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Prova estudos diciplinares I

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23/03/2022 16:03 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES I 6552-15_SEI_GQ_0122_R_20221 CONTEÚDO
Usuário pamela.leal2 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES I
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 22/03/22 09:10
Enviado 23/03/22 16:02
Status Completada
Resultado da tentativa 7 em 10 pontos  
Tempo decorrido 30 horas, 51 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
  
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos 
  
“Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74 anos estão sedentários, o
que signi�ca cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior
fatia de sedentários está na região Sudeste: 54,4%. 
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde (em 9,5% dos casos) e a preguiça ou falta de
interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902 entrevistas pessoais, realizadas em 2013.
Foi considerado sedentário quem declarou não ter feito esporte ou atividade física no tempo livre. 
  
Abandono 
Além de avaliar quem está sedentário, o ministério também perguntou a quem estava parado se havia deixado
alguma prática física. Concluiu que quase 90% dos brasileiros abandonam a prática esportiva e viram sedentários
até os 34 anos. Como a estudante Isabela Markman, 20 anos: ‘Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e
noto diferença. Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada’. 
  
 
Fonte: adaptado de: https://bit.ly/3gl9GTi. Acesso em: 08 jun 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS
1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_217405_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_217405_1&content_id=_2680642_1&mode=reset
https://bit.ly/3gl9GTi
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1
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Resposta Selecionada: a. 
I. De acordo com a pesquisa, 9,5% das pessoas apresentam problemas de saúde causados pelo sedentarismo. 
II. Conforme o texto, quase 90% dos brasileiros acima de 34 anos são sedentários, pois abandonam as práticas
esportivas. 
III. Cerca de 60% dos brasileiros praticam futebol, segundo a pesquisa.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 2
Resposta Selecionada: d. 
Leia o texto e os quadrinhos a seguir. 
“O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou
fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil em 1888 foi o último país a abolir a escravidão nas
Américas. Um abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem social capitalista (BASTIDE;
FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive escutamos insultos
raciais atuais exigindo que negros e negras voltem ‘para a senzala’. Mas será que o racismo contra o negro
brasileiro atualmente só existe por causa do ‘tempo do cativeiro’? Há pessoas racistas que nem sabem e nem
mencionam esse contexto. Elas a�rmam que não gostam de ‘negros’, tem raiva dos ‘pretos’ e que estes são
‘fedidos’, ‘sujos’ e ‘preguiçosos’. O racismo opera cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc.
A�nal de contas, temos uma variedade de expressões correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra
os negros.” 
Fonte: https://bit.ly/3rnLMgv. Acesso em: 13 jun. 2016. 
  
 
Fonte: https://bit.ly/35KvjdP. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas: 
I. Os quadrinhos visam a criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada vez mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou até o �nal do século
XIX no Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os negros se
integrassem completamente à sociedade capitalista. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e II.
Pergunta 3
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma
astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente
em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos.
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os
fenômenos internos ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de
circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes
vínculos. 
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não
somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a
maneira com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um
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Resposta Selecionada: e. 
dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um
naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de
seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que
decidiram publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos
mostrar o que não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu fascismo
ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um
refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o
fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da
política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas
do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem
fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento.Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos
lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua
(negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já
que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e
lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros
falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento
identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que
mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos signi�ca
compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é
afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela
identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei
implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções
continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer
um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que faz parte de cada um de nós. É quando nos
colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de
afetos. O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime autoritário, não
democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já que as minorias
tendem a ser silenciadas na sociedade. 
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como imigrante, foi,
segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou con�itos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta.
Pergunta 4 1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: c. 
Considere a ilustração e as a�rmativas a seguir: 
                          
                            Fonte: https://bit.ly/3uqabUm. Acesso em: 20 jun. 2016. 
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento das crianças,
contribuindo para um mundo mais bem informado. 
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam o acesso à informação
como a internet faz atualmente. 
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de autonomia do raciocínio. 
É correto o que se a�rma somente em:
III.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
                                     Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças mundiais na alimentação 
  
“Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não vemos publicidade de
legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às transformações na alimentação e suas consequências no
cenário internacional foram abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da
Alimentação Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela Universidade do
Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional: Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc
Santos. 
Con�ra algumas questões levantadas. 
Estamos engordando 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da área rural de
Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma epidemia global. A obesidade cresceu nos
últimos 20 anos não só em países industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da
Ásia. 
  
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as populações que
estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação, ao acesso à caloria, à gordura, à
proteína. Mas não é bem assim: ‘O que nós estamos a viver é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas,
ao contrário do que se esperava, quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e
obesidade se aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa que
para nós da biologia é um paradoxo’, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar 
‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a capacidade de acumular reservas de energia na forma de
gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da escassez de alimentos. ‘O ser humano está
preparado para lidar com a fome há dois milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos.
Não estamos preparados biologicamente para isso’, a�rma Pedro. 
  
O que mudou? 
Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da mulher no mercado de
trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a necessidade de se trabalhar mais horas são
alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os
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Resposta Selecionada: c. 
�lhos. Os alimentos que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e
conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e barato encontrar produtos
ultraprocessados e calóricos - ricos em açúcar, sal e gordura - em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV? 
Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e supercalóricos, não é
mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes indústrias alimentícias lucram muito, enquanto
quem trabalha no campo com frutas e legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com
oscilações na economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem muito mais
capacidade de investir e produzir comunicação do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente 
De acordo com o pesquisador Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o esforço individual
fossem su�cientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas desse esforço, as taxas de ganho de peso
continuaram a subir. Essa epidemia re�ete a presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que
não adianta ensinar as pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se
não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis.  ‘Eu tenho primeiro que me preocupar
com as condições que existem ou que eu posso criar para que o suco de laranja apareça, para em seguida dizer
como é importante consumir suco de laranja’, exempli�ca Pedro Graça.” 
Fonte: adaptado de: http://www.sescsp.org.br/online/artigo. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso éuma questão de educação individual e a obesidade aumenta
entre os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma vez que há incentivo ao
consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e, consequentemente, aumenta a
prevalência de obesidade. 
IV. A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e atingem apenas as
regiões urbanas.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 6
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e jornalista Ciro Marcondes Filho. 
                      
                                                       Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov. 2014. 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico, desviante ideológico e
descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o grau mais radical da mercantilização da
informação: tudo o que se vende é aparência e, na verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá
desenvolver melhor do que a manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e
explora-as de forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias
funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista extrai do fato, da
notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova notícia que a partir daí passa a se vender
por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela apresentada por Marcondes
Filho sobre o sensacionalismo. 
                                                     PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de informação dos receptores,
uma vez que são comprometidas com os elementos factuais essenciais.
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Resposta Selecionada: d. A asserção I é falsa e a II é verdadeira.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A construção de prisões
é o plano de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema prisional tem vagas
insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar multidões. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não podem ser presos. Portanto,
quando alguém morre por uma dessas causas, não há culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a ideia de que as prisões
sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se a�rma somente em:
I e IV.
Pergunta 8
Resposta Selecionada: a. 
Leia a charge a seguir. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
Pergunta 9
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https://bit.ly/3J08yRy
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Resposta Selecionada: b. 
Leia a charge e o texto a seguir: 
                
 
                                                         Fonte: https://bit.ly/34xNNO9. Acesso em: 06 nov. 2014. 
                                                             ACNUDH condena violência em presídios brasileiros 
“O Escritório Regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos
(ACNUDH) condenou a violência ocorrida nesta semana em distintos presídios brasileiros. 
Na Penitenciária Estadual de Cascavel, no Paraná, pelo menos cinco presos foram mortos durante uma rebelião.
Informações indicam que duas das vítimas teriam sido decapitadas e mais duas foram jogadas do telhado do
presídio. Em Minas Gerais, dois motins acabaram com outro preso morto e dezenas de feridos.
Autoridades revelaram que mais um homem foi morto no complexo penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão. 
‘Pedimos às autoridades competentes uma apuração rápida, imparcial e efetiva dos fatos e das causas das
revoltas, e que os responsáveis pelos crimes respondam na justiça’, comentou o Representante do ACNUDH,
Amerigo Incalcaterra. ‘Ficamos consternados com o nível de violência observado recentemente nos presídios
brasileiros. Não é admissível que, no Brasil, a violência e as mortes dentro das prisões sejam percebidas como
normais e cotidianas’, disse Incalcaterra. 
Além disso, ele instou as autoridades brasileiras a adotarem medidas para prevenir a violência nas unidades
prisionais. ‘Superlotação, condições penitenciárias inadequadas, torturas e maus-tratos contra detentos são uma
realidade em muitos presídios do Brasil, e isso também contribui com a violência e constitui grave violação aos
direitos humanos’, apontou o Representante do Escritório na América do Sul. ‘O país deve reformar seu sistema
penitenciário, incluindo pelo menos uma revisão integral da política criminal brasileira e do uso excessivo da
privação de liberdade como punição a crimes’, concluiu Incalcaterra.” 
Fonte: adaptado de:http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813. Acesso em: 06 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta: 
I. A charge evidencia a inadequação do sistema prisional brasileiro e sugere a aplicação de penas alternativas. 
II. Segundo Amerigo Incalcaterra, os motins e as rebeliões têm estreita relação com a inadequação das unidades
prisionais brasileiras. 
III. De acordo com o ACNUDH, a impunidade contribui com o aumento da violência no Brasil.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 10
Leia os quadrinhos e as a�rmativas a seguir. 
               
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http://acnudh.org/pt-br/2014/08/21813
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Quarta-feira, 23 de Março de 2022 16h02min20s BRT
Resposta Selecionada: b. 
               Fonte: http://www.quadrinhosacidos.com.br/2015/05/86-racismo-sem-querer.html. Acesso em: 14 jun.
2016. 
I. O objetivo dos quadrinhos é mostrar que os preconceitos estão enraizados no nosso cotidiano e não incomodam
ninguém. 
II. Os quadrinhos denunciam estereótipos sociais que se baseiam em uma visão racista. 
III. Os quadrinhos mostram que há pessoas que, no cotidiano, não percebem o teor racista de seus discursos. 
É correto o que se a�rma em:
II e III.
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