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HISTÓRIA DO BRASILHISTÓRIA DO BRASIL LISTA DE EXERCÍCIOS 1.1LISTA DE EXERCÍCIOS 1.1 BRASIL COLÔNIA: ANTECEDENTES -BRASIL COLÔNIA: ANTECEDENTES - AS GRANDES NAVEGAÇÕESAS GRANDES NAVEGAÇÕES 1.11.1 Questão 01. Mackenzie – SP 2015 Durante o século XV, a Europa experimentou o início de uma expansão marítima, que é um marco no início da europeização do mundo. Entre os motivos que levaram os portugueses a buscar a expansão marítima, podemos apontar a) a queda de Constantinopla para o império turco otomano, em 1453, levando os países católicos a buscarem um novo caminho que os conduzissem à Terra Santa. b) o crescimento da circulação monetária e a consequente estabilização dos preços, na época, permitindo o acúmulo de que passou a ser investido nas empreitadas marítimas. c) o fortalecimento do poder dos monarcas europeus, que passaram a governar em caráter absolutista e centralizaram todas as decisões do Estado em suas mãos. d) a consolidação do sistema de manufaturas controladas pelas grandes corporações de ofício, que passaram a financiar a Expansão Marítima em busca de novos mercados consumidores. e) a necessidade da expansão comercial, que aumentaria os poderes do rei, manteria os privilégios da nobreza e elevaria os lucros da burguesia, pois o controle comercial do Mediterrâneo pertencia aos italianos. Questão 02. UPF 2019 No final do século XV, Espanha e Portugal foram os primeiros países europeus a promoverem a expansão marítima europeia, chamada também de as Grandes Navegações. As razões desse pioneirismo estão relacionadas a) ao espírito aventureiro de portugueses e espanhóis desenvolvido durante a Guerra de Reconquista contra os mouros. b) à centralização monárquica e ao fato de a nobreza desses dois países estar fortalecida, ao contrário de outras nobrezas europeias, conseguindo, assim, financiar o projeto de expansão marítima. c) à enorme quantidade de capitais acumulados nesses dois países através do renascimento comercial no século XIV. d) ao processo de fortalecimento da burguesia comercial que estava ocupando o poder tanto na Espanha quanto em Portugal. e) ao desenvolvimento industrial dos dois países, que os forçou a buscar novos mercados consumidores e fornecedores de matéria-prima. Questão 03. UPF-RS 2016 Luís Vaz de Camões, um dos maiores nomes do Renascimento Cultural português, imortalizou, em sua principal obra, a viagem de Vasco da Gama às Índias.' “Já no largo Oceano navegavam, As inquietas ondas apartando; Os ventos brandamente respiravam, Das naus as velas côncavas inchando; Da branca escuma os mares se mostravam Cobertos, onde as proas vão cortando As marítimas águas consagradas, Que do gado de Próteo são cortadas.” (CAMÓES. Os Lusíadas. Verso 19) Assinale a alternativa que apresenta corretamente elementos relativos à participação de Portugal na expansão marítima europeia nos séculos XV e XVI. a) O total apoio da Igreja Católica, desde a aclamação do primeiro rei português, visando a expansão econômica e religiosa que a expansão marítima iria concretizar. b) Para o grupo mercantil, a expansão marítima era comercial e aumentava os negócios, superando a crise do século XV; para o Estado, trazia maiores rendas; para a nobreza, trazia cargos e pensões; e para a Igreja Católica, representava maior cristianização dos "povos bárbaros". c) O pioneirismo português se deveu mais ao atraso dos seus rivais, envolvidos em disputas dinásticas, do que a fatores próprios do processo histórico, econômico, político e social de Portugal. d) A expansão marítima, embora contasse com o apoio entusiasmado do grupo mercantil, recebeu o combate dos proprietários agrícolas, para quem os dispêndios com o comércio eram perdulários. e) A burguesia, ao liderar a arraia-miúda na Revolução de Avis, conseguiu manter a independência de Portugal, centralizou o poder e impôs ao Estado o seu interesse específico na expansão. Questão 04. ENEM PPL 2011 Após as três primeiras décadas, marcadas pelo esforço de garantir a posse da nova terra, a colonização começou a tomar forma. A política da metrópole portuguesa consistirá no incentivo à empresa comercial com base em uns poucos produtos exportáveis em grande escala, assentada na grande propriedade. Essa diretriz deveria atender aos interesses de acumulação de riqueza na metrópole lusa, em mãos dos grandes comerciantes, da Coroa e de seus afilhados FAUSTO, B. História Concisa do Brasil. São Paulo: EdUSP, 2002 (adaptado). Para concretizar as aspirações expansionistas e mercantis estabelecidas pela Coroa Portuguesa para a América, a estratégia lusa se constituiu em a) disseminar o modelo de colonização já utilizado com sucesso pela Grã-Bretanha nas suas treze colônias na América do Norte. b) apostar na agricultura tropical em grandes propriedades e no domínio da Colônia pelo monopólio comercial e pelo povoamento. c) intensificar a pecuária como a principal cultura capaz de forçar a penetração do homem branco no interior do continente. d) acelerar a desocupação da terra e transferi-la para mãos familiarizadas ao trabalho agrícola de culturas tropicais. e) desestimular a escravização do indígena e incentivar sua integração na sociedade colonial por meio da atividade comercial. Questão 05. FGV-SP 2014 Sobre as relações entre os reinos ibéricos e a expansão ultramarina, é correto afirmar que a a) centralização do poder no reino português só ocorreu após a vitória contra os muçulmanos na guerra de Reconquista, o que garantiu o estabelecimento de alianças diplomáticas com os demais reinos ibéricos, condição para sanar a crise do feudalismo por meio da expansão ultramarina. b) guerra de Reconquista teve papel importante na organização do Estado português, uma vez que reforçou o poder do rei como chefe político e militar, garantindo a centralização do poder, requisito para mobilizar recursos a fim de bancar a expansão marítima e comercial. c) canalização de recursos, organizada pelo Estado português para a expansão ultramarina, só foi possível com a preciosa ajuda do capital dos demais reinos da península Ibérica na guerra de Reconquista, interessados em expulsar o invasor muçulmano que havia fechado o rentável comércio no Mediterrâneo. d) expansão marítima e comercial precisou de recursos promovidos pelo reino português, ainda não unificado, que usou a guerra de Reconquista para garantir a sua unificação política contra os demais reinos ibéricos, que lutavam ao lado dos muçulmanos como forma de impedir o fortalecimento do futuro Estado luso. e) vitória do reino de Portugal contra os muçulmanos foi garantida pela ajuda militar e financeira do Estado espanhol, já unificado, o que permitiu também a expansão marítima e comercial, condição essencial para o fim da crise do feudalismo na Europa Ocidental. Questão 06. UFAL 2013 Sobre mercantilismo e processo de colonização do Brasil, leia os fragmentos abaixo. Fragmento 1 “O monopólio do comércio das colônias pela metrópole define o sistema colonial porque é através dele que as colônias preenchem a sua função histórica, isto é, respondem aos estímulos que lhes deram origem, que formam a sua razão de ser, enfim, que lhes dão sentido. [...] o sistema colonial promovia, ao mesmo tempo acumulação de capitais, por parte dos grupos empresariais, e expansão dos mercados consumidores dos produtos manufaturados. [...] É nesse contexto que se torna possível compreender o modo como se organizaram nas colônias as atividades produtivas [...].” (NOVAIS, Fernando A. O Brasil nos quadros do antigo sistema colonial) Fragmento 2 “[...] a colonização dos trópicos toma o aspecto de uma vasta empresa comercial, mais completa que a antiga feitoria, mas sempre com o mesmo caráter que ela, destinada a explorar os recursos naturais de um território virgem em proveito do comércio europeu. É este o verdadeiro sentido da colonização tropical, de que o Brasil é uma das resultantes[...].” (PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo) Analisando os fragmentos acima, é correto afirmar: a) Segundo os fragmentos, a colonização do Brasil foi organizada a partir da exploração de recursos naturais, monopólio sobre o comércio e a produção colonial, e sistema de acumulação de riqueza voltado para os interesses de grupos empresariais da metrópole. Podemos considerá-las características do mercantilismo e sistema colonial praticados no Brasil entre os séculos XVI e XVIII. b) Nos fragmentos apresentados no enunciado da questão, Caio Prado Jr. e Fernando Novais possuem ideias divergentes. Para Fernando Novais, o sentido da colonização do Brasil reside na liberdade de diferentes nações em acumular riquezas a partir do comércio de manufaturas praticado autonomamente no Brasil. Para Caio Prado Jr., a riqueza era resultado apenas da exploração de recursos naturais sem associação de uma vasta empresa comercial. c) O monopólio comercial da colônia pela metrópole não pode ser considerado uma das características da prática do mercantilismo, pois limitaria a expansão do mercado. d) A exploração dos recursos naturais se limitou apenas ao pau-brasil e minerais preciosos como o ouro, ambos encontrados na natureza. A cana-de-açúcar, o algodão e o tabaco não devem ser considerados produtos oriundos da exploração dos recursos naturais, pois são produções artificiais resultantes da intervenção humana e trabalho escravo. e) O comércio europeu e os interesses metropolitanos não foram preponderantes para definir o sentido e a forma de produção e exploração colonial no Brasil. As colônias, a exemplo do Brasil e dos E.U.A., por possuírem plena autonomia econômica em relação às metrópoles europeias, formaram Impérios Coloniais com suas próprias metrópoles, como Salvador que foi a sede do Governo Geral no Brasil. Questão 07. UEA 2011 A expansão marítima e comercial ampliou as fronteiras econômicas, sociais e culturais da Europa medieval. A expansão portuguesa teve início em 1415, com a tomada de Ceuta, no norte da África. Portugal antecipou-se aos demais países europeus no processo de expansão marítima devido a) à centralização política nas mãos do rei e à formação de um tesouro nacional. b) ao crescimento demográfico e à anexação de territórios espanhóis. c) aos lucros conquistados com o comércio oriental e ao desenvolvimento da manufatura. d) ao dinheiro dos mosteiros e ao apoio do papado ao governo português. e) à sua aliança com as cidades italianas e à sua vitória sobre a França. Questão 08. UEA 2009 A experiência nos faz viver sem engano das abusões e fábulas que alguns dos antigos cosmógrafos escreveram acerca da descrição da terra e do mar os quais disseram que toda terra que jaz debaixo do círculo equinocial (equador) era inabitável pela grande quentura do ar – e isto achamos falso e pelo contrário (...) nesta terra há muita habitação de gente os quais são negros que em nenhuma parte do mundo pode mais haver... (Duarte Pacheco Pereira. Esmeraldo de situ orbis, século XVI.) O trecho refere-se à a) ocupação da região do Mediterrâneo pelos países ibéricos. b) divisão da África entre os países industrializados. c) cristianização dos africanos pelos missionários portugueses. d) escravização dos povos da África pelos europeus. e) expansão marítima e comercial europeia Questão 09. Univesp 2019 Os historiadores são unânimes em afirmar que Portugal foi o país pioneiro nas Grandes Navegações europeias entre o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Esse pioneirismo se deveu, principalmente, a) à fragmentação do poder real, às disputas comerciais com a Inglaterra, ocorridas ao longo do século XIII, e à proximidade geográfica entre Portugal e Índia. b) à centralização monárquica, realizada em Portugal entre os séculos XII e XIV, à posição geográfica privilegiada e ao aperfeiçoamento das técnicas de navegação a partir do século XV. c) à adoção do liberalismo econômico, a partir do século XVI, ao fluxo de metais preciosos das colônias para Portugal e ao investimento estatal na armação de navios mercantes no século XVII. d) ao tráfico de escravos, cujo fluxo constante ligava África e Europa desde o século XI, e aos investimentos da burguesia comercial, fortalecida pelos lucros do açúcar produzido no Brasil. e) ao desenvolvimento da bússola, do astrolábio e do quadrante, invenções de cientistas portugueses abrigados na Escola de Sagres, pioneira no desenvolvimento de técnicas e instrumentos de navegação no século XIX. Questão 10. PUC-SP 2017 “O Descobrimento da América, no quadro da expansão marítima europeia, deu lugar à unificação microbiana do mundo. No troca-troca de vírus, bactérias e bacilos com a Europa, África e Ásia, os nativos da América levaram a pior. Dentre as doenças que maior mortandade causou nos ameríndios estão as 'bexigas', isto é, a varíola, a varicela e a rubéola (vindas da Europa), a febre amarela (da África) e os tipos mais letais de malária (da Europa mediterrânica e da África). Já a América estava infectada pela hepatite, certos tipos de tuberculose, encefalite e pólio. Mas o melhor 'troco' patogênico que os ameríndios deram nos europeus foi a sífilis venérea, verdadeira vingança que os vencidos da América injetaram no sangue dos conquistadores. Traços do trauma provocado por essas doenças parecem ter-se cristalizado na mitologia indígena. Quatro entidades maléficas se destacavam na religião tupi no final do Quinhentos: Taguaigba ('Fantasma ruim'), Macacheira ou Mocácher ('O que faz a gente se perder'), Anhanga ('O que encesta a gente') e Curupira ('O coberto de pústulas'). É razoável supor que o curupira tenha surgido no imaginário tupi após o choque microbiano das primeiras décadas da descoberta.” Luiz Felipe de Alencastro. “Índios perderam a guerra Bacteriológica”. Folha de S. Paulo, 12.10.1991, p. 7. Adaptado. O texto expõe uma das características mais importantes da expansão marítima europeia dos séculos XV e XVI, a) seu esforço saneador, que garantiu o acesso das populações americana, asiática e africana aos avanços técnicos europeus. b) sua dimensão eurocêntrica, que assegurou uma dominação pacífica da América e da África pelos conquistadores europeus. c) seu caráter globalizador, que permitiu articular os continentes, estabelecendo maior circulação de pessoas e mercadorias. d) sua concepção lógica, que orientou o planejamento minucioso da conquista, evitando que os europeus enfrentassem imprevistos. 1. E – Objetivando superar a crise do século XV, a expansão marítima permitira o acúmulo de capital na metrópole, sobretudo proveniente do comercio oriental e da busca de matais preciosos por meio de novas rotas comerciais, haja vista que o comércio altamente lucrativo de especiarias no Oriente foi alvo de um monopólio entre árabes e italianos que proibiram práticas mercantis de concorrentes no Mediterrâneo, principalmente de Portugal que tinha uma posição de destaque no ramo. Assim, como os preços dos produtos orientais estavam subindo e o ouro da reserva nacional decaindo, era necessário buscar outras fontes comerciais. 2. B – Portugal foi o primeiro Estado Moderno a se formar durante a Guerra de Reconquista, proclamando sua Independência em 1139, logo, teve mais tempo para fortalecer sua unidade política. A Espanha terminou de expulsar os últimos mouros em 1492, ano no qual começou a financiar os primeiros investimentos de expansão comercial ultramarina. Já seus vizinhos França e Inglaterra encerraram a guerra dos Cem anos em 1453 e, vale lembrar também que a Inglaterra estava com conflitos internos relacionados a Guerra das duas Rosas em 1455 a 1487. Portanto, o fortalecimento dos Estados Nacionais Modernos português e espanhol foi fundamental para centralizar o poder dessas grandes metrópoles financiadoras da corrida ultramarina. 3. B – A expansão comercial era favorável a várias camadas da sociedade, sobretudo nobres eburguesia, uma vez que se interessavam no acúmulo de riquezas do estado para garantir a manutenção de privilégios na corte, mormente para os nobres. Além disso, tal empreendimento não foi apenas de caráter comercial, mas também religioso, tendo em vista a proposta da Igreja Católica para intensificar o processo de cristianização de outros povos, principalmente daqueles considerados “bárbaros”. 4. B – Portugal tinha a necessidade de uma produção agrícola a fim de destiná-la ao mercado externo, porém isso seria favorável em regiões de clima tropical como o Brasil e utilizando grandes latifúndios (sistema plantation). Entretanto, até 1530, o Brasil foi alvo apenas de atividades extrativistas de recursos naturais, principalmente do pau-brasil, que não eram para promover o povoamento da região. Contudo, o povoamento do Brasil começou a ser realizado de maneira definitiva com a implantação das capitanias hereditárias para encontrar algum estímulo econômico, achado na cana-de-açúcar, e para evitar a invasão estrangeira francesa e holandesa como veremos no capítulo 2.0 dos resumos. CORREÇÃO COMENTADACORREÇÃO COMENTADA 5. B – A Guerra de Reconquista (1086-1492) foi um movimento de espírito cruzadista que buscou eliminar o domínio dos mulçumanos na Península Ibérica. Em 1139, Portugal foi declarado independente, a nobreza havia se unido a monarquia e a burguesia tinha se fortalecido com estímulos do Estado. Por conseguinte, formou-se uma unidade política essencial para promover um projeto de expansão. 6. A – Adiantando o conteúdo da Sessão de História do Brasil 2.0, você verá que o nosso país era uma colônia de exploração, isto é, voltada para a extração de recursos naturais, monocultura e cujo foco era o mercado externo. Tal sistema de colonização era pautado pelo exclusivo metropolitano ou pacto colonial, na qual a colônia só tinha permissão para estabelecer relações comerciais como envio de matérias-primas, produtos tropicais e metais preciosos apenas com a metrópole portuguesa. 7.A – As questões 2 e 6 justificam tal alternativa. 8.E – Os trechos sublinhados referem-se a expansão marítima europeia, já que o autor discorre sobre as terras no hemisfério sul habitadas por nativos. 9. B - Portugal vivia um período de relativa paz interna e centralização monárquica desde 1139 após a Revolução de Avis e a Guerra de Reconquista. Porém, a necessidade de uma produção agrícola, sobretudo em regiões de clima tropical, e da expansão da fé católica impulsionou o país rumo à exploração de outros continentes. Ademais, é necessário frisar que a posição geográfica privilegiada do território português e os intensos projetos nos estudos de navegação e de cartografia facilitaram o projeto expansionista e comercial. 10. C – Alguns historiadores denominam esse período da história como a primeira globalização, que foi desencadeada por países recém intitulados como Estados Nacionais Modernos, que estabeleceram uma enorme rede de comércio e cultura que interligou diversas regiões da América e da África às suas metrópoles.8.E – “A experiência nos faz viver sem engano das abusões e fábulas que alguns dos antigos cosmógrafos escreveram acerca da descrição da terra e do mar os quais disseram que toda terra que jaz debaixo do círculo equinocial (equador) era inabitável pela grande quentura do ar – e isto achamos falso e pelo contrário (...) nesta terra há muita habitação de gente os quais são negros que em nenhuma parte do mundo pode mais haver... (Duarte Pacheco Pereira. Esmeraldo de situ orbis, século XVI.)”. Gostou do material? CasoGostou do material? 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