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11 Vocabulário JurídicoVocabulário Jurídico ((Fonte:Fonte: Vocabulário Jurídico, De Plácido e Silva, Vol. I., fol. 247 e Vocabulário Jurídico, De Plácido e Silva, Vol. I., fol. 247 e Glossário da TV Justiça)Glossário da TV Justiça) Com a intenção de facilitar a consulta do andamento processual estamos disponibilizandoCom a intenção de facilitar a consulta do andamento processual estamos disponibilizando este Vocabulário Jurídico com expressões comumente utilizadas nas explicações prestadaseste Vocabulário Jurídico com expressões comumente utilizadas nas explicações prestadas e a inclusão de novos termos será feita de forma constante e com a necessária colaboraçãoe a inclusão de novos termos será feita de forma constante e com a necessária colaboração de todos os interessados.de todos os interessados. - A -- A - AÇÃO:AÇÃO: É o direito que todo cidadão tem de demandar ou pleitear perante o Judiciário o queÉ o direito que todo cidadão tem de demandar ou pleitear perante o Judiciário o que lhe pertence ou o que lhe é devido. O termo é utilizado como sinônimo de “processo”. Nalhe pertence ou o que lhe é devido. O termo é utilizado como sinônimo de “processo”. Na organização processual brasileira a palavra ação serve para classificar os vários tipos deorganização processual brasileira a palavra ação serve para classificar os vários tipos de instrumentos que podem ser utilizados na busca por direitos (exs.: Ação Penal, Ação Civilinstrumentos que podem ser utilizados na busca por direitos (exs.: Ação Penal, Ação Civil Pública, Ação Cautelar, etc.).Pública, Ação Cautelar, etc.). AÇÃO RESCISÓRIA (AR):AÇÃO RESCISÓRIA (AR): Pede a anulação de uma sentença ou acórdão de que não cabePede a anulação de uma sentença ou acórdão de que não cabe mais recurso. Pode ser usada em dez casos previstos no Código de Processo Civil. Omais recurso. Pode ser usada em dez casos previstos no Código de Processo Civil. O entendimento jurisprudencial sobre a possibilidade de AR foi bastante “ampliado” em face daentendimento jurisprudencial sobre a possibilidade de AR foi bastante “ampliado” em face da necessidade do Estado de impedir o pagamento de valores relativos aos inúmeros planosnecessidade do Estado de impedir o pagamento de valores relativos aos inúmeros planos ececononômômicicoos s quque e aarrrroochchaararam m oos s rerendndimimenentotos s ddos os trtrababalalhahadodorres es brbrasasilileeirirosos.. AGRAVO DE INSTRUMENTO (AI):AGRAVO DE INSTRUMENTO (AI): Recurso que recebe o nome de “Instrumento” em razãoRecurso que recebe o nome de “Instrumento” em razão de possuir autos próprios, com documentos que formarão sua estrutura. É utilizado parade possuir autos próprios, com documentos que formarão sua estrutura. É utilizado para questionar decisões intermediárias, ou seja, aquelas que não irão suspender ou encerrar oquestionar decisões intermediárias, ou seja, aquelas que não irão suspender ou encerrar o processo (exemplos típicos: despacho que nega seguimento ao um recurso que a parteprocesso (exemplos típicos: despacho que nega seguimento ao um recurso que a parte derrotada ingressou) o Juiz ao receber o recurso verifica se ele preenche algumas dasderrotada ingressou) o Juiz ao receber o recurso verifica se ele preenche algumas das condições e se notar que não ocorreu o atendimento de algum requisito previsto no Códigocondições e se notar que não ocorreu o atendimento de algum requisito previsto no CódigoProcessual ele pode negar seguimento àquele recurso. Assim a parte que ingressou com oProcessual ele pode negar seguimento àquele recurso. Assim a parte que ingressou com o recurso, mas teve negado seguimento a ele, ingressa com Agravo de Instrumento aorecurso, mas teve negado seguimento a ele, ingressa com Agravo de Instrumento ao Tribunal para destrancar o recurso. É Tribunal para destrancar o recurso. É tido na maioria das vezes como recurso protelatório.tido na maioria das vezes como recurso protelatório. AJUIZAR:AJUIZAR: Ato de protocolar no Judiciário a peça inicial do processo. Neste momento é queAto de protocolar no Judiciário a peça inicial do processo. Neste momento é que se inicia o processo, o se inicia o processo, o qual receberá um número de série e qual receberá um número de série e será distribuído ao julgador.será distribuído ao julgador. ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA (AJG):ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA GRATUITA (AJG): Benefício criado para isentar as partesBenefício criado para isentar as partes carentes do pagamento das custas processuais. A AJG depende da demonstração de que acarentes do pagamento das custas processuais. A AJG depende da demonstração de que a porte não ter condições econômicas para arcar com os ônus processuais. O pedido de AJGporte não ter condições econômicas para arcar com os ônus processuais. O pedido de AJG sem real necessidade financeira poderá causar a condenação por litigância de má-fé.sem real necessidade financeira poderá causar a condenação por litigância de má-fé. 22 AUDIÊNCIA:AUDIÊNCIA: Ato pelo qual a autoridade judiciária ouve a versão das partes, testemunhas,Ato pelo qual a autoridade judiciária ouve a versão das partes, testemunhas, perperitoitos, s, ou ou quaqualqulquer er pespessoa soa que que pospossa sa concontritribuibuir r com o com o escesclarelarecimcimentento o dos dos fatfatos os dodo processo. Toda audiência se realiza na presença do Juiz.processo. Toda audiência se realiza na presença do Juiz. AUTOR(ES):AUTOR(ES): Pessoa, ou grupo de pessoas, que intenta demanda judicial para exigir oPessoa, ou grupo de pessoas, que intenta demanda judicial para exigir o cumprimento de obrigação ou respeito a direito que cumprimento de obrigação ou respeito a direito que lhe pertence. O indivíduo, ou lhe pertence. O indivíduo, ou grupo, quegrupo, que responde a ação é denominado Réu(s). As partes processuais podem ser compostas deresponde a ação é denominado Réu(s). As partes processuais podem ser compostas de pessoas físicas jurídicas (exs.: empresas, sindicatos, etc).pessoas físicas jurídicas (exs.: empresas, sindicatos, etc). AUTOS:AUTOS: Designa todas as peças pertencentes ao processo judicial ou administrativo, tendoDesigna todas as peças pertencentes ao processo judicial ou administrativo, tendo o mesmo sentido que processo, constituindo-se da petição, documentos, articulados, termoso mesmo sentido que processo, constituindo-se da petição, documentos, articulados, termos de diligências, de audiências, certidões, sentença, etc.de diligências, de audiências, certidões, sentença, etc. AUTUAR:AUTUAR: Registrar um processo no sistema de controle do triRegistrar um processo no sistema de controle do tribunal.bunal. - - C C -- CONCLUSO:CONCLUSO: Quando o processo já preencheu todos os requisitos necessários para aQuando o processo já preencheu todos os requisitos necessários para aanálise do Juiz. Está concluso, em outras palavras, quando aguarda apenas o despacho ouanálise do Juiz. Está concluso, em outras palavras, quando aguarda apenas o despacho ou sentença judicial.sentença judicial. CONHECIMENTO:CONHECIMENTO: Denominação dada à fase inicial do processo. A “fase de conhecimento”Denominação dada à fase inicial do processo. A “fase de conhecimento” abrange desde o ato de ajuizamento da ação até abrange desde o ato de ajuizamento da ação até o final da discussão do mérito o final da discussão do mérito do direito.do direito. - - D D -- DEFERIR:DEFERIR: Concordar com alguma coisa, atender, aceitar, conceder um pedido ou umaConcordar com alguma coisa, atender, aceitar, conceder um pedido ou uma ação. (fonte: Glossário da TV ação. (fonte: Glossário da TV Justiça)Justiça) DESEMBARGADOR(A):DESEMBARGADOR(A): São os Juizes(as) que compõem os tribunais de 2ª instância. SãoSão os Juizes(as) que compõem os tribunais de 2ª instância. São Desembargadores os integrantes dos TRF’s e dos Tribunais de Alçada e de Justiça dosDesembargadores os integrantes dos TRF’s e dos Tribunais de Alçada e de Justiça dos Estados.Estados. DILIGÊNCIA:DILIGÊNCIA: Providênciadeterminada pelo juiz, desembargador ou ministro para esclarecer Providência determinada pelo juiz, desembargador ou ministro para esclarecer alalguguma ma ququesestãtão o do do prprococesessoso. . PoPode de seser r dedecicididida da popor r ininiciciaiativtiva a do do jujuiz iz (d(de e ofofícícioio) ) ouou atendendo requerimento do Ministério.atendendo requerimento do Ministério. - - E E -- EFEITO SUSPENSIVO:EFEITO SUSPENSIVO: Suspende o cumprimento de uma decisão até que seja julgado oSuspende o cumprimento de uma decisão até que seja julgado o recurso. (fonte: Glossário da TV recurso. (fonte: Glossário da TV Justiça)Justiça) EMBARGOS:EMBARGOS: Expresso utilizada para denominar recurso judicial utilizado por pessoa, sejaExpresso utilizada para denominar recurso judicial utilizado por pessoa, seja ou não parte na ação, para se opor aos efeitos do despacho ou da sentença proferida emou não parte na ação, para se opor aos efeitos do despacho ou da sentença proferida em um processo. Os embargos podem ser propostos tanto na parte inicial (conhecimento) comoum processo. Os embargos podem ser propostos tanto na parte inicial (conhecimento) como na final (execução) do processo. Exemplificando: quando os cálculos apresentados pelona final (execução) do processo. Exemplificando: quando os cálculos apresentados pelo 33 Autor para cobrar a Autor para cobrar a dívida reconhecida no processo são questionados pelo Réu, esse ato dedívida reconhecida no processo são questionados pelo Réu, esse ato de repulsão é denominado “Embargos à repulsão é denominado “Embargos à Execução”.Execução”. EX NUNC:EX NUNC: Validade a partir da Validade a partir da decisão.decisão. EX TUNC:EX TUNC: Validade a partir de Validade a partir de um momento no passadoum momento no passado EXECUÇÃO:EXECUÇÃO: ConConceceituitua-sa-se e comcomo o “ex“execuecuçãoção” ” a a fasfase e do do proprocecesso sso desdestintina a a a apuapuraçraçãoão quantitativa do direito garantido ao autor durante a fase de conhecimento da demanda.quantitativa do direito garantido ao autor durante a fase de conhecimento da demanda. Assim, após o “trânsito em julgado Assim, após o “trânsito em julgado da decisão” o ganhador deverá apresentar seu pedido deda decisão” o ganhador deverá apresentar seu pedido de cumprimento do direito (cálculos dos atrasados, entrega de um bem disputado, etc). Oscumprimento do direito (cálculos dos atrasados, entrega de um bem disputado, etc). Os processos executórios contra a Administração Pública possuem regras diferenciadas dasprocessos executórios contra a Administração Pública possuem regras diferenciadas das demais ações, posto que ao Estado são dados privilégios legais (prazos maiores, tempodemais ações, posto que ao Estado são dados privilégios legais (prazos maiores, tempo especial para pagamento da dívida, etc.)especial para pagamento da dívida, etc.) - - H H -- HABEAS CORPUS (HC):HABEAS CORPUS (HC): Meio para garantir a liberdade de pessoa presa ou ameaçada deMeio para garantir a liberdade de pessoa presa ou ameaçada de prisão.prisão. - - I I -- IMPROCEDENTE:IMPROCEDENTE: SigniSignifica que fica que o pedido feito o pedido feito pela parte não foi pela parte não foi aceitaceito o pelo Judicpelo Judiciário, emiário, em outras palavras, houve perda na ação. A decisão que nega o direito pode ser atacada pelooutras palavras, houve perda na ação. A decisão que nega o direito pode ser atacada pelo recrecursurso o proprocescessuasual l aprapropropriadiado o e e serserá, á, via via de de regregra, ra, apaprecreciadiada a pelpela a insinstântância cia judjudiciaiciall imediatamente superior.imediatamente superior. IMPUGNAR:IMPUGNAR: CoContntesestatar, r, cocombmbatater er arargugumementntos os ou ou um um atato, o, dedentntro ro de de um um prprococesessoso,, apresentando as razões.apresentando as razões. INDEFERIR:INDEFERIR: É quando o juiz negar o pedido e/ou requerimento do cliente. (fonte: GlossárioÉ quando o juiz negar o pedido e/ou requerimento do cliente. (fonte: Glossário da TV Justiça)da TV Justiça) INICIAL:INICIAL: Designação comumente dada à peça escrita que abre o processo. Nela é queDesignação comumente dada à peça escrita que abre o processo. Nela é que deverá estar definido o pedido do autor, bem como todos os fundamentos que justificam suadeverá estar definido o pedido do autor, bem como todos os fundamentos que justificam sua prpretetenensãsão. o. “S“São ão sisinônôninimomos s coconsnstatantntememenente te ututiliilizazadodos s papara ra o o tetermrmo o ‘i‘ininicicialal”: ”: pepeçaça preambular, exordial, peça vestibular ou mesmo “peça ovo”.preambular, exordial, peça vestibular ou mesmo “peça ovo”. INSTÂNCIA:INSTÂNCIA: No sentido restritivo do termo, pode-se conceituar instância como sendo o grauNo sentido restritivo do termo, pode-se conceituar instância como sendo o grau de jurisdição ou de hierarquia judiciária. Entenda-se que a organização do Judiciário é feitade jurisdição ou de hierarquia judiciária. Entenda-se que a organização do Judiciário é feita de forma piramidal, onde, o acesso ao mesmo começa na 1ª instância (geralmente Varasde forma piramidal, onde, o acesso ao mesmo começa na 1ª instância (geralmente Varas localizadas nas cidades), indo para a 2ª instância (Tribunais Regionais (de Justiça, dolocalizadas nas cidades), indo para a 2ª instância (Tribunais Regionais (de Justiça, do Trabalho, Federal ou Eleitoral) e podendo chegar até os Tribunais Superiores (STJ, TST,Trabalho, Federal ou Eleitoral) e podendo chegar até os Tribunais Superiores (STJ, TST, STM, STE e STF). STM, STE e STF). Na lei brasilNa lei brasileira, no mínieira, no mínimo, todo prmo, todo processocesso deverá paso deverá passar por duassar por duas instâncias, havendo assim garantia de uma nova avaliação do caso.instâncias, havendo assim garantia de uma nova avaliação do caso. -- 44 J J -- JUIZADO ESPECIAL FEDERAL (JEF’s):JUIZADO ESPECIAL FEDERAL (JEF’s): Organização judicial criada pela Lei 10.259/2001Organização judicial criada pela Lei 10.259/2001 a qual visa julgar processos da esfera federal que tenham menor potencial ofensivo. Osa qual visa julgar processos da esfera federal que tenham menor potencial ofensivo. Os JEFs podem julgar açõeJEFs podem julgar ações s que tenham valor de que tenham valor de até 60 até 60 salársalários mínimos e ios mínimos e que não estejamque não estejam elencadas no rol de exceções da lei que os criou. A implantação dos JEFs tem ocorrido deelencadas no rol de exceções da lei que os criou. A implantação dos JEFs tem ocorrido de forma parcial, sendo que apenas na 1ª e forma parcial, sendo que apenas na 1ª e 2ª Regiões (vide TRFs) é que os 2ª Regiões (vide TRFs) é que os mesmos possuemmesmos possuem competência ampliada. As demais regiões, provisoriamente, terão JEFs para processos dacompetência ampliada. As demais regiões, provisoriamente, terão JEFs para processos da área previdenciária (decisão do Conselho da Justiça Federal)área previdenciária (decisão do Conselho da Justiça Federal) JURISPRUDÊNCIA:JURISPRUDÊNCIA: É o conjunto de decisões iguais sobre um mesmo assunto que osÉ o conjunto de decisões iguais sobre um mesmo assunto que os Tribunais adotam para aplicar nos processos futuros.Tribunais adotam para aplicar nos processos futuros. JUSJUSTIÇTIÇA A DO DO TRATRABALBALHO:HO: ÓrgÓrgãos ãos da da JusJustiçtiça a encencarrarregaegados dos de de juljulgagar r conconfliflitos tos ententrere empempregregadoados s e e ememprepregagadordores. es. Os Os serservidvidoreores s púbpúbliclicos os fedfederaerais is regregidoidos s pelpela a CLT CLT atéaté 12.12.1990 tinham suas ações apresentadas nesta esfera judicial. Com a implantação do12.12.1990 tinham suas ações apresentadas nesta esfera judicial. Com a implantação do RJU a competência para julgar passou a ser apenas da Justiça Federal. (fonte: Glossário daRJU a competência para julgar passou a ser apenas da Justiça Federal. (fonte: Glossário da TV Justiça)TV Justiça) JUSTIÇA FEDERAL:JUSTIÇA FEDERAL: Setor doPoder Judiciário incumbido de julgar, principalmente, asSetor do Poder Judiciário incumbido de julgar, principalmente, as causas em que a União seja parte. Compõem-se dos Tribunais Regionais Federais e doscausas em que a União seja parte. Compõem-se dos Tribunais Regionais Federais e dos Juízes FederaisJuízes Federais - - L L -- LEI:LEI: Preceito escrito, formulado de forma solene por autoridade constituída em função dePreceito escrito, formulado de forma solene por autoridade constituída em função de um poder que é (ou deveria) ser oriundo da vontade popular. A Lei é (ou deveria ser) regraum poder que é (ou deveria) ser oriundo da vontade popular. A Lei é (ou deveria ser) regra gegeraral l e e obobrigrigatatórória ia papara ra totododos s os os cicidadadãdãos os e e ininststituituiçiçõeões. s. A A LeLei, i, dedepependndenendo do de de susuaa natureza, poderá ser classificada como, por exemplo, ordinária, complementar ou delegada.natureza, poderá ser classificada como, por exemplo, ordinária, complementar ou delegada. A diferença entre as mesmas está na forma com que o Ordenamento prevê sua existência.A diferença entre as mesmas está na forma com que o Ordenamento prevê sua existência. Dentro da organização legal a Constituição é a regra maior, a qual deverá ser observadaDentro da organização legal a Constituição é a regra maior, a qual deverá ser observada sempre que se criarem sempre que se criarem novas codificações.novas codificações. LEI DOS IDOSOS:LEI DOS IDOSOS: Trata-se da Lei nº 10.173/2001 a qual determina que todo e qualquer Trata-se da Lei nº 10.173/2001 a qual determina que todo e qualquer processo onde um dos interessados (autor ou réu) tiver idade igual ou superior a 65 anosprocesso onde um dos interessados (autor ou réu) tiver idade igual ou superior a 65 anos deverá receber tratamento prioritário no Judiciário, objetivando a solução breve do deverá receber tratamento prioritário no Judiciário, objetivando a solução breve do conflito. Aconflito. A papartrte e inintetereressssadada a é é quque e dedeveverá rá cocommprprovovar ar a a ididadade e e e pepedidir r a a apaplilicacaçãção o da da LeLei i nºnº 10.173/2001.10.173/2001. LIDE:LIDE: Parte introdutória de matéria jornalística, na qual se procura dar o fato, objetiva eParte introdutória de matéria jornalística, na qual se procura dar o fato, objetiva e sinteticamente, com o fim de responder às questões: o quê, quem, quando, onde, como esinteticamente, com o fim de responder às questões: o quê, quem, quando, onde, como e por quê. (Dicionário Aurélio). No por quê. (Dicionário Aurélio). No mundo jurídico a palavra também é utilizada como sinônimomundo jurídico a palavra também é utilizada como sinônimo de processo.de processo. LIMINAR:LIMINAR: Decisão urgente e provisória, dada antes do julgamento do processo, para evitar Decisão urgente e provisória, dada antes do julgamento do processo, para evitar prejuízo irreparável a um direito. Pressupostos: Periculum in mora (perigo na demora) eprejuízo irreparável a um direito. Pressupostos: Periculum in mora (perigo na demora) e 55 fumus boni iuris (fumaça do bom direito: o pedido parece estar de acordo com o direito).fumus boni iuris (fumaça do bom direito: o pedido parece estar de acordo com o direito). (fonte: Glossário da TV Justiça)(fonte: Glossário da TV Justiça) LITISCONSÓRCIO:LITISCONSÓRCIO: Regra que permite ou exige que mais de uma pessoa entre no mesmoRegra que permite ou exige que mais de uma pessoa entre no mesmo processo na posição de autor ou de réu. Os litisconsortes são espécie de sócios doprocesso na posição de autor ou de réu. Os litisconsortes são espécie de sócios do processo.processo. - - M M -- MANDADO DE SEGURANÇA:MANDADO DE SEGURANÇA: Processo para garantir um direito líquido e certo (que nãoProcesso para garantir um direito líquido e certo (que não prprececisisa a seser r prprovovadado)o), , quque e esesteteja ja sesendndo o viviololadado o ou ou amameaeaçaçado do popor r umuma a auautotoriridadadede.. MANDATO:MANDATO: Autorização que alguém confere a outrem para praticar em seu nome certosAutorização que alguém confere a outrem para praticar em seu nome certos atos. No mundo jurídico é atos. No mundo jurídico é sinônimo de procuração.sinônimo de procuração. MEDIDA PROVISÓRIA:MEDIDA PROVISÓRIA: Instrumento anômalo de legislar. A MP, em conceito simples, é oInstrumento anômalo de legislar. A MP, em conceito simples, é o poder que o Presidente da República tem de criar “leis” sem a necessidade prévia depoder que o Presidente da República tem de criar “leis” sem a necessidade prévia de discussão e aprovação do Congresso Nacional. Em uma das reformas da Constituição asdiscussão e aprovação do Congresso Nacional. Em uma das reformas da Constituição as MPs foram limitadas, deixando o Executivo de emitir MPs foram limitadas, deixando o Executivo de emitir regras sobre todo e qualquer assunto (éregras sobre todo e qualquer assunto (épressuposto básico das MPs que o tema desta pressuposto básico das MPs que o tema desta seja de relevância e urgência para seja de relevância e urgência para a nação).a nação). MINISTRO(A):MINISTRO(A): Denominação que recebem os julgadores dos tribunais superiores (STF,Denominação que recebem os julgadores dos tribunais superiores (STF, STJ, TST, STM e TSE). Não serão necessariamente juízes de carreira, podendo haver,STJ, TST, STM e TSE). Não serão necessariamente juízes de carreira, podendo haver, conforme a regra de criação de cada triconforme a regra de criação de cada tribunal, indicação por meios políticos (ex.: Ministros dobunal, indicação por meios políticos (ex.: Ministros do STF que são indicados pelo Presidente da República).STF que são indicados pelo Presidente da República). - - P P -- PARTE:PARTE: Toda pessoa que participa de um processo. Pode ser a parte que provocou oToda pessoa que participa de um processo. Pode ser a parte que provocou o processo ou a parte que se defende. Pode receber vários nomes: autor e réu, requerente eprocesso ou a parte que se defende. Pode receber vários nomes: autor e réu, requerente e requerido, impetrante e impetrado, agravante e agravado, recorrente e requerido, impetrante e impetrado, agravante e agravado, recorrente e recorrido, etc.recorrido, etc. PERÍCIA:PERÍCIA: É o exame de caráter técnico especializado. A mesma poderá ocorrer por pedidoÉ o exame de caráter técnico especializado. A mesma poderá ocorrer por pedido das partes ou ordem do Juiz. A perícia pode ocorrer na fase de conhecimento (objetivadas partes ou ordem do Juiz. A perícia pode ocorrer na fase de conhecimento (objetiva provar o direito da parte) ou na fase de execução (busca encontrar os valores devidos aoprovar o direito da parte) ou na fase de execução (busca encontrar os valores devidos ao vencedor da ação).vencedor da ação). PRAZO:PRAZO: É o espaço de tempo em que a parte deve se manifestar no processo. Cada atoÉ o espaço de tempo em que a parte deve se manifestar no processo. Cada ato processual terá definido seu prazo por meio de regras estabelecidas em lei (exs.: 15 diasprocessual terá definido seu prazo por meio de regras estabelecidas em lei (exs.: 15 dias papara ra iningrgresesso so do do rerecucursrso o de de AApepelalaçãção, o, 10 10 didias as papara ra AgAgraravo vo de de InInststrurummenentoto).). PRECATÓRIO:PRECATÓRIO: Determinação da Justiça para que um órgão público (governo estadual,Determinação da Justiça para que um órgão público (governo estadual, fundação, etc.) pague uma indenização devida. Os precatórios devem ser pagos em ordemfundação, etc.) pague uma indenização devida. Os precatórios devem ser pagos em ordem cronológica, quer dizer, primeiro os mais antigos, cronológica, quer dizer, primeiro os mais antigos, independente mente do valor.independente mente do valor. PROCEDÊNCIA:PROCEDÊNCIA: Significa que o pedido feito pela parte autora foi aceito pelo Judiciário, emSignifica que o pedido feito pela parte autora foi aceito pelo Judiciário, emoutras palavras, houve vitóriana ação.outras palavras, houve vitória na ação. 66 PROCESSO ADMINISTRATIVO (PA):PROCESSO ADMINISTRATIVO (PA): Processo relativo a servidor no exercício de suasProcesso relativo a servidor no exercício de suas atribuições. Pode ser um pedido de benefício ou a apuração de denúncia por infraçãoatribuições. Pode ser um pedido de benefício ou a apuração de denúncia por infração praticada, por exemplo.praticada, por exemplo. PUBLICAÇÃO:PUBLICAÇÃO: Ato de dar ciência, por meio de notícia veiculada nos órgãos oficiais (DiárioAto de dar ciência, por meio de notícia veiculada nos órgãos oficiais (Diário de Justiça e Diário Oficial), das decisões judiciais. Desta forma as mesmas se tornamde Justiça e Diário Oficial), das decisões judiciais. Desta forma as mesmas se tornam “públicas”. Como regra, é a partir da publicação que poderá ser exigido o cumprimento do“públicas”. Como regra, é a partir da publicação que poderá ser exigido o cumprimento do conteúdo da decisão judicial.conteúdo da decisão judicial. - - Q Q -- QUESITOS:QUESITOS: Perguntas de conteúdo técnico que são feitas quando há necessidade dePerguntas de conteúdo técnico que são feitas quando há necessidade de rerealalizizaçação ão de de prprovova a peperiricicial al (e(exsxs.: .: prprococesessosos s de de dedesvsvio io de de fufunçnção ão e e de de adadicicioionanal l dede insalubridade).insalubridade). - - R R -- RECURSO:RECURSO: Instrumento para pedir a mudança de uma decisão, na mesma instância ou emInstrumento para pedir a mudança de uma decisão, na mesma instância ou em instância superior. Existem vários tipos de recursos: embargos, agravo, apelação, recursoinstância superior. Existem vários tipos de recursos: embargos, agravo, apelação, recursoespecial, recurso extraordinário, etc.especial, recurso extraordinário, etc. RECRECURSURSO O DE DE OFÍOFÍCIOCIO:: Em Em alalguguns ns cacasosos s a a lelei i (C(CPCPC) ) dedetetermrminina a quque e o o prprococesessoso,, independente da vontade da parte, seja julgado no mínimo por duas vezes. Essa remessaindependente da vontade da parte, seja julgado no mínimo por duas vezes. Essa remessa obrigatória da causa para segunda instância é o denominado recurso de ofício. Caso típicoobrigatória da causa para segunda instância é o denominado recurso de ofício. Caso típico dedeststa a sisitutuaçação ão é é ququanando do se se prpropopõe õe açação ão cocontntra ra o o PoPodeder r PúPúblblicico o (U(Uniniãoão, , EsEstatado do ee Municípios). Assim, nesta hipótese, mesmo que o Estado não apresente recurso, o processoMunicípios). Assim, nesta hipótese, mesmo que o Estado não apresente recurso, o processo será encaminhado para instância superior. É importante frisar que isso somente ocorrerá seserá encaminhado para instância superior. É importante frisar que isso somente ocorrerá se a Administração tiver sido derrotada na lide e se o valor da causa for superior a 60 saláriosa Administração tiver sido derrotada na lide e se o valor da causa for superior a 60 salários mínimos.mínimos. RECURSO DE REVISTA:RECURSO DE REVISTA: Recurso ao Tribunal Superior do Trabalho para mudar decisãoRecurso ao Tribunal Superior do Trabalho para mudar decisão que seja contrária a uma lei federal e também para igualar as interpretações de váriosque seja contrária a uma lei federal e também para igualar as interpretações de vários tribunais sobre um tribunais sobre um mesmo assunto.mesmo assunto. RECURRECURSO SO ESPECESPECIAL IAL (RESP(RESP):): RecRecursurso o ao ao SuSuperperior ior TriTribubunal nal de de JusJustiçtiça a parpara a mudmudar ar decisão que seja contrária a uma lei federal e também para igualar as interpretações dedecisão que seja contrária a uma lei federal e também para igualar as interpretações de vários tribunais sobre um mesmo assunto.vários tribunais sobre um mesmo assunto. RECURSO EXTRAORDINÁRIO (RE):RECURSO EXTRAORDINÁRIO (RE): Recurso ao Supremo Tribunal Federal para mudar Recurso ao Supremo Tribunal Federal para mudar decisão que: a) seja contrária à Constituição Federal; b) declare inconstitucional um tratadodecisão que: a) seja contrária à Constituição Federal; b) declare inconstitucional um tratado ou uma lei federal; c) julgar válida uma lei ou outro ato de um governo local quando aou uma lei federal; c) julgar válida uma lei ou outro ato de um governo local quando a constitucionalidade dessa lei ou desse ato estiver sendo questionada.constitucionalidade dessa lei ou desse ato estiver sendo questionada. RELATOR(A):RELATOR(A): DesDesemembarbargadgador or sorsorteateado do parpara a dirdirigiigir r um um proprocecessosso. . TamTambébém m podpode e ser ser escolhido por prevenção, quando já for o relator de processo relativo ao mesmo assunto. Oescolhido por prevenção, quando já for o relator de processo relativo ao mesmo assunto. O relator decide ou, conforme o relator decide ou, conforme o caso, leva seu voto para decisão pela turma caso, leva seu voto para decisão pela turma ou pelo plenário.ou pelo plenário. 77 REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR (RPV):REQUISIÇÃO DE PEQUENO VALOR (RPV): São os pagamentos de valores devidos pelaSão os pagamentos de valores devidos pela Administração Pública, em processos judiciais, que não ultrapassem a quantia de 60 Administração Pública, em processos judiciais, que não ultrapassem a quantia de 60 saláriossalários mínimos. A grande vantagem das RPVs é que estas não dependem da formação demínimos. A grande vantagem das RPVs é que estas não dependem da formação de PrecatórioPrecatório para seu pagamento, sendo que este ocorrerá tão logo sejampara seu pagamento, sendo que este ocorrerá tão logo sejam homologados oshomologados os cálculoscálculos e o Tribunal responsável expeça ordem de pagamento.e o Tribunal responsável expeça ordem de pagamento. RÉU(S):RÉU(S): Pessoa, ou grupo de pessoas, contra a qual é proposta demanda judicial paraPessoa, ou grupo de pessoas, contra a qual é proposta demanda judicial para exigir o cumprimento de obrigação ou respeito a exigir o cumprimento de obrigação ou respeito a direito de outrem.direito de outrem. - - S S -- SENTENÇA:SENTENÇA: Decisão do juiz que põe fim a um processo na primeira instância, mas sobre aDecisão do juiz que põe fim a um processo na primeira instância, mas sobre a qual ainda cabe recurso ao Tribunal qual ainda cabe recurso ao Tribunal de Segunda Instancia.de Segunda Instancia. STF (SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL):STF (SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL): Em resumo, o STF é o órgão judicial responsávelEm resumo, o STF é o órgão judicial responsável pela interpretação da Constituição, julgando casos em que esta possa ser diretamentepela interpretação da Constituição, julgando casos em que esta possa ser diretamente violada. Também é da competência do tribunal o julgamento de processos que envolvam oviolada. Também é da competência do tribunal o julgamento de processos que envolvam o Presidente da República, seu Vice, os membros do Congresso e os Ministros de Estado. OPresidente da República, seu Vice, os membros do Congresso e os Ministros de Estado. OSTF é composto de 11 Ministros que são politicamente indicados pelo Presidente e que nãoSTF é composto de 11 Ministros que são politicamente indicados pelo Presidente e que não precisam ser integrantes do quadro nacional da magistratura.precisam ser integrantes do quadro nacional da magistratura. STJ (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA):STJ (SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA): Em síntese, o STF é o tribunal responsável por Em síntese, o STF é o tribunal responsável por julgar crimes cometidos pelos Governadores, Membros do Judiciário, bem como recursos julgar crimes cometidos pelos Governadores, Membros do Judiciário, bem como recursos esespepeciciaiais s quque e vivisasam m dedebabateter r o o cocontnteúeúdo do de de leleis is fefedederarais is ou ou ononde de há há didivevergrgênêncicia a dede interpretação do tema judicial entre os tribunais regionais federais. A competência do STJinterpretação do tema judicial entre os tribunais regionais federais. A competência doSTJ abrange ainda outras hipóteses previstas no art. 105 da Constituição, as quais deixaremosabrange ainda outras hipóteses previstas no art. 105 da Constituição, as quais deixaremos de abordar. O STJ é composto de, no mínimo, 33 Ministros que também são indicados pelode abordar. O STJ é composto de, no mínimo, 33 Ministros que também são indicados pelo Presidente da República, mas que deverão, obrigatoriamente estar vinculado aos TRFs, aosPresidente da República, mas que deverão, obrigatoriamente estar vinculado aos TRFs, aos Tribunais Estaduais, ao Ministério Público ou a Tribunais Estaduais, ao Ministério Público ou a listas indicadas pela OAB.listas indicadas pela OAB. SÚMULA:SÚMULA: É o resultado da pacificação de determinado tema dentro de um tribunal. Assim,É o resultado da pacificação de determinado tema dentro de um tribunal. Assim, ququanando do um um asassusuntnto o se se totornrna a dedefifininidodo, , e e sãsão o efefetetivivadados os os os rereququisisititos os exexigigididos os pepelala organização interna do órgão, surgirão às súmulas, as quais servirão para conhecimentoorganização interna do órgão, surgirão às súmulas, as quais servirão para conhecimento prévio acerca da posição do Tribunal sobre o caso. No Brasil, o entendimento de um tribunalprévio acerca da posição do Tribunal sobre o caso. No Brasil, o entendimento de um tribunal não vincula aos demais órgãos.não vincula aos demais órgãos. - - T T -- TRANSITAR EM JULGADO:TRANSITAR EM JULGADO: Expressão usada para uma decisão (sentença ou acórdão) deExpressão usada para uma decisão (sentença ou acórdão) de que não se pode mais recorrer, seja porque já passou por todos os recursos possíveis, sejaque não se pode mais recorrer, seja porque já passou por todos os recursos possíveis, seja porque o prazo para recorrer porque o prazo para recorrer terminou.terminou. TRF (TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL):TRF (TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL): Em definição simples, são os órgãos de segundaEm definição simples, são os órgãos de segunda instância da Justiça Federal, encarregado de julgar ações oriundas das instância da Justiça Federal, encarregado de julgar ações oriundas das Varas Federais.Varas Federais. TRT (TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO):TRT (TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO): São os Tribunais responsáveis por julgar São os Tribunais responsáveis por julgar 88 em em segsegununda da insinstântância cia os os proprocescessos sos advadvindindos os das das VarVaras as TraTrabalbalhishistas tas e e os os DisDissídsídiosios Coletivos do Trabalho e as Greves. Cada estado brasileiro possui um TRT próprio (havendoColetivos do Trabalho e as Greves. Cada estado brasileiro possui um TRT próprio (havendo exceções: o Estado de São Paulo possui 02 TRTs - Capital e Campinas e os Estados doexceções: o Estado de São Paulo possui 02 TRTs - Capital e Campinas e os Estados do Pará e do Amapá possuem um TRT em conjunto (18ª Pará e do Amapá possuem um TRT em conjunto (18ª Região)).Região)). TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO):TST (TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO): Este órgão é responsável pelo julgamentoEste órgão é responsável pelo julgamento máximo das ações judiciais que tramitam na esfera trabalhistas. O TST é composto de 17máximo das ações judiciais que tramitam na esfera trabalhistas. O TST é composto de 17 Ministros, os quais são indicados nos mesmos moldes do STJ. A competência do tribunal,Ministros, os quais são indicados nos mesmos moldes do STJ. A competência do tribunal, guardadas as diferenças, pode ser comparada com a do STJ, mas com a diferençaguardadas as diferenças, pode ser comparada com a do STJ, mas com a diferença fufundndamamenentatal l quque e aqaqui ui sosomementnte e cocorrerrem m prprococesessosos s ligligadados os ao ao didirereitito o do do tratrababalhlho.o. - - V V -- VALOR DA CAUSA:VALOR DA CAUSA: Todo o processo (causa) possui como elemento fundamental o seuTodo o processo (causa) possui como elemento fundamental o seu valor econômico. Este é denominado como o “valor da causa” e servirá para definir avalor econômico. Este é denominado como o “valor da causa” e servirá para definir a competência para julgamento e para os cálculos das custas judiciais. Dito valor deverá,competência para julgamento e para os cálculos das custas judiciais. Dito valor deverá, sempre que possível, corresponder às sempre que possível, corresponder às expectativas econômicas do autor.expectativas econômicas do autor. VARA:VARA: Designa a área judicial em que o(s) Juiz(es) exerce sua jurisdição e autoridade. NaDesigna a área judicial em que o(s) Juiz(es) exerce sua jurisdição e autoridade. Naororgaganinizazaçãção o do do JuJudidiciciárárioio, , as as VaVararas s cocorrrresespopondndem em ao ao prprimimeieiro ro grgrau au de de jujulglgamamenentoto.. Dependendo da natureza dos processos julgados é que as Varas serão classificadas comoDependendo da natureza dos processos julgados é que as Varas serão classificadas como de Família, Criminal, Eleitoral, Federal, de Família, Criminal, Eleitoral, Federal, Previdenciária, etc.Previdenciária, etc. 99 Vocabulário jurídicoVocabulário jurídico PARTE IIPARTE II Este glossário foi coletado no site do TST – Tribunal Superior do Trabalho e foiEste glossário foi coletado no site do TST – Tribunal Superior do Trabalho e foi elaborado para ajudar o público leigo a compreender os termos técnicos usadoselaborado para ajudar o público leigo a compreender os termos técnicos usados na Justiça do Trabalho.na Justiça do Trabalho. - AÇÃO- AÇÃO - Ato preliminar da - Ato preliminar da formação do processo.formação do processo. -- AÇÃO CIVIL PÚBLICAAÇÃO CIVIL PÚBLICA - Instrumento processual destinado a garantir interesses- Instrumento processual destinado a garantir interesses ou direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos. Na área trabalhista, é aou direitos difusos, coletivos ou individuais homogêneos. Na área trabalhista, é a forma, por exemplo, de se garantir forma, por exemplo, de se garantir segurança ou ambiente adequado no trabalho.segurança ou ambiente adequado no trabalho. - AÇÃO ORIGINÁRIA -- AÇÃO ORIGINÁRIA - Ação que tem origem no próprio órgão, ou seja, nãoAção que tem origem no próprio órgão, ou seja, não chega a ele como recurso contra decisão proferida em grau inferior de jurisdição.chega a ele como recurso contra decisão proferida em grau inferior de jurisdição. No No TSTST, T, sãsão o açaçõeões s ororigiginináráriaias s os os MaMandndadados os de de SeSegugurarançnça a cocontntra ra atatos os dodoPresidente ou de qualquer membro do Tribunal; os Embargos opostos a suasPresidente ou de qualquer membro do Tribunal; os Embargos opostos a suas decisões; as Ações Rescisórias, que buscam anular decisões já transitadas emdecisões; as Ações Rescisórias, que buscam anular decisões já transitadas em julgado e os Dissídios Coletivos de categorias profissionais ou econômicas que julgado e os Dissídios Coletivos de categorias profissionais ou econômicas que tenham base nacional.tenham base nacional. -- AÇÃO RESCISÓRIA -AÇÃO RESCISÓRIA - Tem por objetivo desfazer uma decisão que já transitouTem por objetivo desfazer uma decisão que já transitou em julgado, sob alegação de que houve algum erro, irregularidade ou violação deem julgado, sob alegação de que houve algum erro, irregularidade ou violação de literal dispositivo de lei. V. Trânsito em Julgado.literal dispositivo de lei. V. Trânsito em Julgado. -- ACIDENTE DE TRABALHOACIDENTE DE TRABALHO - A Justiça do Trabalho é competente para julgar - A Justiça do Trabalho é competente para julgar dano moral decorrente de acidente do trabalho.dano moral decorrente de acidente do trabalho. -- ACÓRDÃOACÓRDÃO - Peça escrita que contém o resultado de julgamento proferido por - Peça escrita que contém o resultado de julgamento proferido por um colegiado, isto é, por um grupo de juízes ou ministros. Compõem-se de trêsum colegiado, isto é, por um grupo de juízes ou ministros. Compõem-se de três partes: relatório (exposição geral sobre o assunto julgado);voto (fundamentaçãopartes: relatório (exposição geral sobre o assunto julgado); voto (fundamentação da decisão tomada) e dispositivo (a decisão propriamente dita). Diz-se acórdãoda decisão tomada) e dispositivo (a decisão propriamente dita). Diz-se acórdão porque a decisão resulta de uma concordância (total ou parcial) entre os membrosporque a decisão resulta de uma concordância (total ou parcial) entre os membros do do cocolelegigiadado. o. NoNos s cacasosos s de de didissssídídios ios cocoleletitivovos, s, os os acacórórdãdãos os tatambmbém ém sãsãoo chamados de sentença normativa. (V. Sentença).chamados de sentença normativa. (V. Sentença). -- AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E INSTRUÇÃOAUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E INSTRUÇÃO - Primeira etapa do processo- Primeira etapa do processo de dissídio coletivo, quando as partes se reúnem, sob a presidência de um Juizde dissídio coletivo, quando as partes se reúnem, sob a presidência de um Juiz (nos TRTs) ou de um Ministro (no TST) para se tentar uma composição relativa ao(nos TRTs) ou de um Ministro (no TST) para se tentar uma composição relativa ao conflito que motivou a ação. No TST, as audiências dos processos de dissídioconflito que motivou a ação. No TST, as audiências dos processos de dissídio cocoleletitivo vo sãsão o didiririgigidadas s pepelo lo PrPresesididenentete, , quque e popodederá rá fafazezer r umuma a prpropoposostata conciliatória. Não alcançada a conciliação, escolhe-se na hora, por sorteio, oconciliatória. Não alcançada a conciliação, escolhe-se na hora, por sorteio, o relator, e o processo vai a julgamento.relator, e o processo vai a julgamento. 1010 - AUTOS- AUTOS - Conjunto das peças que compõem um processo.- Conjunto das peças que compõem um processo. -- COMCOMISSISSÃO ÃO DE DE CONCONCILCILIAÇIAÇÃO ÃO PRÉPRÉVIAVIA - - A A lelei i nº nº 9.9.95958, 8, de de 1212/1/1/2/200000,0, esestatabebelelece ce quque e as as ememprpresesas as e e os os sisindndicicatatos os popodedem m ininststituituir ir cocomimissssõeões s dede composição paritária (empregado e empregador) para tentar conciliar conflitoscomposição paritária (empregado e empregador) para tentar conciliar conflitos individuais do trabalho, deixando-se para a Justiça do Trabalho apenas os casosindividuais do trabalho, deixando-se para a Justiça do Trabalho apenas os casos em que o acordo se tenha em que o acordo se tenha tornado inviável.tornado inviável. -- CONCILIAÇÃOCONCILIAÇÃO - Por determinação constitucional e legal, os juízes primeiro- Por determinação constitucional e legal, os juízes primeiro tentam conciliar as partes, só passando à fase de instrução e julgamento depoistentam conciliar as partes, só passando à fase de instrução e julgamento depois que isto se revela ique isto se revela impossível.mpossível. -- CONFLITO DE COMPETÊNCIACONFLITO DE COMPETÊNCIA - Ocorre quando duas ou mais autoridades- Ocorre quando duas ou mais autoridades judiciárias julgam-se competentes ou incompetentes para apreciar um processo, judiciárias julgam-se competentes ou incompetentes para apreciar um processo, ou quando há controvérsia entre as autoridades sobre a reunião ou separação deou quando há controvérsia entre as autoridades sobre a reunião ou separação de processos.processos. -- CORREIÇÃOCORREIÇÃO - Atividade exercida pelo Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho- Atividade exercida pelo Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho nos Tribunais Regionais do Trabalho. O objetivo é fiscalizar, disciplinar e orientar nos Tribunais Regionais do Trabalho. O objetivo é fiscalizar, disciplinar e orientar os Juízes e servidores para o bom funcionamento da Justiça do Trabalho. Naos Juízes e servidores para o bom funcionamento da Justiça do Trabalho. Na cocorrrreieiçãção, o, sãsão o veverifrificicadados os o o anandadamementnto o dodos s prprococesessosos, s, a a reregugulalariridadade de dodoss serviços e a observância dos prazos e dos Regimentos Internos, entre outrosserviços e a observância dos prazos e dos Regimentos Internos, entre outros aspectos. Cada TRT tem também seu próprio Corregedor, com aspectos. Cada TRT tem também seu próprio Corregedor, com atuação nas Varasatuação nas Varas de Trabalho.de Trabalho. -- DANO MORAL TRABALHISTADANO MORAL TRABALHISTA - É o dano moral que pode surgir nas relações- É o dano moral que pode surgir nas relações de emprego. Segundo o ministro do TST João Oreste Dalazen ("Aspectos dode emprego. Segundo o ministro do TST João Oreste Dalazen ("Aspectos do Dano Moral Trabalhista", Revista do Tribunal Superior do Trabalho, Ano 65, nº 1,Dano Moral Trabalhista", Revista do Tribunal Superior do Trabalho, Ano 65, nº 1, out/dez 1999), pode afetar tanto o empregado quanto o empregador e podeout/dez 1999), pode afetar tanto o empregado quanto o empregador e pode ocorrer antes, durante e após o contrato de emprego. (Não é ainda pacífico oocorrer antes, durante e após o contrato de emprego. (Não é ainda pacífico o entendimento de que a Justiça do Trabalho é o órgão competente para julgar entendimento de que a Justiça do Trabalho é o órgão competente para julgar esses casos.)esses casos.) NOTANOTA - Quer saber mais detalhes sobre assédio moral trabalhista? Leia nossa- Quer saber mais detalhes sobre assédio moral trabalhista? Leia nossa cacartrtililha ha “A“Assssédédio io momoraral l no no mumundndo o do do trtrababalalhoho” ” didispspononívível el em em nonosssso o sisitete WWW.inacioepereira.com.br WWW.inacioepereira.com.br -- DISSÍDIODISSÍDIO - Denominação genérica das divergências surgidas nas relações entre- Denominação genérica das divergências surgidas nas relações entre empempregregadoados s e e ememprepregadgadoreores s e e subsubmemetidtidas as à à JusJustiçtiça a do do TraTrabalbalho. ho. PoPode de ser ser individual ou coletivo.individual ou coletivo. - - DIDISSSSÍDÍDIO IO COCOLELETITIVO VO -- ConControtrovérvérsia sia ententre re pepessossoas as jurjurídiídicascas, , catcategoegoriasrias proprofisfissiosionanais is (em(emprepregadgados) os) e e ecoeconômnômicaicas s (em(emprepregadgadoreores). s). A A insinstautauraçração ão dede processo de dissídio coletivo é prerrogativa de entidade sindical – Sindicatos,processo de dissídio coletivo é prerrogativa de entidade sindical – Sindicatos, Federações e Confederações de trabalhadores ou de empregadores. O dissídioFederações e Confederações de trabalhadores ou de empregadores. O dissídio pode ser de natureza econômica (para instituição de normas e condições depode ser de natureza econômica (para instituição de normas e condições de trabalho e principalmente fixação de salários); ou de natureza jurídica (paratrabalho e principalmente fixação de salários); ou de natureza jurídica (para 1111 http://www.inacioepereira.com.br/ intinterperpretretaçãação o de de clácláusuusulas las de de sesententençanças s nornormatmativaivas, s, acoacordordos s e e conconvenvençõeçõess coletivas). Pode ser ainda originário (quando não existirem normas e condiçõescoletivas). Pode ser ainda originário (quando não existirem normas e condições em vigor decretadas em sentença normativa); de revisão (para rever condições jáem vigor decretadas em sentença normativa); de revisão (para rever condições já existentes) e de greve (para decidir se ela é abusiva ou não).existentes) e de greve (para decidir se ela é abusiva ou não). Dissídios coletivos buscam solução, junto à Justiça do Trabalho, para questõesDissídios coletivos buscam solução, junto à Justiça do Trabalho, para questões quque e nãnão o pupudederaram m seser r sosoluluciciononadadas as pepela la nenegogocciaiaçãção o enentrtre e as as papartrteses. . AA negociação e a tentativa de conciliação são etapas que antecedem os dissídiosnegociação e a tentativa de conciliação são etapas que antecedem os dissídios coletivos. De acordo com a Constituição Federal, a Consolidação das Leis docoletivos. De acordo com a Constituição Federal, a Consolidação das Leis do TrTrababalalhoho, , e e o o ReRegigimmenento to InInteternrno o do do TSTST, T, sosommenente te apapósós esesgogotatadadas s asas popossssibibililididadades es de de auautotococompmpososiçiçãoão, , as as papartertes s popodedem m rerecocorrrrer er à à JuJuststiçiça a dodo Trabalho. A jurisprudência do TST prevê a extinção do processo, sem julgamentoTrabalho. A jurisprudência do TST prevê a extinção do processo, sem julgamento do mérito, se não ficar do mérito, se não ficar comprovado o esgotamento das tentativas de negociação.comprovado o esgotamento das tentativas de negociação. Suscitado o dissídio coletivo, a primeira etapa do processo consiste na realizaçãoSuscitado o dissídio coletivo, a primeira etapa do processo consiste na realização dede audaudiêniência cia de de conconcilciliaçiação ão e e insinstrutruçãoção. Nessa audiência, presidida por um. Nessa audiência, presidida por um Ministro Instrutor (Presidente do TST ou substituto por ele designado), tenta-seMinistro Instrutor (Presidente do TST ou substituto por ele designado), tenta-se levar as partes à celebração de um acordo que ponha fim ao dissídio. O Ministrolevar as partes à celebração de um acordo que ponha fim ao dissídio. O Ministro Instrutor pode formular uma ou mais propostas visando a esse objetivo. No casoInstrutor pode formular uma ou mais propostas visando a esse objetivo. No casode acordo, este é levado à homologação pela Seção Especializada em Dissídiosde acordo, este é levado à homologação pela Seção Especializada em Dissídios Coletivos. Caso contrário, o Ministro Instrutor passa à fase de instrução, na qualColetivos. Caso contrário, o Ministro Instrutor passa à fase de instrução, na qual interroga as partes a fim de colher mais informações úteis ao julgamento dainterroga as partes a fim de colher mais informações úteis ao julgamento da matéria.matéria. O processo é então distribuído por sorteio a um Ministro O processo é então distribuído por sorteio a um Ministro Relator, que tem prazo deRelator, que tem prazo de 30 dias para examiná-lo e passá-lo ao Ministro Revisor, que tem prazo de 15 dias.30 dias para examiná-lo e passá-lo ao Ministro Revisor, que tem prazo de 15 dias. Nos casos de urgência - especialmente greves em serviços essenciais ou deNos casos de urgência - especialmente greves em serviços essenciais ou de grande importância para a comunidade -, Relator e Revisor dão o máximo degrande importância para a comunidade -, Relator e Revisor dão o máximo de prioridade ao processo, para permitir o julgamento no mais breve espaço deprioridade ao processo, para permitir o julgamento no mais breve espaço de tempo possível.tempo possível. Na sessão de julgamento, o Relator faz um resumo do caso. Em seguida, oNa sessão de julgamento, o Relator faz um resumo do caso. Em seguida, o presidente da sessão concede a palavra aos advogados das partes. Depois opresidente da sessão concede a palavra aos advogados das partes. Depois o Relator proclama seu voto, (seguido do Revisor). Havendo divergência, os demaisRelator proclama seu voto, (seguido do Revisor). Havendo divergência, os demais votos serão colhidos um a um. As cláusulas do processo de dissídio são votadasvotos serão colhidos um a um. As cláusulas do processo de dissídio são votadas uma a uma. Proclamado o resultado, o Relator ou Redator designado (caso ouma a uma. Proclamado o resultado, o Relator ou Redator designado (caso o relator seja voto vencido) tem prazo de 10 dias para lavrar orelator seja voto vencido) tem prazo de 10 dias para lavrar o Acórdão Acórdão, que será, que será publicado imediatamente. A parte que perder ainda pode tentar uma revisão dapublicado imediatamente. A parte que perder ainda pode tentar uma revisão da decisão, na própria SDC, por decisão, na própria SDC, por meio de Embargos.meio de Embargos. As audiências de conciliação e instrução contam sempre com a presença de umAs audiências de conciliação e instrução contam sempre com a presença de um reprepresresententantante e do do MinMinististério ério PúbPúbliclico o do do TraTrabalbalho, ho, que que podpode e dar dar seseu u parpareceecer r oralmente, na própria audiência, ou na oralmente, na própria audiência, ou na sessão de julgamento, ou por escrito.sessão de julgamento, ou por escrito. Nota do Inácio – esta regra não se aplica aos servidores públicos, os quaisNota do Inácio – esta regra não se aplica aos servidores públicos, os quais não têm direito a não têm direito a propor dissídio coletivo contra o Governo.propor dissídio coletivo contra o Governo. 1212 - - DISDISSÍDSÍDIO IO INDINDIVIIVIDUADUALL - - ReclaReclamaçãmação o trabatrabalhista resultantlhista resultante e de de contcontrovérrovérsiasia relativa ao contrato individual de trabalho. É ajuizada numa Vara do Trabalho pelorelativa ao contrato individual de trabalho. É ajuizada numa Vara do Trabalho pelo ememprpregegadado o ou ou pepelo lo ememprpregegadador or (c(casaso o rararoro), ), pepessssoaoalmlmenente te ou ou popor r seseusus reprepresresententantantes, es, e e pelpelos os sinsindicdicatoatos s de de claclassesse. . SeSegungundo do o o SupSupremremo o TriTribunbunalal Federal, não é obrigatória a assistência de advogado (ADIN nº1.127, Liminar Federal, não é obrigatória a assistência de advogado (ADIN nº1.127, Liminar julgada em 06.10.94. Acórdão ainda não publicado). julgada em 06.10.94. Acórdão ainda não publicado). -- DISTRIBUIÇÃODISTRIBUIÇÃO - Destinação de processo a um Ministro para relatá-lo. No TST,- Destinação de processo a um Ministro para relatá-lo. No TST, a distribuição é imediata, obedecendo a ordem de chegada dos processos naa distribuição é imediata, obedecendo a ordem de chegada dos processos na Corte.Corte. -- DRTDRT - Delegacia Regional do Trabalho. Não deve ser confundida com TRT- Delegacia Regional do Trabalho. Não deve ser confundida com TRT (Tribunal Regional do Trabalho). As DRTs são órgãos do Ministério do Trabalho(Tribunal Regional do Trabalho). As DRTs são órgãos do Ministério do Trabalho (v. verbete), e os TRTs, da Justiça do Trabalho. As primeiras pertencem ao Poder (v. verbete), e os TRTs, da Justiça do Trabalho. As primeiras pertencem ao Poder Executivo, os segundos, ao Poder Judiciário.Executivo, os segundos, ao Poder Judiciário. -- EFEITO SUSPENSIVO -EFEITO SUSPENSIVO - Em relação aos dissídios coletivos julgados pelos TRTsEm relação aos dissídios coletivos julgados pelos TRTs (referentes a categorias econômicas ou profissionais de âmbito apenas regional),(referentes a categorias econômicas ou profissionais de âmbito apenas regional), cabe recurso ordinário para o TST. Nesse caso o empregador pode solicitar docabe recurso ordinário para o TST. Nesse caso o empregador pode solicitar doPresidente deste Tribunal que suspenda a vigência de determinadas cláusulas daPresidente deste Tribunal que suspenda a vigência de determinadas cláusulas da sentença do TRT até o julgamento do recurso. É o chamado efeito suspensivo,sentença do TRT até o julgamento do recurso. É o chamado efeito suspensivo, uma espécie de liminar. O Presidente examina a fundamentação do pedido e seuma espécie de liminar. O Presidente examina a fundamentação do pedido e se entender que há possibilidade de o Tribunal rever as cláusulas impugnadas,entender que há possibilidade de o Tribunal rever as cláusulas impugnadas, concede a suspensão. Num caso, por exemplo, de aumento de salário que seconcede a suspensão. Num caso, por exemplo, de aumento de salário que se suponha em desacordo com a lei, se não se suspende a vigência da cláusula, osuponha em desacordo com a lei, se não se suspende a vigência da cláusula, o empreempregador é gador é obrigaobrigado a do a pagápagá-lo imediatam-lo imediatamente e ente e se, no se, no julgajulgamentmento o do recursodo recurso ordinário – meses depois – a cláusula cair, o dinheiro pago a mais não seráordinário – meses depois – a cláusula cair, o dinheiro pago a mais não será recrecupeuperadrado. o. A A Lei Lei 4.74.725, 25, de de 13/13/07/07/65, 65, ao ao disdiscipciplinlinar ar o o proprocescesso so de de disdissídsídioio coletivo, estabelece no art. 6º, §3º, que "o provimentodo recurso não importará nacoletivo, estabelece no art. 6º, §3º, que "o provimento do recurso não importará na restituição dos salários ou vantagens pagos, em execução do julgado". Caso serestituição dos salários ou vantagens pagos, em execução do julgado". Caso se suspende a vigência e a cláusula, depois, for mantida, o aumento será pagosuspende a vigência e a cláusula, depois, for mantida, o aumento será pago retroativamente.retroativamente. -- ENUNCIADO DE SÚMULAENUNCIADO DE SÚMULA - Jurisprudência dominante no Tribunal Superior do- Jurisprudência dominante no Tribunal Superior do Trabalho em dissídios individuais. Os Enunciados são propostos pelos Ministros àTrabalho em dissídios individuais. Os Enunciados são propostos pelos Ministros à CoComimissssão ão de de JuJuririspsprurudêdêncncia ia do do TSTST T e e trtratatam am de de tetemamas s quque e tetenhnham am sisidodo suficientemente debatidos e decididos de maneira uniforme em várias ocasiões.suficientemente debatidos e decididos de maneira uniforme em várias ocasiões. Uma vez aprovados, os Enunciados passam a orientar as decisões das Turmas eUma vez aprovados, os Enunciados passam a orientar as decisões das Turmas e dos demais órgãos do Tribunal em questões semelhantes. Juízes e advogadosdos demais órgãos do Tribunal em questões semelhantes. Juízes e advogados ficam sabendo também qual é a posição do TST ficam sabendo também qual é a posição do TST em determinadas questões.em determinadas questões. -- FUNDO DE GARANTIA (FGTS)FUNDO DE GARANTIA (FGTS) - O magistrado trabalhista é competente para- O magistrado trabalhista é competente para examinar pedido do trabalhador para a expedição de alvará judicial necessário àexaminar pedido do trabalhador para a expedição de alvará judicial necessário à liberação do saque dos depósitos de FGTS.liberação do saque dos depósitos de FGTS. 1313 -- HOMOLOGAÇÃOHOMOLOGAÇÃO - Ato pelo qual o juiz ou o Tribunal, sem julgar, confere- Ato pelo qual o juiz ou o Tribunal, sem julgar, confere validade e eficácia a deliberação ou acordo entre as partes, no curso de umvalidade e eficácia a deliberação ou acordo entre as partes, no curso de um processo de dissídio coletivo, desde que atendidas as prescrições legais.processo de dissídio coletivo, desde que atendidas as prescrições legais. -- INSTÂNCIAINSTÂNCIA - Jurisdição ou foro competente para proferir julgamento. O Código- Jurisdição ou foro competente para proferir julgamento. O Código de Processo Civil, de 1973, de Processo Civil, de 1973, substituiu esta expressão por substituiu esta expressão por grau de jurisdiçãograu de jurisdição.. -- INSTRUÇÃOINSTRUÇÃO - Fase processual, concretizada numa audiência, em que o juiz- Fase processual, concretizada numa audiência, em que o juiz instrutor (ou Ministro instrutor) ouve as partes e faz perguntas para deixar claro osinstrutor (ou Ministro instrutor) ouve as partes e faz perguntas para deixar claro os pontos que serão objeto de julgamento. Na Justiça do Trabalho, a audiência depontos que serão objeto de julgamento. Na Justiça do Trabalho, a audiência de instrução começa com a tentativa de conciliação entre as partes. Não sendo estainstrução começa com a tentativa de conciliação entre as partes. Não sendo esta possível, passa-se à instrução propriamente dita. No TST, essas audiências sãopossível, passa-se à instrução propriamente dita. No TST, essas audiências são dirigidas pelo Presidente ou por dirigidas pelo Presidente ou por Ministro designado por ele.Ministro designado por ele. -- JUIZ CLASSISTAJUIZ CLASSISTA - Juiz não togado, ou leigo, representante dos empregadores- Juiz não togado, ou leigo, representante dos empregadores ou ou dodos s ememprpregegadadosos. . A A rereprpresesenentataçãção o clclasasssisista ta na na JuJuststiçiça a do do TrTrababalalhoho,, inicialmente prevista na CLT (art. 670; 672, § 1º; 682, § 2º, 684 e 687 a 689) e nainicialmente prevista na CLT (art. 670; 672, § 1º; 682, § 2º, 684 e 687 a 689) e na Constituição Federal (arts. 116 a 117), foi extinta pela Emenda Constitucional nºConstituição Federal (arts. 116 a 117), foi extinta pela Emenda Constitucional nº 2424/9/99. 9. A A EmEmenendada, , poporérém, m, prpreseserervovou u os os mamandndatatos os vivigegentntes es ququanando do da da susuaapromulgação. O TST, por meio da Resolução Administrativa nº 665/99, resolveupromulgação. O TST, por meio da Resolução Administrativa nº 665/99, resolveu queque, , não não havhavendendo o parparidaidade de na na reprepresresententaçãação o (pa(para ra cadcada a reprepresresententanante te dede ememprpregegadados os dedeve ve hahavever r um um rereprpresesenentatantnte e de de ememprpregegadadoror), ), os os clclasassisiststasas reremamanenescscenentetes s cucumpmpririrãrão o seseus us mamandndatatosos, , poporérém m afafasastatadodos s dadas s fufunçnçõeõess judicantes. O representante classista era nomeado para mandato de três anos. judicantes. O representante classista era nomeado para mandato de três anos. NOTA do InácioNOTA do Inácio- Não existem mais juízes classistas, foram extintos no Governo- Não existem mais juízes classistas, foram extintos no Governo FHC.FHC. -- JUIZ INSTRUTORJUIZ INSTRUTOR - Aquele que preside a - Aquele que preside a audiência de instrução do processo.audiência de instrução do processo. -- JUIZ TOGADOJUIZ TOGADO - Juiz com formação jurídica obrigatória, ocupante do cargo em- Juiz com formação jurídica obrigatória, ocupante do cargo em caráter vitalício. A maioria pertence à carreira da magistratura. Outros vêm dacaráter vitalício. A maioria pertence à carreira da magistratura. Outros vêm da advocacia e do Ministério Público (a Constituição reserva um quinto dos cargosadvocacia e do Ministério Público (a Constituição reserva um quinto dos cargos nos Tribunais a estas duas áreas).nos Tribunais a estas duas áreas). -- JULGAMENTOJULGAMENTO - Ato pelo qual o Juiz ou o Tribunal decide uma causa.- Ato pelo qual o Juiz ou o Tribunal decide uma causa. -- JURISDIÇÃOJURISDIÇÃO - Atividade do Poder Judiciário ou de órgão que a exerce. Refere-- Atividade do Poder Judiciário ou de órgão que a exerce. Refere- se também à área geográfica abrangida por esse se também à área geográfica abrangida por esse órgão.órgão. -- LIMINARLIMINAR - Decisão urgente de um juiz (ou de um órgão), tomada a pedido de- Decisão urgente de um juiz (ou de um órgão), tomada a pedido de uma das partes, para resguardar direitos ou evitar prejuízos que possam ocorrer uma das partes, para resguardar direitos ou evitar prejuízos que possam ocorrer antes que seja julgado o mérito da causa. A medida liminar tem por objetivoantes que seja julgado o mérito da causa. A medida liminar tem por objetivo resguardar a inteireza e os efeitos da futura decisão judicial.resguardar a inteireza e os efeitos da futura decisão judicial. 1414 -- MANDADO DE SEGURANÇAMANDADO DE SEGURANÇA - Garantia fundamental destinada a proteger - Garantia fundamental destinada a proteger direito líquido e certo, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder direito líquido e certo, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente do Poder Público. No TST, é cabível contra atofor autoridade pública ou agente do Poder Público. No TST, é cabível contra ato do Presidente ou dos Ministros.do Presidente ou dos Ministros. -- MEDIDA MEDIDA CAUTECAUTELARLAR - - ProProvidvidêncência ia de de carcaráteáter r urgurgentente, e, tomtomadada a pepelo lo JuiJuiz,z, mediante postulação do interessado, antes ou no curso do processo, objetivandomediante postulação do interessado, antes ou no curso do processo, objetivando assegurar a eficácia ou o resultado útil da decisão de mérito nele proferida. (V.assegurar a eficácia ou o resultado útil da decisão de mérito nele proferida. (V. Liminar e EfeitoLiminar e Efeito Suspensivo).Suspensivo). -- MÉRITOMÉRITO - Essência de uma causa, o - Essência de uma causa, o que deu origem ao processo.que deu origem ao processo. - MINISTÉRIO DO TRABALHO-MINISTÉRIO DO TRABALHO - É órgão do Poder Executivo. Nada tem a ver - É órgão do Poder Executivo. Nada tem a ver com a Justiça do Trabalho, a não ser a afinidade na área de atuação. Aocom a Justiça do Trabalho, a não ser a afinidade na área de atuação. Ao Ministério cabe assessorar o Poder Executivo na elaboração ou alteração de leisMinistério cabe assessorar o Poder Executivo na elaboração ou alteração de leis trabalhistas e fiscalizar a aplicação destas. À Justiça do Trabalho cabe conciliar etrabalhistas e fiscalizar a aplicação destas. À Justiça do Trabalho cabe conciliar e julgar as divergências nas relações de trabalho e só atua, como todo órgão julgar as divergências nas relações de trabalho e só atua, como todo órgão judicial, quando acionado, ou seja, quando alguém propõe uma ação (reclamação judicial, quando acionado, ou seja, quando alguém propõe uma ação (reclamação trabalhista).trabalhista). - MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO -- MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO - O Ministério Público do Trabalho éO Ministério Público do Trabalho é órgórgão ão do do MinMinististériério o PúPúblicblico o da da UniUnião. ão. SegSegundundo o a a ConConstistituituiçãoção, , é é insinstitutituiçãiçãoo permanente e essencial às funções da Justiça.permanente e essencial às funções da Justiça. Não faz parteNão faz parte, porém, do Poder , porém, do Poder Judiciário nem do Poder Executivo. Cabe ao Judiciário nem do Poder Executivo. Cabe ao Ministério Público a "defesa da ordemMinistério Público a "defesa da ordem j jururídídicica, a, do do reregigimme e dedemomocrcrátáticico o e e dodos s inintetereresssses es sosociciaiais s e e inindidivividuduaiaiss indisponíveis".indisponíveis". Essa é a função que o Ministério Público do Trabalho exerce junto à Justiça doEssa é a função que o Ministério Público do Trabalho exerce junto à Justiça do TraTrabalbalho, ho, cabcabendendo-lo-lhe, he, ainainda, da, a a coocoorderdenaçnação ão ententre re esesta ta e e os os MinMinististériérios os dodo Trabalho e da Previdência Social.Trabalho e da Previdência Social. A Procuradoria-Geral do Trabalho emite parecer nos processos que tramitam noA Procuradoria-Geral do Trabalho emite parecer nos processos que tramitam no TST nos seguintes casos:TST nos seguintes casos: * * ppoor r ddeetteerrmmiinnaaççãão o lleeggaall, , nnoos s ddiissssííddiioos s ccoolleettiivvoos s oorriiggiinnáárriiooss;; * obrigatoriamente, quando for parte pessoa jurídica de direito público, Estado* obrigatoriamente, quando for parte pessoa jurídica de direito público, Estado estrangeiro ou organismo internacional;estrangeiro ou organismo internacional; * * fafacucultltatativivamamenentete, , a a crcritéitéririo o do do ReRelalatotor, r, ququanando do a a mamatétériria a fofor r rerelevlevanante te ee recomendar manifestação do Ministério Público do Trabalho.recomendar manifestação do Ministério Público do Trabalho. OO parecer parecer do Ministério Público não é voto. Como o nome já diz, trata-se dado Ministério Público não é voto. Como o nome já diz, trata-se da manifestação da posição daquele órgão na matéria em exame. É uma orientação,manifestação da posição daquele órgão na matéria em exame. É uma orientação, que pode o Tribunal leva em que pode o Tribunal leva em conta, mas que não decide a matéria em conta, mas que não decide a matéria em julgamento.julgamento. 1515 -- PARECERPARECER - - OpOpininiãião o mamaninifefeststadada a popor r pepessssoa oa hahabibilitlitadada a (P(Prorocucuraradodor r dodo Ministério Público, assessor etc.) em relação a um processo. O parecer não temMinistério Público, assessor etc.) em relação a um processo. O parecer não tem que ser seguido, mas assinala uma posição e serve para orientar decisões. Naque ser seguido, mas assinala uma posição e serve para orientar decisões. Na Justiça do Trabalho, o Ministério Público emite parecer em dissídios coletivosJustiça do Trabalho, o Ministério Público emite parecer em dissídios coletivos originários e em processos que envolvam interesse público. Juízes e ministros nãooriginários e em processos que envolvam interesse público. Juízes e ministros não dão parecer. Eles votam. Decidem a questão.dão parecer. Eles votam. Decidem a questão. -- PODPODER ER NORNORMATMATIVOIVO - - CoCommpepetêtêncncia ia dodos s TrTribibununaiais s do do TrTrababalalho ho paparara estabelecer normas e condições, por sentença, em dissídios coletivos, visando àestabelecer normas e condições, por sentença, em dissídios coletivos, visando à sua solução. O poder normativo não pode extrapolar o limite da lei, mas podesua solução. O poder normativo não pode extrapolar o limite da lei, mas pode ampliar vantagens legalmente asseguradas, desde que não interfira no poder deampliar vantagens legalmente asseguradas, desde que não interfira no poder de comando do empregador. Está previsto no art. 114, § 2º, da Constituição Federal.comando do empregador. Está previsto no art. 114, § 2º, da Constituição Federal. Nos países em que os tribunais trabalhistas solucionam conflitos de naturezaNos países em que os tribunais trabalhistas solucionam conflitos de natureza sócio-econômica essa compesócio-econômica essa competência tem o nome de poder tência tem o nome de poder arbitral.arbitral. -- PRECEDENTE NORMATIVOPRECEDENTE NORMATIVO - Jurisprudência dominante do Tribunal Superior - Jurisprudência dominante do Tribunal Superior do do TraTrabalbalho ho em em disdissídsídios ios colcoletietivosvos. . Os Os PrePrececedendentestes, , da da mesmesma ma forforma ma que que osos Enunciados, são propostos pelos Ministros à Comissão de Jurisprudência do TSTEnunciados, são propostos pelos Ministros à Comissão de Jurisprudência do TST e tratam de temas que tenham sido suficientemente debatidos e decididos dee tratam de temas que tenham sido suficientemente debatidos e decididos de maneira uniforme em várias ocasiões. Uma vez aprovados pelo Órgão Especial,maneira uniforme em várias ocasiões. Uma vez aprovados pelo Órgão Especial, passam a orientar as passam a orientar as decisões em questões semelhantes.decisões em questões semelhantes. -- PRELIMINARPRELIMINAR - Questão processual a ser resolvida antes do julgamento do- Questão processual a ser resolvida antes do julgamento do mérito da causa (V. mérito da causa (V. méritmérito). Um o). Um proceprocesso pode ser sso pode ser extinextinto, sem julgamento, sem julgamento doto do mérito, se algum requisito processual deixar de mérito, se algum requisito processual deixar de ser atendido.ser atendido. - - PRÉ-QPRÉ-QUESTUESTIONAMEIONAMENTONTO - - CoConsnsisiste te no no exexamame, e, em em ininststânâncicia a ininfeferirioror, , dede alegação de que determinada norma legal tenha sido desrespeitada, justificando-alegação de que determinada norma legal tenha sido desrespeitada, justificando- se, assim, que o recurso de revista para o TST invoque essa suposta violação dase, assim, que o recurso de revista para o TST invoque essa suposta violação da lelei. i. PaPara ra o o mimininiststro ro do do TSTST T VaVantntuiuil l AbAbdadala la ("("PrPresessusupopoststos os InIntrítrínsnsececos os dede Conhecimento do Recurso de Revista", Revista do Tribunal Superior do Trabalho,Conhecimento do Recurso de Revista", Revista do Tribunal Superior do Trabalho, Ano 65, nº 1, out/dez 1999), a denominação não seria feliz por dar margem aAno 65, nº 1, out/dez 1999), a denominação não seria feliz por dar margem a confusão. A impressão que se tem, de imediato, segundo ele, é de que basta àconfusão. A impressão que se tem, de imediato, segundo ele, é de que basta à parte ter invocado anteriormente a violação da norma legal. Não basta isso. Éparte ter invocado anteriormente a violação da norma legal. Não basta isso. É preciso que essa alegação tenha sido examinada pela Corte.preciso que essa alegação tenha sido examinada pela Corte. -- PREVIPREVIDÊNCIDÊNCIA A SOCIASOCIALL - - As As ququesestõtões es rerelalatitivavas s à à PrPrevevididênêncicia a SoSocicial al e e àà seguridade social em geralsão decididas pela justiça comum (federal) e não pelaseguridade social em geral são decididas pela justiça comum (federal) e não pela Justiça do Trabalho.Justiça do Trabalho. -- PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMOPROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO - A lei nº 9.957, de 12/1/2000 instituiu esse- A lei nº 9.957, de 12/1/2000 instituiu esse procedimento nos processos trabalhistas cujo valor não ultrapasse 40 saláriosprocedimento nos processos trabalhistas cujo valor não ultrapasse 40 salários mínimos. Nesses casos, os dissídios individuais devem ser resolvidos no prazomínimos. Nesses casos, os dissídios individuais devem ser resolvidos no prazo máximo de 15 dias, em audiência única. Se houver interrupção da audiência, amáximo de 15 dias, em audiência única. Se houver interrupção da audiência, a solução deve ser dada no prazo máximo de 30 dias. Se houver recurso, este terásolução deve ser dada no prazo máximo de 30 dias. Se houver recurso, este terá tramitação também especial e rápida no Tribunal.tramitação também especial e rápida no Tribunal. 1616 -- QUINTO CONSTITUCIONALQUINTO CONSTITUCIONAL - Diz-se da parte que a Constituição reserva a- Diz-se da parte que a Constituição reserva a membros do Ministério Público e a advogados na composição dos Tribunais. Nummembros do Ministério Público e a advogados na composição dos Tribunais. Num Tribunal constituído, por exemplo, de 20 juízes, 4 lugares devem ser preenchidosTribunal constituído, por exemplo, de 20 juízes, 4 lugares devem ser preenchidos por integrantes do Ministério Público (2) e por advogados (2).por integrantes do Ministério Público (2) e por advogados (2). -- RECLAMAÇÃORECLAMAÇÃO - Ver reclamatória.- Ver reclamatória. - RECLAMAÇÃO CORREICIONAL -- RECLAMAÇÃO CORREICIONAL - Meio assegurado ao interessado para pedir Meio assegurado ao interessado para pedir providências à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho para corrigir erros,providências à Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho para corrigir erros, abusos ou atos contrários à boa ordem processual, praticados no âmbito dosabusos ou atos contrários à boa ordem processual, praticados no âmbito dos Tribunais Regionais do Trabalho. Cada TRT tem também uma Corregedoria.Tribunais Regionais do Trabalho. Cada TRT tem também uma Corregedoria. - RECLAMATÓRIA -- RECLAMATÓRIA - Denominação moderna da reclamação trabalhista, que é oDenominação moderna da reclamação trabalhista, que é o início do processo trabalhista.início do processo trabalhista. - RECURSO -- RECURSO - Meio pelo qual uma das partes, vencida numa decisão judicial,Meio pelo qual uma das partes, vencida numa decisão judicial, prprococurura a obobteter r ououtrtro o prprononununciciamamenentoto, , papara ra ananululá-á-la la ou ou rerefoformrmá-á-lala, , tototatal l ouou parcialmente. No TST, julgam-se os seguintes recursos:parcialmente. No TST, julgam-se os seguintes recursos: Recurso OrdinárioRecurso Ordinário - Contra decisão de TRT em processo de sua competência- Contra decisão de TRT em processo de sua competência (dissídios coletivos, agravos regimentais, ações (dissídios coletivos, agravos regimentais, ações rescisórias).rescisórias). Recurso de RevistaRecurso de Revista - Contra decisão que contenha interpretação de norma legal- Contra decisão que contenha interpretação de norma legal divergente entre Tribunais ou entre o Tribunal e o TST, ou contra decisões quedivergente entre Tribunais ou entre o Tribunal e o TST, ou contra decisões que contrariem literalmente dispositivo de lei federal contrariem literalmente dispositivo de lei federal ou da Constituição.ou da Constituição. AgravoAgravo - Contra decisão ou despacho individual de juiz ou membro de Tribunal.- Contra decisão ou despacho individual de juiz ou membro de Tribunal. (V. despacho).(V. despacho). EmbargosEmbargos - - CoContntra ra dedecicisãsão o do do prprópóprio rio TSTST T quque e cocontntenenha ha didivevergrgênêncicia a dedeintintererprpretetaçaçãoão, , afafrorontnta a à à lelei, i, popontntos os coconsnsididereradados os popoucuco o clclararos os (e(embmbarargogoss dedeclclararatatórórioios) s) ou ou ququanando do ela ela nãnão o seseja ja ununânânimime e (e(embmbarargogos s ininfrifringngenentetes)s).. Recurso ExtraordinárioRecurso Extraordinário - Recurso ao Supremo Tribunal Federal contra decisão- Recurso ao Supremo Tribunal Federal contra decisão do TST que, no entender dos interessados, contenha afronta à Constituição ou leido TST que, no entender dos interessados, contenha afronta à Constituição ou lei federal.federal. -- RELATORRELATOR - Ministro ou Juiz a quem compete examinar o processo e resumi-lo- Ministro ou Juiz a quem compete examinar o processo e resumi-lo num relatório, que servirá de base para o julgamento. O Relator é designado por num relatório, que servirá de base para o julgamento. O Relator é designado por sorteio e tem prazo de 30 dias para examinar o processo e encaminhá-lo aosorteio e tem prazo de 30 dias para examinar o processo e encaminhá-lo ao Revisor.Revisor. -- RELATÓRIORELATÓRIO - Exposição resumida do processo, lida pelo Relator no início da- Exposição resumida do processo, lida pelo Relator no início da sessão de julgamento. Após a leitura, é dada a palavra aos representantes dassessão de julgamento. Após a leitura, é dada a palavra aos representantes das partes e, em seguida, o partes e, em seguida, o Relator pronuncia seu voto.Relator pronuncia seu voto. 1717 -- REVISORREVISOR - Juiz a quem compete examinar o processo, depois do Relator, e- Juiz a quem compete examinar o processo, depois do Relator, e sugerir alterações, confirmar, completar ou retificar o relatório. No TST, depois dasugerir alterações, confirmar, completar ou retificar o relatório. No TST, depois da Emenda Constitucional nº 24/99, só há revisor nos casos de ações rescisóriasEmenda Constitucional nº 24/99, só há revisor nos casos de ações rescisórias originárias.originárias. -- RITO SUMARÍSSIMORITO SUMARÍSSIMO - Ver - Ver Procedimento Sumaríssimo.Procedimento Sumaríssimo. -- SENTENÇASENTENÇA - Decisão proferida por - Decisão proferida por um juizum juiz num processo. Decisão, portanto,num processo. Decisão, portanto, de juiz singular. Na Justiça do Trabalho, existe, porém, a figura dade juiz singular. Na Justiça do Trabalho, existe, porém, a figura da sentençasentença normativanormativa, que não é proferida por juiz singular e sim por um colegiado, nos, que não é proferida por juiz singular e sim por um colegiado, nos casos de dissídio coletivo.casos de dissídio coletivo. -- SORTEIOSORTEIO - Forma aleatória de distribuir os processos. Participam dos sorteios- Forma aleatória de distribuir os processos. Participam dos sorteios os ministros que estão com disponibilidade para recebê-los.os ministros que estão com disponibilidade para recebê-los. -- TRÂNSITO EM JULGADOTRÂNSITO EM JULGADO - Decisão judicial, de qualquer instância, contra a- Decisão judicial, de qualquer instância, contra a qual não tenha sido apresentado recurso dentro do prazo legal. qual não tenha sido apresentado recurso dentro do prazo legal. Nesse caso, dá-seNesse caso, dá-se o trânsito em julgado, e a decisão pode ser executada. (V. Ação Rescisória).o trânsito em julgado, e a decisão pode ser executada. (V. Ação Rescisória). -- VOTOVOTO - Posição individual do Juiz ou Ministro manifestada no julgamento de um- Posição individual do Juiz ou Ministro manifestada no julgamento de um processo.processo. Dúvidas ou sugestões envie E-mail para:Dúvidas ou sugestões envie E-mail para: Inácio@inacioepereira.com.br Inácio@inacioepereira.com.br 1818 http://mailto:In%C3%A1cio@inacioepereira.com.br/
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