível: 
http://site.cfp.org.br/wp-
content/uploads/2009/10/CREPOP_Servico_Exploracao_Sexual.pdf 
 
TRINDADE, Jorge. Manual de Psicologia Jurídica para operadores do Direito. 
Parte I Psicologia e Psicologia Jurídica. 
Código para verificação: 2022811139
http://sec.unip.br/verificacao.aspx
http://www.sedes.org.br/Centros/12357_Capas.pdf
http://www.sedes.org.br/Centros/12357_Miolo.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm
http://www.sedes.org.br/Centros/O%20fim%20da%20omissão.pdf
http://www.mp.rs.gov.br/areas/infancia/arquivos/conanda_acolhimento.pdf
http://www.sedes.org.br/Centros/12358_Capas.pdf
http://www.sedes.org.br/Centros/12358_Miolo.pdf
http://www.crpsc.org.br/ckfinder/userfiles/files/13_%20Varas%20de%20Familia_2011.pdf
http://www.crpsc.org.br/ckfinder/userfiles/files/13_%20Varas%20de%20Familia_2011.pdf
http://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-para-a-atuacao-das-os-psicologas-os-no-sistema-prisional/
http://site.cfp.org.br/publicacao/referencias-tecnicas-para-a-atuacao-das-os-psicologas-os-no-sistema-prisional/
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/artes-graficas/arquivos/2010-CREPOP-Socioeducativas-UI.pdf
http://www.crpsp.org.br/portal/comunicacao/artes-graficas/arquivos/2010-CREPOP-Socioeducativas-UI.pdf
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2009/10/CREPOP_Servico_Exploracao_Sexual.pdf
http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2009/10/CREPOP_Servico_Exploracao_Sexual.pdf
Disponível: https://www.academia.edu/39250308/Manual_de_Psicologia_Juridica 
 
 
 
 
 
 
 
Código para verificação: 2022811139
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