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ECONOMIA-2

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
MICHELE NOGUEIRA SANTOS
1104092
Economia
Rio de Janeiro,20 de agosto de 2019
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
DESENVOLVIMENTO	4
CONCLUSÃO	15
REFERÊNCIAS	17
 INTRODUÇÃO
O regime de metas foi implementado no Brasil em meados de 1999, poucos meses após o abandono forçado do câmbio administrado, na esteira de crises cambiais em várias outras economias emergentes. Na maioria desses outros casos também se transitou para as metas de inflação, mas as opções do país naquele momento foram fortemente influenciadas pelo ambiente doméstico e peculiaridades históricas da economia brasileira neste campo (Bogdanski, Tombini e Werlang, 2010). 
 DESENVOLVIMENTO
A macroeconomia estuda a economia em geral analisando a determinação e o comportamento dos grandes agregados como renda e produtos, níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados e permite compreender algumas interações relevantes. 
A macroeconomia possui algumas metas como crescimento da população e do emprego, controle da inflação e melhor distribuição da renda gerada no país, essas são as fundamentais para entender a realidade brasileira. Conforme abaixo.
· Crescimento da produção e do emprego
O crescimento econômico referente à expansão da produção do país, ou seja, uma quantidade crescente de mercadorias e serviços para serem adquiridos pela sociedade. Quando a produção do país está crescendo mais rapidamente que a população, diz-se que a produção por pessoa (ou a renda per capita) está aumentando. Lembrando que nenhum país conseguirá melhorar de renda de sua sociedade se não aumentar a produção. Existe uma correlação entre produção e emprego, quando é o objetivo de crescimentos da produção, automaticamente está se procurando ampliar o nível de emprego da economia. Na realidade, busca-se atingir o pleno emprego dos fatores de produção na economia.
· Controle de Inflação
O objetivo de controlar a inflação não significa manter a inflação à zero. O que se busca é evitar períodos de aceleração permanente no crescimento dos preços e manter a inflação em patamares reduzidos.
Existe uma grande preocupação em controlar inflação, pois acarretam uma série de problemas que afetam negativamente a distribuição de renda, à medida que os mais pobres não conseguem se proteger da inflação (porque não conseguem aplicar seus recursos no mercado financeiro); reduzem os prazos das aplicações financeiras fazendo desaparecer os recursos para financiar os investimentos, a aquisição de moradias e dentre outras.
· Distribuição Renda
Refere-se à forma com que são repartidas as riquezas e os bens socialmente produzidos, entre os indivíduos e entre os diferentes estratos da população em determinada sociedade.
INSTRUMENTO DE POLÍTICA ECONÔMICA
Para se atingir os objetivos de política econômica, o governo dispõe de um conjunto de instrumento; Política Fiscal, Política Monetária, Política de Renda e Política Cambial.
Política Fiscal
A política Fiscal são ações que o governo federal, estadual e municipal destina a administrar suas receitas e despesas, de forma geral seus próprios níveis de gastos, desse modo monitorando e influenciando a economia de um país.
O consumo do governo refere-se aos gastos que ele tem ao fazer os pagamentos do pessoal civil ou militar, aquisição de materiais, contratação de terceiros, tudo isso com objetivo de produzir de forma coletiva.
Os investimentos do governo são às despesas com investimento de aumentar a capacidade de produção de bens e serviços de um país, como exemplo as construções de rodovias, ferrovias, hidrelétricas, escolas, postos de saúdes, etc.
Os subsídios e as transferências correspondem aos objetivos do governo que tenta garantir a população consumidora preços mais baixos do que o custo de produção.
 Política Cambial
A taxa de câmbio, que na realidade, é a medida de conversão de uma moeda em outra moeda. Está taxa de cambio é um preço fundamental da economia, porque afeta a situação do setor externo, a inflação, o crescimento da produção e assim por diante. Quanto se trata de uma política de comércio exterior de um país, está de referindo às decisões do governo que afetam as entradas e saídas de divisas do país em termos de transações comerciais (tarifas de importação).
Política Monetária
A política monetária é o meio de estabilizar e equilibrar o sistema financeiro sendo um conjunto de medidas que um governo adere visando controlar a oferta da sua moeda, que é o dinheiro de uma economia, desse modo fazendo com que esse ativo seja facilmente convertido no meio de troca da economia, ou seja, pode ser convertido em dinheiro. O governo praticando esse tipo de política faz que seja impactado o poder diretamente a inflação e a taxa de juros de um país.
As principais ferramentas de políticas monetárias são o recolhimento compulsório que é realizado pelo BACEN, o redesconto bancário que é realizado também pelo BACEN, o open market que é compra e venda de títulos públicos e a alterações na taxa básica de juros que é definhada pelo COPOM.
No Brasil, a política monetária é realizada através das diretrizes do CMN que é o Conselho Monetário Nacional sendo o órgão máximo de nosso sistema financeiro, baseado sobre essas informações o Banco Central (BACEN) executa as políticas expansionistas ou contracionistas.
Política Monetária Contracionista
O Banco Central é responsável por aplicar essa ação, o objetivo é fazer com que a quantidade de moeda seja diminuída em tamanha circulação, ocasionando assim a manutenção da economia objetivando principalmente a retenção da inflação alta.
Política Monetária Expansionista
Quando essa ação é aplicada o governo visa aumentar o crescimento econômico através da circulação da moeda. Observa-se que essas duas políticas são aplicadas de acordo com a situação econômica do país. Em momentos de crises o governo tende a aplicar medidas da expansionista que vai reduzir as taxas de juros e compra títulos em Open Market, assim com o objetivo de aumentar a quantidade de moeda em circulação da economia. Já em momentos que o país está em uma fase ótima, está em crescimento o governo utiliza a política monetária contracionistas como a elevação da taxa de juros e vendas de títulos Open Market, este tipo de ação tem com objetivo diminuir a moeda em circulação e a manutenção ou redução das taxas de inflação.
Política de Renda
Existe à interferência do governo na formação de renda, através do controle e congelamento dos preços. Esse controle sobre os preços e salários é obtido através do combate ao aumento persistente e generalizado nos preços, que é a inflação. As políticas anti-inflacionárias brasileiras são o salário mínimo, o congelamento de preços e salários etc.
Estrutura de Análise Macroeconômica
A estrutura básica macroeconômica se dá através de cinco mercados, e são por elas que suas ofertas e demandas determinam os agregados macroeconômicos. 
b) Apresentar uma reportagem (revista, jornal, web... com fonte de pesquisa) onde o governo utilizou um instrumento de política macroeconômica para atingir uma meta macroeconômica. Destaque a reportagem e faça, com suas próprias palavras, uma explicação dessa ação do governo e provável reação do mercado.
 O QUE É O ACERVO O GLOBO 
 
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Na era FH e com Arminio no BC, Brasil implanta sistema de metas de inflação.
Em 1999, na tentativa de conter a crise e passar credibilidade aos investidores, governo mudou política econômica e estabeleceu alvo para a variação do índice de preços.
O governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso, numa tentativa de estabilizar a economia brasileira e dar segurança ao mercado sobre os rumos do país, passou a adotar, em 21 de junho de 1999, o sistema de metas de inflação. Dessa forma, o Brasil apostava na política ancorada no chamado tripé macroeconômica, compostatambém pelo câmbio flutuante e pelo superávit primário. No ano seguinte, viria a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que visava a coibir o descontrole financeiro pelas esferas do governo.
No início de 1999, o país havia vivido um período conturbado com o fim do câmbio praticamente fixo, após a saída de Gustavo Franco da presidência do Banco Central (BC), no dia 13 de janeiro. A crise da Rússia, que começara no ano anterior, culminava com o fim da quase paridade entre o real e o dólar. No auge da turbulência, chegou-se a temer pelo futuro da moeda brasileira. Após a curta passagem de 20 dias em que Chico Lopes substituiu Gustavo Franco no BC, Arminio Fraga assumiu o cargo, com a responsabilidade de evitar a volta da inflação e a fuga de capitais do país.
Para isso, ele elevou os juros e abriu o caminho para a adoção do sistema de metas da inflação. Na implantação do sistema, contou com a elaboração do então diretor de Política Econômica do BC, Sergio Werlang, um dos criadores do novo regime, com o auxílio de economistas como Alexandre Tombini, que viria a presidir o BC no governo de Dilma Rousseff (de 2011 a 2016).
Na ocasião, a meta de inflação para o ano de 1999 foi fixada em 8%, podendo variar dois pontos percentuais para cima (até 10%) ou para baixo (piso de 6%). O índice escolhido para medir a oscilação dos preços foi o IPCA, calculado pelo IBGE. Ao fim do ano, a inflação oficial no país ficou em 8,94%, cedendo para 5,97% em 2000, quando a meta estabelecida baixou para 6%.
A mudança nos rumos da política econômica, a partir de 1999 e 2000, freou a forte fuga de dólares que o país enfrentava e favoreceu a entrada de recursos externos no mercado brasileiro. Para o brasileiro, era uma garantia de que o país estava combatendo o descontrole dos preços, marca registrada da década perdida, os anos 80, e do início da década de 90. Na época da hiperinflação, comerciantes remarcavam preços de mercadorias diariamente, assim como os consumidores faziam filas para comprar os produtos e estocá-los, por temer os reajustes constantes.
Depois do milagre econômico (1969-1973) e dos dois choques do petróleo nos anos 70, no fim do regime militar o Brasil entrou nos anos 1980 com inflação fora de controle e dívida externa elevada. Passada uma década, em março de 1990, o país chegou a registrar 82,39% de inflação ao mês. Preços, salários e contratos eram reajustados automaticamente assim que era divulgada a inflação do mês anterior, criando um caos nas finanças.
Na tentativa de estabilizar a economia, no governo Itamar franco foi lançado, em 1994, o Plano Real, mirando a desindexação da economia. Assim, a inflação passada deixou de corrigir automaticamente preços e salários. E foi adotada a âncora cambial, baseada no sistema de bandas, abandonado no segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso, quando a equipe econômica apostou no câmbio flutuante e introduziu o sistema de metas de inflação.
A política de metas para a inflação surgira na Nova Zelândia, em 1989, tornando-se mundialmente conhecida em 1992, quando a Grã-Bretanha legitimou o procedimento como alternativa para sair do sistema cambial europeu, mantendo a libra esterlina fora da zona do euro. Para alcançar os alvos de inflação estabelecidos, o governo usa a taxa de juros. Quando os preços sobem, as taxas de juros sobem, encarecendo o crédito, e vice-versa.
Em 1999, o economista Delfim Netto, ex-ministro da Fazenda e do Planejamento durante o regime militar, concedeu entrevista ao GLOBO criticando a política econômica. Ele afirmava que o sistema de metas de inflação era uma moda. Para Delfim, o governo estava aterrorizando a população com a inflação e pondo em risco a oportunidade única de que a economia voltasse a crescer. A receita sugerida por Delfim era que construíssem um muro em torno de Brasília, isolando-a do país, para que o setor produtivo trabalhasse.
Quando o sistema de metas de inflação completou dez anos, em junho de 2009, já no governo Lula, o então diretor de Política Econômica do BC, Mário Mesquita, disse ao GLOBO que políticas públicas sempre podem ser aperfeiçoadas, mas ressaltou que o sistema era bem sucedido. Isso mesmo tendo enfrentado momentos desfavoráveis, como o choque das commodities e o pânico financeiro global de 2008, após a crise internacional desencadeada a partir dos Estados Unidos com a quebra do gigante bancário americano Lehman Brothers, no dia 15 de setembro. Ele também comentou sobre a memória da hiperinflação:
- Creio que a memória inflacionária certamente diminuiu. A nova geração de brasileiros, nascida desde 1994, não viveu o período da hiperinflação, o que ajuda a sociedade a superar estas incômodas lembranças. Mas a memória inflacionária não foi apagada por completo, em que pese o sucesso do regime de metas para a inflação.
Em 29 de junho de 2017, o Conselho Monetário Nacional (CMN) decidiu fixar a meta de inflação de 2019 em 4,25% e a de 2020 em 4%. A margem de tolerância, de 1,5 ponto percentual, para cima e para baixo, não foi alterada. Desde 2005 a meta estava em 4,5%. A meta é estabelecida pelo CMN e deve ser cumprido pelo BC, o que só ocorreu em 2006, 2007 e 2009.
O IBGE anunciou em 10 de janeiro de 2018 que a inflação oficial do Brasil fechou 2017 em 2,95%, abaixo do piso da meta fixada pelo governo, de 3%. Foi a primeira vez que isso aconteceu desde que o regime de metas foi implantado no país.
Artilharia. Arminio assumiu presidência do BC e criou a Selic, acabando com sistema de bandas: juro subiu de 39% para 45% ao ano Sergio Marques 04/03/1999 / Agência O Globo 
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O Fernando Henrique Cardoso, no de ano de 1995 a 2003, tinha a difícil missão de reorganizar o cenário econômico, com isso, acreditava em uma política pró-mercado que envolvia privatizações, abertura econômica, ajuste fiscal e combate a inflação.
Política Cambial
Existem muitos fatores que influenciam o cenário econômico num país. No Brasil, além das crises internacionais, houve naquela época a inflação pós-real seguido de outros governos. Essas elevadas taxas de inflação prejudicaram a estabilidade cambial, afetando a moeda, o crédito e o nível de atividade econômica, embora com o real atrelado ao dólar, a taxa cambial iniciou em 1995 em R$ 0,84 o dólar, uma taxa valorizada, para deter a hiperinflação, o que ocasionou a “ilusão” de melhora para o Brasil, Foi o que se deu: aos poucos o Plano Real se consolidou e o recurso da URV (unidade de real de valor) mostrou-se interessante, propiciando que todos os preços do país passassem a aumentar num mesmo ritmo; abertura de mercado brasileiro ao consumo de produtos importados impôs uma forte competição inibidora do aumento dos produtos nacionais; o câmbio estabelecido pelo governo, mantendo o dólar praticamente em valores paritários ao Real e a âncora dos preços por meio da abertura e da política cambial. Tudo isso gerou grande euforia no mercado econômico, atraindo novos investidores.
c) Apresente uma análise histórica sobre a inflação no Brasil e quais as medidas tomadas pelo governo para controlar esse processo inflacionário
Existe inúmeras análise histórica sobre a inflação no Brasil, mas pra entender um pouco desencadeamento da inflação, voltamos um pouco mais no passado e falar Ditadura Militar, passando pelo Plano Cruzado.
Em 1982, portanto ainda no Regime Militar, o Brasil quebrou. Começava a crise da dívida, no que se convencionou chama de “décadas perdidas”, que pôs fim ao modelo de forte crescimento do país, sustentado no endividamento externo e políticas desenvolvimentistas como a substituição de importações (relançada posteriormente no governo Lula).
Cinco anos depois, o país declarou a moratório: o presidente José Sarney anunciou a suspensão do pagamento dos juros da dívida externa por tempo indeterminado. Não tínhamos mais dinheiro e a inflação estava nas alturas.
O Plano Cruzado foi um conjunto de medidas, lançadas pelo governo brasileiro em 28 de fevereiro de 1986, com base no decreto- lei n° 2.238, de 27 de fevereiro de 1986.
Na época o presidenteda República era José Sarney e o ministro da Fazenda Dílson Funaro.
O plano cruzado foi o primeiro plano econômico nacional em largar escala desde o término da ditadura militar, ditadura essa que elevou a inflação nas alturas.
Em 1986, plano cruzado congelou preços, e a carne sumiu dos supermercados.
Algumas medidas foram criadas na tentativa de evitar os surtos inflacionários ou mesmas uma hiperinflação.
· Congelamento de preços de bens e serviços; congelamento da taxa de câmbio; 
· Reforma monetária, com alteração da unidade do sistema monetário, que passou a denominar-se cruzado (Cz$), cujo valor correspondia a mil unidades de cruzeiro; 
· Substituição da Obrigação Reajustável do Tesouro Nacional ORTN (título da dívida pública instituído em 1964), pela Obrigação do Tesouro Nacional (OTN), cujo valor foi congelado por um ano; 
· Congelamento dos salários pela média de seu valor dos últimos seis meses e do salário mínimo em Cz$ 804,00, que era igual a aproximadamente a US$ 67,00 de Salário Mínimo; 
· A economia fora desindexada, institui-se uma tabela de conversão para transformar as dívidas contraídas numa economia com inflação muito alta em dívidas contraídas em uma economia de inflação praticamente nula; 
· Os reajustes salariais passaram a ser realizado por um dispositivo chamado gatilho salarial ou seguro-inflação, que estabelecia o reajuste automático dos salários sempre que a inflação alcançasse 20%;
· Criação de uma espécie de seguro-desemprego para aqueles que fossem dispensados sem justa causa ou em virtude do fechamento de empresas. 
CONCLUSÃO
Este texto procurou levantar alguns elementos para a reflexão sobre uma das áreas mais debatidas da política econômica de curto prazo no Brasil, que concentrou grande parte das críticas de especialistas (e outros agentes relevantes) mesmo durante todo o período de governos progressistas encerrados com o golpe de 2016. Pensar em alternativas para a condução da política monetária e para as relações gerais entre taxas de juros, custo do financiamento, investimento e crescimento econômico é tarefa incontornável na reflexão sobre propostas para um novo rumo para o Brasil.
Ao mesmo tempo, deve-se levar em conta que a política monetária (assim como as outras frentes de gestão macro — fiscal e cambial) sofre as restrições e imposições concretas de cada momento específico para o seu exercício, e por si só não representam uma estratégia de desenvolvimento. Em relação a estas restrições, é importante ter em mente que os temas aqui tratados são aqueles em que mais se explicitam os interesses e o poder político do setor financeiro. Mas não só dele: a defesa de altas remunerações para aplicações financeiras, muitas vezes líquidas e com baixíssimo risco, é cada vez mais disseminada por empresários do setor produtivo e mesmo por camadas médias e trabalhadores organizados.
A inflação afeta mais as pessoas de baixa renda, pois as mesmas não têm como se defender, como aconteceu com os congelamentos do preço, quando as carnes sumiram das prateleiras e o pobre não tinha como pagar por preço em dobro. Quando a inflação aumenta o dinheiro perde seu valor, tornando-se cada vez mais, mais dele para se adquirir bens e serviços. Devido a isso é fácil compreender que a economia de um país nunca cresce devido uma inflação alta.
Esse trabalho a partir de análise atingiu o fim principal proposto, ou seja, foi de fácil compreensão de identificar as políticas econômicas, conceituando cada uma das três, avaliando as políticas monetárias desde seus conceitos e tipos, e destacando as causas e consequências da inflação.
Sendo assim as causas da inflação é diverso, o governo precisa ser rápido ao identificá-las, pois suas consequências podem afetar negativamente a economia de um país, sendo na distribuição de renda, da balança de pagamento, na formação de expectativas, no mercado de capitais, e nos efeitos da ilusão.
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REFERÊNCIAS
: https://www.bcb.gov.br/controleinflacao/metainflacao
: https://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/na-era-fh-com-arminio-no-bc-brasil-implanta-sistema-de-metas-de-inflacao-20887896#ixzz5vpEawbhh 
: https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/direto-do-plenario-na-pauta-a-urv-do-real/]
CARDOSO, Fernando Henrique. A arte da política: a história que vivi. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira, 2006.
SOUSA, Rainer Gonçalves. "Inflação no Brasil"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/historia/inflacao-no-brasil.htm. Acesso em 06 de agosto de 2019
http://memoriaglobo.globo.com/programas/jornalismo/coberturas/plano-cruzado/fiscais-do-sarney.htm
: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiadobrasil/plano-real.htm
https://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1285:catid=28&Itemid=23
https://acervo.oglob
https://acervo.oglob
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