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Socialização - Seminário Módulo III Tutor(a): Maria Geraldina Venancio Alunas: Adriana Izabel Ripl, Cátia Elzira Wioppiold Fritz Michels, Rosanie De Fátima Rodrigues 1 Ser a melhor solução de educação para a construção da sua própria história. Ser líder nas regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade e reconhecimento de todos os públicos. MISSÃO VISÃO VALORES Ética e Respeito: Respeitar as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso relacionamento com alunos, funcionários e parceiros. Valorização do Conhecimento: Não basta saber, é preciso saber fazer. Valorizamos o conhecimento como forma de inspirar e aproximar as pessoas. Vocação para Ensinar: Nossos profissionais têm prazer em educar e contribuir para o crescimento dos nossos alunos. Atitude de Dono: Pensamos e agimos como donos do negócio. Simplicidade e Colaboração: Trabalhamos juntos como um time, com diálogo aberto e direto. Foco em Resultado e Meritocracia: Nossa equipe cresce por mérito através da superação de metas e dedicação de cada um. 3 TEMA PRINCIPAL DO SEMINÁRIO: INSTRUMENTALIDADE A ÉTICA E OS INSTRUMENTOS NO SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O presente trabalho possui a finalidade de descrever a importância da ética no uso dos instrumentos técnico operativos da Assistente Social no Terceiro Setor, tratando-se de instrumentos, técnicas e documentos que utilizados pelo Serviço Social, comprovem com uma práxis fundamentada no Código de Ética. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA “Art. 15 - Constitui direito do assistente social manter o sigilo profissional. Art. 16 - O sigilo protegerá o usuário em tudo aquilo de que o assistente social tome conhecimento, como decorrência do exercício da atividade profissional... “(Código de Ética dos Assistentes Sociais, pág. 28, 2000)” “Os princípios constantes no Código de Ética são focos que vão iluminando os caminhos a serem trilhados, a partir de alguns compromissos fundamentais acordados e assumidos coletivamente pela categoria.” (Iamamoto, pág. 78, 1998). MOCOCA Visitamos o MOCOCA (Movimento Comunitário Cachoeirense) que atua na comunidade, no terceiro setor, tendo como associadas 29 entidades assistenciais. Estas entidades promovem projetos sociais nas áreas de cultura, esporte, cursos de capacitação e educação. As entidades atuam com formação profissional de jovens e adultos, creches para crianças em vulnerabilidade e apoio as pessoas com deficiência tanto física, intelectual e mental como a APAE, APODEF e AFAD. MOCOCA A instituição promove o programa Menor Aprendiz, que hoje tem como principal contratante do Banco do Brasil, chegando ao número de 200 aprendizes. O abre as portas do mercado de trabalho para jovens, fornecendo a formação através de atividades práticas e teóricas. MOCOCA O projeto visa beneficiar o adolescente que tem um bom aproveitamento escolar, que é fator determinante na escolha, como forma de incentivar o comprometimento dos candidatos com seus estudos. Mais do que capacitar e orientar os aprendizes para o exercício das atividades profissionais, o programa está estruturado com o objetivo de contribuir com a formação cidadã dos adolescentes, baseando-se em princípios éticos e solidários. MOCOCA “A instrumentalidade ou a forma que eu assisto as demandas solicitadas são simples, mas tem o intuito de atender um objetivo do MOCOCA. A minha natureza é de responder os anseios demandados tanto dos candidatos que se inserem na aprendizagem, como as entidades filiadas.Na medida em que o trabalho chega vou adequando às exigências os meios instrumentais para atender os objetivos, cada um tem uma forma diferente.” (Debora, AS do MOCOCA) RESULTADOS E DISCUSSÕES O relatório social é o documento e/ou nomenclatura mais utilizada por assistentes sociais quando necessitam gerar um documento com análises e opinião técnica; O relatório deve atender a finalidade a que se destina, com o objetivo de garantir direitos. Deve ser bem escrito, fundamentado teoricamente, observando os aspectos éticos; Os encaminhamentos estão presentes no cotidiano dos assistentes sociais, uma vez que cada instituição tem uma finalidade e nem todas as demandas que chegam até ela, a mesma tem suporte de intervenção. REFERÊNCIAS AMARO, Sarita. Visita Domiciliar: Guia para uma abordagem complexa. 2ª ed. Porto Alegre: Editora AGE, 2007. CFESS. Resolução CFESS nº 557, de 15 de setembro de 2009. Dispõe sobre a emissão de pareceres laudos, opiniões técnicas conjuntos entre o assistente social e outros profissionais COSTA, Dourival e LAVORATTI, Cleide. Instrumentos Técnico-Operativos no Serviço Social: um debate necessário (2016). IAMAMOTO, Marilda. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 7ª ed. São Paulo, Cortez Editora. 2004 GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no Trabalho do Assistente Social (2007). GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade no trabalho do assistente social. 10 ed. São Paulo. Cortez Editora. 2014 KOUMROUYAN. Elza. MARTINELLI. Maria Lucia. Um novo olhar para a questão dos instrumentais técnico-operativos em Serviço Social. In: Serviço Social e Sociedade nº 45 Ano XV. Ago. 1994. MAGALHÃES, Selma Marques. Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. São Paulo: Veras Editora, 2011. SOUSA, C. T. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção profissional (2008). O que é Relatório Social e quais são os tipos? – GESUAS https://www.gesuas.com.br › blog › o-que-e-relatório- Acesso em 13.10.2021
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