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APOSTILA - TRATAMENTO ESTETICO DO MELASMA (1)

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Prof. Me. Márcia Reus 
Farmacêutica 
Curso Online 
 
Diagnosticando o Melasma 
 
Entrevista com o Paciente 
 
 
 
Melasma 
 
www.google.com Melasma em diversas regiões 
 
 
Fatores que favorecem o surgimento do 
Melasma: 
 
•Hormônios sexuais (pílulas, gestação, 
menopausa) 
 
 
 
 
 
 
Fatores que favorecem o surgimento do 
Melasma: 
 
•Predisposição genética 
 
 
 
 
 
 
Fatores que favorecem o surgimento do 
Melasma: 
 
•Radiação ultravioleta: UVA e UVB 
 
•Luz visível 
 
 
 
Fatores que favorecem o surgimento do Melasma: 
 
ESTUDO PUBLICADO NA REVISTA PIGMENT CELL E MELANOMA 
(2018): 
 
Calor Vascularização 
 
Liberação de mediadores inflamatórios: ENDOTELINA-1 
 
 
 
 
 Secretada pelas células endoteliais 
Hormônio estimulador de melanócito = αMSH 
 
 
 
 
 
 
 
 
www.edmontonconventioncentre.com/shaw-
conference-centre-announces-new-executive-
chef/ 
www.montarumnegocio.com/como-ganhar-dinheiro-na-praia/ 
www.cpt.com.br/noticias/equipamentos-panificacao-
otimizam-trabalho-padeiro 
http://sbdpi.org.br/author/admin/page/5/ 
Rosácea 
 
Uso de Hormônios ? 
 
• Anticoncepcional Oral 
• Diu com Hormônio 
• Injeção 
 
 
 
 
 
• Anabolizantes (estimuladores de testoterona) 
 
 
 
 
• Reposição hormonal pós menopausa 
 
 
 
Doenças? Medicamentos ? 
 
• anticoncepcionais, anti-histamínicos à base de 
benzofenona e prometazina, 
 
• antibióticos à base de eritromicina, 
 
• antiarrítmicos cardíacos e antidiabéticos. 
• fez algum tratamento anterior? 
• O que utilizou? 
 
Diagnosticando o Melasma 
 
 
Avaliação clínica 
 
 
 
 EPIDÉRMICO 
 DÉRMICO 
 MISTO 
 
Verificação com 
Lâmpada de Wood 
 
Localização Profundidade do Melasma 
 
 
Método não invasivo diagnóstico 
discromias 
Lâmpada de Wood 
Luz uv 350 - 450nm 
Modelos de Lâmpadas de Wood 
Lupa de mão com luz de wood 
Lampada + Gabinete 
 DermaScan ou DermaView 
Modelos de Lâmpadas de Wood 
 Hiperpigmentação de nível epidérmico ao exame 
da luz de Wood apresenta-se mais escura, 
enegrecida. 
 
 Hiperpigmentação de nível dérmico são mais 
azuladas, permanecendo sem alteração ao exame 
com a luz de Wood. 
 
 
Localizando o Melasma 
O paciente enxerga a mancha através de um 
espelho na parte interna 
Classificação geográfica do melasma 
• epidermal (70% dos pacientes): a pigmentação é reforçada durante o exame 
• dérmico (10 a 15%): pigmentação não se altera durante este mesmo exame 
• misto (20%) 
Lâmpada de Wood 
 MELASMAS EPIDÉRMICOS PODEM SER 
TRATADOS COM TRATAMENTOS COSMÉTICOS, 
PEELINGS, LEDS E MICROAGULHAMENTO. 
 
 MELASMAS DERMICOS NÃO RESPONDEM A 
TRATAMENTOS CONVENCIONAIS, DEVENDO 
SER UTILIZADOS TRATAMENTOS COM LASER 
POR DERMATOLOGISTAS. 
Fototipos 
http://www.surgicalcosmetic.org.br/detalhe-artigo/144/Comparacao-do-fototipo-entre-caucasianos-e-orientais 
Tipos de Hipercromias 
Efélides ou Sardas 
 
Relação com tendência familiar 
 
Fototipos baixos (I e II) 
 
 
 Melanose Solar 
(www.dermatologia.net) 
Tipos de Hipercromias 
Exposição solar 
Fotoenvelhecimento 
 
Hiperpigmentação Pós 
Inflamatória 
 (HPI) 
 
Após condições inflamatórias : acne, reações alérgicas, pós 
procedimentos estéticos. 
http://www.medicinanet.com.br/conteudos/acpmedicine/6467/disturbios_da_pigmentacao.htm 
Tipos de Hipercromias 
 MELASMA 
 
•Mácula 
•Bordas irregulares 
•Configuração geográfica 
simétrica 
•Fronte e Temporas 
•Área Nasal 
•Malares e mandibulares 
 
 
Tipos de Hipercromias 
Gestação. Hormônios. 
Cosméticos. Exposição Solar. 
Stress?? 
 
 
Estudo da melanogênse 
 
 
 
 
Melanina: 
pigmento que gera a 
coloração da pele. 
 
 
 
O melanócito é a célula que produz a 
melanina. 
 
Esta célula reside na camada basal 
epidérmica, ou seja, a camada mais 
interna da epiderme. 
 
 
 
(MIOT; MIOT; SILVA, 2009). 
 
 
Localização do melanócito 
Estrato córneo 
Estrato granuloso 
Estrato espinhoso 
Estrato basal 
(BAGATIN, 2018) 
O processo de formação da melanina chama-se: 
 
 Melanogênese 
 
A síntese de melanina, denominada melanogênese, 
ocorre nos melanócitos por via de sua organela 
intracitoplasmática: os melanossomas. 
 
Estes são distribuídos dos melanócitos por seus 
dendritos citoplasmáticos para um grupo de 
queratinócitos adjacentes e assim promover seu 
efeito fotoprotetor 
(BAGATIN, 2018) 
Melanogênese 
Síntese de Melanina 
Ocorre no Melanócito 
Organela Melanossoma 
 
Mecanismo que sofre diversas sinalizações para gerar 
melanina . 
 (MIOT, MIOT, SILVA et al, 2009) 
Esquema simplificado da síntese de melanina 
http://osfilhosdalua-albinismo.blogspot.com/2011/11/melanina-e-albinismo.html 
A síntese de melanina é realizada sob a ação da enzima tirosinase, que 
transforma o aminoácido tirosina em 3,4-di-hidroxifenilalamina (DOPA) 
e esta em dopaquinona, que, após várias transformações, origina a 
melanina. 
Esse processo ocorre dentro de estruturas denominadas 
melanossomos. 
(KEDE ;SABATOVICH 2015) 
Ambas melaninas : eumelanina e feomelanina derivam da L-tirosina ou L-
hidroxifenilalanina (L-DOPA), que são hidroxiladas em dopaquinona pela 
enzima que catalisa as principais reações da melanogênese, a tirosinase. 
 
 
 Então, as melaninas progridem por vias distintas por uma sequência de 
reações oxidativas e redutivas, sendo que a feomelanina sofre conjugação 
com cisteína ou glutationa. 
(NATARAJAN et al., 2014 
DHI (5,6-diidroxiindol); DHICA (5,6-diidroxiindol-2-carbocílico); 
 TRP1 (Tyrosinase-related protein-1); 
TRP2 (dopachrome tautomerase) 
MELANOGÊNESE 
Enzima que controla a 
melanogênese 
Elemento inicial 
 
 
 
 
Após a produção da melanina, a 
mesma é distribuída nos queratinócitos, 
conferindo 
coloração à pele. 
 
 
Fatores específicos que estimulam a 
síntese de melanina 
 
•Hormônio α-MSH 
•Radiação UVA e UVB 
•Calor 
•Inflamação 
 
Hormônio Estimulador de Melanócito (α-MSH) 
e Melanogênese 
α-MSH se liga a receptores chamados MC1R existentes na membrana dos 
melanócitos 
Estimula a adenilato ciclase que, por sua vez, converte o ATP em cAMP 
Na seqüência, ocorrerá a ativação da tirosinase 
Tirosinase: Estimula a melanogênese. 
(MIOT; MIOT; SILVA, 2009) 
Inflamação e Pigmentação da Pele 
Processos inflamatórios (RUV), Inflamações agudas e Calor 
(INFRAVERMELHO): 
 
 Estímulo direto de melanócitos através de mediadores 
inflamatórios: 
Interleucina-1; Endotelina-1; 
Fator de crescimento de células tronco; 
Espécies reativas de oxigênio (ROS). 
Dano epidérmico: aumento de α-MSH 
(CAMPOS, 2010) 
Existem evidências que as exposições às radiações solares 
desempenham um papel importante na etiologia do melasma, tendo 
em vista que as lesões do melasma são mais evidentes durante ou logo 
após períodos de exposição solar (MIOT; MIOT; SILVA, 2009). 
 
 
Tem sido mostrado que a exposição solar aumenta os melanócitos da 
camada basal e a produção e transferência da melanina para as 
camadas epidérmicas superiores. 
 
A radiação ultravioleta desencadeia uma cascata inflamatória com 
formação de radicais livres que favorece a melanogênese (PEREIRA, 
2013). 
 
RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA 
 LUZ VISIVEL 
 
 
 
 
 
 Uva e luz visível 
 Aumentam a presença de radicais livres, que estimulam a 
formação da melanina 
A presença da melanina é uma forma de proteção ao DNA 
celular, para que se evite mutações gênicas. 
UVA LUZ VISIVEL 
(MIOT; MIOT; SILVA, 2009) 
RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA 
 
 
 
 
 
 
 
 UVB: 
Aumenta a inflamação no tecido . 
Gera mediadores inflamatórios e endotelina-1 
Estímulo do Hormônio Estimulador de Melanócito 
 (α-MSH) 
(PEREIRA, 2013). 
Outros fatores que estimulam a síntese de melanina: 
 
 
•Influências genéticas 
•Gravidez 
•Terapias hormonais 
•Endocrinopatias 
•Drogasfototóxicas 
•Cosméticos 
•Fatores emocionais 
• Stress 
•Medicações 
A partir do conhecimento sobre a melanogênese, o profissional 
da estética poderá orientar seus pacientes sobre os fatores que 
estimulam a formação das manchas e assim estabelecer 
critérios de prevenção e controle dos melasmas. 
 
 
 
 
 
Estratégias para o 
Tratamento do Melasma 
 
Cuidados Home Care 
Parte 1 
Como tratar o melasma ? 
 
 
 
Passo 1 
• Preparo da Pele e Cuidados Home 
Care 
Passo 2 
• Peelings Químicos 
Passo 3 
• Microagulhamento 
Proteção à exposição solar 
 e luz visível 
Remoção da melanina depositada 
Inibição da melanogênese 
 
 
Estratégias para o clareamento da pele 
Home Care e Consultório 
Preparo da Pele e Cuidados Home Care 
 
Objetivos: 
 
Higienização diária eficiente 
Estimular a renovação celular 
Reduzir a produção de melanina 
Hidratar a pele 
Fotoproteção eficiente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• RECAPTULANDO... 
• Luz visível : A luz visível é toda luz que enxergamos a olho nu, 
como as emitidas pelas lâmpadas artificiais, celular, televisão e 
computador, e correspondem a cerca de 40% da radiação total 
que chega ao planeta. 
 
• A exposição a essas radiações geram radicais livres que 
participam do processo de fotoenvelhecimento e 
carcinogênese. 
 
 
 
 Exposição crônica: 
 
A exposição crônica, especialmente de UVA1 e luz visível que penetram mais 
profundamente na pele, pode afetar cronicamente a membrana basal e induzir 
em pacientes geneticamente predispostos, as lesões de melasma. 
 
Mostrou-se recentemente que os comprimentos de onda mais curtos da luz 
visível (luz violeta-azul) induzem uma hiperpigmentação através de um sensor 
específico em melanócitos chamado opsina 3. 
 
 
No caso do UVA e do visível, ocorre a liberação de espécies oxidantes, ou seja, 
radicais livres que oxidam diversas biomoléculas. 
 
Radiação Ultravioleta B (RUVB) 
Absorvida pelo DNA celular (epiderme) 
Alterações no DNA 
Formação de dímeros de timina e primidina 
Aumenta a atividade da tirosinase 
Aumenta a pigmentação da pele 
Radiação Ultravioleta B 
Induz a pigmentação, eritema 
 (entre 2 a 7 horas após exposição) e câncer cutâneo. 
Induz a produção de Hormônio Estimulador de Melanócito 
(MSH) , Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH ) e Endotelina-1. 
Endotelina-1 (ET-1): em grandes proporções, estimula a síntese 
da enzima tirosinase, bem como a proliferação, migração e 
formação dos dendritos dos melanócitos.” 
 
 
 (COSTA, 2010) 
ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO FOTOPROTETOR 
De acordo com BOUKARI (2015): 
• Protetor solar contendo óxido de ferro e proteção contra os comprimentos de 
onda mais curtos da luz visível JUNTO COM ampla proteção UV reduz 
significativamente as reincidências do melasma. 
 
• fator de proteção a partir de FPS 30 
• pigmento de alta cobertura 
 
• MAIOR PROTEÇÃO CONTRA RADIAÇÃO UVA, UVB E LUZ VISIVEL. 
• Reaplicação de 3 em 3 horas 
 
 
 
Surg Cosmet Dermatol 2017;9(3):243-5 
ORIENTAÇÕES SOBRE O USO DO FOTOPROTETOR 
Antioxidantes: 
• - RonaCare AP: sistema avançado de ação contínua contra radicais livres, dia e 
noite; 
• - Physasun: ativo com triplo benefício à pele: induz o aumento da produção do 
colágeno, controla a temperatura frente ao estresse térmico (calor e frio 
excessivos) e ajuda a melhorar o sistema de defesa da pele; 
• - Apolluskin: ação antipoluição; 
• - Vitamina E: antioxidante que protege e regenera as camadas da pele e 
promove efeito umectante; 
• -Chá verde: antioxidante potente 
 
 
 
• EXEMPLIFICANDO... 
 
• BIOAGE BIO 
SUNPROTECT 
PROTETOR SOLAR 
COM COR FPS 60 45G 
 
FOTOPROTEÇÃO DE USO ORAL 
Polipodyum leucotomos 240mg 
Excipiente qsp 60 cápsulas 
 
Tomar 2 cápsulas ao dia. 
Surg Cosmet Dermatol 2014;6(4):3448. 
FOTOPROTEÇÃO DE USO ORAL 
ASSOCIAÇÃO 
Resveratrol 50mg 
Polipodyum leucotomos 240mg 
Excipiente qsp 60 cápsulas 
Tomar 2 cápsulas ao dia. 
 
Estratégias para o 
Tratamento do Melasma 
 
Cuidados Home Care 
Parte 2 
HIGIENIZAÇÃO DIÁRIA EFICIENTE 
 
 
 
Demaquilantes 
Agua Micelar 
 
 
 
 
Uso diário, na higiene noturna. 
 HIGIENIZAÇÃO DIÁRIA EFICIENTE SABONETES 
 
Remoção de lipídeos e renovação celular. 
pH ácido ou levemente ácido. 
pH da pele: entre 4,8 a 5,6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
HIGIENIZAÇÃO DIÁRIA EFICIENTE 
 Remoção de lipídeos e renovação celular: Peles espessas ou 
normais 
 
Sabonete líquido (com ácido): 
Ácido glicólico 5% 
Gluconolactona 5% 
Sabonete líquido qsp 120ml 
pH 4.5 
 
 
 
 
 
 
Uso diário, na higiene noturna. 
HIGIENIZAÇÃO DIÁRIA EFICIENTE 
 
Remoção de lipídeos e renovação celular: Peles oleosas 
Sabonete líquido (com ácido): 
Ácido salicílico 2% 
Gluconolactona 5% 
Sabonete líquido qsp 120ml 
pH 4.5 
 
 
 
 
Agua M 
 
 
 
 
Uso diário, na higiene noturna. 
 
 HIGIENIZAÇÃO DIÁRIA EFICIENTE 
SABONETES: 
Remoção de lipídeos e renovação celular 
 
Sabonete líquido (sem ácido): 
Extrato de Chá Verde 
Extrato de Própolis 
Extrato de Papaya 
Sabonete líquido qsp 150ml 
 
 
 
 
 
 
Agua M 
 
 
 
 
Uso diário, 2 vezes ao dia 
Ácidos com ação queratolítica para uso diário 
 
 • Objetivo: 
• Remoção de células 
• Estímulo do turn over celular 
• Clareamento da pele 
• Aumento na permeação de outros ativos 
 
Ácido Mandélico 
 Alfa hidroxiácido de maior peso molecular. 
 
 Derivado do extrato de amêndoas amargas. 
 
 Supressão da pigmentação irregular = CLAREADOR DA PELE 
 
 Indicado em tratamentos de hiperpigmentação. 
 O ácido mandélico é um produto seguro para todos os tipos de pele, 
Inclusive fototipos elevados (III a VI). 
 
 (BORGES, 2010; PIMENTEL, 2008) 
Ácido Mandélico 
Uso em formulações home care: 
Concentração de uso: 3 a 10% 
pH: 3,5 a 4,5 
Pode ser associados com ativos clareadores. 
 
 
Ácido Mandélico 
Formulação Magistral: 
 
Ácido Mandélico 10% 
Serun qsp 30ml 
Usar a noite. 
PH 4,0 
Ácido Glicólico 
 Alfa-hidroxiácido de baixo peso molecular (76,05 g/mol). 
 Apresenta potencial queratolítico. 
 Reduz a camada do estrato córneo. 
 Diminui o aspecto de manchas hipercrômicas. 
 Melhora a textura da pele. 
 Estimula a síntese de colágeno e elastina. 
 
 
RIBEIRO, 2010 
Ácido Glicólico 
 Uso em formulações home care: 
 Concentração de uso: 2 a 10% 
 pH: 3,8 a 4,5 
 Pode ser associados com ativos clareadores. 
 
 
 
RIBEIRO, 2010 
Formulação Magistral: 
Ácido Glicólico 8% 
Serun qsp 30ml 
Usar a noite. 
PH 4,0 
Produtos industrializados com ácido glicólico 
Produtos industrializados com ácido glicólico 
Ácido Retinóico 
 Ácido retinóico, tretinoína ou vitamina A ácida. 
 Molécula derivada da vitamina A 
 Promove a dispersão dos grânulos de pigmento nos 
queratinócitos 
 Interfere na transferência dos melanossomas para os 
queratinócitos 
 Acelera tunorver celular, aumentando a perda do 
pigmento. 
Ácido Retinóico 
 Muitos estudos clínicos avaliaram a eficácia e segurança do seu uso e 
não foi encontrada nenhuma evidência clara de relação entre o uso da 
tretinoína tópica e o desenvolvimento de efeitos adversos sistêmicos. 
 
 Seu uso é contraindicado em gestantes e deve ser orientado o uso de 
métodos contraceptivos em mulheres em idade fértil (precaução). 
 
 Dentre os efeitos adversos, a irritação da pele é um dos mais 
relatados. 
Ácido Retinóico 
 Há evidências de que possa inibir melanogênese com efeito supressor 
da tirosinase 
 
 Inibir a transcrição da enzima, e atuar sobre o fator de conversão do 
dopacromo e, consequentemente, interrupção da síntese de 
melanina. O ácido retinoico tópico em concentrações de 0,05% a 1% reduz a 
pigmentação. 
Ácido Retinóico (Tretinoína) 
 Uso em formulações home care: 
 Concentração de uso: 0,015% a 0,025% 
 pH: 4,5 
 Pode ser associado com 
 ativos clareadores. 
 
 
 RIBEIRO, 2010 
Formulação Magistral: 
 
Ácido retinóico 0,025% 
Gel creme qsp 30g 
Usar a noite. 
pH 4,5 
Ácido Retinóico (Tretinoína) 
 
 PRESCRIÇÃO POR PROFISSIONAL HABILITADO PELO 
REFERENTE CONSELHO DE CLASSE 
 
 
Produtos industrializados 
Produtos industrializados com associação 
Gluconolactona 
 Polihidroxiácido 
 Componente natural da pele e não tóxico 
 Apresenta alto peso molecular em relação aos alfa 
hidroxiácido ácidos penetram na pele mais suavemente e 
gradualmente que os AHA. 
 Apresenta os mesmos efeitos dos AHA porém com menor 
efeito irritativo sobre os tecidos. 
 Renovação celular, hidratação e efeito antioxidante. 
 
Rev. Bras. Farm., 87(3), 2006 
Gluconolactona 
• Diferencial: alto poder de hidratação. 
 
• Propriedades umectantes dos múltiplos grupos hidroxila, 
que podem atrair e fazer pontes de hidrogênio com a 
água. 
 
• Potencial esfoliante comprovado com formulações 
contendo 6% de Gluconolactona (Outwater et al. 2001) 
Gluconolactona 
 Uso em formulações home care: 
 Concentração de uso: 5% a 10% 
 pH: Para que haja penetração na pele, o pH deve encontrar-se 
na faixa de 3,5 a 4,5. 
 Pode ser associado 
 com ativos clareadores. 
 
 
Formulação Magistral: 
 
Gluconolactona 10% 
Gel creme qsp 30g 
Usar a noite. 
pH 4,5 
 
Estratégias para o Tratamento do 
Melasma 
 
Cuidados Home Care 
Parte 3 
 
 
 
Preparo da Pele e Cuidados Home Care 
 
Controle na produção de melanina 
Ativos conhecidos como despigmentantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ativos Clareadores 
 
 Interferem com a síntese de melanina 
 Antioxidantes 
 Antiinflamatórios 
 Interferem na transferência da 
melanina para os queratinócitos 
 
 
BELIDES 
 
Concentração: 2% a 5% 
Mecanismo complexo e eficiente: 
 
Inibe a Endotelina-1. 
 
Promove redução da ligação do α-MSH ao receptor. 
 
Redução da formação de radicais livres. 
 
Reduz a transferência dos da melanina para as células 
epidérmicas. 
Agentes antioxidantes são capazes de inibir as 
etapas de oxidação necessárias para a 
formação da melanina, promovendo 
clareamento cutâneo 
ÁCIDO ELÁGICO 
 
Concentração: 2% a 5% 
 
Polifenol. 
 
Atividade antioxidante. 
 
Ação antiinflamatória. 
EMBLICA 
 
Concentração: 1% a 2% 
 
Ação antioxidante. 
 
Inibidor da tirosinase. 
 
Protege os fibroblastos. 
VITAMINA C 
 
Concentração: 1% a 25% 
 
Inibe a atividade da tirosinase. 
 
Protege contra radicais livres (antioxidante). 
 
Proteção e promoção na síntese de colágeno. 
 
Ação antiinflamatória. 
 
Ação fotoprotetora. 
VITAMINA C 
 
Formas de apresentação 
Nanopartículas lipídicas 
 
VCP-Mg (fosfato de ascorbil magnésio) 
 
Ascorbosilane C (Methylsilanetriol pectinate ascorbil) 
 
VC-IP (tetraisopalmitato de ascorbila) 
 
Ácido ascórbico estabilizado 
 
ALFA ARBUTIM 
Concentração: 2% a 4% 
 
•Estrutura química semelhante à hidroquinona. 
•Clareia a pele reduzindo a formação da melanina sem irritar 
ou ser citotóxico 
•Clareia e promove um tom uniforme em todos os tipos de 
pele. 
•Inibe a oxidação enzimática da tirosina. 
•Bloqueia a biossíntese epidermal da melanina. 
ÁCIDO KÓJICO 
 
Concentração: 1% a 4% 
Inibidor da tirosinase 
Antioxidante 
Seqüestrante de cobre e ferro. 
 
Inibição não-competitiva da tirosinase através da quelação de íos cobre 
no sítio ativo da tirosinase, que inibe sua ação. 
 
 ÁCIDO FERULICO 
 
Concentração: 0,1% a 0,5% 
Antioxidante. 
 
Atua sobre a enzima tirosinase. 
 
Antiinflamatório. 
 
pH = 5,5 a 6,5 mantém sua atividade antioxidante 
NIACINAMIDA (VITAMINA B3) 
Concentração: 4% 
 Atua como clareador inibindo a transferência dos melanossomos dos 
melanócitos para os queratinócitos. 
 
•Em estudo in vitro a niacinamida proporcionou 35-68% de inibição da 
transferência de melanossomos no modelo estudado. 
 
• Nos estudos clínicos, a niacinamida diminuiu significativamente a 
hiperpigmentação da pele em comparação com o veículo isolado após 4 
semanas de uso. 
https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12100180 
 ÁCIDO TRANEXÂMICO 
Concentração: 3% a 4% 
 Inibidor de Plasmina. (Ação antihemorrágica) 
 
•A radiação ultravioleta (UV) induz a síntese de e aumenta a atividade da plasmina 
nos queratinócito. 
 CONSEQUENCIA : HIPERCROMIAS 
 
•Favorece a liberação intracelular do ácido araquidônico, um precursor dos 
prostanóides (mediadores inflamatórios); 
 
•Aumenta o nível de aumento do hormônio α-MSH como resultado da atividade da 
plasmina. 
 
 ÁCIDO TRANEXÂMICO 
 
•Considera-se que a atividade anti-plasmina da Ácido Tranexâmico é o principal 
mecanismo de efeito hipopigmentório desse agente. 
 
•Apresenta semelhança com a tirosina na parte de sua estrutura, que pode inibir 
competitivamente a atividade da enzima tirosinase. 
 ÁCIDO TRANEXÂMICO 
 
 
Maeda e Naganuma (1998) descobriram que aplicações pós-exposição de 2 e 
3% de soluções de ácido tranexâmico poderiam prevenir a hiperpigmentação 
induzida pela exposição a UV em cobaias. 
 
A análise histológica em biópsias da pele revelou que o conteúdo de 
melanina na camada basal da epiderme exposta à radiação UV é 
significativamente reduzido nas regiões onde as soluções com ácido 
tranexâmico foram aplicadas. 
 ÁCIDO TRANEXÂMICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ACIDO TRANEXÂMICO 
 
Inibidor da Plasmina 
Agente antifibrinolítico 
Plasmina: secreta mediadores inflamatórios como Fosfolipse A2 
Estimulam a melanogênese 
ACIDO TRANEXAMICO = diminui a melanogênese 
 
 ÁCIDO TRANEXÂMICO 
 
 23 pacientes aplicaram a fórmula de ácido tranexânico a 2% na face toda durante 12 
semanas: Os pacientes apresentavam melasma moderado (índice de severidade de 
melasma. 
 Resultados: 22 dos 23 pacientes referiram melhora do índice de severidade do melasma 
após o tratamento. 
 10 pacientes foram submetidos à biópsia de pele a fim de avaliar vascularização e 
pigmentação e o resultado foi o seguinte: - redução na quantidade de melanina na 
epiderme - redução no número de vasos e fator de crescimento endotelial vascular - 
redução da expressão de endotelina (ED)-1 que foi suprimida pelo ácido tranexâmico. 
 Conclusão: A aplicação tópica de ácido tranexânico é eficaz para tratar o melasma. A 
supressão de (ET)-1 demonstrada por imunohistoquímica pode ser o mecanismo de ação 
do ácido tranexâmico. 
CYSTEAMINE 
Concentração: 3% a 4% 
Cysteamine é uma nova aposta para corrigir problemas de hiperpigmentação. 
 
Trazido no último Congresso do IMCAS em Paris e no AAD Annual Meeting (Washington) em 
2019, o creme tem alto poder antioxidante e reduz a melanina na epiderme, além de clarear 
manchas causadas por melasma ou hiperpigmentação pós-inflamatória, causadas pelo sol ou 
pós-gestacional. 
 
A eficácia de resultados foi recentemente demonstrada em ensaios clínicos e apresentada nos 
principais congresso de dermatologia mundiais como o produto mais potente e seguro até o 
momento. 
 
É biocompatível e bem tolerado em peles sensíveis e reativas, com máxima redução do 
clareamento do melasma, que tem difícil remoção e precisa ser controlado. 
 
CYSTEAMINE HCL 
Concentração: 3% a 4% 
 
 Cysteamine é um antioxidante extremamente potente, que atua de múltiplas formas 
na melanogênese e na origem do melasma: 
•Inibe a tirosinase e a peroxidase 
•Diminui a angiogênese 
•Sequestra a dopaquinona 
•Aumenta os níveis de glutationa 
•Quela íons de cobre e ferro, cofatores essenciais para ação das enzimas-chave 
produtoras de melanina. 
 
 
 
Estratégias para o Tratamento do 
Melasma 
 
Cuidados Home Care 
Parte 4 
 
HIDROQUINONA 
 
A hidroquinona ainda é o ativo referência de prescrição médica no 
clareamentoda pele, entretanto, seu uso já é proibido na Europa e em 
partes da Ásia em razão de consequências potenciais a longo prazo, 
incluindo carcinogênese quando consumido por via oral. 
 
A hidroquinona e seus metabólitos podem causar dano ao DNA e inibir 
a apoptose de células em mutação. 
NÃO DEVE SER INDICADO POR PROFISSIONAIS ESTETICISTAS . 
(www.cleberbarros.com.br) 
 HIDROQUINONA 
 
Concentração: 2% a 4% 
 
Mecanismo de ação: inibidor da tirosinase. 
Outros mecanismos possíveis: destruição dos melanócitos, degradação 
dos melanossomos e inibição da síntese de DNA e RNA. 
 
Reações adversas: dermatite de contato irritativa e alérgica, 
hiperpigmentação pós-inflamatória, catarata. 
 
 HIDROQUINONA 
 
Não deve ser utilizada próxima aos olhos, em lesões cutâneas, queimaduras solares, 
em crianças, gestantes, durante o período de lactação e na pele irritada. 
 
A associação de hidroquinona 5%, tretinoína 0,1%, dexametasona 0,05% em veículo 
alcoólico é conhecida como fórmula de "Kligman"que a preconizou para o uso no 
melasma. 
 
Atualmente: 
Hidroquinona 4% 
fluocinolona acetonida 0,01% 
Tretinoína 0,05% 
Prescrição por dermatologistas 
no Brasil 
 
COMBINAÇÃO DE ATIVOS PARA 
USO HOME CARE 
PRESCRIÇÃO COSMÉTCA 
Formulações Magistrais 
 
Dermocosméticos Industrializados 
Formulações para controle das hipercromias - uso 
home care 
 
 
 
Combinar ativos 
Escolher a base cosmética de acordo com o tipo 
de pele 
 
 
Uso diurno. 
Formulações Clareadoras 
Vitamina C 10% Nanotecnológica 
 
Maior estabilidade e capacidade de permeação 
Efeito inibidor da enzima tirosinase 
Efeito antioxidante 
Efeito antienvelhecimento 
 
 
 
 
 
Ácido tranexâmico 4% (inibe melanogênse, inibe a endotelina-1) 
Ácido ferúlico 0,5% (antiinflamatório e antioxidante) 
Ácido elágico 5% (presente no oleo de romã, antioxidante e 
 antiinflamatória) 
Loção cremosa qsp 30ml 
 
pH 4,5 
 
 
 
 
Uso diurno. 
Formulações Clareadoras 
 
 
 
Ácido tranexâmico 4% (inibe melanogênse, inibe mediadores inflamatórios) 
Ácido kójico 3% (antioxidante, inibidor de cobre) 
Alfa arbutin 3% (inibe tirosinase) 
Loção cremosa qsp 30ml 
 
pH 4,5 
 
 
 
 
Formulações Clareadoras 
Uso diurno. 
 
 
 
Ácido kójico 3% (antioxidante, inibe a tirosinase) 
Niacinamida 5% (inibe a transferencia dos melanossomas) 
Ácido Mandélico 8% (queratolítico, inibe a sintese de melanina) 
Loção cremosa qsp 30ml 
pH 4,5 
 
 
 
 
Formulações Clareadoras com Ácidos queratolíticos + Clareadores 
Uso noturno. 
Formulações Clareadoras 
Ácidos queratolíticos + Clareadores 
Alfa arbutin 3% (inibe a oxidação enzimática da tirosina) 
Ácido retinóico 0,025% (inibe transcrição da tirosinase) 
Belides 2% (antioxidante, inibe tirosinase, inibe a transferencia ) 
Loção cremosa qsp 30ml 
pH 4,5 
Uso noturno. 
Formulações Clareadoras 
Cisteamyne HCL 5% (Inibe a tirosinase e a peroxidase) 
Gel creme qsp 30g 
Deixar na pele por 30 minutos e remover. 
 
Uso noturno. 
Resumindo cuidados com a pele e home care : 
1 – Indicar Fotoprotetor com base de alta cobertura e ativos antioxidantes e 
recomendar fotoprotetor oral para reforçar a fotoproteção 
2 – Orientar para uma higinização diária eficiente: 
Uso de água micelar diariamente ou demaquilante 
Uso de sabonete líquido com ácidos ou sem ácidos para uso diário (pode dar 
intervalos) 
3 - Associar ácidos queratoliticos para uso diário com ativos para inibir a formação 
das manchas (despigmentante). 
4 – Uso de vitamina C nanotecnológica pela manha antes do filtro solar. 
 
 
Peelings químicos no 
tratamento do melasma 
 
Parte 1 
PEELINGS 
to peel 
descamar 
• PEELING QUÍMICO 
ÁCIDOS 
ENZIMAS 
Superficiais 
Profundos 
Peelings superficiais: realizados em séries. 
Descamação fina. 
 
Peelings médios e profundos: aplicações única. 
Descamação mais intensa e formação de crostas. 
Médios 
BAGATIN, 2009 
 Peelings superficiais: 
 
Ácido Mandélico Ácido Glicólico Ácido Salicilico 
Ácido Retinóico Solução de Jessner Acido Pirúvico 
Ácido Tricloroacético 10 % PHA Enzimáticos 
 Peelings Médios: 
 
Ácido Tricloroacético 25 a 30% 
 Peelings Profundos: 
 
Fenol Ácido Tricloroacético 35 a 50% 
 
Indução de uma esfoliação mais rápida do extrato córneo: 
peelings suaves 
 
Necrose e inflamação da epiderme, derme ou derme papilar. 
WOLVERTON, 2015. 
MECANISMODE AÇÃO 
MECANISMODE AÇÃO 
 RENOVAÇÃO CELULAR 
 
Remoção de células epidérmicas (esfoliação): diminuição da coesão dos 
corneócitos (efeitos desmolíticos e queratolíticos) 
 
 Estimulação do crescimento epidérmico mediante remoção do 
estrato córneo (mesmo descamações leves que não causam 
necrose da epiderme “viva” podem induzir o crescimento 
celular). 
 WOLVERTON, 2015. 
 
Dr. 
 
PRODUÇÃO DE COLÁGENO E COMPONENTES DA MATRIZ 
 
Indução de reação inflamatória 
 
 
 
 
Ativação de mediadores de inflamação e fatores de crescimento: 
induz a produção de colágeno novo e de Substância 
Fundamental Amorfa na derme. 
 
MECANISMODE AÇÃO 
WOLVERTON, 2015. 
CONTRA-INDICAÇÕES DOS PEELINGS: 
 
 1- Infecções cutâneas ativas 
 2- Infecção cutânea por herpes ativo ou recidivante 
 3- Doenças do tecido conjuntivo 
 4- Psicoses/stress físico ou mental severos 
 5- Imunoincompetência 
 6- Alergia à substância utilizada 
 7- Presença de quelóides e cicatrizes hipertroficas 
 8- Peles foto-tipos IV, V e VI – relativa 
 9- Uso de isotretinoina 
10- Gravidez 
Dr. 
 inflamação 
 irritação 
 eritema 
 edema 
 dor 
 sensação de ardor 
 picadas na pele 
Reações adversas possíveis 
Reações de sensibilidade: 
• Algumas áreas , como a asa nasal, comissura oral e sulco 
nasolabial mostram eritema antes do resto da face e podem ser 
neutralizados antes do resto da face. 
 
• A remoção do ácido, além da neutralização com a base 
(bicarbonato de sódio), pode ser feita com água corrente ou 
ambos. 
FROST 
• Esta mancha branca pode significar uma lesão da junção 
dermoepidérmica, com a consequente formação de crostas 
nos seguintes dois a seis dias. 
 
• Estas crostas, quando eliminadas, deixam uma lesão 
inflamatória residual que deve ser adequadamente tratada 
com corticóides específicos (hidrocortisona 1% ou 2%) ou 
bepantol. 
 
• Neste caso poderemos ter uma evolução da lesão, sem deixar 
resíduos, se a pele for branca. Se a pele tiver tendência a 
pigmentação pós-inflamatória, essa lesão pose evoluir para 
uma mancha hipercrômica, que deve ser tratada com 
clareadores de uso domiciliar. 
 
 Peles mais sensíveis ou determinados pontos sensíveis podem 
desencadear o FROST. 
 
 
 
 
PEELINGS QUIMICOS E MELASMA 
PERIGO!! 
RISCO DE HIPERPIGMENTAÇÃO PÓS INFLAMATÓRIA 
EFEITO REBOTE (RECIDIVAS DA MANCHA) 
 
SOLUÇÃO: 
FORMULAÇOES ATENUADAS, CONTROLADAS, COM RELAÇÃO À : 
 SUBSTÂNCIA ATIVA 
 CONCENTRAÇÃO e pH 
PEELINGS QUIMICOS PARA USO EM CONSULTÓRIO 
PARA O TRATAMENTO DO MELASMA 
Peelings Manipulados 
 
Ácido Mandélico 20 a 40% 
Ácido Retinóico 3 a 10% 
Gluconolactona 20% 
E associações 
 
 
 
 
 
 Peelings Industrializados 
 
 Ácido Mandélico 10% 
 Gluconolactona 10% 
 Ácido glicólico 10% 
 E associações 
 
 
 
 
 PEELINGS MANIPULADOS 
• Determinar quanto à formulação: 
• Concentração 
• pH 
• Veículo farmacêutico 
 
• Verificar quanto à pele do paciente: 
• Fototipo 
• Grau de sensibilidade 
 
 
 
 
 PEELINGS PARA O TRATAMENTO DO MELASMA 
 Propriedades 
 
Promovem a renovação da epiderme, provocando leve descamação, 
discreta ardênciae rubor, agindo na retirada de manchas 
superficiais, auxiliando a pele proveniente do envelhecimento 
cutâneo. 
 
PEELING DE ÁC.MANDÉLICO 
TODOS OS FOTOTIPOS do I ao VI 
 
 
 
FORMULAÇÕES 
PEELINGS ÁCIDO MANDÉLICO 
Ácido Mandélico 20% 
Gel fluido qsp 30mL 
pH = 2,5 
 
 
 
Veículos farmacêuticos: solução hidroalcoólica ou gel fluido 
Ácido Mandélico 10% 
Gel fluido qsp 30mL 
pH = 3,5 
 
 
 
www.viafarma.com.br 
BAGATIN et al, 2009 
 
 
 
FORMULAÇÕES PEELINGS ÁCIDO MANDÉLICO 
Ácido Mandélico 30% 
Gel aquoso qsp 30g 
pH = 2,5 a 2,8 
 
 
 
 
Ácido Mandélico 30% 
Solução hidroalcoólica qsp 
30g 
pH = 2,5 a 2,8 
Ácido Mandélico 40% 
Solução hidroalcoólica qsp 
30g 
pH = 2,5 a 2,8 www.viafarma.com.br 
BAGATIN et al, 2009 
 PEELING DE ÁCIDO MANDÉLICO - PROCEDIMENTO 
Ácido Mandélico 10% pH 3,5 
 
1º. Remover a maquiagem 
2º. Higienizar a pele com Sabonete 
3º. Aplicar leve camada de álcool 96º 9ou outro desengordurante). Deixar a pele 
totalmente seca. 
4º. Aplicar uma camada de ácido mandélico a 10% (pH 3,5), sobre a área do melasma, 
aguardar 5 minutos e após, passar o acido em toda a face. 
5º. Caso a pele apresente eritema importante ou FROST, retirar imediatamente e aplicar 
creme calmante ou antiinflamatório sobre o frost. 
Caso não haja nenhuma reação deixar na pele até 20 minutos. Remover com água. 
6º. Aplicar formulação com vitamina C e aplicar fotoprotetor. 
 
 4 a 10 sessões - a cada 7 dias. 
Ácido Mandélico 30% a 40% pH 2,5 a 2,8 
 
 1º. Remover a maquiagem 
2º. Higienizar a pele com Sabonete 
3º. Aplicar leve camada de álcool 96º 9ou outro desengordurante). Deixar a pele totalmente 
seca. 
4º. Aplicar uma camada rápida e uniforme de ácido mandélico a 30% e deixar de 2 a 5 
minutos. Se não houver intercorrências, reaplicar mais uma camada e deixar de 2 a 5 
minutos. Remover com água. 
5º. Caso a pele apresente eritema importante ou FROST, retirar imediatament 
aplicar creme calmante ou antiinflamatório sobre o frost. 
6º. Finalizar com aplicação de vitamina C e Filtro Solar. 
 
 4 a 6 sessões - a cada 15 ou 21 dias. 
 PEELING DE ÁCIDO MANDÉLICO - PROCEDIMENTO 
ÁCIDO MANDÉLICO 
 DESCAMAÇÃO FINA 
 
 
PROPRIEDADES: 
 
 
Ação queratolítica, podendo promover peelings muito superficiais 
ou superficiais. 
Tratamento da acne (Graus I e II) 
Fotoenvelhecimento leve a moderado 
Cicatrizes superficiais de acne 
Melasma (descamação promovida) 
 
Excelente agente para tratar quaisquer transtornos da pele 
escura. 
ACIDO SALICILICO 
AZULAY, 2013 
YOKOMIZO et al, 2013 
INDICADO PARA PELES OLEOSAS E SEBORREICAS 
 
Peelings químicos no 
tratamento do melasma 
 
Parte 2 
O Peeling de Ácido Salicílico é eficaz e seguro em pacientes 
com fototipo V e VI. 
Dermatol Surg. 1999 Jan;25(1):18-22. 
 
 
 
 
Peeling de Ácido Salicílico é eficaz em pacientes com fototipo 
cutâneo diferente 
Dermatol Surg. 1999 Jan;25(1):18-22. 
Dermatol Surg. 2003 Dec;29(12):1196-9; discussion 1199 
 
ACIDO SALICILICO 
 Contra indicação: 
pacientes alérgicos ao ácido acetil salicílico. 
 
Aplicação em múltiplas áreas ao mesmo tempo: 
SALICILISMO 
 
 Manifestações: respiração acelerada, zumbidos, 
 hipoacusia, tonteiras, cefaléia, náuseas, 
vômitos, dores abdominais distúrbios mentais, 
até a morte. 
ACIDO SALICÍLICO 
AZULAY, 2013 
YOKOMIZO et al, 2013 
Veículo farmacêutico: solução alcoólica 
Ácido Salicilico 20% 
Solução alcoólica qsp 30ml 
 
 
Grau Cosmético (ANVISA) 
Ácido Salicilico 2% 
Gel fluido qsp 30ml 
 
www.viafarma.com.br 
BAGATIN et al, 2009 
Ácido Salicilico 25% 
Solução alcoólica qsp 30ml 
 
 
Ácido Salicilico 30% 
Solução alcoólica qsp 30ml 
 
 
PROVOCA BASTANTE ARDÊNCIA INICIAL 
PRECIPITAÇÃO DO ÁCIDO SALICILICO FORMANDO UMA NÉVOA 
FORMULAÇÕES COM ÁCIDO SALICÍLICO 
Ácido Salicílico 20% 
 
 1º. Remover a maquiagem 
2º. Higienizar a pele com Sabonete 
3º. Aplicar leve camada de álcool 96º ou outro desengordurante). Deixar a pele totalmente 
seca. 
4º. Com o auxilio de uma gaze, aplicar uma camada rápida e uniforme de 
ácido salicilico na pele e deixar até 5 minutos. Remover com água. 
5º. Caso a pele apresente eritema importante ou FROST, retirar imediatamente 
aplicar creme calmante ou antiinflamatório sobre o frost. 
6º. Finalizar com aplicação de vitamina C e Filtro Solar. 
 
 
 4 a 6 sessões - a cada 15 ou 21 dias. 
PEELING DE ACIDO SALICÍLICO 
PROCEDIMENTO 
Peling acido salicilico 
7 dias após ocorrência de frost 
aplicando Berlison e Cicaplast 
3 dias após ocorrência de 
frost 
Aaa 
aaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBB 
AaaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
BBB 
15 dias depois... 
 
Reepitelização 
Regeneração 
Aaa 
aMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMML 
 
mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm
mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm 
MMMMMMMMMMMMMMMM 
PEELING DE ÁCIDO RETINÓICO 
PEELING DE ÁCIDO RETINÓICO 
 O ácido retinoico tópico tem sido usado com sucesso por muitos 
anos no tratamento da acne, melasma e hiperpigmentação pós-
inflamatória. 
 
 A melhora do melasma, acne e da pele fotodanificada após uma 
série de peeling de 1% a 5% foi relatada em um estudo. 
 
 Promove peeling superficial nas oncentrações de 3% a 12% 
 
 HISTOLOGICAMENTE CLINICAMENTE 
Afina o estrato córneo Textura da pele mais lisa e macia 
Espessa a epiderme Estica a pele 
Reverte atipia ceratinocítica Melhora ou erradica ceratoses actínicas 
Dispersa a melanina através da epiderme Melhora a hiperpigmentação salpicada 
Estimula a deposição dérmica de 
colágeno 
Aumenta o volume dérmico e estica a 
pele 
Aumenta a deposição de 
glicosaminoglicanas 
Aumenta o volume dérmico e estica a 
pele 
neovascularização Tom rosado à pele 
EFEITOS DO ÁCIDO RETINÓICO 
 
Apesar dos benefícios apresentados o ácido retinóico apresenta alguns 
efeitos adversos como: 
 
Na pele como provocar urticária, eritema e hiperpigmentação e 
telangiectasias. Fotossensibilizante. 
 
É teratogênico quando administrado no primeiro trimestre de gravidez ou 
quando a gravidez ocorre quatro meses após o término do tratamento, 
podendo causar aborto espontâneo ou má formação fetal. 
 
 
ACIDO RETINÓICO 
pharmakondf.com.br 
 O uso de retinóides 
nagestação pode 
causar mal 
formações fetais 
 
ACIDO 
RETINÓICO 
C 
c 
FORMULAÇÕES DE PEELINGS ACIDO RETINÓICO 
Ácido retinóico 5% 
Creme qsp 30g 
 
Ácido retinóico 8% 
Creme qsp 30g 
 
Ácido retinóico 5% 
Propilenglicol qsp 30ml 
 
Ácido retinóico 8% 
Propilenglicol qsp 30ml 
 
INCLUIR PIGMENTO MARRON (NEUTRACOLOR) 
Ácido retinóico 3% 
Creme qsp 30g 
 
Concentrações: 1% 3% 5% 8% 10% 12% 
PEELING DE ACIDO RETINÓICO 
Na aplicação do ácido retinóico o produto fica em contato com a pele de 4 a 8 horas. 
 
Inflamação: cerca de 48 a 72 h após a aplicação, com descamação 
discreta. 
 
Uniformidade na aplicação. Reepitelização rápida. 
 
4 a 6 sessões - a cada 15 ou 21 dias. 
 
YOKOMIZO et al, 2013 
AZULAY, 2013 
 PEELING DE ÁCIDO RETINÓICO - PROCEDIMENTO 
4 a 6 sessões - a cada 15 ou 21 dias. 
1º. Remover a maquiagem 
2º. Higienizar a pele com Sabonete 
3º. Aplicar leve camada de álcool 96º 9ou outro desengordurante). Deixar a 
pele totalmente seca. 
4º. Aplicar uniformemente uma camada do ácido retinóico 
5º. Deixar na pele em torno de 6h a 8h. 
6º. Após, o paciente lava com água abundante e se precisar usar sabonete 
“neutro” (sem ácidos, pH fisiológico). 
PÓS PEELING DE ÁCIDO RETINÓICO 
AZULAY, 2013 
Orientar para o uso de um creme hidratante devido ao ressecamento da pele 
nos primeiros 4 dias.Não retirar as crostas de pele, deixar cair naturalmente. 
 
A pele fica sensibilizada. Usar fotoproteção adequada. 
 
Se na área do melasma houver vermelhidão persistente, usar 
Berlison somente sobre a mancha por 3 dias. 
Acido Retinóico 
Descamação 
 
 
 
 
 
 
 
Acido Retinóico 
Descamação 
 
Ccvlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
lllllllllllvvvvvvvvvvvvvllllllllllllllllv
vvvvvvvv 
 
Ccvvvvvvvvllllllllllllllllvvvvv
vvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvvv
vlllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllllll
lllllllllllllllllvvvvvvvvv 
PEELING ASSOCIADO: 
 
1. Ácido Mandélico 30% 
pH 2,5 
(remoção após 10 minutos) 
 
2. Aplicação de vitamina C 
 
3. Acido retinóico 5% 
Por 4 horas 
 
Home Care: 
1) Ácido tranexâmico 4% 
Ácido Kojico 3% 
Alfa arbutin 3% 
Gel creme qsp 30g 
 
2) Vitta C10 Phloríz 
 
3) Filtro solar 
 
Qual o Peeling adequado para cada fototipo? 
PEELINGS QUE PODEM SER UTILIZADOS EM TODOS OS 
FOTOTIPOS : 
 
Ácido Mandélico 
Ácido Salicílico 
Ácido Retinóico 
Polihidroxiácidos (Gluconolactona) 
Enzimas (Renew Zyme 30%) 
 
 
Microagulhamento no 
Tratamento de Hipercromias 
Microagulhamento 
• Técnica que utiliza um rolo com microagulhas, com o objetivo de gerar 
múltiplas micropunturas na pele. 
 
 Estímulo mecânico . 
 Provoca MICRO LESÕES para estimulação da produção do colágeno 
 Não remove a saúde da epiderme. 
 Rápido Período de Recuperação 
 Promove a rápida entrada de ativos cosméticos. 
 
 LIMA, 2017 
Microagulhamento nas 
Hipercromias 
 DRUG DELIVERY 
Ativos clareadores 
 
1. Uso como preparo da pele para os peelings 
2. Tratamento de melasmas em peles reativas 
 3. Associação com Leds 
LIMA, 2017 
 
LIMA, 2017 
Versatilidade do microagulhamento: diferentes comprimentos de agulha 
 
Grau de injuria dependente 
LIMA, 2017; NEGRÃO, 2015 
Grau de Injuria x caracteristicas da 
Pele 
• Espessura: quanto mais espessa, maior a resistência ofertada às 
agulhas. 
 
• Flacidez: mais sujeita ao trauma, responde melhor às agulhas. 
 
• Espessura do coxim adiposo (nádegas, área geniana da face, etc): 
amortecimento do trauma (maior comprimento). 
 
• Fibroses e cicatrizes: maior resistência ás agulhas. 
 
 
LIMA, 2017 
 
 
 
 
Grau de Injuria x Características da 
Pele 
Injúria leve 
0,25mm e 0,5mm 
 
Injúria moderada 
1mm e 1,5mm 
 
Injúria profunda 
2mm e 2,5mm 
LIMA, LIMA e TAKANO, 2013 
• Exame microscópico revelou: Ectasia 
vascular com extravasamento de hemácias. 
 
• Derme papilar : agulhas de 0,5mm 
• INDICADA PARA MELASMA 
• Melanocito esta na camada basal 
epidermica 
 
• Derme reticular: agulhas de maior 
comprimento. 
 
 
 
Logo após a injúria: 
LIMA, LIMA e TAKANO, 2013 
 
• De acordo com Lima, Lima e Takano (2013) : 
• Observa-se atualmente tendência à indicação de procedimentos menos 
invasivos isolados ou em associação, objetivando-se redução no risco de 
complicações. 
• No melasma: procedimentos muito inflamatórios podem provocar 
reações adversas e agravamento das hipercromias. 
• INDICADO: 
• Utilizar agulhas de 0,5mm ou 1mm (preferencialmente) 
• Aplicar serun com ativos clareadores (despigmentantes) 
 
 
Microagulhamento nas Hipercromias 
Preparo da pele para o Microagulhamento 
• 1. Remover a maquiagem com água micelar 
• 2. Desengordurar a pele com sabonete líquido 
• 3. OPCIONAL: Esfolie a pele com esfoliante físico, remover com 
água. 
• 4. OPCIONAL: Aplicar led azul em toda a face (30 segundos por 
área) . 
• 5. Passar álcool 96º. em toda a área a ser tratada e aplicar 
anestésico tópico Dermomax® , deixar na pele por 45 minutos, 
remover com água. 
 
 
 
 
Microagulhamento nas 
Hipercromias 
Procedimento com Rolo de 
Microagulhas 
 
Procedimento 
Rolo de microagulhas 
0,5mm 
0,75mm 
1,0mm 
Calçar luvas estéreis. 
Passar gaze estéril embebida com álcool 70º 
Com a pele seca, microagulhar a pele em todas as direções em asterisco 
Após microagulhar o quadrante com a hipercromia, aplicar serum 
clareador estéril e massagear para permear. 
No restante da face aplicar serum rejuvenescedor ou hidratante estéril. 
Procedimento 
Rolo com Caneta Elétrica de 
Microagulhamento 
Calçar luvas estéreis. 
Passar gaze estéril embebida com álcool 70º 
Aplicar o serum clareador na área da hipercromia e deslizar a caneta de 
microagulhamento sobre a área. 
No restante da face aplicar serum rejuvenescedor ou hidratante estéril e 
microagulhar deslizando a caneta de microagulhamento. 
0,5mm 
0,75mm 
1,0mm 
 Laser Vermelho: cicatrizante, regenerador 
 
 Laser Infravermelho: antinflamatório 
 
 Azul: bactericida, hidratação, clareamento 
 
 Ambar: síntese proteica e clareamento 
LEE et al, 2007; ARAÚJO, 2012. 
APÓS REALIZAR O PROCEDIMENTO 
APLICAR LASER VERMELHO 3J 
Literatura consultada 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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"Não devemos permitir que alguém saia da nossa 
presença sem sentir-se melhor e mais feliz.“ 
“Madre Teresa de Calcutá”

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