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samy tcc 2 apresentação 28 06 2021--samir

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CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO MIGUEL
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
SAMY LUIZ DO NASCIMENTO
INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL EM IDOSOS COM SARCOPENIA: Uma revisão de literatura
RECIFE
2021
SAMY LUIZ DO NASCIMENTO
INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL EM IDOSOS COM SARCOPENIA: Uma revisão de literatura 
Monografia apresentada ao curso de Bacharelado em Nutrição da UNISÃOMIGUEL como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Nutrição.
Orientadora: Dra. Juliana Mendes Correia
RECIFE
2021
SAMY LUIZ DO NASCIMENTO
INFLUÊNCIA DO ESTADO NUTRICIONAL EM IDOSOS COM SARCOPENIA: Uma revisão de literatura
Monografia apresentada ao curso de Bacharelado em Nutrição da UNISÃOMIGUEL como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Nutrição.
Trabalho aprovado com conceito: ____________
Em: ____/____/_____.
ORIENTADORA
Dra. Juliana Mendes Correia
Banca Examinadora
_______________________________________
Dra. Daniela Gomes Neto
_______________________________________
Dra. Vilma Sobral Bezerra
RESUMO
O processo da sarcopenia é um resultado natural do envelhecimento e que impulsiona outros casos de doenças ou fragilidade locomotoras no público idoso. Objetivo do estudo é determinar a influência do estado nutricional na evolução da sarcopenia em idosos. Os estudos analisados nos mostram inúmeras formas de apresentação da doença, na qual seu tratamento depende de cada indivíduo e caso clínico, podendo o paciente ter uma recuperação rápida ou prolongada mediante os fatores que o cerca no dia a dia. Conclui-se que é estado nutricional do idoso pode ser reversível, mas na falta do tratamento adequado pode levar a morte, isso mediante a falta do funcionamento regular do corpo e suas ações mecânicas, com a perda de força e massa muscular, algumas capacidades importantes são inibidas pela falta de função regular do organismo, consequentemente desequilibrando a homeostase.
Palavras-chave: envelhecimento; estado nutricional; sarcopenia. 
SUMÁRIO 
	1. INTRODUÇÃO............................................................................................. 
	6
	1.1 Problema de pesquisa...............................................................................
	8
	1.2 Justificativa................................................................................................ 
	8
	1.3 Objetivos....................................................................................................
	8
	1.3.1 Objetivo Geral...........................................................................................
	8
	1.3.2 Objetivos Específicos............................................................................... 
	8
	1.4 Hipótese.....................................................................................................
	8
	2. REFERENCIAL TEÓRICO......................................................................... 
	10
	2.1 Envelhecimento.........................................................................................
	10
	 2.2 Patologias associadas ao envelhecimento ...........................................
	11
	 2.3 Sarcopenia e o estudo nutricional...........................................................
	12
	3. METODOLOGIA.......................................................................................... 
	14
	4. RESULTADOS E DISCUSSÕES ...............................................................
	15
	 4.1 Envelhecimento e Sarcopenia ................................................................
	15
	 4.2 Estado nutricional e Sarcopenia .............................................................
	18
	5. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................
	22
	REFERÊNCIAS........................................................................................... 
	23
	 ANEXO B - ATA DE ORIENTAÇÃO DE TCC .............................................
	26
	 ANEXO C - FICHA DE FREQUÊNCIA ORIENTAÇÃO DA MONOGRAFIA 
	27
	
	
	
	
	
	
	
	
1. INTRODUÇÃO
A qualidade de vida e a longevidade são desejos comuns a todos os seres humanos. Atualmente, a população de idosos tem aumentado de forma significante, quando comparado com anos anteriores. De acordo com Pinto et al (2018), estima-se que em 2030 o Brasil terá mais de 41 milhões de idosos levando em consideração que o envelhecimento populacional é um fenômeno crescente tanto nacional como mundialmente. As alterações que acompanham o idoso afetam suas capacidades físicas, tendo durante esse processo a fragilidade e perda do condicionamento físico que afeta o equilíbrio do indivíduo e por consequência sua independência.
Segundo Silva (2017), o envelhecimento é um processo natural, indispensável, multifatorial, crônico e intrínseco a todos os indivíduos, que se caracteriza por uma série alterações psicológicas, fisiológicas, estruturais e morfofuncionais que fazem com que o indivíduo perda gradualmente algumas capacidades que são importantes para o funcionamento regular do corpo. 
Associado ao processo de envelhecimento, está a sarcopenia, que de acordo com Freitas et al (2014) é uma síndrome caracterizada pela perda progressiva e generalizada de massa muscular e força, com prevalência de ser identificada com cerca de 7% a 50% entre os grupos de idosos, influenciando o desenvolvimento de outras doenças e prejudicando a execução de atividades cotidianas, sendo um fator que impulsiona a ocorrência de quedas pela perda de massa muscular, da integridade neuromuscular e entres outros fatores que condicionam a falta na qualidade de vida. 
Diante disso, as alterações que ocorrem no processo de envelhecimento também são observadas mediante a inadequação nutricional, de acordo com Freitas et al (2014), a falta de uma rotina alimentar saudável afeta o bem-estar dos idosos, seja o déficit de calorias e nutrientes (causando a desnutrição e deficiência de vitaminas e minerais), pelo excesso calórico (provocando obesidade) ou pela utilização excessiva de substâncias que causam dependência (como drogas ilícitas e lícitas, álcool e entre outros). 
De acordo com Queiroz et al (2018), essas mudanças na rotina nutricional e a falta da prática de exercício físico, condicionam às alterações no funcionamento regular do corpo, com mudanças fisiológicas e físicas que impulsiona a sarcopenia ou o desenvolvimento de outras doenças não transmissíveis. 
Para além das alterações fisiológicas que ocorrem com o avançar da idade e que condicionam o estado nutricional, também surgem outras provocadas por doenças, fatores psicológicos e fatores relacionados com a situação socioeconómica de acordo com Loureiro (2020). Esses aspectos contribuem para a diminuição da ingestão alimentar e pode conduzir à desnutrição do idoso, causando a perda da qualidade de vida. De acordo com Loureiro (2020), o estado nutricional é um indicador de saúde importante na população idosa e afeta no processo de envelhecimento consideravelmente. 
Sendo a desnutrição ocorre devido aos fatores individuais ou sistémicos, que resulta na perda de peso rápida e na disfunção de órgãos, condicionando a uma série de problemas ao longo da vida de acordo com Jensen et al (2010). A prevalência da desnutrição encontra-se a aumentar na população idosa e está associada ao declínio da função muscular, de acordo com Loureiro (2020), está associada também a diminuição da massa óssea e do sistema de imunidade enfraquecida, tendo a anemia, perda da função cognitiva, má cicatrização de feridas, maior tempo de recuperação no pós-operatório, e o aumento das taxas de entrada no ambiente hospitalar e maior mortalidade.
Mediante o estudo de Rosa (2019) e outros autores, foi possível considerar que a baixa qualidade alimentar, o baixo consumo de proteínas e aminoácidos na dieta pode implicar em redução do anabolismo muscular, e que as associações destes fatores reduzem a massa muscular e sua funcionalidade, contribuindocom o diagnóstico de sarcopenia e outras doenças. 
Loureiro (2020), aponta que na população idosa é frequente a falta de apetite, que combinada com o declínio nas funções biológicas e fisiológicas, trazem a redução da massa magra e consequentemente de força, assim, se reflete nas alterações nos níveis hormonais e de citocinas, com alterações na concentração de eletrólitos, atraso no esvaziamento gástrico e diminuição do olfato e paladar. Para além disso, essas alterações aumentam os riscos de desequilíbrios, e consequentemente de quedas e lesões, condicionando às doenças crónicas e mentais, que quando não tratada apresentam contribuir na desnutrição em pessoas idosas.
1.1 Problema de pesquisa
Qual a influência do estado nutricional no desenvolvimento da sarcopenia durante o processo de envelhecimento?
1.2 Justificativa
Diante do atual cenário com o aumento expressivo de idosos na população, muitas doenças estão condicionadas ao processo de envelhecimento gerando alterações que influenciam na perda da qualidade de vida desse grupo. Sendo assim, o estudo visa apontar os fatores que causam a perda de massa muscular em idosos e a influência do consumo inadequado de nutriente durante esse processo. 
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivo Geral
· Determinar a influência do estado nutricional na evolução da sarcopenia em idosos.
1.3.2 Objetivos específicos
· Caracterizar o estado nutricional em idosos;
· Determinar a prevalência da sarcopenia em idosos;
· Discutir e analisar os resultados identificados sobre os efeitos do consumo inadequado de nutrientes no processo de envelhecimento;
· Identificar as consequências da sarcopenia na qualidade de vida dos idosos. 
1.4 Hipótese
A prevenção de doenças adquiridas no processo de envelhecimento está diretamente conectada as mudanças do estilo de vida, com a alimentação apropriada, evitar uso de medicações de forma excessiva ou de outras substâncias ilícitas e prática de atividades físicas ou exercícios físicos devidamente acompanhados por um profissional são fundamentais para a manutenção de corpo e mente saudáveis. Contribuindo para qualidade de vida e diminuindo as possibilidades de se adquirir algumas patologias. 
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Envelhecimento
Para Fechine e Trompier (2012) o processo de envelhecimento é definido por categorias que apontam as principais características das modificações morfológicas, psicológicas e fisiológicas do ser humano. Tendo o envelhecimento primário como situação normal ou senescência, que atinge de forma gradual e progressiva o organismo, possuindo efeito cumulativo por estar diretamente ligado ao estilo de vida, questões socioeconômicas, culturais e entre outros. 
Fechine e Trompier (2012) abordam que o secundário ou patológico está associado às doenças adquiridas no decorrer dos anos, tendo como causa a má qualidade de vida e por consequência pode possibilitar a aceleração dos processos básicos de envelhecimento através dos estresses, alimentação desequilibrada ou inadequada, esforço e entre outros fatores que aumentam a vulnerabilidade do indivíduo de adquirir doenças transmissíveis e não transmissíveis. 
O envelhecimento terciário ou terminal de acordo Fechine e Trompier (2012), é o período caracterizado pelas perdas físicas e cognitivas, decorrente do acúmulo dos últimos processos, apresentando os efeitos causados pelas patologias, neuropalogias, a relação social e o estilo de vida que agrava aumentando o risco de morte do indivíduo.
Diante disso, as alterações que ocorrem no processo de envelhecimento também são observadas mediante a inadequação nutricional, de acordo com Freitas et al (2014), a falta de uma rotina alimentar saudável afeta o bem-estar dos idosos, seja o déficit de calorias e nutrientes (causando a desnutrição e deficiência de vitaminas e minerais), pelo excesso calórico (provocando obesidade) ou pela utilização excessiva de substâncias que causam dependência (como drogas ilícitas e lícitas, álcool e entre outros). 
De acordo com Queiroz et al (2018), essas mudanças na rotina nutricional e a falta da prática de exercício físico, condicionam às alterações no funcionamento regular do corpo, com mudanças fisiológicas e físicas que impulsiona a sarcopenia ou o desenvolvimento de outras doenças não transmissíveis.
2.2 Patologias associadas ao envelhecimento 
A nutrição é um fenômeno pluridimensional, de acordo com Jobim e Jobim (2015), que envolve o corpo, os sentidos (prazer), a vida de relação (ritual), o intelecto, o afeto, a sociabilidade e as relações sociais. A autora aponta que idosos necessitam de uma orientação nutricional personalizada, em função da redução da taxa metabólica basal e do aumento do catabolismo. Orienta-se alguns cuidados na ingestão de nutrientes como sódio de 7-12 g (NaCl/ dia), ofertando alimentos ricos em potássio para controle da pressão arterial, ingerir alimentos ricos em ferro na qual sua absorção encontra-se prejudicada devido a hipocloridria e para indivíduos com mais de 51 anos, sendo recomendado 700 mg/ dia de fósforo. 
As quantidades de fibras contidas na alimentação são importantes para manutenção das musculaturas, a ingestão hídrica deve ser de 1.500 ml/dia, também visando evitar constipação e outras doenças do aparelho digestivo, bem como dislipidemias de acordo com Jobim e Jobim (2015). Os idosos representam um grupo de risco nutricional pelas peculiaridades inerentes às mudanças, sejam elas fisiológicas naturais do envelhecimento, modificações psicossociais, financeiras ou associadas às múltiplas doenças que interferem no consumo alimentar e absorção de nutrientes. 
Mediante as afirmações de Martinez et al (2014), existem diferentes opções para melhorar o estado nutricional do idoso, sendo o principal apontado ao consumo alimentar, envolvendo o benefício na quantidade, na qualidade ou na combinação de ambas. A prevalência de desnutrição na população idosa brasileira, em seguimento ambulatorial, é de cerca de 20% de acordo com Jobim e Jobim (2015), com a população hospitalizada aumenta para 60%, dados que refletem a importância de se evitar ou retardar perda de peso indesejável e doenças que estão associadas a essas consequências, sendo necessário a utilização de técnicas dietéticas que permitam melhorar o valor calórico. 
As causas da desnutrição podem estar associadas a várias doenças, tais como anorexia causada por depressão, supermedicação, deficiência vitamínica, falta de mineral como o zinco, dificuldade de degustação, isquemias, entre outras de acordo com Jobim e Jobim (2015). A obesidade prevalece na região sudeste do Brasil e é da ordem de 31% para os homens e de 57% para as mulheres com mais de 65 anos. Em idosos atendidos em instituições brasileiras, foram analisadas doenças cardiovasculares, entre eles a obesidade. Galvão (2016), afirma que o total de idosos avaliados cerca de 30% apresentaram obesidade entre 65 a 74 anos, apresentando que o fator principal de risco era o sedentarismo, presente em 74% da população, seguidos da hipertensão, com prevalência de 53% dos indivíduos entrevistados.
As doenças não transmissíveis vêm se destacando como uma barreira na saúde pública há muitos anos, principalmente pela morbidade e mortalidade que causam. As doenças que compõe esse grupo provocam a perda da capacidade funcional que afetam os hábitos de vida e o bem-estar do indivíduo. De acordo com Miyazawa (2015), elas possuem características que podem ser prevenidas ao longo da vida, apesar dos danos causados. Os idosos são os que se apresentam as maiores taxas destas patologias, o processo de envelhecimento associado aos maus hábitos tem relação direta com essa incidência. 
De acordo com Galvão (2016), as patologias evidenciadas na atualidade emergem da fragilidade do indivíduo mediante ter adquirido a doença, sendo elas: Pneumonia; Câncer; Enfisema e bronquite crônica; Infecção urinária; Osteoporose; Diabetes; Hipertensão; Parkinson; Alzheimer e entre outros, que têm a características alterar nas funções fisiológicas,diminuindo a massa e a força muscular, levar a exaustão, alteração da marcha e do equilíbrio, causar anorexia, perda de peso progressiva ou o aumento, onde várias mudanças ocorrem mediante o desenvolvimento da doença. 
Porém, ainda de acordo com Galvão (2016), a fragilidade não está relacionada exclusivamente pela idade, mas aos hábitos do cotidiano dos indivíduos, levando a esse processo do enfraquecimento da homeostase que vai se acumulando durante o processo de envelhecimento. A fragilidade afeta os sistemas fisiológicos: alterações neuromusculares, desregulação do sistema neuroendócrino e a disfunção do sistema imunológico. Essas alterações neuromusculares estão relacionadas ao surgimento da sarcopenia (atrofia das fibras musculares rápidas) e da dinapenia (diminuição da força muscular). 
2.3 Sarcopenia e o estudo nutricional 
Associado ao processo de envelhecimento, está a sarcopenia, que de acordo com Freitas et al (2014) é uma síndrome caracterizada pela perda progressiva e generalizada de massa muscular e força, com prevalência de ser identificada com cerca de 7% a 50% entre os grupos de idosos, influenciando o desenvolvimento de outras doenças e prejudicando a execução de atividades cotidianas, sendo um fator que impulsiona a ocorrência de quedas pela perda de massa muscular, da integridade neuromuscular e entres outros fatores que condicionam a falta na qualidade de vida. 	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Explicar a bioquimica do musculo normal e com sarcopenia
O processo da sarcopenia é um resultado natural do envelhecimento e que impulsiona outros casos de doenças ou fragilidade locomotoras no público idoso. De acordo com Targino et al (2020), é relevante reforçar que a combinação de uma dieta saudável com exercícios regulares pode reverter o diagnóstico de sarcopenia, assim promover uma melhoria na qualidade de vida dos portadores. 
Correia e Carballosa (2016), afirmam que a quantidade total de nutrientes necessários cai aproximadamente 25% entre 40-70 anos, aumentando as chances de risco nutricional nos idosos. Diante disso, a dieta é um grande aliado no tratamento da sarcopenia, balanceada em termos quantitativos (quantidade e distribuição adequadas de calorias) e qualitativos (inclusão dos diferentes grupos alimentares, variação de cardápio), além de manutenção do índice de massa corporal (IMC) dentro dos limites aceitáveis (22 a 27 kg/m2) são fundamentais. 
Uma nutrição adequada pode promover anabolismo e minimizar as alterações que ocorrem nesse processo de desequilíbrio funcional de acordo com Martinez (2014). Idosos que praticam exercícios físicos regularmente tendem a ter uma resposta do anabolismo celular inferior aos indivíduos mais jovens, afirma Correia e Carballosa (2016), podendo ter maior susceptibilidade a lesões nas miofibrilas induzidas por carga, tendo uma capacidade de regeneração limitada, sendo necessário sempre a absorção de nutrientes que sustentem e auxiliem no processo de recuperação. 
De acordo com Jobim e Jobim (2016), a qualidade do consumo nutricional dos idosos pode ser aprimorada mediante orientações, garantindo alimentos variados e nutritivos, que possibilitem verificar a necessidade de complementação nutricional, a fim de corrigir e prevenir futuros problemas de saúde, como sobrepeso, perda da força, capacidades físicas e desnutrição.
Sendo assim, fica evidente a importância da nutrição na vida dos indivíduos, mas que os fatores externos impedem que esse processo aconteça de forma correta, para auxiliar na manutenção e prevenção de doenças.
Colocar um item sobre os testes usados para avaliaçao do estado nutricional e sarcopenia
3 METODOLOGIA
Para a elaboração deste trabalho, foi utilizado a estratégia metodológica de revisão de literatura de característica narrativa, com análise dos artigos científicos produzidos durante o período de 2014 a 2020, com finalidade apresentar o que se vem discutindo sobre a influência do estado nutricional na sarcopenia em idosos.	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Tem artigo de 2012 na tabela 
Considerando o objeto do estudo, inicialmente os artigos referentes à temática abordada foram pesquisados no banco de dados eletrônicos das universidades, faculdades, SciELO e Medline. Os critérios de inclusão foram: trabalhos científicos em português, na versão digital e gratuito, cujo tema central foi o estado nutricional de idosos com sarcopenia, sendo identificados através da palavras-chave e/ou descritores: Envelhecimento AND Estado nutricional; Envelhecimento AND Sarcopenia; Nutrição AND Sarcopenia; Envelhecimento AND Patologias; Envelhecimento OR Sarcopenia (QUADRO 1).
 Foram identificadas atualmente 15 publicações que foram incluídas de acordo com os critérios adotados neste estudo. Mediante a leitura dos resumos dos trabalhos selecionados, foram excluídas produções que utilizaram o termo com outra finalidade, que esteve associado a outra área de conhecimento ou por não apresentar os termos no corpo do texto. 	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Foi 15 ou 26????
QUADRO 1: Descritores pesquisados nos respectivos bancos de dados.
	
SCIELO
	Envelhecimento AND Estado nutricional
	2
	
	Envelhecimento AND Sarcopenia
	4
	
	Nutrição AND Sarcopenia
	1
	
	Envelhecimento AND Patologias
	4
	
	Envelhecimento OR Sarcopenia
	3
	
MEDLINE
	Envelhecimento AND Estado nutricional
	5
	
	Envelhecimento AND Sarcopenia
	3
	
	Nutrição AND Sarcopenia
	2
	
	Envelhecimento AND Patologias
	0
	
	Envelhecimento OR Sarcopenia
	2
	TOTAL: 
	26
As publicações foram analisadas a partir dos resumos, identificando os objetivos e todas as informações mediante a identificação do contexto que está inserido.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Envelhecimento e Sarcopenia 
Mediante as produções selecionadas e apresentadas no Quadro 1, foi possível verificar que a sarcopenia se identifica e apresenta em diferentes formas. De acordo com Paula et al (2016), devido aos fatores associados às patologias adquiridas ao longo da vida do indivíduo, a sarcopenia se apresenta como consequência, sendo possível ser prevenida ou tratada mediante às mudanças dos hábitos.
Quadro 1: Estudos sobre envelhecimento e sarcopenia 	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Seria quadro 2?
	Autores/ ano
	Título da publicação
	Resultados
	
ALEXANDRE et al, 2018
	Prevalência e fatores associados à sarcopenia, dinapenia e sarcodinapenia em idosos residentes no Município de São Paulo – Estudo SABE
	O estudo apresenta que a condição mais prevalente na população idosa é a perda de força muscular, seguida pela sarcopenia, apresentando vários fatores distintos.
	
FILIPPIN et al, 2017
	
Timed Up and Go test no rastreamento da sarcopenia em idosos residentes na comunidade
	A avaliação dos indivíduos idosos foi realizada em um único município da região metropolitana da região Sul do Brasil, dificultando a generalização dos resultados; exclui a possibilidade de avaliação da sarcopenia aqueles idosos com baixa capacidade física e cognitiva, necessária para realização entendimento do TUG.
	
JOBIM e JOBIM, 2015
	
Atividade Física, nutrição e estilo de vida no envelhecimento
	A prática de atividade física e uma alimentação saudável são extremamente importantes para uma boa qualidade de vida e um envelhecimento mais saudável.
	
LEITE et al, 2012	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Fora do periodo de inclusao
	
Envelhecimento, estresse oxidativo e sarcopenia: uma abordagem sistêmica
	De acordo com a pesquisa sobre o papel do estresse oxidativo na gênese da sarcopenia, os resultados sugerem que os mecanismos que conduzem a sarcopenia são multifatoriais, desempenhando papéis na perda de fibras musculares, levando à perda de massa musculoesquelética, desencadeando o processo sarcopênico associado ao envelhecimento.
	
PAULA et al, 2016
	
Análise de métodos para detectar sarcopenia em idosas independentes da comunidade
	Observa-se que na amostra investigada há diferenças na identificação de sarcopenia de acordo com os métodos utilizados para avaliação de massamuscular desempenho físico.
.
	
ROSSETIN et al, 2016
	
Indicadores de sarcopenia e sua relação com fatores intrínsecos e extrínsecos às quedas em idosas ativas
	O método avaliativo mais preciso como DXA, foi possível observar que os valores de massa muscular estavam abaixo dos recomendados para a faixa etária, sem alteração na função musculoesquelética e desempenho físico. Desta forma, ressalta-se a importância da realização de avaliações mais apuradas para prevenção de sarcopenia.
Mediante os estudos selecionados, nota-se de acordo com Filippin et al (2017), que devido as inúmeras formas de se adquirir a sarcopenia, foram desenvolvidos testes, sendo um deles o Timed Up and Go Test (TUG), que pode ser utilizado para o rastreamento da sarcopenia em idosos com bom condicionamento físico e estado nutricional, possibilitando planejar intervenções para minimizar os possíveis problemas decorrentes de alguma patologia ou mudanças no hábito, evitando custos dos serviços de saúde, declínio da homeostase, sobretudo, promover um envelhecimento bem-sucedido. 	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Explicar melhor os testes
Diante disso, as produções apontam multifatores, comprometendo as fibras musculares, levando à perda da massa musculoesquelética. De acordo com Alexandre et al (2018), como há vários fatores que conduzem a perda da massa e força muscular, os avaliados nos estudos apresentaram ter dinapenia e sarcodinapenia, na qual os maus hábitos de vida do indivíduo (alcoolismo, tabagismo, inatividade e entre outros) são decisivos no processo.
Em decorrência dos maus hábitos e a inatividade no processo de envelhecimento, a desnutrição e o risco de desnutrição são consequências da deficiência dos macros nutrientes, capazes de causar vários efeitos na composição corporal. Sendo assim, essa ausência desativa o sistema imune e aumenta a síntese de citocinas inflamatórias, capazes de ampliar as condições crônicas catabólicas, reduzindo a massa muscular, de acordo com Leite et al (2012), afetando as funções necessárias para o bom funcionamento musculoesquelético, o que explica sua associação com sarcopenia, dinapenia e sarcodinapenia.
Jobim e Jobim (2014), apontam que processo de envelhecimento há uma diminuição da massa corporal magra e de líquidos corpóreos, aumenta em alguns casos a quantidade de tecido gorduroso, tem um declínio no tamanho e peso de vários órgãos (rins, fígado, pulmões) e, sobretudo, uma grande perda de músculos esqueléticos e de algumas funções motoras. Sendo esse processo acelerado por diversos fatores, entre eles a má nutrição, a presença de múltiplas doenças crônicas e a inatividade física, que prejudica na mobilidade e afeta de forma negativa o desempenho das atividades de vida diária. 
De diferentes maneiras estamos envelhecendo, alguns de uma maneira sutil pelo estilo de vida saudável prolongado desde cedo, outros de uma maneira mais drástica por hábitos não saudáveis como os vícios, tabagismo, etilismo, sedentarismo e dieta desbalanceada, a falta de informação e os fatores econômicos, afirma Rossetin et al (2016). A prática de atividade física é extremamente importante para melhorar a qualidade de vida e um envelhecimento mais saudável, acumulando evidências importantes e associadas a uma boa dieta, com os objetivos de cada programa de atividade física, evitando-se recomendações sem fundamentos.
Para Paula et al (2016), a alimentação tem uma importância fundamental para um envelhecimento mais saudável e no controle de várias doenças presentes neste grupo, sendo necessário enfatizar que as mudanças no estilo de vida são fatores relevantes, o stress, tabagismo, alcoolismo, etilismo, entre outros contribuem para a sarcopenia. O estudos apontam que para a melhoria de algumas sequelas de doenças comuns aos idosos, se faz necessário investir nos aspectos que promovem bem-estar. 
4.2 Estado nutricional e Sarcopenia.
Assim como no tópico anterior, os presentes estudos (Quadro 2) apresentam a importância da alimentação e a prática regular de exercícios físicos para manutenção e prevenção de patologias, sendo evidente os inúmeros fatores que se associam a perda de massa muscular e de força no processo de envelhecimento.
Quadro 2: Estudos sobre sarcopenia associada ao estado nutricional de idosos.
	Autores/ ano
	Título da publicação
	Resultados
	
DIZ et al, 2015
	
Prevalência de sarcopenia em idosos: resultados de estudos transversais amplos em diferentes países
	A prevalência da sarcopenia está associada com baixa capacidade física, limitação funcional e incapacidade, além de outros fatores, como: comorbidades, condição social, hábitos de vida e quedas.
	
 
FREITAS et al, 2014
	
Sarcopenia e estado nutricional de idosos: uma revisão da literatura
	Atividades físicas de lazer diárias por uma hora ou mais, suplementação de vitamina D e de proteínas, particularmente a proteína do soro do leite, parecem prevenir ou tratar os idosos com sarcopenia.
	
GAGO e GAGO, 2016
	
Atualidades sobre o tratamento da Sarcopenia: revisão de literatura
	A sarcopenia dos idosos é uma síndrome de etiologia e fisiopatologia complexas, estando o seu conhecimento em constante evolução e modificações relevantes para serem estudadas.
	
MAIOLINO et al, 2019
	
Avaliação do estado nutricional e risco de sarcopenia em idosos de uma unidade institucional do município de
Cuiabá-MT.
	Observou-se que o estado nutricional dos idosos institucionalizado influenciou para o desenvolvimento do risco de sarcopenia. Tendo a idade e a ausência de atividade física pode favorecer na perda de massa muscular.
	
Martinez et al, 2014
	
Sarcopenia em idosos: um estudo de revisão
	As formas de tratamento para sarcopenia são treino de exercícios de resistência progressiva e exercícios aeróbicos, além de uma nutrição adequada rico em proteínas e vitaminas. 
	
NETA et al, 2018
	Sarcopenia, funcionalidade e estado nutricional em idosas residentes na comunidade
	A obesidade é um dos fatores altamente prevalente entre as idosas participantes do estudo, sendo identificada a presença de sarcopenia.
	
SALMASO et al, 2014
	Análise de idosos ambulatoriais quanto ao estado nutricional, sarcopenia, função renal e densidade óssea
	O estado nutricional é um fator que influencia no processo de sarcopenia, sendo um fator importante 
Associado aos exercícios físicos.
	
SANTOS et al, 2020
	
Perfil nutricional associado à sarcopenia em um grupo de idosos na cidade de Patos/PB
	Os resultados da pesquisa possibilitaram avaliar a interdependência sobre as práticas alimentares, medidas antropométricas e o teste de capacidade funcional na população idosa para a associação da sarcopenia. 
	
PERUCHI et al, 2017
	
Suplementação nutricional em idosos (aminoácidos, proteínas, pufas, vitamina D e zinco) com ênfase em sarcopenia: uma revisão sistemática
	As considerações que são feitas por esse grupo e em outros estudos, é que para manter ou recuperar a massa muscular, idosos necessitam de mais proteínas do que adultos jovens no processo de envelhecimento.
	
QUEIROZ et al, 2018
	
Associação entre Sarcopenia, Estado Nutricional e Qualidade de Vida em Pacientes com Câncer Avançado em Cuidados Paliativos
	Sobre a qualidade de vida, os resultados demonstraram diferenças significativas apenas no domínio referente ao comprometimento físico, mostrando que a baixa forca e a perda de massa muscular levam a uma deterioração da função física e autonomia, observada na dificuldade em realizar atividades de vida diárias.
	
VIANA et al, 2019
	
Avaliação dos fatores de riscos nutricionais em pacientes pré transplante de célula-tronco hematopoiética
	A sarcopenia pode estar presente no paciente com gordura corporal normal ou aumentada. A perda de função muscular poderá estar associada ao acúmulo de tecido adiposo.
Mediante os resultados a pesquisa de Queiroz et al (2018), afirma que a sarcopenia pode ser identificada e avaliada em indivíduos de qualquer faixa etária devido a ocorrência da ingestão inadequada de nutrientes, a má absorção intestinal,os distúrbios gastrintestinais, uso de alguns medicamentos, anorexia ou outras doenças que determinam o quadro do paciente. Freitas et al (2014), aponta que a prevalência identificada entre os grupos de idosos chega a cerca de 7% a 50%, já Martinez et al (2014), relata que a prevalência de sarcopenia no mundo varia entre 3% a 30% em idosos comunitários, em um estudo realizado no ano de 2012 com indivíduos acima de 60 anos brasileiros foi identificado que 36,1% dos participantes da pesquisa possuíam massa muscular reduzida. 
De acordo com Martinez et al (2014), essa tendência de ocorrência de sarcopenia dependerá da forma de avaliação, chegando a ter uma frequência maior que 50% em idosos com mais de 80 anos. Essa variação nos valores de prevalência encontrados nos estudos pode ser explicada pelas diferentes definições de sarcopenia utilizadas, pelos diferentes métodos de diagnósticos para descrever e mensurar a massa muscular reduzida (ressonância nuclear magnética, tomografia computadorizada, absorciometria radiológica de dupla energia, bioimpedância elétrica e antropometria), e pela utilização de diferentes padrões de acordo com cada mecanismo usado para o índice de massa muscular. 
De acordo com Queiroz et al (2018), a prevalência da sarcopenia em indivíduos com tumores malignos pode variar também conforme o método de definição e avaliação, podendo ter como consequências a diminuição da funcionalidade mecânica, piorar a qualidade de vida, ampliar o tempo de hospitalização e menor possibilidade de sobrevivência na fase avançada da doença. Por isso, se faz necessário a manutenção diária da alimentação e hábitos saudáveis para manter a homeostase ou como forma de manutenção em casos de doenças graves.
Identificamos que em comum a todas as produções, a perda de massa e função motoras do corpo conduzem a má qualidade de vida e maior morbimortalidade, onde não há um protocolo definido para seu diagnóstico e tratamento adequado. Sendo assim, Gago e Gago (2016), apontam que as mudanças do estilo de vida, como a alimentação apropriada, exercícios e evitar fumo e etílicos são fundamentais. O estudo apresenta medidas opcionais terapêuticas recomendadas, sendo eles: a dieta balanceada – rica em proteínas, hortaliças e cereais integrais; pobre em carne vermelha e gordura saturada; Exercícios físicos acompanhados por um profissional para potencializar o funcionamento regular do corpo e reposições hormonais. 	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Escrever com o verbo no infinitivo, nao usar a 1 pessoa
Mediante Peruchi et al (2017), a fisiologia básica apontar para introdução de suplementos, principalmente proteicos, que são necessários para manutenção do corpo, sendo assim, a importância do acompanhamento nutricional para se verificar os resultados sobre o paciente com sarcopenia, avaliar essas mudanças, pois cada indivíduo têm suas particularidades, na qual fatores como idade, atividade física, peso, altura, problemas de saúde e entre outros devem ser avaliados em conjunto antes da terapia de suplementação ser indicada, pois há recomendações diferentes para cada idosos, sejam eles saudáveis ou com doenças crônicas/agudas.	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Frase sem sentido
Diante disso, os estudos apresentados nos mostram inúmeras formas de apresentação da doença, na qual seu tratamento depende de cada indivíduo e caso clínico, podendo o paciente ter uma recuperação rápida ou prolongada mediante os fatores que o cerca no dia a dia. 	Comment by vilmasobral95@gmail.com: Tomar cuidado com a forma de escrita
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A sarcopenia é uma síndrome com alta prevalência na população a partir dos 60 anos de idade. O seu aumento está associado com ao processo de envelhecimento, onde algumas capacidades são perdidas e também mediante as consequências de uma vida com maus hábitos. Em ambos os sexos foi evidente a ocorrência, sendo mais grave em casos de patologias agressivas, na qual a sarcopenia agrava o estado clínico. 
A maioria dos estudos apresenta que vários são os motivos que causam a sarcopenia, com isso seu tratamento dependerá dos fatores associados a doença. Ficou evidente que a alimentação e a prática de exercícios físicos regulares são os pontos comuns no tratamento e prevenção, principalmente na fase do envelhecimento. 
Conclui-se que é estado nutricional do idoso pode ser reversível, mas na falta do tratamento adequado pode levar a morte, isso mediante a falta do funcionamento regular do corpo e suas ações mecânicas, com a perda de força e massa muscular, algumas capacidades importantes são inibidas pela falta de função regular do organismo, consequentemente desequilibrando a homeostase.
REFERÊNCIAS 
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2019.
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GAGO, L. C.; GAGO, F.C. P. Atualidades sobre o tratamento da Sarcopenia: revisão de literatura. International Journal of Nutrology. v.9, n.4, p. 254-271, Set / Dez. 2016. Disponível em: < http://fisioterapia.com/atualidades-sobre-o-tratamento-da-sarcopenia-revisao-de-literatura/>. Acesso em: abr. 2021.
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QUEIROZ, M. S. C et al. Associação entre Sarcopenia, Estado Nutricional e Qualidade de Vida em Pacientes com Câncer Avançado em Cuidados Paliativos. Revista Brasileira de Cancerologia. 64(1). 69-75. 2018. Disponível em: <https://rbc.inca.gov.br/revista/index.php/revista/article/view/120/60>. Acesso em: 03 out. 2020.
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ANEXO B - ATA DE ORIENTAÇÃO DE TCC
1. Nome do Aluno:
Samy Luiz do Nascimento
2. Curso:
Curso de Bacharelado em Nutrição
3. Título do TCC:
A influência do estado nutricional em idosos com sarcopenia: uma revisão de literatura
4. Linha de Pesquisa:
Revisão de literatura
5. Professor Orientador:
Juliana Mendes Correia
6. Período da orientação:
Início: 04/ 08/ 2020. Término: 02/ 07/ 2021.
7. Comentário do professor orientador:
Trabalho apto para encaminhametom à banca._	
Recife, 03/06/2021
Autorizo a entrega deste TCC por mim revisado.
Dra. Juliana Mendes Correia

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