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mapa conceitual psicologia forense (3)

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f e i t o po r : 
Lu an r i c k s i l va de o l i ve i r a
t ema: mapa co ncei t u al
 A i nt er f ace da Ps i co l o g i a co m o 
Di r e i t o , es t abel ecendo r e l açõ es 
co m o s campo s de apl i cação da 
Ps i co l o g i a Fo r ense
inicio da avaliação criminal pelo 
psicologo
DireitoPsicologia
Psicologia forense
O trabalho do psicólogo junto ao 
sistema penitenciário existe, 
ainda que não oficialmente, em 
alguns estados brasileiros há 
pelo menos 40 anos. Contudo, 
foi a partir da promulgação da 
Lei de Execução Penal (Lei 
Federal nº 7.210/84) Brasil 
(1984), que o psicólogo passou 
a ser reconhecido legalmente 
pela instituição penitenciária.
INTERFACE INTERFACE
 história da atuação de 
psicólogos brasileiros na área 
da Psicologia Jurídica tem seu 
início 1960. E se deu de forma 
gradual e lenta, muitas vezes 
de maneira informal, por meio 
de trabalhos voluntários.
inicio
Os primeiros trabalhos ocorreram na área 
criminal, enfocando estudos acerca de 
adultos criminosos e adolescentes 
infratores da lei. 
começo da inteface entre pscoligia e DIREITO
a história revela preocupação com a 
avaliação do criminoso, principalmente 
quando se trata de um doente mental 
delinquente, os psicólogos clínicos 
começaram a colaborar com os 
psiquiatras nos exames psicológicos 
legais e em sistemas de justiça juvenil. 
Com o advento da Psicanálise, a 
abordagem frente à doença mental 
passou a valorizar o sujeito de forma mais 
compreensiva e com um enfoque 
dinâmico.
A aproximação da Psicologia e do Direito através da área criminal e a 
importância dada à avaliação psicológica. não era apenas no campo do Direito 
Penal. Outro campo em ascensão até os dias atuais é a participação do 
psicólogo nos processos de Direito Civil. No estado de São Paulo, o psicólogo fez 
sua entrada informal no Tribunal de Justiça por meio de trabalhos voluntários com 
famílias carentes em 1979. A entrada oficial se deu em 1985, quando ocorreu o 
primeiro concurso público para admissão de psicólogos dentro de seus quadros.
ponta pé inicial da psicoligia forense
Relações com a psicoligia forense
Em 1990, com a implementação 
do Estatuto da Criança e do 
Adolescente (ECA), o trabalho 
dos psicólogos frente as varas de 
família é expandido. Além de 
auxiliar nos processos de adoção, 
os psicólogos passam a assistir 
atividades na área pericial, 
acompanhamento e aplicação 
das medidas de proteção e 
medidas socioeducativas.
direcionada ao estudo de questões 
criminais, como, por exemplo: perfil 
psicológico do criminoso, da criança e dos 
adolescentes ligados aos atos ilícitos. Os 
psicodiagnósticos eram vistos como 
instrumentos que forneciam dados 
matematicamente comprováveis para 
orientação dos operadores do direito
No ano de 1992, o Conselho Federal 
de Psicologia (CFP) formulou um 
documento tratando das atividades 
dos psicólogos em diferentes áreas, 
inclusive a do psicólogo jurídico. O 
documento do CFP foi enviado ao 
Ministério do Trabalho para constar da 
Classificação Brasileira de Ocupações 
(CBO), aumentando o 
reconhecimento do psicólogo forense
formalização do psicologo forense
- Na Justiça do trabalho: 
Acidentes de trabalho; 
Indenizações;Síndromes de 
processo laboral que 
envolvam sofrimento 
psíquico decorrente das 
relações de trabalho
- Vara da Família: Mediação 
e conciliação de conflitos 
em casos de separação, 
disputa de herança e etc; 
Disputa de guarda e 
regulamentação de visitas; 
Laudos para processos de 
adoção; Casos de 
interdição, indenizações, 
entre outras ocorrências 
cíveis
Campos de atuação Campos de atuação
- No Direito 
Penal:Avaliação de 
risco no momento da 
sentença; 
Inimputabilidade e 
responsabilidade 
criminal; Capacidade 
para se submeter a 
julgamento; Tratamento 
de agressores sexuais; 
Transferência do jovem 
lar tribunal adulto
- Vara da infância e 
juventude: Avaliação em 
casos de violência contra 
criança e adolescente; 
Acompanhamento de 
adolescentes em conflito 
com a lei; 
Intervençãojunto a 
crianças acolhidas; 
Depoimento especial em 
casos de suspeita de 
abuso sexual
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
·Albornoz, A. C. G. (2001). Adoção: aspectos psicológicos.Psico, 32(2), 195-206.
·Brasil. (1990). Estatuto da criança e do adolescente. Lei n° 8.069/90. Recuperado em junho, 2007, disponível 
emhttp://www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L8069.htm[Links]
·Brasil. (1984). Lei de Execução Penal. Lei n° 7.210/84. Recuperado em agosto, 2007, disponível emhttp://www. 
planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L7210.htm[Links]
·Brasil. Lei n° 10.792/2003. Recuperado em agosto, 2007, disponível 
emhttp://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/2003/L10.792.htm[Links]
·Brito, L. M. T. (2005). Reflexões em torno da psicologia jurídica. In R. M. Cruz, S. K. Maciel & D. C 
Ramirez.O trabalho do psicólogo no campo jurídico(pp.9-17). São Paulo: Casa do Psicólogo.
·Rovinski, S. L. R. (1998). A perícia psicológica.Aletheia, 7, 55-63. [Links]
·Rovinski, S. L. R. (2002). La psicologia jurídica em Brasil. In J. Urra.Tratado de psicología forense(pp.661-665). Madrid: 
Siglo Veintiuno de España Editores. [Links]
·Rovinski, S. L. R. (2005). A avaliação do dano psíquico em mulheres vítimas de violência. In S. Shine.Avaliação 
psicológica e lei: adoção, vitimização, separação conjugal, dano psíquico e outros temas(pp.175-189). São Paulo: Casa 
do Psicólogo. [Links]
·Souza, F. J. (1998). O campo de trabalho da psicologia jurídica.Aletheia, 7,5-8. [Links]
O foco central da psicologia com o 
direito, se daria pela questão do 
comportamento humano, em que a 
psicologia estuda compreendendo 
enquanto o direito regulamenta o 
comportamento, ambos afim de 
diminuir o sofrimento humano"
Objetivo da união da psicologia e o direito
http://www.planalto.gov.br/ccivil/Leis/L8069.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L7210.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L7210.htm
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/2003/L10.792.htm
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