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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS EAD - Bromatologia - AULA 2

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BROMATOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Leidivane Borges dos Santos
	MATRÍCULA:01444976
	CURSO: Fármacia
	POLO: Marabá
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Meire Falcão e Cibele Rocha
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
			TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE LIPÍDEOS 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula (relatar os principais métodos de determinação de lipídeos e o que foi utilizado em aula, importância para a composição centesimal, os métodos referentes a deterioração de lipídeos e como evita-los)
Os lipídios corresponde a uma classe de substancias químicas que elas tem em comum a insolubilidade em agua e solubilidade em solventes orgânicos, devido a essas propriedades é que faremos os analises em lipídios que conhecida como analise Shoxhlet ou extrato éterio.
Na aula de determinação de lipídios utilizaremos: queijo qualho picado e macerado para facilitar a penetração do solvente na partícula desse alimento. Além do queijo poderíamos esta utilizando o bacon pois tem bastante gordura também.
Será utilizado o Éster etílico PA – ACS que é uma substancia que solubiliza bem a gordura e que consegue remover éter do alimento.
Vamos precisar da proveta para medir a quantidade de o Éster etílico P.A – ACS que vamos colocar no aparelho de Shoxhlet.
Um dessecador que vamos deixar breve amente o copinho que será utilizado no aparelho de Shoxhtet e que já foi seco pela estufa a 105 graus. Também será guardado dentro do dessecador com a acílica o papel de filtro.
A espátula para realizar a pesagem na balança analítica deixamos zeradas, pegamos o papel filtro que estar no dessecador com a pinça e colocar na balança e anotar o peso, vamos pesar 5 gramas da amostra (queijo qualho), após o peso vamos fazer um envelope com a amostra para colocar no cartucho de Shoxthlet que vai remover a gordura por meio de uma extração com Éter. Vamos colocar a amostrar dentro do cartucho, esse cartucho é semelhante ao Shoxthlet todo esse equipamento faz o mesmo funcionamento da vidraria que vai manter o refluxo constante que é essencial para analise, sendo que o refluxo do solvente é quente, a extração da gordura sempre será uma extração do solvente quente que é classificada dessa forma em que vamos aquecer. Temos uma base com aquecimento da amostra em que após o refluxo ele vai ser condensado e cair na amostra fria, ou seja, quando tem a extração da gordura a extração acontece no frio e assim preserva muito nas suas condições originais sem nenhum problema de oxidação ou perda grande desses nutrientes. 
Colocamos a amostra no extrator e colocar dentro do recipiente e deixa em uma altura que a solução Éster caia diretamente nela, será medido na proveta 50ml da solução Éster para ser colocado dentro do aparelho e cair diretamente na amostra. O refluxo vai permanecer por volta de 4 horas para que tenha a extração total da gordura desse alimento, e o extrato total vai ficar concentrado no copo que chamamos de extrato éterio do alimento. Esse extrato éterio irá conter todo o lipídio da amostra. Após as 4 horas será secado o copo e levado para estufa para que tenha a secagem total do éter e em seguida realiza a pesagem de quanto de gordura foi extraído. Sendo que ainda será levado para estufa com a temperatura em torno de 30 a 35 graus para que seja evaporado completamente o solvente e logo em seguida iremos colocar no dessecador para que não de umidade e vamos pesar o copo com o peso da gordura. 
2. Materiais utilizados.
Amostra: queijo qualho;
Solução:Éter etílico P.A – ACS;
Proveta; 
Dessecador com acilico; 
Copinho;
Aparelho de Shoxhtet;
Papel filtro;
Pinça;
Balança analítica; 
Espátula; 
Almofariz e pistilo.
3. Realizar os cálculos.
% gordura=N x 100/P
% gordura + 1,5 x 100/5
Gordura =30%
			TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE PROTEÍNAS 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula, relatando a importância da determinação do teor de proteínas para a composição centesimal dos alimentos.
A proteína é um macro nutriente presente nos alimentos e para determina-la vamos seguir a metodologia de quiedo e essa metodologia é dividida em três etapa: Digestão, destilação e titulação.
Na digestão vamos quebrar a molécula de proteína para liberar o nitrogênio, para primeira etapa vamos precisar de uma balança analítica, almofariz e pistilo, espátula, a mistura catalítica, tubo de quiedo, ácido sulfúrico, a pipeta graduada e a pera e como amostra vamos utilizar o bacon. Iremos pesar o bacon 0,25 gramas de bacon, colocando assim o papel manteiga na balança e com a espátula colocamos a amostra para chegar ao peso desejado, após pesada embrulhamos a amostra, colocamos no tubo de quiedo, em seguida pesamos 2,6 gramas de mistura catalítica (que é a misturas de sais que aceleram a potencialidade da reação) após pesado será colocado no mesmo tubo de quiedo onde estar o bacon; medir 7 ml de ácido sulfúrico com ajuda de uma pipeta e uma pera. Sendo que esse acido forte serve para que toda a molécula de nitrogênio seja desprendida da nossa amostra, e quando estiver com os 7 ml do ácido na pipeta colocamos no tubo de quiedo e despejamos lentamente no tubo das amostras, após colocar todo o acido no tubo de quiedo vamos transferir para o bloco de gestor e liga-la até atingir 400 graus e quando o bloco de gestor atingir 400 graus vamos dar inicio a queima da amostra que ira ficar preta porque existe a presença do ácido sulfúrico e essa primeira etapa só vai finalizar quando levantarmos o tubo de quiedo e a coloração esteja branca ou transparente, e isso quer dizer que todas as moléculas estão liberadas, assim finaliza a primeira etapa. 
E agora vamos a segunda etapa que é a destilação: nessa segunda etapa vamos colocar no destilador a amostra retirada do bloco de gestor, para que podemos transformar o nitrogênio que estar em liquido em vapor para que com esse valor nos colete e quantifique.
Após tirar a amostra do bloco de gestor vamos adicionar 10 ml de agua destilada lentamente e colocaremos o tubo de quiedo no bloco destilador, em seguida pegamos um heler maia de 250ml e vamos colocar 20 ml o ácido bórico e é nesse ácido bórico que vamos ter a coleta de nitrogênio, será adicionado também 4 gotas do indicador( serve para sabermos se tem ou não tem o nitrogênio dentro da amostra) com a pipeta paster e vamos colocar o heler maia no destilador , vamos também colocar 20ml de solda castica no destilador. Agora ira ser feito o encontro da soda cáustica com a amostra que sai do bloco gestor e quando ser ligada a maquina ira ocasionar a amostra virar amônia por causa do aquecimento, a amônia vai sair do tubo de quiedo e vai ser condensada (esfriada) e cair dentro do ácido bórico em forma de gotinhas em que vamos ter uma estrutura chamada borato de amônia e essa etapa vai ser finalizada após coletarmos de 200 a 250 de liquido que vai ser destilado do tubo de quiedo. Assim finalizamos essa etapa.
Na terceira etapa que é a titulação: agora vamos ter o borato de amônia e ele contem o nitrogênio em que nessa etapa vamos quantificar o nitrogênio. Vamos utilizar uma bureta que estar no suporte universal e em baixo estará o papel toalha para podemos visualizar melhor a coloração da amostra que agora estar verde, mas quando entrar em contato com o ácido clorídrico vamos ver o ponto de viragem. Vamos preencher a bureta com o ácido clorídrico e colocar o heler maia em baixo da bureta e em cima do papel e vamos colocando em gotinhas o acido clorídrico ate ficar rosa para que haja o pondo e viragem, é importante ressaltarque devemos ir homogeneizando e assim que ficar na cor rosa indica que todo nitrogênio que tínhamos ficou neutralizado pelo acido clorídrico. O final da determinação de proteína é quando a amostra volta a ser rosa, ou seja, foi quantificado todo o nitrogênio que tinha no recipiente. E em seguida fazemos o calculo que o percentual de proteína vai ser igual o gasto de HCL * o fator da solução (0,1) * o número fixo da formula 0,0014* 6,25 que é o fator de conversão de nitrogênio para proteína *100. 
2. Determinar o teor de proteínas das amostras estudadas.
3,1x 0,1x 0,0014x 6,25x 100 = 0,27%
Sendo assim temos 27% de proteína na amostra e como a amostra é bacon determinamos que a sua maior composição é lipídios.
			TEMA DE AULA: ANÁLISE DE LEITE 
RELATÓRIO:
1. Resumo sobre o tema abordado em aula, ressaltando a importância das análises que atestam a qualidade do leite, diante das constantes falsificações. 
A classificação do leite é por meio do processo térmico, temos o leite cru que é extraído diretamente do mamífero, leite pasteurizado que vem na embalagem de plástico e o leite UHT que vem na caixa que pode ser integral pode ter 3% ou mais de gordura, semidesnatado pode ter de 0.6% até 2.9% de gordura e o desnatado até 0,5%.
O primeiro analise que será feito é o analise de acidez que vamos medir o teor de ácido que estar presente nesses leites. Vamos utilizar uma bureta graduada com uma torneira e dentro vai ser colocado a solução hidróxido de sódio 0,1M e um indicador ácido básico finoftaleina. Iremos puxar 10ml de leite na pipeta e colocar no heler maia, 20ml de água usando a proveta para medição e mistura com o leite e adicionar 6 gotas do indicador ácido básico finoftaleina para realizar o teste de acidez que é por meio de uma titulação. Ao ser adicionado o hidróxido de sódio irmos observar que irá ficar uma cor rosa por 30 segundos significa que acabou a titulação. O volume gasto do ácido hidróxido corresponde ao grau de acidez do leite, é importante ressaltar que se tiver uma grande quantidade de acido no leite corresponde que passou muito tempo fora da temperatura adequada esse leite pode estar estragado por causa da fermentação dos microrganismos e se for gasto pouco ácido hidróxido ´pode corresponder a mastite nesse animal e assim não terá uma boa qualidade. 
Analise de peroxidade é uma enzima que está presente naturalmente no leite e quando esse leite é aquecido a uma temperatura acima de 80 graus ela é desnaturada, o leite cru e o leite pasteurizado tem a enzima peroxidade ativa e no leite UHT a enzima não estará presente porque o tratamento térmico é muito intenso. Com o auxilio de uma pipeta graduada 10ml de cada leite no tudo de ensaio e colocamos no banho maria em uma temperatura de 40graus para que seja ativada a enzima e deixamos por 5 minutos, após retirar as amostras do banho maria levamos a capela de exaustão química e adicionar 2ml de solução de guaiacol 1% e 3 gotas de solução de peroxido de hidrogênio a 3%. Na amostra do leite pasteurizado ficou um anel na cor salmão e isso indica que tem a presença de enzimas e que o leite foi tratado de forma correta e no leite UHT não aparece a presença de enzima.
Analise de identificação de amido vamos precisar de amido solúvel colocando do leite, e será colocado dentro do tubo de ensaio o leite adulterado pela solução de amido e o não adulterado medindo 10ml de cada amostra e colocaremos em banho maria fervente para que seja ativado a estrutura do amido, ou seja, para que gelatinize, passando 5 minutos vamos adicionar a solução de iodo e no leite que contem amido fica uma cor azul e na outra amostra do leite pasteurizado não importa quanto colocaremos de solução de iodo pois não vai adulterar a cor por causa que o iodo se complexa amilose e amilopepitina que são os carboidratos presentes.
Analise de determinação do PH que é crucial para qualidade do leite, vamos precisar de uma proveta e medir 50ml de leite e transferir para um beker e levamos até o aparelho peagrameto e iremos fazer a medição do PH dessa amostra e que o resultado do PH da amostra é de 7.1.
Analise de densidade que comprova se existe adição de substancias nesse leite, para essa analise vamos colocar 500ml de leite em uma proveta e colocamos o termolactodensímetro que compara a temperatura e densidade do leite dentro da proveta e aguardarmos o resultado; sendo que logo em seguida vamos ter a densidade do leite que é 1.051 e estar dentro do que é preconizado na legislação. 
2. Apresentar os resultados das análises realizadas no leite.
Determinação de acidez: volume gasto do ácido hidróxido corresponde ao grau de acidez do leite, é importante ressaltar que se tiver uma grande quantidade de ácido no leite corresponde que passou muito tempo fora da temperatura adequada esse leite pode estar estragado por causa da fermentação dos microrganismos e se for gasto pouco ácido hidróxido ´pode corresponder a mastite nesse animal e assim não terá uma boa qualidade. 
Peroxidase : na amostra do leite pasteurizado ficou um anel na cor salmão e isso indica que tem a presença de enzimas e que o leite foi tratado de forma correta e no leite UHT não aparece a presença de enzima.
Determinação do amido : após passar 5 minutos vamos adicionar à solução de iodo e no leite que contem amido fica uma cor azul e na outra amostra do leite pasteurizado não importa quanto colocaremos de solução de iodo pois não vai adulterar a cor por causa que o iodo se complexa amilose e amilopepitina que são os carboidratos presentes.
Determinação do PH: o resultado do PH da amostra é de 7.1.
Determinação de densidade: após colocar o termolactodensímetro que compara a temperatura e densidade do leite dentro da proveta temos como resultado a densidade do leite que foi 1.051 e estar dentro do que é preconizado na legislação.

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