DOENÇAS INFECTOCONTAGIOSAS I

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Questão 11
Completo
Atingiu 1,00 de
1,00
Questão 22
Completo
Atingiu 1,00 de
1,00
Iniciado em Thursday, 2 Dec 2021, 13:39
Estado Finalizada
Concluída em Thursday, 2 Dec 2021, 15:15
Tempo
empregado
1 hora 35 minutos
Avaliar 6,00 de um máximo de 6,00(100%)
Com relação as doenças fúngicas, diferencie a CRIPTOCOCOSE da ESPOROTRICOSE, com relação ao agente etiológico, as formas de contágio,
controle e profilaxia das doenças.
CRIPTOCOCOSE: Seu agente etiológico é o Cryptococcus neoformans. O contágio se dá por inalação de esporos do fungo que estão presentes
em poeira contaminada. É importante que se façam medidas de controle biológico de portadores desse agente, como por exemplo as aves
sinantrópicas (especialmente pombos), a fim de diminuir a disseminação da doença.
ESPOROTRICOSE: Seu agente etiológico é o Sporothrix schenckii. O contágio se dá por contato com o solo, vegetais secos ou em decomposição,
mordedura e arranhadura (de susceptíveis). É importante que se faça a vigilância dos animais domésticos, evitando que eles tenham acesso às
ruas e à terra.
OBS: basicamente, a profilaxia consiste em evitar situações onde o animal teria contato direto com o agente.
Comentário:
Com relação a mastite bovina discorra sobre a enfermidade abordando sobre a sua classificação, provas de diagnóstico e controle da  doença em
um propriedade de produção leiteira 
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Questão 33
Completo
Atingiu 2,00 de
cama ou água contaminada.
Provas de diagnóstico:
1. exame clínico da glândula mamária: faz-se a inspeção e palpação no local.
2. teste da caneca telada: tem como objetivo analisar se há a formação de grumos ou se tem presença de secreção purulenta ou sanguinolenta. É
um teste de fácil acesso.
3. California Mastite Teste: é realizado a campo em casos suspeitos de mastite clínica, antes da ordenha e após a eliminação dos primeiros jatos
de leite. É um teste viável e econômico.
4. contagem de células somáticas: avalia e monitora a saúde do úbere. A cada dois meses, faz-se a colheita do leite de cada vaca em lactação e
envia o material sob refrigeração para o laboratório credenciado. Feita a análise, os resultados vão mostrar se houve invasão de bactérias no úbere
(caso tenha ocorrido, é observado que teve uma resposta inflamatória em curso e há uma maior quantidade de células somáticas no leite).
5. cultura e antibiograma do leite: é feita com amostras do leite, que são colocadas em placas de Petri para analisar se ocorre crescimento
bacteriano.
Controle:
Se dá a partir de práticas de manejo com medidas sanitárias adequadas na propriedade leiteira. Adotar boas condições de ordenha e higiene do
ordenhador assim como do ambiente. Incluir manejos diários de teste da caneca, pré e pós-dipping (e CMT uma a duas vezes ao mês).Fazer a
manutenção do equipamento da ordenha e descartar animais com mastite crônica.
Comentário:
A tuberculose bovina é uma zoonose, de notificação obrigatória imediata, causada pelo agente Mycobacterium bovis. Grande parte dos bovinos se
apresentam assintomáticos por um longo período, por isso a importância de testes específicos no rebanho para a detecção da doença antes do
aparecimento dos sinais clínicos. Com relação a essa doença infectocontagiosa, responda:
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Questão 44
Completo
sinais clínicos, dentre os quais pode-se citar: caquexia, hiperplasia de linfonodos, dispneia, tosse seca, mastite clínica, linfadenomegalia,
infertilidade.
b) 1. teste cervical simples: na região cervical ou escapular, faz-se uma tricotomia como marcação do local e mede a espessura da dobra da pele
com um cutímetro. É feita então a inoculação de 0,1 mL de tuberculina bovina, repetindo a medição após 72h da inoculação. Logo após, realiza-se
o cálculo da espessura da dobra da pele (resultado da 2º leitura - 1º leitura). Caso haja uma reação no local, ocorrerá um aumento na espessura (2
a ≥ 4 mm = positivo. Se estiver perto do parâmetro inferior, mas com pouca sensibilidade, o resultado é inconclusivo).
2. teste da prega caudal: é exclusivo para animais de corte não destinados à reprodução. Faz-se a inoculação de 0,1 mL de tuberculina bovina,
realizando a leitura após 72h da aplicação (inspeção e palpação). Qualquer aumento na espessura da prega é resultado positivo.
3. teste cervical comparativo: pode ser de rotina ou CONFIRMATÓRIO. Faz-se a tricotomia como marcação na região cervical ou escapular,
seguida da medição da espessura da dobra da pele. É feita então a inoculação de 0,1 mL da tuberculina bovina (2º, mais caudal) e aviária (1º, mais
cranial). A leitura é feita com 72h, devendo ser feito o cálculo de Δbovina e Δaviária. Animais positivos serão encaminhados para a eutanásia. (≥ 4
mm = positivo / 2 a 3,9 = inconclusivo, demanda reteste).
Comentário:
Com relação a Brucelose, responda:
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consumo em natureza, desde que se faça o descarte do úbere, útero, trato genital, miúdos e sangue.
b) 1. antígeno acidificado tamponado: é o mais utilizado. Faz-se a colheita do sangue seguida da realização do teste. Qualquer aglutinação é dada
como positivo. Em todos os casos positivos é feito um teste confirmatório em 30 dias ou a eutanásia do animal.
2. soroaglutinação lenta e teste polarização fluorescente: mais utilizados em rotinas laboratoriais de pesquisa.
3. teste de anel em leite: mais utilizado para rebanho. Obtém-se uma amostra do leite do tanque resfriador. No resultado positivio, procurar no
rebanho os animais fornecedores desse leite através da realização de testes sorológicos individuais.
4. 2-mercatoptoetanol (2-ME): é feita a colheita das amostras e o teste é realizado no laboratório credenciado. O resultado negativo é
confirmatório, sendo que o positivo é encaminhado para eutanásia. Em resultados inconclusivos, faz-se o reteste dentro de 30 dias, sendo
submetidos ao teste de fixação de complemento (somente o MAPA) ou polarização fluorescente.
Comentário:
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flacidez nos lábios (dificuldade na mastigação e deglutição). Ocorre também perda de equilíbrio (alteração em sistema vestibular) e nistagmo.
b) A listeriose não é uma zoonose, mas ela se dá em humanos através da ingestão de alimentos de origem animal crus ou mal cozidos que
estejam contaminados, desencadeando em quadros de pirexia, fadiga, mal estar, vômitos, náuseas e diarreia. Em casos onde possa vir a ocorrer
complicações, a doença cursará com quadros de meningoencefalite e abortos.
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