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Relatorio Aula Pratica 2 Anatomia Aplicada á Enfermagem

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD 
 
AULA ____ 
 
DATA: 
 
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VERSÃO:01 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM 
 – AULA 2 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: RITA DE CÁSSIA PEREIRA MUNIZ MATRÍCULA:01424865 
CURSO: ENFERMAGEM POLO: PETROLINA 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): LUCIANO MELLO 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
 concisa; 
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
 Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
 Espaçamento entre linhas: simples; 
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA RESPITARÓRIO 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema respiratório. 
 
O exame físico do aparelho respiratório dividido em: inspeção, palpação, percussão 
e ausculta. Mais especificamente em relação à inspeção, temos que ela é dividida 
em inspeção estática e inspeção dinâmica. A observação atenta dos pacientes 
durante o exame físico do tórax é capaz de revelar a presença de eventuais 
alterações referentes ao padrão respiratório. Apesar de o surgimento de tais 
modificações no ritmo não necessariamente estar associado à presença de sintoma 
s de desconforto respiratório e, portanto, à ocorrência de dispneia, tais alterações 
podem estar associadas a diversos distúrbios fisiopatológicos específicos e receber 
denominações especiais. 
 
 
2. Citar os parâmetros adequados de respiração e saturação de O2. 
 
Os parâmetros que normalmente são ajustados nesta modalidade são: 
1. Frequência Respiratória (FR); 
2. Fração Inspirada de Oxigênio (FiO 2) 
3. Pressão Inspiratória (LIMITE); 
4. Tempo Inspiratório (CICL AGEM); 
 
 
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5. Pressão Positiva ao Final da Expiração (PEEP); 
6. Sensibilidade (ou Trigger). 
A oximetria de pulso é a maneira de medir quanto oxigênio seu 
sangue está transportando. Usando um pequeno dispositivo chamado 
oxímetro de pulso, seu nível de oxigênio sanguíneo pode ser aferido sem 
a necessidade de puncioná-lo com uma agulha. O nível de oxigênio 
mensurado com um oxímetro é chamado de nível de 
Saturação de oxigênio (abreviado como O2sat ou SaO2). A SaO2 é a 
porcentagem de oxigênio que seu sangue está transportando, comparada 
com o máximo da sua capacidade de transporte. Idealmente, mais de 89% das 
suas células vermelhas devem estar transportando oxigênio. 
 
 
3.Identificar as indicações para uso da oxigenoterapia. 
A oxigenoterapia é recomendada por um médico para aumentar a disponibilidade de 
oxigênio nos pulmões e tecidos do corpo, diminuindo os efeitos negativos da hipóxia, 
e deve ser feita quando a pessoa apresenta saturação de oxigênio abaixo de 90%, 
pressão parcial de oxigênio, ou PaO2, menor que 60 mmHg, ou quando se 
apresenta algumas condições como: 
 Insuficiência respiratória aguda ou crônica; 
 Doença pulmonar obstrutiva crônica; 
 Enfisema pulmonar; 
 Ataque de asma; 
 Intoxicação por monóxido de carbono; 
 Apneia obstrutiva do sono; 
 Envenenamento por cianeto; 
 Recuperação pós-anestésica; 
 Parada cardiorrespiratória. 
 
3.Descrever os tipos de oxigenoterapia. 
 
Existem vários tipos de oxigenoterapia que são classificados de acordo com as 
concentrações de oxigênio que são liberadas, sendo que o médico vai recomendar o 
tipo de acordo com as necessidades da pessoa, assim como o grau de desconforto 
respiratório e se a pessoa apresenta sinais de hipóxia, como boca e dedos 
 
 
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arroxeados, suor frio e confusão mental. Desta forma, os principais tipos de 
oxigenoterapia podem ser: 
Sistemas de baixo fluxo 
Este tipo de oxigenoterapia é recomendado para pessoas que não necessitam de 
grande quantidade de oxigênio e através destes sistemas é possível 
fornecer oxigênio para as vias aéreas em um fluxo de até 8 litros por minuto ou com 
um FiO2, chamado de fração de oxigênio inspirado, de 60%. Isso significa que do ar 
total que a pessoa vai inspirar, 60% será de oxigênio. 
Sistemas de alto fluxo 
Os sistemas de alto fluxo são capazes de fornecer uma alta concentração de 
oxigênio, acima do que uma pessoa é capaz de inspirar e é indicado em casos mais 
graves, em situações de hipóxia provocada por insuficiência respiratória, enfisema 
pulmonar, edema agudo de pulmão ou pneumonia. 
 Ventilação não invasiva 
A ventilação não invasiva, também conhecida como VNI, consiste em um suporte 
ventilatório que utiliza a pressão positiva para facilitar a entrada de oxigênio nas vias 
respiratórias. Esta técnica é indicada pelo pneumologista e pode ser realizada por um 
enfermeiro ou fisioterapeuta em pessoas adultas com desconforto respiratório e que 
estão com frequência respiratória acima de 25 respirações por minuto ou saturação 
de oxigênio abaixo de 90%. 
Diferente dos outros tipos, esta técnica não é usada para ofertar oxigênio extra, mas 
serve para facilitar a respiração através da reabertura dos alvéolos pulmonares, 
melhorando a troca gasosa e diminuindo o esforço respiratório e é recomendada para 
pessoas com apneia do sono e que têm doenças cardiorrespiratórias. 
 
4.Identificar os cuidados de enfermagem ao paciente em oxigenoterapia. 
 
A equipe de enfermagem é parte integrante de um todo que compreende a equipe 
multiprofissional. O maior objetivo do trabalho em equipe na enfermagem é 
proporcionar assistência continua e de qualidade a quem está sendo cuidado. Para 
tanto é necessário planejar e sistematizar a assistência, visando desenvolver cuidados 
que suprirão as necessidades humanas básicas afetadas do cliente. 
O conhecimento da oxigenoterapia pela equipe de enfermagem é imprescindível para 
a sua implementação e consequente melhoria do quadro clinico do paciente. Ainda 
enfatizam em seu artigo dois pontos importantes, o primeiro é que o oxigênio é uma 
medicação e possui efeitos terapêuticos e colaterais, sua eficácia depende da via de 
administração e dosagem; o segundo, é que a equipe de enfermagem é responsável 
pela instalação, controle e acompanhamento da terapia. 
 
 
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0 procedimento passo-a passo, que consiste em: 
 Lavar as mãos; 
 Organizar o material considerando o dispositivo prescrito pelo médico; 
 Explicar o procedimento para o cliente; 
 Conectar o dispositivo escolhido ao painel de oxigênio; 
 Calçar luvas de procedimento; 
 Instalar o dispositivo no paciente; 
 Regular o volume oxigênio de acordo com a prescrição médica; 
 Retirar as luvas de procedimento; 
 Lavar as mãos; 
 Realizar anotações de enfermagem 
 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA REPRODUTOR 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Descrever a anamnese e exame físico do sistema reprodutor. 
 
Masculino: 
Comprima suavemente, entre o dedo polegar e indicador. O normal é a 
não ocorrência de secreção. Se for notada, ou o paciente referir que 
observou a presença e durante o exame não foi notado, peça ao paciente para 
ordenar o corpo do pênis d a base até a glande. 
Feminino: 
Anamnese no exame ginecológico 
Nesse caso, é necessário o estabelecimento de vínculos que garantam conforto e 
confiança para a paciente. Após o interrogatório sobre a história da doença atual, é 
indispensável o conhecimento dos antecedentes pessoais fisiológicos, 
principalmente no que diz respeito ao ciclo menstrual 
 
 
2. Identificar os cuidados necessários a saúde reprodutora da mulher e dohomem. 
Objetivos Específicos: Promover grupos educativos no campo da saúde 
sexual e reprodutiva, enfocando a prevenção de DST/HIV/Aids, as práticas 
sexuais seguras, o planejamento familiar e a prevenção do câncer de colo uterino 
e de mama. 
A saúde sexual e reprodutiva é indispensável no debate sobre os 
Direitos Humanos fundamentais. A concretização, por meio das políticas 
públicas, dos princípios de igualdade, respeito às diferenças, promoção do 
 
 
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pleno exercício da cidadania é um desafio para os governos dos países 
que se pautam pelos novos marcos teóricos e políticos no campo dos 
direitos sexuais e reprodutivos (BRASIL, 2009). A Política Nacional de 
Atenção Integral à Saúde da Mulher, reflete o compromisso com a 
implementação de ações de saúde que contribuam para a garantia dos 
direitos humanos de todas as mulheres, incluindo mulheres em privação de 
liberdade (BRASIL, 2011). Objetivando a criação e ampliação das 
condições necessárias ao exercício dos direitos da mulher foi instituído, 
em 2003, o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário, que tem 
como propósito primordial contribuir para o controle e ou redução dos agravos mais 
frequentes à saúde da população penitenciária brasileira, por meio de várias 
ações estratégicas, dentre essas, ações que visam a qualidade da saúde 
sexual e reprodutiva. Nessa perspectiva, sendo o enfermeiro um 
profissional produtor de cuidados em todas as circunstâncias da vida, deve 
atuar nessa área do cuidado, respeitando, desse modo, a vida, a dignidade e 
os direitos de mulheres em privação de liberdade. Em face ao exposto e 
ponderando os benefícios na formação de enfermeiros para atuar na área da 
saúde sexual e reprodutiva de segmentos excluídos, decidiu-se pelo 
desenvolvimento do projeto de extensão “Cuidando da saúde sexual e 
reprodutiva de mulheres em privação de liberdade”. 
Cuidados que se deve tomar com a saúde sexual masculina: 
 
1. Faça a higienização diária e correta do pênis; 
2. Usar preservativo é fundamental para manter a saúde sexual masculina em dia; 
3. Pratique atividades físicas; 
4. Elimine o tabagismo e o alcoolismo do seu dia a dia; 
5. Dê uma atenção especial para a sua alimentação; 
 
 
3. Identificar as indicações do exame citopatológico do colo do útero. 
Coletas e Indicações para o exame citopatológico do Colo Uterino. O exame 
citopatológico é um teste realizado para detectar alterações nas células 
do colo do útero que possam predizer a presença de lesões precursoras 
do câncer ou do próprio câncer. É a principal estratégia para detectar lesões 
precocemente 
 
 
4. Descrever a técnica para realização do exame citopatológico do colo do útero. 
 
O médico ginecologista examina a parte exterior da vagina da paciente e observa se 
há algum corrimento ou anormalidade, logo após, introduz um espéculo vaginal 
(também conhecido como bico de pato) na vagina, para que seja possível a 
visualização do colo do útero. 
Como é feito o exame Papanicolau? 
1. Observação ou exame externo para detecção de infecções; 
 
 
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2. Introdução de um aparelho (espéculo) para manter o canal vaginal aberto e observar 
o colo do útero; 
3. Coletar o material com uma espátula ou cotonete diretamente do colo do útero, que 
serão analisadas em laboratório. 
 
 
5. Descrever a técnica para realização do autoexame de mama. 
 
Pode ser feito pelo clínico e pela própria paciente (a autoexame da mama). O 
exame físico das mamas é feito a través de: Inspeção das m amas: estática e 
dinâmica Palpação das m amas A expressão papilar/mamilar Palpação dos linfonodos 
axilares e supra claviculares. A inspeção da s mamas (estática e dinâmica): Identificar 
alterações da estrutura e superfície das mamas relacionadas à algumas patologias. 
As alterações da superfície: retração da pele, alteração da pigmentação, hiperemia, 
surgimento de manchas, edema (aspecto de ‘’ pele em casca de laranja’’), úlceras ou 
fissuras. A palpação dos linfonodos axilares e supra claviculares, é importante: 
Podem alterados em: Patologias da mama, Processos inflamatórios Processos 
tumorais nos casos de lesões malignas da mama, a presença de linfoadenopatia 
dura é um sinal de gravidade pois indica extensão do tumor para os linfonodos. 
 
 
 
TEMA DE AULA: SISTEMA URINÁRIO E GASTROINTESTINAL 
 
 
RELATÓRIO: 
1.Descrever a anamnese e exame físico do sistema urinário 
 
A anamnese e o exame físico do sistema urinário consiste em investigar a 
frequência urinária do paciente, coletar informações, quanto a quantidade de 
diurese, coloração, odor, dor ou ardência na micção, relato de incontinência 
urinaria, na inspeção observar a região púbica e palpar para ver se há globo 
vesical que indique retenção urinária, inspecionar canal uretral, para ver se há 
obstrução aparente ou estenose de uretra. 
 
2. Identificar as indicações para sondagem vesical intermitente e de demora. 
 
A sonda Vesical Intermitente está indicada quando é necessário promover o esvaziamento 
constante da bexiga, monitorar o débito urinário, fazer o preparo cirúrgico, realizar irrigação 
vesical ou para diminuir o contacto da urina com lesões de pele próximas à região genital. 
Já a sonda de Demora é mais utilizado para drenar a urina antes de algum procedimento 
médicos ou para alívio imediato em pessoas com paralisia e retenção urinária crônica, por 
exemplo. Também pode ser usada em pessoas com bexiga neurogênica, para a obtenção 
de amostra estéril de urina ou para fazer o exame de urina residual após esvaziamento da 
bexiga. 
3. Descrever a técnica para realização da sondagem vesical intermitente e de demora. 
 
 
 
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O cateterismo intermitente é o método de escolha para promover o esvaziamento 
vesical assistido em pacientes com disfunção do trato urinário inferior de origem 
neurológica ou idiopática, apresentando como principal complicação a infecção do 
trato urinário. O cateterismo vesical intermitente consiste na retirada da urina 
por meio de uma sonda, diversas vezes por dia. O cateterismo vesical é uma técnica 
que consiste na introdução de um cateter, também conhecido por sonda vesical, pela 
uretra até à bexiga de forma a fazer a permitir a saída de urina em pessoas que não 
conseguem controlar esse ato, devido a obstruções como hipertrofia da 
próstata, dilatação uretral ou mesmo em casos em que se pretende realizar exames 
em urina estéril ou preparar a pessoa para uma cirurgia, por exemplo. O cateterismo 
vesical de demora é usado quando o cateter permanece por mais tempo para 
drenagem contínua e para isso é usado um cateter de Foley ou de Owen. 
 
4.Descrever a anamnese e exame físico do sistema gastrointestinal. 
 
Pode-se iniciar o exame físico com a inspeção da orofaringe para avaliar a condição 
de hidratação, a presença de úlceras ou uma possível inflamação. A inspeção do 
abdome com o paciente em supinação pode revelar uma aparência convexa quando 
há obstrução intestinal, ascite ou, raramente, massa de grande volume. A ausculta 
abdominal permite acesso aos ruídos intestinais e deve ser realizada em seguida. A 
percussão pode revelar hipertimpanismo na presença de obstrução intestinal ou 
macicez em caso de ascite, podendo também estimar as dimensões do fígado. 
Segue-se apalpação sistematizada, começando de forma mais cuidadosa a 
identificar áreas de algia e, se tolerado pelo paciente, prossegue-se com palpação 
mais profunda, com o intuito de localizar eventuais massas ou organomegalias. 
Quando o abdome está sensível, deve-se avaliar o paciente quanto a sinais de 
irritação peritoneal, como reação de defesa abdominal e dor à descompressão. A 
defesa abdominal consiste em contração involuntária dos músculos abdominais um 
pouco mais lenta e mais sustentada do que o recuo voluntário rápido, encontrado 
em pacientes mais sensíveis e ansiosos. A descompressão brusca é um recuo 
diferente após a retirada rápida da mão do examinador. A área inguinal e todas as 
cicatrizes cirúrgicas devem ser palpadas à procura de hérnias. O toque retal, com 
teste para presença de sangue oculto (ver Avaliação dos distúrbios anorretais), e 
(em mulheres) o exame pélvico completam o exame abdominal. 
 
 
5. Identificar as indicações para sondagem gástrica. 
 
Indicações de Sondagem Nasogástrica: trato gastrointestinal funcionante, mas 
com impossibilidade ou insuficiência de alimentação por VO (distúrbio de Page 2 
deglutição, redução do nível de consciência, anorexia). 
 
 
6. Descrever a técnica para realização da sondagem gástrica. 
 
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/abdome-agudo-e-gastroenterologia-cir%C3%BArgica/h%C3%A9rnias-da-parede-abdominal
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/dist%C3%BArbios-gastrointestinais/doen%C3%A7as-anorretais/avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-dist%C3%BArbios-anorretais#v894969_pt
https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/ginecologia-e-obstetr%C3%ADcia/abordagem-%C3%A0-paciente-ginecol%C3%B3gica/avalia%C3%A7%C3%A3o-ginecol%C3%B3gica-geral#v1153918_pt
 
 
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A sondagem nasogástrica/orogástrica (inseridas pelo nariz ou boca, 
respectivamente), é utilizada com a finalidade de descompressão gástrica; 
diagnosticar a motilidade intestinal; administrar medicamentos e alimentos; tratar uma 
obstrução ou um local com sangramento e obter conteúdo gástrico para análise 
 
Para realizar o procedimento de sondagem vesical, segue-se a seguinte técnica: 
 Higienização das mãos e calçagem de luvas de procedimento; 
 Selecionar a sonda com calibre adequado para o paciente; 
 Colocar o paciente em posição de Fowler; 
 Medir a sonda do lóbulo da orelha a ponta do nariz e dai ao final do processo 
xifoide, passando 3 cm, demarcara a sonda com um esparadrapo; 
 Lubrificar a sonda com lubrificante ou anestésico tópico; 
 Introduzir a sonda em uma das narinas; 
 Se paciente lúcido, solicitar que o mesmo realize movimentos de deglutição; 
 Seguir com a introdução da soda até a demarcação; 
 Aspirar para ver se há resíduo gástrico; I 
 Injetar cerca de 20ml de ar e realizar nesse momento a ausculta abdominal; 
 Se for sonda nasoenteral, encaminhar o paciente a realização do exame de 
raio x para visualização do posicionamento da sonda através da imagem do 
fio guia. 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA . Oxigenoterapia. 
Disponível em: <https://sbpt.org.br/portal/publico-geral/doencas/oxigenoterapia/>. 
Acesso em 14/03/2022 
EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - 
EBSERH. Oxigenoterapia Hospitalar em Adultos e Idosos. 2015. Disponível em: 
<http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/POP+19+Oxigenoterapia+hospital
ar+aprovado.pdf/ccd04e6e-2aa9-4f59-a8a3-ac7b3eb14f30>. Acesso em 14/03/2022 
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G.. Fundamentos de Enfermagem. 9.ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2017. 892-896. 
HOSPITAL MUNICIPAL MIGUEL COUTO. Oxigenoterapia e ventilação não invasiva. 
Disponível em: 
http://www.szpilman.com/CTI/protocolos/Oxig%C3%AAnio%20e%20ventila%C3%A7
%C3%A3o%20n%C3%A3o%20invasiva.pdf>. Acesso em 18/03/2022 
LOPES, MERCEDES ARIAS, GUIAS PRATICOS DE ENFERMAGEM - 
HOSÍTALUZAÇAO, RIO DE JANEIRO, EDITORA MCGROWHILL 2001. 
 
 
 
 
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