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PROVA PARASITOLOGIA

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PROVA PARASITOLOGIA
“O QUE ELA QUER QUE SAIBA PARA PROVA: saber diferenciar as espécies, o ciclo nos animais, como que ocorre, ela não vai pedir classificação, família, ordem, gênero, e não tem q decorar todas as estruturas isso vai ser com o tempo”.
EXAMES COPROLÓGICOS: Coletar de 2-4 gramas de fezes frescas.
As fezes não podem ficas expostas ao sol, e dos animais de grande porte, temos a facilidade de coletar diretamente do reto do animal o que facilita para que não tenha contaminação contra agentes externos. Ex- fezes de cão: sempre prefere pela parte superior da amostra de preferencia fresca.
· Se as fezes estiverem ralas (liquidas), pode coletar 10 ml para o laboratório, qdo é para giárdia, coloca uma sonda e com auxilio da seringa coleta (devido à diarreia), não é recomendado o uso de laxante e eles terem submetido o uso de contrate radiológicos 3 dias antes, além de uso de ATB
· Manter refrigeradas em 2 a 8 C ate enviar, não ultrapassar 12 hras e sem congelar.
TECNICAS:
· Exame direto ou após a concentração: 
- técnica de Hoffman: é uma técnica de sedimentação espontânea (mistura de fezes com água, pós-concentração como se fosse um suquinho de fezes, e depois faz a filtração desse suco, o q filtrou vai ser colocado na lamina e vê o q ficou).
- Tecnica de Wills: é uma técnica de flutuação, presença da flutuação dos ovos dentro das amostras (diluição com soro fisiológico) 
-Técnica Rugai: é uma técnica hidro-termo-tropismo
Independente da técnica, precisamos da observação microscópica do material a analisar diretamente, seja concentrado ou como suspensão em agua destilada, soro, lamina etc.. 
VANTAGENS: Grande Vacilidade e fácil execução 
· Coprocultura: 
Faz-se a recuperação e identificação das larvas, macerando as fezes e após homogeneizar (misturar) e depois acrescentar um substrato para que mantenha uma umidade necessária para as larvas eclodam, (cultivar as larvas, para identificar quais são elas), por isso colocamos em frascos limpo e em condições adequadas para q esses ovos eclodam. Sã
Após o preparo das fezes, deve-se colocar o material em frascos com ate 3⁄4 da sua capacidade mantidas em estufa com temperatura aproximada de 26 a 28C, por sete dias tudo para favorecer que as larvas eclodam 
Acrescentar de 15 a 20 ml de água morna (38 a 40 C) na placa de Petri e esperar a saída das larvas infectantes;
Após 6 horas, coletar o conteúdo existente na placa com o auxílio de pipeta da Pasteur e colocar num tubo. (aqui vamos ter uma amostra q vai proceder para uma amostra microscópica). 
O QUE EU VOU AVALIAR NA MINHA MOSTRA: - Tamanho da larva; – Formato da região anterior e tipo de cauda das larvas infectantes; – Espaço entre a ponta da cauda da larva e a ponta da cauda da bainha; – Presença ou não da bainha caudal; – Intensidade de coloração com lugol (da coloração na amostra) -------- essas visualizações são especificas de cada parasita, por isso conseguimos identifica-los.
· OPG: Ovos por gramas de fezes 
Temos um pode com 1 litro de solução saturada com 375 g de sal, (agua e sal), pega 28ml dessa solução a adiciona 2g de fezes faz a homogeneização, depois coa com filtro ou gaze e preenche com a câmara de McMaster (vai bipetando e colocando dentro dessa camêra) e dentro dela vamos ter a visualização dos ovos, e vamos fazer a contagem do numero de ovos contados e multiplicar por 50. Dai vamos ter uma tabela de classificação em leve, modera ou maciça e para cada parasita tem uma classificação.
· Micometria: 
Usando a objetiva do próprio microscópico para medir as celular e precisar o diagnostico, estão neste caso certos trofozoitos e cistos de protozoários bem como ovos de helmintos (medição tamango)
· Exame macroscópico: Consistência das fezes, cor dela, grau de oxidação, presença de muco sanguinolento ou não, presenta de parasitas ou não, morfologia do parasita.
 
PESQUISA DE HEMATOZOÁRIOS: Parasitas do sangue
TIPO DE AMOSTRA: Sangue capilar ou venoso, ou outros tipos de amostras como: Vísceras ou soro, que tem que ser processadas de forma adequada para fazer essa identificação. 
Quando o resultado for insuficiente tem alguns exames complementares para auxilio diagnostico. 
COLETA:
Pode ser realizada através de esfregaços finos de sangue (gotas), preferencialmente fixados em metanol. Preferencialmente pelas extremidades (orelha, cauda), coletar a primeira gota assim q perfurar a pele com uma agulha estéril ou após p corte superficial com a lamina de bisturi e estender a gota sobre a lamina e deslizar uma lamina sobre a outra e deixar secar naturalmente antes de colocar METANOL.
-Coletar uma pequena quantidade de sangue com EDTA (Tampa roxa), se nap forem encaminhadas para o lab em 2 3 hras deverão ser refrigerada de 2 a 8 graus ate o momento do envio em ate 24 hras. E não congelar e nem na porta da geladeira
-Identificar todo o material (laminas e antes de começa o procedimento), nome do animal espécie, data e se tem suspeita, numero da ficha de registro se tiver. 
Olha na orelha aonde tiver um capilar visível, e fazer um pique para a coleta, aperta para sair a coleta, com a ponta da lamina já pode pegar o gota. 
· VISUALIZAÇÃO MICROSCOPIA DA TECNICA:
Observação direta: posso olha diretamente no microscópio sem aux de corante 
Observação direta após coloração: posso fazer a técnica de corante que facilitam a identificação do protozoário. 
OUTRAS AMOSTRAS: 
- Em algumas vísceras para identificação de parasitos adultos, e são específicos de algumas vísceras. 
 - Órgãos suspeitos de conter helmintos, como abomaso, intestino, devem ter as extremidades ligadas, para se evitar perda de conteúdo, e ser enviados ao laboratório sob refrigeração ou congelados (aqui já seria com suspeita, necropsia), abrir de forma cuidadosa, 
- Ao colher helmintos adultos, torna-se importante que eles sejam manipulados sem lacerações, para se evitar alterações morfológicas;
- Após lavagem os helmintos devem ser colocados em frascos contendo líquidos adequados para preservação (Líquido de Raillet: 5 ml de Formol, 2 ml de Ácido Acético e 93 ml de Água Destilada).
COLETA E IDENTIFICAÇÃO DE ARTRÓPODES:
· Ácaros: A visualização tb será microscópica
Amostra: pode ser por raspado cutâneo, tricografia (coleta de pelo), ou fita de acetado.
- Coleta de raspado: Materiais: Separar lâmina de bisturi, lâminas de vidros e óleo mineral / Em animais de pelo longo fazer uma tricotomia do local escolhido deixando os pelos com 0,5 a 1,0 cm de comprimento (pois precisamos tb de pegar tecido), Pingar algumas gotas de óleo (mineral ou de soja) sobre o local a ser raspado;
Com a lâmina de bisturi raspar a lesão, especialmente as bordas, até sangrar. A lesão cutânea deve ser apertada entre o polegar e o indicador para expulsar os ácaros escavadores do folículo piloso. A colheita pode ser em mais de um local.
Passar o material colhido em uma lâmina de vidro, que deve ser acoplada a outra lâmina de vidro de mesmo tamanho, lacrando todas as bordas da lâmina com esparadrapo ou enrolando as lâminas em filme de PVC; 
- Providenciar um leve curativo ao local raspado; Manter as amostras em local seco e sem exposição ao sol, até o momento do envio ao Laboratório, sem exceder 24horas; não refrigerar a amostra, e encaminhar em porta laminas, ou embala direitinho para que não quebre. OBS: Um raspado coletado adequadamente deve conter além da escarificação de pele, pequena quantidade de sangue e pelos.
– Tricografia: “Exame parasitológico do pelame avulsionado” onde o pelo e suas características são avaliadas individualmente, incluindo a pesquisa de parasitas (Cortar o pelo e mandar para o lab, alguns pedem que o pelo seja pressionado por lamina outros só seja enviado pelo pote), quando mais perto da raiz melhor.
- Teste com fita de acetato: onde uma “fita durex” é utilizada para a colheita de material a ser analisada. (como de tivesse fazendo depilação, fazer aonde tem a suspeita) e ai coloca na lamina). 
Vamos visualizar: diretamente ou direta após coloração
• Carrapatos; Pulgas; Piolhos; Larvas de dípteros e dípteros adultos: 
Coleta: Exemplarespara identificação laboratorial devem ser mantidos em frascos lacrados a seco ou imersos em álcool 70. 
 Amostras de pêlo ou lã com material suspeito devem ser mantidas em recipientes vedados (placas de Petri com as bordas lacradas por fita adesiva, por exemplo). Coletas do ambiente (armadilhas, pano de arraste, etc), coletas diretamente do animal*.
Larvas de dípteros (moscas): Coleta: As larvas causadoras de “bernes” e “bicheiras” devem ser colhidas diretamente do animal e podem ser enviadas ao laboratório para identificação em frascos contendo álcool 70, Para evitar o escurecimento das larvas em solução conservante, pode-se colocá-las em água fervente e depois transferi-las para a solução.
Moscas, mosquitos, hemípteras (barbeiros) e outros insetos para identificação: Mantidos em frascos tampados a seco, com naftalina, evitando-se o contato direto com o espécime ou imersos em solução conservante, preferentemente álcool 70. (melhor mantidos com naftalina e colocar com alfinete).
FILO ARTHROPODA
Sub Ordem METASTIGMATA (IXODIDAE, ARGASIDAE)
CLASSE ARACHNIDA: Artrópodes com 04 pares de patas e corpo dividido em cefalotórax e abdome ou todo fusionado.
Apresentam ocelos (olho primitivo que percebe luminosidade), quelíceras (pinças ao lado da boca, ajudam a cortar e perfurar a pele do animal durante o repasto), pedipalpos (ajuda as queliceras, localizados ao lado da boca), hipostômio (funciona como órgão de fixação no hospedeiro) e estigmas respiratórios ou espiráculos. Possui abertura genital e anal.
SUBCLASSE ACARI: 
· Têm o corpo fusionado, apresentando as seguintes divisões:
– gnatossoma: (região que compreende a abertura bucal e as peças bucais.): temos o palpo, quelícera, hipostômio;
- podossoma: Parte das patas, onde fica o peritrema ou abertura respiratória;
- opistossoma: Parte mais caudal (analogia do abdome), onde fica a abertura anal;
- idiossoma: É a região posterior e corresponde à maior parte do corpo do ácaro. (podossoma + opistossoma)
CASSIFICAÇÃO DA SUBCLASSE ACARI:
· Ordem Parasitiformes: 
– Ixodida – Ixodidae, Argasidae: É a divisão entre carrapatos duro e carrapatos moles.
· Carrapatos Duros: (Ixodes, Amblyomma, Rhipicephalus, Anocentor, Boophilus);
· Carrapatos Moles: (Argas, Ornithodoros, Otobius);
IMPORTANCIA ECONOMIA SANITARIA: 
- Veiculam diversos patógenos ao homem e aos animais sejam domésticos e selvagens, se fixam disseminando doenças (patógenos)
- Espoliação sanguínea (devido a quantidade de sangue que eles sugam dando deficiência de hemacia)
- Diminuição do desenvolvimento ponderal;
- Lesão no couro dos animais;
- Geram grande perda econômica na produção (o animal não produz de forma igual)
- Gastos com acaricidas, baixa fertilidade, alta mortalidade, dentre outros., animal infestado fica extremamente incomodado e para de comer pode causar deficiência nutricional.
- Necrose focal na derme no local da picada (alergias)
- Resposta inflamatória Infecção secundária por Staphylococcus aureus (abcessos)
- Infestação maciça; - Perda de sangue – anemia; - Predisposição a miíases.
TRANSMISSÃO DE DOENÇÃS: Na verdade não transmite doença, transmite o agente causador da doença. A doença de instala a partir do contato do agente causador, e ai ele pode se desenvolver ou não e ela pode vim: 
. Vários tipos de vírus;
• Febre suína africana – pode ser transmitida por Ornithodoros;
• Erlichiose 
• Bovinos – aborto, febre, anorexia, letargia;
• Cães – E. canis causa anemia com trombocitopenia e leucopenia, febre;
• Febre Q – Causada pela Coxiella burnetti, é transmitida por ixodídeos – relacionado com aborto e anorexia;
• Febre maculosa – causada por Rickettsia rickettsi;
• Doença de Lyme.
Febre recorrente – causada por espiroquetas do gênero Borrelia, é transmitida por Ornithodoros;
• Babesiose – causa febre, anemia hemolítica, hemoglobinúria, morte;
• Babesia bovis e B. bigemina – transmitida por Boophilus e Rhipicephalus;
• Babesia canis – transmitida por Dermacentor e Rhipicephalus;
• B. cabali e B. equi – transmitida por Rhipicephalus;
• Anaplasmose – causada por Anaplasma marginale (rickettsia), provocafebre, anemia e morte. É transmitida por numerosos carrapatos
Todas transmitidas durante a picada do carrapato
IXODIDADE: São carrapatos DUROS (Ixodes, Amblyomma, Rhipicephalus, Anocentor, Boophilus).
Apresentam escudo dorsal rígido que cobre toda a face dorsal do macho adulto.
São de ampla distribuição, e são ectoparasitas obrigatórios de VERTEBRAS, 
SÃO hematófagos obrigatórios e apresentam dimorfismo sexual. Podendo permanecer fixados á pele dos hospedeiros por tempo prolongado. Tem DIFERENCIAÇÃO de fêmea e macho.
 A fêmea fica mais regurgitada pq carrega ovos (redonda) e o macho é mais finininho (chapado) 
NA FEMEA: a ornamentação fica mais próximo aos olhos, no macho mais distante sendo mais no meio do diossoma, e ela tem uma parte mais porosa no meio, sulco anal menos desenvolvido, 
- Ampla distribuição, diversos hospedeiros e apresentam fases de vida no ambiente;
- Podem infestar outros vertebrados, mas mamíferos são os hospedeiros principais;
- Acasalamento geralmente ocorre no hospedeiro; São relativamente grandes (2 – 20 mm); Corpo achatado dorso-ventralmente.
- Duas divisões aparentes no corpo - gnatossoma e idiossoma.
* IMPORTANTE: FASES DO DESENVOLVIMENTO:
Cópula no hospedeiro;
Machos podem permanecer por 4 meses ou mais no hospedeiro, já a fêmea vai cair no solo e deposita grandes massas de ovos e morre, as larvas eclodem (em condições favoráveis ex: pastagem), com isso vai ter um período de adaptação de 5 a 6 dias, e ficam à espera do hospedeiro; achando começam a se alimentar no hospedeiro; e durante essa alimentação eles passam para a fase de linfa.
Fase de ninfa: da fase de linfa eles vão virar adultos, seja no hospedeiro ou no solo.
 Adultos (no hospedeiro ou no solo) e cada fase no hospedeiro dura aproximadamente 7 dias. ENTÃO é muito rápido em uma semana existe uma proliferação muito grande 
Na fase de ovo: Larvas–apresentam apenas três pares de pernas; sobem nas pontas de plantas como capim e aguarda o hospedeiro passar; Os parasitas detectam o hospedeiro através de quimiorreceptores (como se fossem um sensor).
Na fase de ninfa: apresentam quatro pares de pernas 
Adultos: Mantem quatro pares de pernas, e com maior desenvolvimento (crescem mais).
Os parasitas fazem vários vário repastos, intercalados com períodos fora do hospedeiro, quando o animal vai ao local aonde tem as linfas ou larvas, eles podem ou não se fixar nesse animal, independente disso o desenvolvimento vai iniciar em momentos intercalados, somente 10% do tempo é passado no hospedeiro.
Tem uma vida longa e a fêmea pode produzir milhares de ovos, por isso tem que controlar o ambiente. 
CICLO DE VIDA: 
O tipo de habitat determina os tipos de ciclos e números de hospedeiros que os carrapatos utilizam
Para habitats com boas condições de sobrevivência e abundância de hospedeiros, ciclos com até 3 hospedeiros se estabeleceram na maioria dos hospedeiros (então eu preciso de hospedeiro para continuar a realização do ciclo do carrapato)
 Ciclos de 2 hospedeiros são encontrados em cerca de 50 espécies e quando o habitat é desfavorável e há pouco abundância de hospedeiros, ocorre um ciclo de 1 hospedeiro. Ex. Boophilus, Dermacentor
PRINCIPAIS CARRAPATOS DA FAMILIA IXODIDAE:
Rhipicephalus(Boophilus) microplus Rhipicephalus sanguineus 
– carrapatos dos bovinos – carrapatos dos cães: 
 Amblyomma cajennense
 – carrapato dos cavalos
“Saber para prova:”
RHIPICEPHALUS(BOOPHILUS) MICROPLUS: CARRAPATOS DOS BOVINOS
Infesta principalmente os BOIS, mas pode ser encontrado em outros hospedeiros domésticos e silvestres (se o animal estiver muito perto do boi)
É um carrapato de um só hospedeiro (realiza todo seu ciclo para sua sobrevivência) Só excepcionalmente ataca o homem (muito difícil)
Se distribui na faixa inter-tropical nas Américas (erradicado na A. do Norte), África e Oceania, Introduzido no Brasil pelo gado dos colonizadores.
Espécie de carrapatos mais presenteem bovinos no Brasil;
“Transmissão de anaplasmose e a babesiose bovina- Tristeza parasitária, erliquiose”
Perdas chegam a 2,5 milhões de cabeças de gado, o que representa:
– 75 milhões de quilogramas de carne, 1,5 bilhão de litros de leite, 8,6 milhões de dólares por danos secundários e 25 milhões de dólares em acaricidas químicos para combater as infestações por carrapatos.
CICLO:
Inicia-se pela subida da larva infestante que vão se fixar na base da cauda, barbela, peito e parte posterior das coxas (mais nas extremidades em contato com a pastagem)
Então, existe uma troca de cutícula e diferenciação em ninfa que se alimenta de sangue ai então que ela vai se alimentar para fazer essa diferenciação, vai sofrer uma muda (metaninfa) e transformar-se em adulto imaturo (meandro macho e neógina fêmea);
Após o acasalamento a fêmea inicia o ingurgitamento total (fica gordinha), os machos se alimentam ocasionalmente, e o ciclo dura cerca de 21 dias.
As fêmeas ingurgitadas tb chamadas de teleóginas desprendem-se naturalmente do hospedeiro e no solo procuram um lugar apropriado para a ovipostura que sera em locais com sombra pois o sol é esterilizante o os ovos não desenvolve, essa oviposição pode durar vários dias. 
As teleóginas realizam apostura de 3000 a 4000 ovos que permanecem juntos. Terminada a oviposição a fêmea morre (chamada de quenógina). A duração do ciclo não parasitário varia muito dependendo das condições climáticas. Ideal é 27°C e 80% umidade para o desenvolvimento do ciclo.
CONTROLE DO CARRAPATO MICROPLUS:
- Raças resistentes - zebuínos são mais resistentes que taurinos;
- Carrapaticidas; Vacinas – Gavac ©; - Feromônios - associados a substâncias tóxicas; - Introduzir machos e fêmeas estéreis no ambiente
- Rotação de pastejo (40-60 dias) para sol entrar, - Introdução de espécies de gramíneas com poder de repelência e ou ação letal ao carrapato;
- Formação de um microambiente, que resulta em repelência ou morte das larvas. Ex. capim-gordura, capim elefante;
- Alteração de microclima;
- Implantação de lavouras - ausência de animais; - Uso de agentes biológicos (ainda não disponíveis)
- Queima de pastagens e aplicação de acaricidas (não são recomendados)
- Controle no HOSPEDEIRO: Aplicação de carrapaticidas ex ivermectina
Formas de aplicação: Pulverização, Banho de imersão Aplicação dorsal, injetável Considerar o período residual do produto – Ex. intervalos de 14-21 dias para piretróides; Atentar para surgimento de resistência.
RHIPICEPHALUS SANGUINEUS: CARRAPATO VERMELHO DO CÃO: 
- Carrapato típico de três hospedeiros; É encontrado no cão e outros mamíferos, e até aves;
- Espalham-se pelas habitações; Multiplicação muito alta – difícil controle;
- Podem escalar muros e parede, - Abrigam-se em frestas e forros;
- É cosmopolita (ficam em grande centros urbanos), - Causa irritação e desconforto;
- Transmite a Febre Botonosa (Europa), Babesia canis, Rickettsia canis e Hepatozoon canis
- Todas as mudas são feitas fora dos hospedeiros, - As fêmeas põem de 2000 a 3000 ovos em toda sua vida e as larvas não alimentadas podem sobreviver até 8 meses e meio, as ninfas seis meses e adultos até 19 meses; (o que dificulta o controle)
- Pode atacar qualquer região do corpo, porém é mais frequente nos membros anteriores e nas orelhas; Pode atacar o homem causando dermatites;
- Carrapato de maior distribuição mundial, estando presente em todos os continentes habitados por humanos e cães domésticos.
CICLO: 
Femea cai no solo, muda para macho ou femea,diante da eclosão dos ovos, sobem no hospedeiro, se alimentam se reproduzem quem nem o ciclo anterior, a femea fica regurgitada desce para o solo faz a ovoposição e em torno de 20 a 60 dias esses ovos se eclodem e vira larvas que sobem no animal se alimenta ate ingurgitar de 2 a 7 dias e desce do animal muda p linfa, volta para o hospedeiro se alimenta novamente em torno de 5 a 10 dias e desce no animal novamente aonde tem a diferença de macho e femea novamente, (só que aqui não necessariamente ela volta para o mesmo hospedeiro).
MORFOLOGIA:
CONTROLE DO CARRAPATO SANGUINEUS:
- Aplicação de banhos carrapaticidas nos cães, repetindo-se o tratamento duas ou três vezes com intervalos de 14 dias; (fipronil e fluralaner), - Limpeza dos canis;
- Aplicação de acaricidas nas paredes e pisos das instalações;- Higiene e isolamento dos cães.
AMBLYOMMA CAJENNENSE: CARRAPATO DE CAVALO, MICUIM
- Parasita a maioria dos animais domésticos (principalmente bovinos e equinos); e pode parasitar o homem;
- Exige três hospedeiros para completar o ciclo (trioxeno), pois todas as mudas são feitas fora dos hospedeiros;
- A fêmea põe de 6000 a 8000 ovos em toda sua vida e pode transmitir vários agentes patogênicos- babesiose equina;
- Sua picada pode originar ferimentos na pele de cura demorada; - Seu controle é similar ao Rhipicephalus.
IMPORTANCIA: É possível transmissor da doença de Lyme no Brasil,. É transmissor de febre maculosa, febre recorrente e febre Q.
CICLO: 
Precisa de 3 mudas fora do hospedeiro e o processo é semelhantes, lavas caem no solo ficam em torno de 18 a 26 dias, sofrem ecdise (liberação do exoesqueleto) sobe no hospedeiro fica de 5 a 7 dias, cai no solo fica de 23 a 26 dia, sofre uma nova ecdise e sobe pela 3 vez no hospedeiro, em torno de 8 a 10 dias para completar o ciclo, ocorre a copula, e a femea ingurgitada cai no solo em torno de 25 a 26 dias e ela faz a postura dos ovos no solo, e ovos eclodem e viram larvas e sobem novamente no hospedeiro e o ciclo se repete. SOBREVIVEM ATE 1 ANO EM JEJUM.
ANOCENTOR NITENS: CARRAPATO DA ORELHA DE EQUINOS:
- Somente uma espécie de importância; - Parasita principalmente equinos e asininos;
- Locais preferidos: pavilhão auricular e divertículo nasal;
- Podem causar supuração e infecções secundárias e miíases;
- As fêmeas põem em média 3000 ovos no solo e as larvas podem resistir até 71 dias sem se alimentar quando as condições são favoráveis;
- É carrapato de um só hospedeiro sendo exclusivo do Novo Mundo;
 - Um dos principais vetores de Babesia equi e Babesia caballi;
 - Sua picada pode originar ferimentos na pele com até perda da orelha.
FAMILIA ARGASIDAE: CARRAPATOS MOLES NÃO POSSUEM ESCUDO
- O corpo possui uma superfície texturizada (brilhantes) e vivem em ninhos e tocas dos hospedeiros. O seu habitat é intimamente associado ao homem e animais;
- Fazem diversas posturas intercaladas com os repastos sanguíneos; e o acasalamento fora do hospedeiro, possuem dimorfismo sexual não aparente nos adultos;
- Possui capítulo ventral e invisível quando observado de cima e um aparelho bucal ventral e escudo ausente, cobre totalmente o dorso nos machos ou anteriormente nas fêmeas;
- Possuem placas espiraculares pequenas localizadas entre as coxas III e IV.
- Quando presentes, os olhos se situam em dobras laterais, os ciclos são com múltiplos hospedeiros;
- Ocorrem diversas posturas entre os períodos de repasto sanguíneo e a fecundação fora do hospedeiro os gêneros de importância: Ornithodoros, Argas, Otobius
CICLO:
-Após a cópula, a fêmea cai no solo e procura um lugar protegido para fazer a oviposição assim elas depositam os ovos em pequenas quantidades, após a eclosão, as larvas mudam para ninfa (vão ter várias fases) ate chegar à fase de adultos;
-Tanto as ninfas quanto os adultos se alimentam rapidamente, possuem hábitos nidícolas e procuram locais escondidos para se proteger durante a noite.
ENTÃO: o ciclo começa com eclosão dos ovos e vira larvas de 6 patas, que se alimentam do primeiro hospedeiro, deixa o hospedeiro e passa para o primeiro estagio (ninfa, depois vão para o segundo hospedeiro e vão para o solo novamente, acontece outra diferenciação e vao se alimentar do terceiro hospedeiro ate ela passar cerca de 6 estágios, caso ela não vá para o estagio do 3 hospedeiro, após os 6 estagios q ela passa de diferenciação, ela deixa o ultimo hospedeiro e se transforam em adultos, e esses adultos podem se alimentar varias vezes retornando e voltando quantas vezes forem necessários ate completar o ciclo.
A DIFERENÇADESSE CICLO: é a diferenciação das fases das linfas, elas tem mais ciclos de diferenciação, mas a ideia é a mesma, tem cerca de 3 hospedeiro e toda fez q tem diferenciação, elas vão para o solo e voltam para o hospedeiro, ate chegar na ultima fase aonde elas vão virar adultas
GENERO ARGAS: A. MINIATUS É PARASITO DE AVES;
IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA (danos na produção)
É importante em galinheiros com pouca ou nenhuma tecnologia, transmitindo Aegyptianella pullorum e Borrelia anserina.
GENERO ORNITHODORUS: PARASITOS DE ANIMAIS SILVESTRES:
IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA 
Têm importância no transporte de agentes patogênicos entre animais silvestres, domésticos e humanos.
GENERO OTOBIUS: PARASITO DE QEUINOS PODE ACOMETER CÃES:
IMPORTÂNCIA MÉDICO-VETERINÁRIA;
Instalam-se na orelha de equinos, entre outros animais, sendo mais frequentes no hemisfério norte.
COMPARAÇÃO: 
RESISTENCIA:
A cada aplicação acaricida, é exercida uma pressão de seleção artificial na população de carrapatos, No entanto, nem todos os ectoparasitos vão ser suscetíveis ao tratamento, tal fato ocorre porque, em uma população qualquer, alguns indivíduos apresentam mutações aleatórias, o que permite a sobrevivência dos mesmos ao tratamento.
Pode-se dizer que, a cada milhão de indivíduos, um apresentará a condição de mutante de forma natural, dentro desse contexto, após o início do controle químico, os indivíduos que apresentam tais mutações podem ser naturalmente resistentes (menos sensíveis aos acaricidas), capazes de sobreviverem e posteriormente se reproduzirem; Isso faz com que haja uma perpetuação do gene que confere a resistência na população, fenômeno também conhecido como estabelecimento do alelo resistente.
ÁCAROS:
FILO ARTHOPODA
SUD-ORDEM Sarcoptiformes, Mesostigmata e Prostigmata;
CLASSE: ARACHNIDA:
- Artrópodes com quatro pares de patas e corpo dividido em cefalotórax e abdome ou todo fusionado; Apresentam ocelos, quelíceras, pedipalpos, hipostômio e estigmas respiratórios ou espiráculos, têm abertura genital e anal.
- Apresenta corpo fusionado:
· Gnatossoma: palpo, quelícera,
hipostômio;
· Podossoma: parte das patas,onde fica o peritrema ou abertura respiratória;
· Ppistossoma: parte mais caudal (analogia do abdome), onde fica a abertura anal;
· Idiossoma: podossoma + opistossoma
ÁCAROS DE INTERESSE EM MEDICINA VETERINARIA:
· Ectoparasitas de mamíferos e aves:
– habitam amplamente a pele e se alimentam de sangue, linfa, restos de pele ou secreções sebáceas; ingerem perfurando a pele, escavando a sua superfície ou embebendo em lesões epidérmicas. Distribuído em todo corpo do animal, alguns em estruturas especificas.
- Maioria passa toda a sua vida em contato íntimo com seu hospedeiro, sua transmissão de um hospedeiro a outro ocorre, principalmente, por contato físico e pode resultar em dermatite grave (sarna); relacionado ao estado imunológico do hospedeiro 
– causa problemas sérios de bem-estar, bem como perdas econômicas, podem ser hospedeiros intermediários de cestódios anoplocefalídeos: Anoplocephala, Moniezia e Stilesia.
-Parasitas obrigatóriosa(seu ciclo acontece todo no hospedeiro), seu ciclo evolutivo é de 4 semanas ou 8 dias varia de espécie 
-Populações patogênicas aumentam rapidamente em um animal sem novas reinfestações. (disseminam rapidamente no animal). Geralmente a transmissão vem do ambiente. 
-Esses ácaros causam hipersensibilidades, infecções secundarias, transmissões de patógenos (agente causador da doença) e é um potencial zoonotico.
ORDEM ASTIGMATA (SARCOPTIFORMES):
FAMÍLIAS: – Sarcoptidae; – Psoroptidae; – Knemidocoptidae.
SARCOPTIDAE: ácaros escavadores; corpos circulares achatados ventralmente; cutícula coberta por estriações finas. E dentro dessa família temos 3 gêneros que são os Sarcoptes, Notoedres e Trixacarus:
GÊNERO SARCOPTES
· Especie Sarcoptes Scabiei: Prurido intenso, Inicialmente pele com menos pelo, Linfadenite secundária, Infecções bacterianas secundárias, Queda de pelos, Liquenificação da pele;
Sarna Sarcóptica: consequência da Sarcoptes S: escavador; adultos se alimentam e escavam a superfície da pele, criam pequenas bolsas de até 1 mm de comprimento na pele, tem grande potencial zoonótico., hospedeiro serão todos os mamíferos domésticos e humanos, 
CICLO BIOLOGICO: Na pele, vai copular, os machos morrem, e as femeas depositam os ovos sulcos e galerias (epiderme e derme), as larvas nascem e aglomeram-se em volta dos folículos pilosos, vão se desenvolver e reiniciam o ciclo, deposição dos ovos pelas femeas adultas.
DIAGNÓSTICO: – Clinico e Laboratorial: Raspado- Morfologia
– Reflexo otopedal: Esfregar a relha, o animal coça
TRATAMENTO: – Ambiente: desinfetantes a base de Hipoclorito de Sódio (Cloro) ou (Lysoform®). – Acaricidas: – Ivermectina (Injetável), Milbemicina (oral), Amitraz
(imersão), Moxidectina e Selamectina (pipetas tópicas); – antibióticos sistêmicos (piodermatite). - Algumas raças são intolerantes a Ivermectina.
GÊNERO NOTOEDRES:
· Presente na orelhas dos mamíferos. espécie: N. cati (nos gatos), tem potencial zoonótico, é escavador e causa lesões escamosas, secas, com crostas nas bordas das orelhas e na face e pele espessada, causa prurido intenso com graves escoriações na cabeça.
· É Menor e causa Estriações concêntricas, os animais ficam deformados.
· Similar ao de Sarcoptes:
· As fêmeas na derme, normalmente, são encontradas agrupadas e a fêmea fertilizada escava um túnel nas camadas superiores da epiderme; se alimentando de líquido que extravasa dos tecidos lesionados.
DIAGNOSTICO: Clínico e Laboratorial, Raspado – morfologia;
TRATAMENTO: Semelhante ao anterior
FAMÍLIA PSOROPTIDAE:
-Não escavadores de pernas são mais longas; 
-Gêneros de importância veterinária: Psoroptes, Chorioptes; Otodectes.
– GÊNERO PSOROPTES:
Mínimo de 2 dias para cada um dos estágios (ovo, larva, protoninfa e tritoninfa, adulto); seu ciclo: 10 dias.
Especies: Ovinos, bovinos, caprinos, equinos, coelhos, camelideos 
Atacam: todo corpo do animal 
- Causam lesões grandes, amareladas, escamosas e crostas; danos na derme, emaciação e infecções bacterianas secundárias;
• Inicialmente lesões na parte dorsal
-DIAGNOSTICO: clínico e raspado;
-TRATAMENTO: injeções de ivermectina, doramectina ou moxidectina.
GENERO CHORIOPTES:
-Sarna mais comum em equinos e bovinos;
-Locais: pele, pernas, pés, base da causa, úbere.
-Sobrevivem por até 3 semanas fora do hospedeiro, sua transmissão se da pela cama e alojamento, como por contato direto, e se alimenta superficialmente de restos de pele (esse é mais resistente)
Sinais: Alopecia, eritema, crostas e espessamento da pele na região das axilas, peito, ventre e as faces caudal e craniomedial dos membros posteriores ocorrendo Intenso prurido;
– DIAGNÓSTICO: clínico e raspado;
-TRATAMENTO: isolamento dos animais / triclorfon-organofosforado.
GÊNERO OTODECTES: Otodectes cynotis:
Se alimenta superficialmente de restos de pele.
Animais: (mais comum em gatos), cães, pequenos mamíferos
Local: Canal auricular externo, ocasionalmente cabeça, costas, ponta da cauda e pés.
-Causa, prurido intenso, otite secundaria, animais faz Movimento de sacudir a cabeça;
-DIAGNÓSTICO: – Clínico: reflexo aurículo-podal; exsudato ceruminoso de
cor marrom-avermelhada e odor de tabaco;
– Laboratorial: ele não é não escavador, então só observação, fazer swab.(fazer cultura), não precisa raspagem
• TRATAMENTO: limpeza; formulações otológicas com piretrinas, carbaril, tibendazol, monossulfiram, e invermectina.
FAMÍLIAS KNEMIDOCOPTIDAE:
Único gênero de ácaro escavador que parasita aves domésticas, seu Ciclo varia de 17 a 21 dias;
- DIAGNÓSTICO: morfologia geral e a localização no hospedeiro.
- TRATAMENTO: Produtos à base de carbonato e sulfureto de potássio associados ou benzoato de benzila; SÃO • Substâncias potencialmente tóxicas!!! – recomenda-se a administração associada de uma camada de óleo mineral na região das lesões.
Família KNEMIDOCOPTIDAE: 
- Knemidocoptes gallinae (sarna desplumante);
– Neocnemidocoptes laevis gallinae (sarna desplumante);
– Knemidocoptesmutans (sarna da perna escamosa);
– Knemidocoptes pilae (sarna da face escamosa);
ORDEM PROSTIGMATA (TROMBIDIFORMES)
Famílias: Demodicidae, – Cheyletiellidae, – Trombiculidae e – Psorergatidae.
FAMÍLIA: DEMODICIDAE
GENERO DEMODEX: 
-Altamente especializados, estão nos folículos pilosos e glândulas sebáceas como comensais na pele, um folículo pode abrigar todos os estágios do ciclo evolutivo, isso significa que todo o desenvolvimento será realizado dentro de um folículo em torno de 18 a 24 dias e vão estar mais profundamente na derme, menos suscetíveis a tratamento de acaricidas de superfície, o que precisa de uma raspagem mais profunda para diagnostico.
-Não sobrevivem fora do hospedeiro, os ovos são fusiformes e Não é zoonose. Em grandes números em cada folículo ou glândula;
• CARACTERÍSTICA: postura de cabeça para baixo.
Localizada ou generalizada, encontrada juvenil ou adulta;
– Local: áreas de alopecia, sendo pequenas, eritematosas, circunscritas, escamosas, com prurido ou não. Região periocular e comissuras bucais;
– Generalizada: lesões na cabeça, membros e tronco. Extensas zonas de alopecia com seborréia, eritema, pústulas, pápulas, crostas e úlceras;
•São Autolimitante;
– DIAGNÓSTICO: raspados de pele;
– TRATAMENTO: amitraz e as alternativas avermectinas e milbemicinas.
• Conhecimento a respeito do hospedeiro são suficientes para o diagnóstico; São acaros de interesse em medicina
FAMILIA CHEYLETIELLIDAE
GENERO CHELETIELLA:
Conhecimento a respeito do hospedeiro são suficientes para o diagnóstico
Chey. Parasitivarax – coelhos, humanos 
Chey Yasguri – Cães, humanos
Chey Blakei - Gatos, humanos
São de Zoonose; causa Dermatose, pápulas, alopecia e prurido intenso;
TRATAMENTO: piretrinas, amitraz ou carbaril.
FAMILIA TROMBICULIDADE: TROMBICULÍASE:
No Brasil ataca, caprinos e aves
Causa prurido intenso, dor, e transmite patógenos e apenas larvas são parasitas
Causam também Piodermatites autotraumáticas, com formação de vesículas, pápulas e eritema nas zonas de contato com o chão nos membros, patas, cabeça, orelhas, região, e ocorre abdominal e inguinal.
Há animais que desenvolvem letargia, anorexia e vômito devido à irritação cutânea;
– DIAGNÓSTICO: clínico e raspado;
– Tratamento: peróxido de benzoílo.
ORDEM MESOSTIGMATA: DERMANYSSIDAE; MACRONYSSIDAE;
Apenas a protoninfa e os estágios adultos são hematófagos;
 Esses ácaros apresentam pernas relativamente longas e podem ser vistos a olho nu.
FAMILIA MACRANYSSIDAE:
No Brasil: Ornithonyssus sylviarum e O. bursa.
– Aves (postura);
– Crescem rapidamente: 5-7 dias, e Sobrevive 6 semanas na ausência de seus hospedeiros, vão permanece no hospedeiro durante todo seu ciclo de vida, formando colônias no ventre e ao redor da cloaca da ave;
– As penas desta região ficam escurecidas conferindo às aves um aspecto de sujo.
- Ophionyssus – São nos Reptéis.
- Já no Brasil temos: Ornithonyssus sylviarum e O. bursa.
-DIAGNÓSTICO: clínico e raspado;
-TRATAMENTO :organofosforados, organoclorados, carbamataos e piretroides.
FAMILIA DERMANYSSIDAE
-Dermanyssus:
ectoparasitas hematófagos de aves e mamíferos; SÃO grandes, com pernas longas e coloração branco acinzentada, tornando-se vermelhos quando ingurgitados.
Dermanyssus gallinae:
–É um ácaro vermelho ou ácaro das galinhas, mais comuns em aves domésticas e passa grande parte do ciclo evolutivo fora do seu hospedeiro. O adulto e a ninfa visitam as aves apenas para se alimentarem, em especial à noite.
– Piolho de pombo;
–É Zoonotico;
– Ácaro vermelho das galinhas;
• DIAGNÓSTICO: Morfologia;
• TRATAMENTO: acaricidas fosforados, piretróides e amidinas (Óleo diesel).
São resistência, transimite patógenos, de grande importância economia.
MOSCAS
FILO ARTHROPODA
SUB – ORDEM SARCOPTIFORME, MESOSTIGMATA E PROSTIGMATA
CLASSE INSECTA:
• Diptera (Muscidae, Caliphoriidae, Sarcophagidae)
• Diptera (Oestridae, Gasterophillidae, Cuterebridae).
Insetos: invertebrados com exoesqueleto quitinoso, corpo dividido em três tagmas:
- Cabeça - Tórax - Abdómen
- Possui Três pares de patas articuladas, olhos compostos e duas antenas.
- Um par de asas para voo, o segundo par é reduzido é modificado em halteres que auxiliam no controle de equilíbrio do voo;
- Holometábolos: ciclo de vida com metamorfose completa,
FASES: – fase de ovo; – Larva; – pupa e – adulto.
IMPORTÂNCIA: Perdas na produção animal e bem estar;
– Ação espoliadora direta: - Contato com a epiderme dos animais, causando lesões infecções, incômodo, tem grande potencial de risco de veiculação de patógenos.
- Causam Miíases, são hematófagos ou foréticos (se alimentam de carcaça, e não só de sangue vivo).
• Sinantropia – se adaptam para viver junto do hospedeiro, ficam em regiões aonde o animal não consegue tirar 
FAMÍLIA MUSCIDAE: 
Musca
– (mosca-doméstica e moscas relacionadas);
Stomoxys
– (mosca-dos-estábulos);
Haematobia
– (mosca dos chifres, mosca dos búfalos)
FAMÍLIA CALLIPHORIDAE
Cochliomyia, Chrysomya, Cordylobia, Lucilia, Calliphora.
FAMÍLIA SARCOPHAGIDAE:
Sarcophaga haemorrhoidalis.
FAMÍLIA MUSCIDAE:
São 840 espécies conhecidas apenas para região Neotropical, Adaptados a variedade de habitats e modos de vida, As larvas: maioria saprófagas, coprófagas ou predadoras de larvas de insetos e outros invertebrados;
- Adultos: predadores de outros insetos, polenófagos, hematófagos ou de hábito saprófago;
-Transmissão de patógenos e são vetores de parasitas. 
Musca
– (mosca-doméstica e moscas relacionadas);
 Stomoxys
– (mosca-dos-estábulos);
Haematobia
– (mosca dos chifres, mosca dos búfalos)
 MUSCA DOMESTICA
- Fêmeas: 6 a 8 mm;
– Machos: 5 a 6 mm;
– Coloração cinza claro a cinza escuro;
– Tórax cinza com quatro listras longitudinais escuras, Abdome amarelo acastanhado com uma listra preta longitudinal mediana, Olhos avermelhados, Ponta das aristas é plumosa bilateralmente.
CICLO EVOLUTIVO: Ovos: Postura de lotes de até 150 ovos; de coloração creme, com 1 mm de comprimento, de formato de banana, localizadas em fezes úmidas ou matéria orgânica apodrecida.
- Lotes de ovos: colocados a intervalos de 3 a 4 dias e os Ovos eclodem em 12 a 24 h.(condições ambientais para eles eclodirem)
Larvas: Larvas esbranquiçadas; segmentadas, Cilíndricas; com um Par de pequenos ganchos orais anteriores; possui um par de espiráculos respiratórios na borda posterior da larva; Seu formato e estrutura permitem diferenciação de gênero e espécie. Larvas maduras move-se para áreas mais secas ao redor do seu hábitat e pupam, formando um “casulo” ou pupário rígido e de coloração castanho-escura com formato de barril
Mosca adulta: Emerge após 3 a 26 dias, dependendo da temperatura; com tempo mínimo de 8 dias
- Podem ser transmissor de vírus e bactérias:
- Habronema muscae e H. megastona: ( helmintos intestinais de equinos; fezes são eliminados os ovos) 
Como é o ciclo: Os adultos (femea) fazem a deposição do ovo (ovoposição), vão eclodir e passar para o estagio de larva, quando larva vão se proteger através da pupa ate completar seu desenvolvimento e chegar a virar uma mosca 
STOMOXYS CALCITRANS; “MOSCA DOS ESTÁBULOS” OU “MOSCA DA VINHAÇA”;
 Tem Grande impacto econômico (pecuária bovina); principalmente na leiteira 
– Hospedeiros: maioria dos animais e o homem; E sua Picada é dolorosa.
Descrição, adulto: Assemelha-se à mosca-doméstica; seu Tórax é cinza com 4 listras longitudinais escuras, o Abdome é mais curto e mais largo, tem 3 pontos escuros no segundo e terceiro segmento, abdominais;
– Probóscide conspícua (ap. bucal): projetada p/ frente;
– Distinguidas de muscídeos picadores do gênero haematobia por seu tamanho maior e palpos muito menores.
DESCRIÇÃO, LARVAS: Podem ser identificadas pela avaliação dos espiráculos posteriores; e são relativamente bem separados; com cada um apresenta três fendas em formato de S.
Ciclo Evolutivo: Tanto a fêmea quanto o macho alimentam-se de sangue;
A reprodução ocorre continuamente ao longo do ano, e as Moscas-dos-estábulos podem dobrar seu peso corporal durante a alimentação, da p ver morfologicamente. Após um repastosanguíneo, as moscas movem-se para locais de descanso, como parede de celeiros, cercas ou árvores.
Transmissão de Patógenos: - Trypanosoma equinum: mal das cadeiras em equinos;
- Lentivirus: o RNA vírus da anemia infecciosa equina;
- Clostridium spp: carbúnculo sintomático ou peste da manqueira em bovinos;
- Staphylococcus spp. coagulase (+), Bacillus spp., S. saprophyticcus, E. agglomerans e Shigella spp.: mastite bovina
- Hospedeira intermediária de H. microstoma: habromenose em equinos;
- D. hominis, vetor de seus ovos, favorecendo a infestação dos rebanhos por berne.
HAEMATOBIA IRRITANS:
· “Mosca-dos-chifres”: 
- Hematófago parasita o hospedeiro dia e noite, abandonando-o apenas, momentaneamente, para fazer a oviposição.
– Quando o bovino defeca, as fêmeas voam rapidamente e depositam seus ovos em grupos de 10 a 20, embaixo da borda da massa fecal e as fêmeas só colocam os ovos até 10 a 15 minutos após o animal ter defecado, passado este período as fezes perdem atratividade para a mosca-dos-chifres.
- Concentra-se nas partes do animal que ficam fora do alcance do movimento da cabeça e cauda do animal; pousa no cupim, costas, barriga e pernas;
 Preferência para bovinos de raças européias, mestiços e animais de pelagem escura ou com manchas escuras e para machos inteiros, mas pode atacar: bubalinos, equídeos e animais silvestres como o cervo, raramente ataca o cão, o ovino e o homem.
- Moscas preto-acinzentadas hematófagas com aparência semelhante à da mosca-dos- estábulos;
• Transmite anaplasmose e fliariose e estefanofilariose.
- Ciclo evolutivo: Contrariamente a outros muscídeos, essas moscas, permanecem em seu hospedeiro. O ciclo é o mesmo só varia nos dias e a JUNNIA não vai cobrar os dias 
FAMÍLIA CALLIPHORIDAE: 
Moscas varejeiras, Coloração verde ou azul metálico; Que mais causa prejuízos econômicos, Larvas encontradas em cadáveres: são considerados de extrema importância para os estudos de entomologia forense.
Principais: Cochliomyia; Chrysomya; Cordylobia; Lucilia; Calliphora.
COCHLIOMYIA HOMINIVORAX: “MOSCA DE MIÍASES”:
Apresenta parasitismo obrigatório periódico, que é produzido pelas suas larvas, vulgarmente conhecidas como bicheira.
· Descrição, adulto: Mosca adulta apresenta coloração azul-escuro esverdeado metálico; com face amarela, laranja ou avermelhada e 3 listras escuras na superfície dorsal do tórax.
· Descrição, larvas: Medem 15 mm de comprimento e apresentam bandas de espinhos ao redor dos segmentos do corpo, possuem Troncos traqueais (levam ao espiráculo posterior), apresentam pigmentação escura que se estende para frente até o 9o ou 10o segmentos.
CICLO EVOLUTIVO: Pode ocorrer em carcaças, não precisa ser hospedeiro vivo se for tem preferencia na Postura nas bordas de feridas ou em orifícios naturais do corpo;
-Ovos eclodem em 10 a 12 h e as larvas penetram nos tecidos, que são liquefeitos, aumentando substancialmente o tamanho das lesões (pode ter inflamação 2, etc)
- Larvas amadurecem em 5 a 7 dias, deixando então o hospedeiro para puparem. Em condições ótimas, o ciclo evolutivo pode se completar em 24 dias.
CHRYSOMYA: “MIÍASES / VAREJEIRA”:
· Descrição, adulto: moscas robustas: 8 a 10 mm de coloração azul- Esverdeada porem essa a cor é mãos opaca, apresentam 4 listras longitudinais pretas, com olhos castanho alaranjados e face de coloração clara, com pernas pretas e escamas torácicas brancas.
· Descrição, larvas: coloração creme; têm aparência similar, com cada segmento contendo uma faixa larga de espinhos bem desenvolvidos. (cheia de espinhos)
CICLO EVOLUTIVO: Agente obrigatório causador de miíase; Encontrada comumente no umbigo de bezerros neonatos; os ovos eclodem em 10 a 20 h a 37°C; Já aslarvas de 1o estágio começam a se alimentar na ferida aberta ou de tecidos úmidos; penetrando profundamente nos tecidos do hospedeiro.
LUCILIA SERICATA E LUCILIA CUPRINA: “MOSCAS-VAREJEIRAS”;
Corpo com cinturinha. 
– agentes principais de miíases cutâneas, em especial em ovinos;
• Descrição, adulto: – medem até 10 mm; coloração metálica esverdeada a bronze;
• Descrição, larvas:– larvas são lisas, segmentadas; – medem 10 a 14 mm.
CICLO EVOLUTIVO: Ovos de coloração creme-amarelada em feridas, lã suja ouanimais mortos que Eclodem em 12 h, surgem as Larvas que ficam maduras em 3 dias, vão alimentar-se na epiderme e exsudatos linfáticos, ou em tecidos necróticos.
• Possuem Ganchos orais: usados para macerar os tecidos, e a digestão ocorre extraoralmente por meio da ação da amilase da saliva e de enzimas proteolíticas, as Larvas maduras caem no solo e pupam e as Moscas adultas podem viver por até 7 dias.
CALLIPHORA: “VAREJEIRAS AZUIS” “MIÍASES”
Descrição, adulto: São robustas e caracterizadas por um brilho metálico azul no seu corpo; possui Escamas torácicas apresentam um pelo longo e escuro na superfície superior e apresenta bochechas amarelo-alaranjadas com pelos pretos.
“Descrição, larvas: São lisas, segmentadas e medem 10 a 14 mm de comprimento, possuem espiráculos posteriores estão em um peritrema fechado”.
Ciclo Evolutivo: Oviposição em carcaças e Podem atuar como invasores de miíases em animais; seu Ciclo é como a espécie anterior.
FAMÍLIA SARCOPHAGIDAE
Padrão de 3 listras negras longitudinais no tórax;
• Ovovivíparos, com os ovos eclodindo em larva no momento da postura (fazem ovoposição dentro de larvinhas), tem adaptação para utilizar recursos efêmeros de alimentos (alimentos disponíveis no local) ou hospedeiros evasivos.
- “Moscas-da-carne”
ocasionalmente infestam feridas; – Sarcophaga haemorrhoidalis.
- Descrição, adulto: Moscas adultas apresentam coloração cinza escura não metálica, de tamanho médio a grande, com listras proeminentes no tórax; e abdome com um padrão quadriculado.
Ciclo Evolutivo: São larvíparas: os ovos ovulados são retidos dentro do oviduto da fêmea adulta e lotes de larvas são depositados pouco tempo após a sua eclosão;
Podem, ocasionalmente, infestar feridas; Estende a lesão, aumentando a gravidade da infestação.
CONTROLE: Boas práticas; Higiene; Armadilhas luminosas; Armadilhas simples; Brincos impregnados (mosca dos chifres); 
Miíases: repelentes de insetos com bactericida facilitando as cicatrizações das feridas;
 Biológico: inimigos naturais: besouro africano, 
Usar: repelentes, sprays, fazer lavagem e limpeza da ferida, tirando tecido necrosado e as larvas. Proteger o ferimento com uma pomada principalmente óxido de zinco com inseticida 
SUBFAMÍLIA OESTRINAE: OESTRUS OVIS;
Oestrose: pequenos ruminantes;
• causada pela fase larval da mosca Oestrus ovis; – também é conhecida como bicho da cabeça; e CAUSA A: rinite parasitária e falso torneio, atinge mais os seios paranasais. 
- Causa uma miíase Cavitaria, que causa: 
- corrimento nasal mucopurulento; rinite traumática ou sanguinolenta; animais inquietos ou indóceis; espirros frequentes; dificuldade respiratória; cegueira; incordenação motora.
- As Larvas podem permanecer no animal de duas semanas à 10 meses
Descrição, adulto: coloração castanho-acinzentada, medindo aproximadamente 12 mm, pequenos pontos pretos no abdome e corpo coberto por pelos castanhos
curtos; apresentam protuberância, pequenas semelhantes a verrugas.; aparelho bucal é reduzido e afuncional.
Descrição, larvas: nas passagens nasais têm aproximadamente 30 mm; sua coloração é branco-amarelada.
Ciclo Evolutivo: Fêmeas são vivíparas, infectam ovinos lançando um jato de líquido em suas narinas, durante o voo, sendo liberadas até 25 larvas por vez;
•Larva L1 recém-depositadas têm, aproximadamente, 1 mm; migram pelas passagens nasais para os seios frontais; alimentam do muco que é secretado em resposta ao estímulo da movimentação das larvas; A Duração do ciclo: 2 semanas no verão a 9 meses no inverno.
SUBFAMÍLIA GASTEROPHILINAE: GASTEROPHILUS:
Parasita obrigatório de equinos, burros, zebras, elefantes e rinocerontes. É Miíase cavitária.
• Descrição, adulto: moscas são robustas, de coloração negra, 10 a 15 mm; corpo densamente coberto por pelos amarelados; Nas fêmeas, o ovipositor é forte e protuberante.Descrição, larvas: Quando maduras estão presentes no estômago ou eliminadas nas fezes; larvas são cilíndricas, com 16 a 20 mm; coloração laranja-avermelhada; Presença de espiráculo posteriores.
CICLO EVOLUTIVO: Ovos são depositados na cavidade oral, lábios, bochecha, vegetação ou pelos, de acordo com a espécie;
• Larvas migram para os tecidos orais ou gastrointestinais onde se alimentam; e podem permanecer por 9 a 10 meses, até se desenvolverem completamente; Larvas L3 são eliminadas nas fezes.
SUBFAMÍLIA CUTEREBRINAE: CUTEREBRA; DERMATOBIA.
CUTEREBRA:
Descrição, adulto: Bernes- miiase furunculosa; moscas grandes: 30 mm; corpo densamente coberto por pelos curtos; apresentam abdome de coloração preto-azulada; aparelho bucal pequeno e afuncional, e não se alimentam enquanto adultos.
Descrição, larvas: Apresentam ganchos orais acentuadamente curvados e vários espinhos no corpo.
Ciclo Evolutivo: Ovos no solo, Aderem aos hospedeiros que estão de Passagem, Larvas entram no corpo diretamente através da pele ou por orifícios, como narinas Subdérmica- semelhantes a bernes.
DERMATOBIA: Dermatobia hominis:
infesta animais domésticos e humanos; conhecida como torsalo, berne de humanos ou mosca-do-berne
• Descrição, adulto: assemelha-se a Calliphora, com abdome curto e largo, que apresenta brilho azul metálico; aparelho bucal é apenas vestigial, tem 12 mm de comprimento; com a cabeça e pernas amarelo-alaranjadas; e o tórax é esparsamente coberto por cerdas curtas.
Descrição, larvas: Com 25 mm, formato oval; se afunila-se na extremidade posterior. Possui espiráculos anteriores proeminentes e com formato de flor; possui espiráculos posteriores localizados em uma fenda pequena e profunda.
Ciclo Evolutivo: Moscas adultas não se alimentam; Fêmeas têm hábitos sedentários, repousam em folhas até a oviposição, capturam outro inseto (mosquito/mosca); faz a ovoposição na região inferior do abdome/tórax um lote de até 25 ovos;
• Enquanto aderidas ao seu hospedeiro de transporte: a larva L1 se desenvolvem dentro dos ovos (+/-) 1 semana; ovos não eclodem até que o inseto carreador pouse em um animal de sangue quente para se alimentar.
- Larvas de 1o estágio saem dos ovos em resposta ao aumento súbito de temperatura próximo ao corpo do hospedeiro e penetram na pele e migram para o tecido subcutâneo, onde se desenvolvem .
As Larvas não migram - miíase furunculosa, a Larva madura emerge após, aproximadamente, 3 meses e pupa no solo por mais 1 mês, antes de as moscas adultas emergirem.
Importância: Diminuição da produção de leite e de carne e pelo baixo ganho de peso, Couro: depreciação- podendo inutilizar até 70%; Transmissão de patógenos; infecções secundárias; Miiases convencionais secundárias ao berne; Abcessos. 
ARTROPODOLOGIA
DÍPTERAS: CULICIDAE, PSYCHODIDADE, CERATOPOGONIDAE, SIMULIIDAE.
Pernilongos, mosquitos ou muriçocas
Importância: Fator irritativo/estressante (desconforto ao animal), Veiculação de agentes infecciosos, Comprometimento na saúde e produção animal e na saúde humana (zoonose);
- Causa a Leishmanioses (tegumentar /cutânea): flebotomíneos;
- Culicidade: Dirofilaria immitis a cães, principalmente em regiões litorâneas;
- Simulídeos e Ceratopogonídeos: possui picada dolorosa, com atuação estressante, espoliação sanguínea, e veiculam mecanicamente agentes infecciosos, principalmente virais. 
 FASES:
CICLO: Mesmo dos anteriores
FAMÍLIA CULICIDAE: ANOPHELES, AEDES E CULEX;
- Moscas menores e mais delgadas, com pernas longas; sua picada causa incômodo, reações inflamatórias cutâneas e resposta alérgica, e a anafilaxia é rara.
 - Causa espoliação por mosquitos hematófagos (fêmeas), vão ser vetor de patógenos transmitindo: Malária (Plasmodium spp.), Nematódeos, Filarídeos: verme do coração canino Dirofilaria immitis, Vírus, esses Patógenos podem ser transmitidos mecanicamente por mosquitos para nossos animais domésticos. 
FAMÍLIA CULICIDAE:
Descrição: mosquitos marrons 2 a 10 mm; com corpos delgados, olhos proeminentes e pernas longas; suas asas são longas e estreitas e são mantidas apoiadas sobre o abdome quando em repouso, apresentam escamas que se projetam da margem posterior como franjas;
- Probóscide (boca) conspícua, projetada para frente, alongada e adaptada para picar e sugar. Machos não parasitas por isso a maxila e as mandíbulas sãodiminutas ou ausentes. 
- Ciclo Evolutivo Geral: • As Larvas de todas as espécies são aquáticas vão ser encontradas em (pântanos, borda de piscinas, alagados, charcos, buracos de árvores), porém não estão presentes em locais com fluxo ininterrupto de água, como lagos, riachos com fluxo de água rápido ou rios, essas larvas requerem 3 a 20 dias para se desenvolverem através de quatro estágios, esses 04 estágios larvais são aquáticos e se alimentam de matéria orgânica e possui Duração de 1 semana a vários meses.
- Com o final da muda larval, ocorre o estágio pupal chamado de “acrobata”, formato de vírgula; que permanece na superfície da agua e pode apresentar alta mobilidade, apresentam tb segmentos abdominais que vão se afunilando e apresentam pelos curtos, havendo um par de extensões semelhantes a remos, que permitem à pupa ntar-se;
- Adultos emergem através de uma abertura dorsal no tegumento pupal e voam apenas a algumas centenas de metros do seu local de nascimento, Adultos emergem do casulo pupal, eles arrastam-se para um objeto próximo, onde endurecem sua cutícula e inflam suas asas.
- O Acasalamento: ocorrem 24 h após emergirem e se completa durante o voo;
• Para atividade normal e voo, os mosquitos alimentam-se de néctar e secreções de plantas, mas as fêmeas são anautógenas – elas precisam de um repasto sanguíneo para desenvolverem os ovários e devem se alimentar novamente a cada nova rodada de ovos maduros;
- Fêmea vive em média 2 a 3 semanas, enquanto macho é bem menos tempo; Mosquitos apresentam hábitos alimentares noturnos ou crepusculares, com uma ampla variedade de hospedeiros; São extremamente oportunistas quanto à seleção de hospedeiros, que é amplamente influenciada pela abundância hospedeiros encontrados no hábitat.
SUBFAMÍLIA CULICINAE: AEDES E CULEX
Descrição:
• Adultos Culicinae: repousam com o corpo em ângulo e seu abdome posicionado em direção à superfície;
• Palpos das fêmeas de mosquito Culicinae: em geral, apresentam apenas um quarto do comprimento da probóscide.
Ciclo evolutivo: Após o repasto sanguíneo, a fêmea pode pôr até 300 ovos;
• Ovos: coloração escura, formato alongado ou ovoide;
• Aedes: ovos em substratos úmidos e não propriamente na água podem permanecer viáveis por 3 anos, colocados separadamente, na parte úmida, próximo à lâmina d’água e não diretamente na água;
• Culex: a oviposição na água é feita em grupos que formam ‘jangadas.
• Fêmea faz ovoposição a cada 3 noites durante sua vida (ocorre 6-7 vezes).
SUBFAMÍLIA ANOPHELINAE: ANOPHELES SPP.:
Descrição: • Adultos: distinguidos de Culicinae, como Aedes e Culex, quando em repouso sobre uma superfície plana; ao pousarem, mosquitos Anopleles mantêm a Probóscide (boca), cabeça, tórax e abdome em uma linha reta e em ângulo com a superfície;
- Os Palpos de fêmeas são longos e retos, assim como as probóscides; o abdome tem pelos, mas não escamas.
- Ciclo evolutivo: Ciclo evolutivo: • Ovos têm coloração escura e formato de canoa, e têm flutuadores laterais característicos que os impedem de afundar e mantêm sua orientação na água; A Eclosão, em geral, ocorre em 2-3 dias e os ovos não sobrevivem à dessecação;
- Maioria das larvas de Anopheles fica paralela á superfície da água e respira por meio de um par de espiráculos no penúltimo segmento abdominal.
DIFERENÇA CULEX E ANOPHELES 
FAMÍLIA PSYCHODIDAE: “MOSQUITO-PALHA”; PHLEBOTOMUS; LUTZOMYIA; VETORES DE LEISHMANIA.
PHLEBOTOMUS E LUTZOMYIA: 
Descrição, adulto: Mede até 5 mm, tem aspecto piloso, olhos grandes e negros e pernas longas, suas asas com bordas lanceoladas, cobertas por pelos, mantidas eretas quando em repouso, seu aparelho bucal tem comprimento curto a médio, pende para baixo e é adaptadopara picar e sugar, as antenas são longas filamentosas e cobertas por cerdas finas.
Descrição, larvas: A Larva madura apresenta coloração branco-acinzentada com a cabeça preta, e Se alimenta de matéria orgânica; suas Antenas são pequenas, possui segmentos abdominais e apresentam pêlos e estruturas não segmentadas semelhantes a pernas (pseudópodes) usados para locomoção; tem cerdas caudais longas, sendo um par nas larvas de primeiro estágio e dois pares nas larvas de segundo, terceiro e quarto estágios.
Ciclo evolutivo: De 100 ovos com 0,3 a 0,4 mm, formato ovoide, de coloração castanha ou preta podem ser colocados em pequenas fendas ou rachaduras no solo, piso de casas de animais ou em folhas secas e Podem eclodir em 1 a 2 semanas;
- As Larvas: cavam a matéria orgânica e podem sobreviver a alagamentos; São 4 estágios larvais e a maturação leva cerca de 3 semanas a vários meses, dependendo da espécie, da temperatura e da disponibilidade de alimento;
- As Pupas: aderem ao substrato em posição ereta, com a pele de o último instar larval aderida à sua região caudal;
- Os Adultos: emergem da pupa após 1 a 2 semanas. Ciclo evolutivo completo leva 30 a 100 dias.
FAMÍLIA CERATOPOGONIDAE: “MOSQUITOS-PÓLVORA”;
Características: As Fêmeas são hematófagas; são Vetores para vários vírus, protozoários e helmintos; sua Picada é muito dolorosa, acomete principalmente Aves e mamíferos; São do Gênero Culicoides;
CULICOIDES:
Descrição: Medem de 1,5 a 5 mm; seu Tórax projetado sobre uma cabeça pequena; suas Asas, em geral, apresentam padrão mosqueado, em repouso, são mantidas como uma tesoura fechada sobre o abdome, que tem coloração cinza ou preto-acastanhada; possuem Pernas curtas e aparelho bucal pequeno, posicionado verticalmente.
- Macho: antenas são longas e emplumadas; Fêmeas: possuem apenas pelos curtos e são conhecidas como antenas pilosas.
Ciclo evolutivo: - Ovos: castanhos ou pretos, cilíndricos ou em formato de banana; faz a ovoposição em solos úmidos e alagadiços ou em matéria orgânica vegetal próxima à água;
• Estágios larvais, caracterizados por cabeças pequenas e de coloração preta, corpos segmentados e brânquias anais terminais; (larva anterior não é lisa, essa é segmentada)
• Pupas: são encontradas na superfície ou beira da água;
• Adultos não apresentam uma grande habilidade para voar, Apenas as fêmeas são hematófagas e sua picada é dolorosa; são encontrados próximo ao hábitat das larvas, em pequenos enxames; tem comportamento crepuscular ou noturno.
FAMÍLIA SIMULIIDAE: “BORRACHUDOS” OU “PIUNS”;
- Gênero Simulium; Possui Grande variedade de hospedeiros e causam Irritação em razão da sua picada dolorosa;
- Nos Humanos os vetores de Onchocerca volvulus, o nematoide Thyrsopelma guianense.
Parece q eles carregam alguma toxina no aparelho bucal que causa enrijecimento muscular
 SIMULIUM:
Descrição: Tem coloração negra e um tórax abaulado; de 1,5 a 5 mm; são corpulentos, com asas largas e incolores, quando em repouso, são mantidas fechadas como as lâminas de uma tesoura; possuem Antenas curtas, fortes e sem cerdas; seu Aparelho bucal lembra aquele de moscas picadoras e o Corpo é coberto por pelos curtos dourados ou prateados.
Ciclo Evolutivo: - Os Ovos: 0,1 a 0,4 mm, são postos em massas pegajosas de 150 a 600 postos em pedras ou vegetação parcialmente submersa, em locais com águas de fluxo rápido;
- Pode haver até 8 estágios larvais as larvas maduras têm 5 a 13 mm, coloração clara e são pobremente segmentadas, distinguindo-se por sua cabeça de coloração enegrecida; a Região posterior do corpo é mais larga, e logo abaixo da cabeça há um apêndice chamado falsa perna, que apresenta ganchos; Larvas, em geral, permanecem aderidas à vegetação ou a pedras submersas por um círculo de ganchos posteriores. • Larvas permanecem em áreas de corrente de águas rápidas, pois necessitam de água com alta oxigenação para sobreviverem; 
- Usam a água corrente para alimentarem-se passivamente por filtração de restos em suspensão e bactérias.
- Larvas maduras tornam-se pupas em um casulo em forma de chinelo, de coloração acastanhada, que se fixa a objetos submersos;
- Pupa possui brânquias respiratórias proeminentes que se projetam para fora do casulo; No estágio final de pupação, um filme de ar é secretado entre o adulto em desenvolvimento e a cutícula pupal. Quando o casulo se rompe, o adulto emerge;
-Longevidade típica de moscas adultas varia de 2-3 semanas a até 85 dias;
- Adultos podem se alimentar do néctar de plantas, mas na maioria das espécies, as fêmeas requerem um repasto sanguíneo para obterem a quantidade de proteína necessária para o amadurecimento dos seus ovos.
Controle: Químico/ biológico/ mecânico; Manejo ambiental; Armadilhas; Genético (inserção de animais estéreis)
DÍPTERAS MOSCAS,MOSQUITOS E MUTUCAS;
Importância para pequenos e grandes animais e em saúde pública, Transmissão mecânica de patógenos e ovos de helmintos;
- Transmissão de: Vírus, Bactérias (Mycoplasma), Hematozoários, Anaplasma, Erlichia, Babesia
- Controle: 
Controle Ambiental: químico (inseticidas e larvicidas), biológico (BTI- larvicida e armadilhas biológicas), físico (armadilhas e manejo ambiental)
Controle Animal: Químico (Piretróides, organofosforados, repelentes);
Importante para saúde pública: controle domiciliar e repelência.
TABANÍDEOS: “MUTUCAS”:
• Dípteros pertencentes à família Tabanidae, Realizam espoliação persistente e suas picadas são dolorosas; eles são ectoparasitos obrigatórios temporários, classificados como dípteros braquíceros; sua cabeça é semicircular e mais larga que o tórax e o abdome (cabeça mais desenvolvida) e sua Armadura bucal é picadora-sugadora.
Gêneros: Tabanus; Chrysops;
TABANÍDEOS - GÊNERO: TABANUS:
- A Ovipostura é próximo à superfície aquática sobre pedras ou folhas de plantas aquáticas existentes em água parada ou lama.
• Larvas eclodem entre 3-7 dias após a oviposição, permanecendo mergulhadas na lama, apresenta uma cabeça pequena, escura e retrátil, munida de fortes mandíbulas. Após o período médio de 1-3 anos, a larva migra para um ambiente mais seco, transformando-se em pupa;
- Em 2 semanas: emerge o inseto adulto de 6 a 30 mm: sempre nas mesmas estações do ano: meses quentes e chuvosos (poças); com asas manchadas e antenas com aspecto claviforme; verde-esmeralda ou totalmente negro, e atacam intensamente equinos, bovinos, cães e, às vezes, humanos; raramente invadem ambientes fechados como casas ou estábulos.
Importância e Prevenção: Veiculação de ovos de Dermatobia hominis; Durante a hematofagia o inseto causa desconforto, insônia e até irritabilidade; A Picada é bastante dolorosa e pode provocar reações alérgicas; Como mudam frequentemente de ponto de sucção, em cada local abandonado escorre um filete de sangue devido às propriedades anticoagulantes de sua saliva;
- São Transmissoras de tripanossomíases para os animais; são Transmissão mecânica de diversos patógenos, ovos de helmintos...
TABANÍDEOS - CHRYSOPS SPP. DO FILO ARTHROPODA
- Ovos colocados em massas sobre a vegetação aquática, preferem solo úmido e lodacento e sobre a vegetação, a eclosão dos ovos ocorre após 4-5 dias;
- Desenvolvimento larval de 1-3 anos;
- Para pupar, o Chrysops penetra no lodo ou outro substrato bem umedecido (polpa de árvores e terra) e, após 1-2 semanas, transforma-se em inseto adulto medindo cerca de 6 a 30 mm com Asas manchadas e antenas com aspecto claviforme de Coloração variada
- O Adulto: Tem hábitos diurnos e pode voar grandes distâncias.
No Brasil, as mutucas não apresentam importância vetorial para o homem, mas são transmissoras de tripanossomíases para os animais.
PROVA PARASITO PRATICA
Porque é importante eu diferenciar uma espécie da outra: porque eles podem carrear hemoparasitas, e eles vão trazer patologias e enfermidades que vão acometer as espécies domésticas, e eu saber qual espécie que está parasitando meu animal implica em saber se ele pode desenvolver ou não tal doença, e ai poder trata-la.
O QUE IDENTIFICAR:
 
LAMINAS DE CARRAPATO:
RHIPICEPHALUS SANGUINEUSFEMEA R. SANGUINEOS MACHO 
AMBLYOMA CAJANNENSE FEMEA AMBLYOMA FEMEA CAJANNENSE
 (IDIOSOMA) (GNATOSSOMA)
ANOCENTOR NITENS MACHO
LAMINA DE MOSQUITO:
LARVA E OVOS AEDES L. LARVA AEDES POSTERIOR. AEDES PULPA
AEDES FEMEA AEDES MACHO 
 
 
LARVA DA CULEX LARVA DA CULEX PUPA CULEX
PARTE ANTERIOR PARTE POSTERIOR
CULEX FEMEA CULEX MACHO
OVO E LARVA PUPA LUTZOMYIA LUTZOMYIA
 
LUTZOMIA FEMA LUTZOMYIA MACHO.

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