AS TEORIAS DA ENFERMAGEM

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AEDB - ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO
FACULDADES DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS
CURSO DE ENFERMAGEM
 
 
 
 
AS TEORIAS DA ENFERMAGEM
JEAN WATSON E MADELEINE LEININGER
	RESENDE
2021
FERNANDA GONÇALVES DE MIRANDA 
HERICA VALKIRIA DE JESUS DE ALMEIDA LAMECK
KAWANE CRISTINY MOURA DE OLIVEIRA
LUCIOLA APARECIDA RAMOS FRANCISCO
TÁBATA TAINÁ DE OLIVEIRA RAMOS GONÇALVES
 
 
 
 
AS TEORIAS DA ENFERMAGEM
JEAN WATSON E MADELEINE LEININGER
 
 
 
 
Trabalho acadêmico elaborado pelos alunos do 1º ou 2º período do Curso de Graduação em Enfermagem, da Associação Educacional Dom Bosco, como requisito para avaliação parcial do 1˚ bimestre do ano letivo da disciplina Processo Educacional e a Enfermagem, orientado pela Profª. MSc. Greice Aparecida Pires de Almeida Vieira Barros.
 
 
 
 
 
 
	RESENDE
2021
Sumário
1	INTRODUÇÃO	3
2	JEAN WATSON E A TEORIA DO CUIDADO HUMANO	3
2.1	Biografia	3
2.2	Educação	4
2.3	Vida pessoal	4
2.4	Vida profissional	4
2.5	Teoria	5
2.6	Pressupostos básicos da teoria	5
2.7	Fatores de cura	6
3	MADELEINE LEININGER E A TEORIA TRASNCULTURAL	7
3.1	Biografia	7
3.2	Enfermagem infantil	8
3.3	Antropologia e Enfermagem	8
3.4	Enfermagem transcultural	8
3.5	Semi-aposentadoria	9
3.6	Morte	9
3.7	Teoria	9
3.8	Base teórica	10
3.9	Teoria da diversidade e universalidade	10
3.10	Modelo do Sol Nascente	11
4	RESUMO	11
Referências	13
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho, ambas as teoristas mostram que o cuidar da enfermagem se resume na observação do ser como um todo e não apenas o cuidado do corpo enquanto objeto de estudo. 
Ao refletir sobre o cuidado é necessário reconhecê-lo na perspectiva de sua existência, para que enfermeiros possam desenvolver uma prática humana e solidária para além da técnica. 
Jean Watsone Madeleine Leininger mostram apresentam em suas teorias um olhar diferenciado deste cuidado. 
2 JEAN WATSON E A TEORIA DO CUIDADO HUMANO  
Sua teoria do cuidado humano a tornou uma das figuras mais proeminentes nesse campo. A base de seu pensamento é a necessidade de evitar a desumanização do paciente devido à grande burocratização dos sistemas de saúde. 
De acordo com a tese de Watson, o cuidado com o doente deve ser praticado de maneira mais interpessoal e deve influenciar os aspectos humano e espiritual e transpessoal. Este último é entendido como o fato de se conectar com a parte mais profunda do paciente, além do meramente físico. 
2.1 Biografia
Margaret Jean Harman Watson veio ao mundo em 10 de junho de 1940. Ela passou seus primeiros anos em seu local de nascimento, Welch, uma pequena cidade no estado da Virgínia Ocidental. Sua família é muito grande, pois são oito irmãos, o que lhe deu um forte senso de comunidade.
Ele concluiu seus estudos primários e secundários nos centros da Virgínia Ocidental. Quando ele terminou, Watson estudou enfermagem na Lewis Gale School, localizada em Roanoke.
2.2 Educação
Depois de se formar em 1961, Watson mudou-se para o Colorado, onde continuou seu treinamento. Assim, ele se formou na universidade daquele estado e, em 1966, concluiu o mestrado em Saúde Mental e Psiquiatria. Finalmente, em 1973, ele também concluiu o mestrado em Psicologia da Educação e Assistência. 
2.3 Vida pessoal 
A teórica de enfermagem se casou assim que terminou seus estudos em Lewis Gale, antes de ir morar no Colorado. Seu marido, Douglas, morreu em 1988, o que foi um grande golpe para Watson.
Por seu lado, sofreu um acidente grave em 1997, pelo que perdeu o olho esquerdo.
Ambas as experiências traumáticas o levaram a publicar o terceiro de seus livros, “Enfermagem pós-moderna e mais além”.
2.4 Vida profissional  
Depois de terminar o doutorado, Watson começou a trabalhar na Escola de Enfermagem e na Universidade de Ciências da Saúde de Denver. Lá, junto com alguns de seus colegas, ele fundou o Center for Human Care. Este centro foi o primeiro de seu tipo em todos os Estados Unidos. 
No início dos anos 80, ele decidiu passar um ano sabático, que dedicava a completar sua formação profissional em vários países, como Nova Zelândia ou Austrália. 
No caminho de volta, continuou seu ensino na Universidade e se envolveu na criação de um programa de doutorado em enfermagem. Da mesma forma, ele ocupou o cargo de reitor da Escola de Enfermagem da Universidade de 1983 a 1990. 
Depois de outro ano sabático em 2005, no qual ele visitou o Caminho de Santiago, na Espanha, fundou uma instituição sem fins lucrativos: o Instituto Watson de Ciências da Assistência; o objetivo era tornar sua teoria conhecida em todo o mundo. 
Jean Watson é autor de inúmeras publicações sobre enfermagem destinadas a estudantes da área. Sua proposta afirma que o cuidado pessoal está relacionado à cura intrinsecamente. 
Em suas próprias palavras “a ética e a escala de valores do cuidado, cura e saúde incluem o contexto profissional e a missão do enfermeiro para a sociedade”. 
2.5 Teoria
Para Watson, nas últimas décadas, a enfermaria deixava de lado o aspecto humano que, em sua opinião, deveria caracterizá-lo. É por isso que ele começa a elaborar sua teoria do cuidado humano. Ela explica o motivo quando escreve o seguinte:
 
“Dado o risco de desumanização no atendimento ao paciente devido à grande reestruturação administrativa da maioria dos sistemas de saúde no mundo, é necessário resgatar o aspecto humano, espiritual e transpessoal, em termos clínicos, administrativos, educacionais e de pesquisa por profissionais de enfermagem ”.
Por seu desenvolvimento, ele recebeu a influência de personalidades importantes, tanto de sua profissão quanto de filósofos. Entre essas influências, destacam-se as de Nightingale, Henderson, Hegel ou Kierkegaard.
Dessa forma, enfatiza o cuidado que o paciente deve receber em fatores como empatia, afeto e coerência.
2.6 Pressupostos básicos da teoria  
Watson elaborou uma lista de sete suposições básicas que apoiam sua teoria:
 
1- A única maneira de o cuidado ser eficaz é praticá-lo interpessoalmente.
2- O atendimento deve satisfazer certas necessidades humanas.
3- Para ser eficaz, o cuidado deve promover a saúde e o crescimento pessoal e / ou familiar.
4- A pessoa deve ser aceita não apenas por como é no momento, mas também por como pode se tornar. 
5- Você precisa criar um ambiente de atendimento adequado. 
6- Antes da cura, os cuidados devem integrar o conhecimento do comportamento humano para promover a saúde. Trata-se de complementar a medicina, oferecendo atendimento completo aos pacientes. 
7- A prática do cuidado é essencial para a enfermagem. 
2.7 Fatores de cura  
– Formação de um sistema humanístico-altruísta de valores. Por esse fator, o cuidado incorpora valores humanísticos. Com isso, é promovido o cuidado positivo e são estabelecidas relações efetivas entre o profissional de enfermagem e o paciente. 
– Inculcação de fé-esperança. 
– Cultivo de sensibilidade para si e para os outros. Os sentimentos devem ter centro de estágio no relacionamento entre enfermeiro e paciente. Você precisa aceitá-los para aumentar a sensibilidade. 
– Desenvolvimento de um relacionamento de ajuda e confiança. A confiança entre o profissional e o paciente é crucial para a correta aplicação dos cuidados. Por exemplo, incentiva a empatia e a comunicação.
– Promoção e aceitação da expressão de sentimentos. Geralmente é apenas o paciente que expressa seus sentimentos, mas a enfermeira também deve fazê-lo. Além disso, ambos precisam aceitar que podem ser negativos.
– Uso sistemático do método científico de resolução de problemas para tomada de decisão. A enfermeira não é simplesmente a assistente do médico; Você também deve fornecer uma abordagem científica em seu campo.
– Promoção do ensino interpessoal – aprendizagem. É o fator que separa a cura do cuidado. O enfermeiro deve aprender a informar adequadamente o paciente e mostrar-lhe como cuidar de si mesmo.
– Prestação de apoio, proteção e ambiente mental, físico, sociocultural e espiritual corretivo.
– Assistência na satisfação das necessidades humanas. Os enfermeiros precisam reconhecer que os pacientes têm necessidadesde todos os tipos e devem ajudá-los. Além disso, é necessário que ajude o doente a entender que deve primeiro atender às necessidades menores e depois enfrentar as mais antigas.
– Permissão de forças existenciais – fenomenológicas. O resumo desse fator é que a responsabilidade do enfermeiro não se limita a esses dez pontos, mas deve tomar ações que ajudem a evitar possíveis problemas de saúde.
3 MADELEINE LEININGER E A TEORIA TRASNCULTURAL  
Suas viagens ao redor do mundo, durante as quais ele estudou várias culturas e etnias, lhe deram a base para o desenvolvimento de sua teoria mais conhecida: a enfermagem transcultural. Em termos gerais, isso afirma que os próprios pacientes podem orientar seus enfermeiros sobre quais cuidados são mais adequados para eles, dependendo de sua cultura.
A aplicação desta teoria é realizada seguindo o chamado Modelo do Sol Nascente. Isso define as pessoas como indivíduos inseparáveis ​​de sua herança cultural e estrutura social. É algo que, segundo o autor, deve ser levado em consideração na prestação de cuidados de saúde.
3.1 Biografia
Madeleine M. Leininger nasceu em Sutton, Nebraska (EUA) em 13 de julho de 1925. Depois de terminar o colegial, ela se matriculou na Escola de Enfermagem St. Anthony, em Denver. 
Quando se formou, começou a trabalhar como enfermeiro na Cadet Corps, embora continuasse sua formação no mesmo campo profissional. Em 1950, ele se formou em Ciências Biológicas no Kansas, também estudando filosofia e humanismo. 
Primeiros empregos em enfermagem 
Seus próximos destinos profissionais a levaram a ocupar o cargo de instrutora e enfermeira-chefe em uma unidade médico-cirúrgica no Hospital St. Joseph em Omaha. 
Lá, ele abriu uma unidade de psiquiatria, encarregada do serviço de enfermagem da mesma. Da mesma forma, ele colaborou no desenvolvimento de currículos sobre esse assunto para a Universidade Estadual. 
3.2 Enfermagem infantil  
Interessado em psiquiatria, Leininger obteve em 1954 um MSN em enfermagem psiquiátrica da Universidade Católica da América, em Washington, DC. Isso a levou a Cincinnati, em cujo hospital universitário ela iniciou o primeiro programa especializado em enfermagem psiquiátrica infantil em todo o mundo.
Foi nessa tarefa que Leininger começou a perceber que os fatores culturais dos pacientes influenciavam o comportamento e a eficácia dos tratamentos, algo que o pessoal da saúde não levou em consideração.
A enfermeira começou a levantar a necessidade de mudar a abordagem, levando em consideração esses fatores culturais. No entanto, naquela época, ele não encontrou uma resposta positiva de seus colegas.
 
3.3 Antropologia e Enfermagem  
Na ausência de resposta, Leininger começou a trabalhar em uma tese de doutorado em antropologia social, cultural e psicológica.
Durante sua pesquisa sobre o assunto, ele analisou inúmeras culturas diferentes e afirmou sua crença sobre o uso da antropologia aplicada ao cuidado.
Leininger não apenas se dedicou a estudar essas culturas à distância, mas fez uma viagem à Nova Guiné para morar com o povo Gadsu por quase dois anos. Nas cidades que visitou, ele coletou dados para realizar um estudo etnográfico e de etnoengenharia. 
Esses trabalhos foram a base de sua teoria do cuidado cultural e do método transcultural que o tornaria conhecido em todo o mundo. 
3.4 Enfermagem transcultural  
Ao retornar aos Estados Unidos, Leininger continuou com seu trabalho. Em 1966, na Universidade do Colorado, ofereceu o primeiro curso sobre enfermagem transcultural. Da mesma forma, tornou-se diretora do primeiro programa científico de enfermagem em seu país. 
Em 1969, foi nomeada reitora de enfermagem da Universidade de Washington. Além disso, ele ocupou o cargo de professor de antropologia. Ele abaixou seu mandato, foi fundado o Escritório de Facilitação de Pesquisa e foram iniciados vários cursos de enfermagem interculturais. 
Foi também nessa época que ele criou o Comitê de Enfermagem e Antropologia (1968), uma organização que coordenava com a Associação Americana de Antropologia. 
Durante a década seguinte, Leininger mudou o local de trabalho várias vezes. Em cada nova posição, ele promoveu o desenvolvimento da enfermagem baseada na antropologia. 
Sociedade Nacional de Enfermagem Transcultural 
Já em 1974, Leininger fundou a Sociedade Nacional de Enfermagem Transcultural. Quatro anos depois, ela foi a criadora da Conferência Nacional de Pesquisa em Cuidados, dedicada à formação de profissionais interessados ​​em sua teoria.
3.5 Semi-aposentadoria  
Em 1981, Leininger começou a trabalhar como professor na Wayne State University, em Detroit. Lá, ele deu aulas de enfermagem e antropologia até que, em 1995, se aposentou do ensino.
Isso não significava que ele deixou o cargo por completo, pois continuou dando palestras, cursos e lidando com as organizações que havia criado.
 
3.6 Morte
Madeleine Leininger morreu em 10 de agosto de 2012 em Omaha, aos 87 anos. Sua teoria foi reconhecida com diferentes prêmios e hoje está em pleno vigor.
 
3.7 Teoria
A teoria formulada por Madeleine Leininger é baseada na aplicação da antropologia aos cuidados de saúde.
A enfermagem transcultural foi definida pela própria autora como “a principal área de enfermagem que se concentra no estudo e análise comparativos das diferentes culturas e subculturas do mundo em relação aos valores de cuidado, expressão e crenças de saúde e doença e o modelo “.
 
3.8 Base teórica 
A intenção de Leininger, ao desenvolver sua teoria, era que o cuidado do enfermeiro fosse adaptado às características culturais e sociais do doente. Com isso, ele pretendia melhorar os tratamentos ou, quando apropriado, dar tratamento adequado àqueles que estavam próximos da morte.
Dessa forma, a enfermagem transcultural excedeu em suas abordagens o simples fato de aplicar o conhecimento formal de enfermagem. Os profissionais devem ter certas noções de antropologia e aplicá-las à sua tarefa. 
Em seus escritos, ele dividiu a enfermaria em dois grandes grupos. A primeira, formada pelos seguidores da própria enfermagem transcultural, na qual os profissionais receberam treinamento específico para atender pacientes de diferentes culturas. 
O segundo grupo, pelo contrário, seria o da enfermagem intercultural, sem esse treinamento e usando conceitos médicos ou antropológicos aplicados. 
A enfermeira transcultural 
Para o autor, uma enfermeira transcultural deve ter recebido os ensinamentos regulamentados sobre disciplina. Além disso, ele deve ser capaz de aplicar os conceitos de transculturalidade no tratamento de pacientes. 
3.9 Teoria da diversidade e universalidade  
Nesta parte de sua teoria geral, Leininger disse que indivíduos de diferentes culturas podem ajudar profissionais a oferecer os cuidados mais adequados para suas crenças e costumes.
Dessa forma, a teoria visa que os enfermeiros aprendam como é o mundo do paciente e prestem atenção às suas visões internas, mantendo uma ética adequada.
Por fim, Leininger pretendia que os cuidados oferecidos fossem consistentes com as crenças culturais dos doentes. Com isso, pensei que o resultado final melhoraria e que os pacientes reagiriam melhor ao tratamento recebido.
 
3.10 Modelo do Sol Nascente  
O Modelo do Sol Nascente foi desenvolvido por Leininger em 1970. Nisso, ele tentou representar alguns elementos essenciais de sua teoria. O Modelo deve se tornar um instrumento para os profissionais aplicarem seus ensinamentos.
Na metade superior do círculo (o sol), os componentes da estrutura social e das crenças culturais seriam encontrados. Isso inevitavelmente influencia o conceito de mundo do indivíduo, algo que afeta os cuidados e a saúde. 
Na área central do modelo estão os enfermeiros. Ao unir as duas metades, um sol inteiro é formado, representando o universo que os enfermeiros devem levar em consideração para avaliar o cuidado humano. 
Segundo a teoria, três tipos de cuidados de enfermagem podem ser estabelecidos: apresentação e manutenção do cuidado cultural; adaptação e negociação de tais cuidados; e reestruturaçãoda assistência baseada na cultura.
4 RESUMO
A base do pensamento de Jean Watson é a necessidade de evitar a desumanização do paciente devido à grande burocratização dos sistemas de saúde. De acordo com sua tese, o cuidado com o doente deve ser praticado de maneira mais interpessoal e deve influenciar os aspectos humano, espiritual e transpessoal. 
Em suas viagens ao redor do mundo, Medeleine Leininger, estudou várias culturas e etnias que lhe deram a base para o desenvolvimento de sua teoria mais conhecida: a Enfermagem Transcultural. Em termos gerais, isso afirma que os próprios pacientes podem orientar seus enfermeiros sobre quais cuidados são mais adequados para eles, dependendo de sua cultura. 
 
 
 Referências
Guzmán, Olivia Aguiar  (Org) et al. Madeleine Leininger: uma análise de seus fundamentos teóricos. : Recuperado de magazines.unam.mx. LA ENFERMERÍA COMO CIENCIA Y ARTE, México, v. 04, n. 02, 01 Maio 2007. Disponível em: http://www.revista-enfermeria.unam.mx/ojs/index.php/enfermeriauniversitaria/article/view/457. Acesso em: 16 set. 2021.
Jean Watson: Biografia e Teoria. Maestrovirtuale. Disponível em: https://maestrovirtuale.com/jean-watson-biografia-e-teoria/. Acesso em: 16 set. 2021.
Leininger, Medeleine. Cuidar a los que son de culturas diferentes requiere el conocimiento y las aptitudes de la enfermería transcultural: Cultura de los cuidados. Cultura de los cuidados, Espanha, v. 6, 1999. Disponível em: https://rua.ua.es/dspace/bitstream/10045/5126/1/CC_06_01.pdf. Acesso em: 18 set. 2021.
Madeleine Leininger: biografia e teoria. Maestrovirtuale. Disponível em: https://maestrovirtuale.com/madeleine-leininger-biografia-e-teoria/. Acesso em: 16 set. 2021.
Teoría del Cuidado Humano de Jean Watson. Revista de Actualizaciones en Enfermería, v. 04, n. 10. Disponível em: https://encolombia.com/medicina/revistas-medicas/enfermeria/ve-104/trabajoslibres1/ .. Acesso em: 18 set. 2021.
Watson Caring Science Institute.. CARING SCIENCE & HUMAN CARING THEORY. Watson Caring Science Institute.. 2021. Disponível em: https://www.watsoncaringscience.org/jean-bio/caring-science-theory/. Acesso em: 18 set. 2021.