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AVALIAÇÃO I ESTUDOS _


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3/24/22, 12:19 PM Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I
ESTUDOS DISCIPLINARES XIII 6676-10_SEI_AD_0119_R_20221 CONTEÚDO
Usuário ewerton.oliveira6 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES XIII
Teste AVALIAÇÃO I
Iniciado 24/03/22 11:42
Enviado 24/03/22 12:18
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 36 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Leia o texto a seguir: 
                                     Obesidade, consumo e política: uma conversa sobre as mudanças
mundiais na alimentação 
  
“Por que estamos engordando? O que a política tem a ver com os alimentos? Por que não
vemos publicidade de legumes na TV? Essas e outras questões relacionadas às
transformações na alimentação e suas consequências no cenário internacional foram
abordadas por Pedro Graça, diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação
Saudável do Ministério da Saúde de Portugal e doutor em Nutrição Humana pela
Universidade do Porto. Em visita ao Brasil, ele participou do Seminário Internacional:
Escolhas Alimentares e seus Impactos, no Sesc Santos. 
Con�ra algumas questões levantadas. 
Estamos engordando 
Ao comparar grá�cos da presença da obesidade nas populações dos Estados Unidos e da
área rural de Bangladesh, por exemplo, o professor Pedro Graça conclui: essa é uma
epidemia global. A obesidade cresceu nos últimos 20 anos não só em países
industrializados, com ampla oferta de alimentos, mas chegou até áreas rurais da Ásia. 
  
Os mais pobres engordam mais 
Até recentemente, acreditava-se que essa era uma epidemia que atingia principalmente as
populações que estavam melhorando economicamente, associada ao acesso à alimentação,
ao acesso à caloria, à gordura, à proteína. Mas não é bem assim: ‘O que nós estamos a viver
é não só o aumento da doença no mundo inteiro, mas, ao contrário do que se esperava,
quem é mais afetada é a população mais carente, mais vulnerável. Pobreza e obesidade se
aproximam de tal maneira que a pessoa pode ter fome e ser obesa ao mesmo tempo. Coisa
que para nós da biologia é um paradoxo’, a�rma. 
  
Somos treinados para engordar 
‘Nós somos uma máquina de engordar’. Isso porque a capacidade de acumular reservas de
energia na forma de gordura foi essencial para a sobrevivência do ser humano, diante da
escassez de alimentos. ‘O ser humano está preparado para lidar com a fome há dois
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1 em 1 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_219089_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_219089_1&content_id=_2699854_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
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Resposta Selecionada: c. 
milhões de anos. E começou a lidar com excesso de calorias há 50 anos. Não estamos
preparados biologicamente para isso’, a�rma Pedro. 
  
O que mudou? 
Diversas alterações demográ�cas causaram mudanças na alimentação: a entrada da
mulher no mercado de trabalho e na vida acadêmica, o envelhecimento da população e a
necessidade de se trabalhar mais horas são alguns exemplos. E, se aumenta o tempo do
trabalho, o que �ca para trás é o tempo de cozinhar e de �car com os �lhos. Os alimentos
que já vêm prontos têm, portanto, muito mais apelo do que aqueles que exigem tempo e
conhecimentos culinários para o preparo. Além disso, em muitos lugares é mais fácil e
barato encontrar produtos ultraprocessados e calóricos - ricos em açúcar, sal e gordura -
em vez de alimentos frescos. 
  
Você já viu propaganda de alface na TV? 
Provavelmente não. Mas vemos diariamente publicidade de produtos ultraprocessados e
supercalóricos, não é mesmo? Pedro Graça chama atenção para o fato de que grandes
indústrias alimentícias lucram muito, enquanto quem trabalha no campo com frutas e
legumes, em geral, tem ganhos pequenos e são os que mais sofrem com oscilações na
economia e nos preços dos alimentos. Assim �ca fácil entender como um lado tem muito
mais capacidade de investir e produzir comunicação do que o outro. 
  
É preciso reconhecer o ambiente 
De acordo com o pesquisador Philip James, durante décadas pensou-se que a atenção e o
esforço individual fossem su�cientes para prevenir a obesidade, porém depois de décadas
desse esforço, as taxas de ganho de peso continuaram a subir. Essa epidemia re�ete a
presença de um ambiente tóxico ou obesogênico. Isso signi�ca que não adianta ensinar as
pessoas sobre alimentação saudável, se não há um ambiente favorável a isso, ou seja, se
não há oferta de alimentos saudáveis em local próximo, a preços acessíveis.  ‘Eu tenho
primeiro que me preocupar com as condições que existem ou que eu posso criar para que
o suco de laranja apareça, para em seguida dizer como é importante consumir suco de
laranja’, exempli�ca Pedro Graça.” 
Fonte: adaptado de: http://www.sescsp.org.br/online/artigo. Acesso em: 08 jun. 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com o texto, o cuidado com o peso é uma questão de educação individual e a
obesidade aumenta entre os mais pobres por falta de instrução. 
II. As alterações no modo de vida têm responsabilidade pelo aumento da obesidade, uma
vez que há incentivo ao consumo de produtos ultraprocessados, mais práticos do que os
alimentos frescos. 
III. A melhora econômica facilita o acesso da população aos alimentos e,
consequentemente, aumenta a prevalência de obesidade. 
IV. A propaganda e o marketing têm in�uência sobre a venda de produtos industrializados e
atingem apenas as regiões urbanas.
Apenas a a�rmativa II está correta.
Pergunta 2
Leia o texto e a charge e analise as a�rmativas a seguir. 
  
    Pokémon GO no Brasil: como foi o primeiro dia do jogo no país Jogo dos monstrinhos leva
pessoas à rua e faz estranhos se socializarem Bruno Silva - 04/08/2016 
  
“A febre de Pokémon GO no Brasil já era mais do que esperada. Desde os pedidos
1 em 1 pontos
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desesperados nas redes sociais, os protestos que levaram à invasão da conta do criador do
game no Twitter ao lançamento o�cial do jogo no país, na última quarta-feira (3),
alcançando o topo da AppStore em menos de um dia, era de se imaginar que o jogo teria,
aqui, o mesmo sucesso encontrado lá fora. E nas ruas do país, como seria a recepção? Para
responder a essa pergunta, aguardamos, como muitos, o raiar do sol (o jogo chegou aqui às
18h da quarta) para embarcar na nossa própria jornada Pokémon. Andei pelas ruas de São
Paulo e a resposta é: sim, Pokémon GO é uma febre. Na capital paulista, grupos se juntaram
espontaneamente para jogar. Foi fácil encontrar pessoas de todos os gêneros, idades e
estilos nas ruas, com um comportamento aparentemente duvidoso frente à tela do celular,
procurando seus monstros. 
Nossa jornada começou por volta das 9h30. Como a Niantic já a�rmou que os monstros
têm mais possibilidade de serem encontrados em parquese em pontos turísticos, fui ao
local que junta as duas características: o Parque do Ibirapuera. No caminho, dentro de um
Uber (nunca jogue ao volante!) liguei o aplicativo na esperança de achar mais monstros,
aproveitando o movimento do carro, mas só encontrei Pidgeys e Zubats - os tipos mais
comuns na rua. A aposta no Ibirapuera deu certo: logo na entrada do portão 9 do parque
encontrei um Eevee, um Goldeen e um Paras. A janelinha de monstros próximos acusava a
presença de mais monstros que ainda não havia encontrado até então: Geodude, Staryu e
um Bulbasaur. Procurei um bocado, mas o inicial de grama não deu as caras. 
Observando o parque, era fácil observar que algo estava diferente. Além dos habituais
corredores e ciclistas, um terceiro tipo de pessoa era bem comum nas pistas e gramados do
parque: pessoas andando com a cabeça baixa, olhando para a tela do celular. Olhei de
relance para a tela quando pude; em quase todos os casos, era Pokémon GO. Na maioria
das vezes, nem era necessário bisbilhotar: quando duas pessoas ou mais estava com o
celular na mão, a conversa invariavelmente era algo como ‘capturei um Zubat com 150 CP’
ou ‘tô quase evoluindo meu Pidgey’. 
O mais surpreendente veio quando me aproximei do Planetário do Ibirapuera, que no
game, é um ponto com quatro pokéstops adjacentes. Nas quatro, foram colocados Lure
Modules - itens que servem para atrair monstros para a pokéstop - e, com isso, cerca de 15
pessoas estavam por ali, sentadas ou andando em círculos, olho �xo no smartphone, o
polegar se arrastando de baixo para cima da tela. 
O problema de Pokémon GO 
No meio do caminho, deparei com o principal problema que a�ige o jogador de Pokémon
GO: a bateria do celular. O uso do jogo no carro a caminho do parque e no local fez a
energia do smartphone despencar de 100% a 10% em pouco menos de uma hora e meia de
uso. Depois que o celular apagou, perambulei pelo parque até achar uma tomada em uma
lanchonete, e passei 40 minutos esperando o aparelho voltar a um nível seguro de bateria.
Lá, tive um encontro inusitado: o entregador da lanchonete estava jogando Pokémon GO e
imediatamente começamos a bater papo. 
‘Peguei uns três ‘Bulbassauro’ já. Estou aproveitando as minhas entregas e o caminho de
ônibus pra capturar mais’, me contou o entregador, também reclamando que o celular
gasta muita bateria. ‘Vou voltar aqui no �m de semana com meu amigo pra capturar mais’,
�nalizou.” 
Fonte: https://omelete.uol.com.br/games/artigo/pokemon-go-no-brasil-como-foi-o-primeiro
-dia-do-jogo-no-pais/. Acesso em: 10 ago. 2016. 
  
3/24/22, 12:19 PM Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
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Resposta Selecionada: e. 
                                        
                                                                    Fonte: acervo pessoal. 
  
I. O texto e a charge mostram que o Pokémon Go encontrou grande aceitação entre os
brasileiros e enaltecem o poder de engajamento do jogo. 
II. A charge critica a alienação de pessoas que aderem ao jogo e se desconectam da
realidade em que vivem. 
III. O texto e a charge apontam os problemas do Pokémon Go no comportamento das
pessoas, pois o jogo leva o usuário para uma realidade paralela, promovendo a falta de
sociabilidade. 
IV. O objetivo da charge é mostrar os aspectos positivos do jogo, que torna felizes seus
usuários, poupando-os dos problemas do mundo em que vivemos. 
É correto o que se a�rma somente em:
II.
Pergunta 3
Leia o texto a seguir. 
                                  Criminologia – Eduardo Galeano
“A cada ano, os pesticidas químicos matam pelo menos três milhões de camponeses. 
A cada dia, os acidentes de trabalho matam pelo menos dez mil trabalhadores. 
A cada minuto, a miséria mata pelo menos dez crianças. 
Esses crimes não aparecem nos noticiários. São, como as guerras, atos normais de
canibalismo. 
Os criminosos andam soltos. As prisões não foram feitas para os que estripam multidões. A
construção de prisões é o plano de habitação que os pobres merecem.” 
Fonte:https://bit.ly/3J08yRy. Acesso em: 24 ago. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as a�rmativas: 
I. Do texto, apreende-se que práticas econômicas e sociais vigentes causam a morte de
milhões de cidadãos. 
II. Quando o autor a�rma que “os criminosos estão soltos”, quer dizer que o sistema
prisional tem vagas insu�cientes para abrigar aqueles que são responsáveis por estripar
multidões. 
1 em 1 pontos
https://bit.ly/3J08yRy
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Resposta Selecionada: b. 
III. Os pesticidas, os acidentes de trabalho e a miséria, por não serem indivíduos, não
podem ser presos. Portanto, quando alguém morre por uma dessas causas, não há
culpados. 
IV. O autor considera que a justiça poupa grandes corporações e instituições e defende a
ideia de que as prisões sejam habitações destinadas aos mais pobres. 
É correto o que se a�rma somente em:
I.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Leia o texto a seguir:
EUA e China anunciam acordo para reduzir emissão de gases poluentes
“Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática,
que incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera. A iniciativa
constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da China e
mais um pelos EUA. 
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11
anos, ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções
previstas entre 2005 e 2020. Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030,
embora isso possa começar antes. Segundo o presidente chinês, até lá 20% da energia
produzida no país vai ter origem em fontes limpas e renováveis. 
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO2, um dos
gases apontado como culpado pela mudança climática. 
A União Europeia representa 11% das emissões planetárias de CO2. No mês passado, o
bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030, na comparação
com os níveis de 1990. 
Fonte: adaptado de:https://glo.bo/3AU1cMu. Acesso em: 14 nov. 2014. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas: 
I. O comprometimento da China em reduzir as emissões de poluentes até 2030 signi�ca que
a poluição proveniente do país continuará em crescente aumento por mais uma década. 
II. Apesar da importância do acordo entre Estados Unidos e China, a União Europeia será
responsável por um corte maior nos volumes de gases poluentes emitidos do que o corte
dos dois países, uma vez que reduzirá 40% das emissões. 
III. Se Estados Unidos e China, juntos, cumprirem a meta de cortar 28% da emissão dos
gases poluentes, eles serão responsáveis por 27% das emissões planetárias em 2025. 
Assinale a alternativa correta.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 5
Leia o texto a seguir: 
  
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
http://g1.globo.com/topico/barack-obama.html
http://g1.globo.com/topico/china/
https://glo.bo/3AU1cMu
3/24/22, 12:19 PM Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77209791_1&course_id=_219089_1&content_id=_2704145_1&ret… 6/11
Resposta Selecionada: a. 
Pesquisa aponta que 45,9% dos brasileiros não fazem exercícios físicos 
  
“Pesquisa feita pelo Ministério do Esporte mostrou que 45,9% dos brasileiros de 15 a 74
anos estão sedentários, o que signi�ca cerca de 67 milhões de pessoas sem praticar
nenhum esporte ou nenhuma atividade física. A maior fatia de sedentários está na região
Sudeste: 54,4%. 
Os motivos? Falta de tempo (para 58,8%), problemas de saúde(em 9,5% dos casos) e a
preguiça ou falta de interesse, declarada por 11,8% dos entrevistados. A pesquisa teve 8.902
entrevistas pessoais, realizadas em 2013. Foi considerado sedentário quem declarou não
ter feito esporte ou atividade física no tempo livre. 
  
Abandono 
Além de avaliar quem está sedentário, o ministério também perguntou a quem estava
parado se havia deixado alguma prática física. Concluiu que quase 90% dos brasileiros
abandonam a prática esportiva e viram sedentários até os 34 anos. Como a estudante
Isabela Markman, 20 anos: ‘Eu fazia academia, mas parei no começo do ano e noto
diferença. Passear e brincar com minha cachorrinha me deixa mais cansada’. 
  
 
Fonte: adaptado de: https://bit.ly/3gl9GTi. Acesso em: 08 jun 2016. 
  
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. De acordo com a pesquisa, 9,5% das pessoas apresentam problemas de saúde causados
pelo sedentarismo. 
II. Conforme o texto, quase 90% dos brasileiros acima de 34 anos são sedentários, pois
abandonam as práticas esportivas. 
III. Cerca de 60% dos brasileiros praticam futebol, segundo a pesquisa.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Pergunta 6 1 em 1 pontos
https://bit.ly/3gl9GTi
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Resposta Selecionada: c. 
Considere a ilustração e as a�rmativas a seguir: 
                          
                            Fonte: https://bit.ly/3uqabUm. Acesso em: 20 jun. 2016. 
I. O objetivo da ilustração é mostrar que os meios de comunicação tecem o conhecimento
das crianças, contribuindo para um mundo mais bem informado. 
II. A ilustração é uma crítica aos meios de comunicação ultrapassados, que não promoviam
o acesso à informação como a internet faz atualmente. 
III. A ilustração sugere que os meios de comunicação de massa provocam perda de
autonomia do raciocínio. 
É correto o que se a�rma somente em:
III.
Pergunta 7
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir:
Quem tem o direito de falar? Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de
seu grupo é uma forma astuta de silenciamento
“A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se
funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem
circular, como eles devem ser distribuídos. Embora essa seja uma questão central que
mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente de todos os fenômenos internos
ao campo que nomeamos ‘política’. Na verdade, a política é também uma questão de
circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que
fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver,
o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e
percebo, de�ne-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgo, o que faz parte e o
que está excluído do meu mundo. Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos
políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um
naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que
invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade
impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de
so�smas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: ‘parem de nos mostrar o que
não queremos ver’, ‘isto irá quebrar a força de nosso discurso’. Pois eles sabiam que seu
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Resposta Selecionada: e. 
fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela
morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma
desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de
afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não
haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em
relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como
faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas,
para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual
fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à
voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais
vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis,
palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz
dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres
e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de
dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos
negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal
estratégia de silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros
devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos
problemas das mulheres. Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender
que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço
comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar
minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de
circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na
narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em
regime restrito, mesmo que agora codi�cada como região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que
podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do ‘qualquer um’ que
faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que
temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. O verdadeiro
medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um.” 
Fonte: https://bit.ly/3AThhBX. Acesso em: 13 jun. 2016.
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um
regime autoritário, não democrático. 
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos
minoritários, já que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa
como imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por
isso, gerou con�itos políticos. 
Assinale a alternativa correta:
Nenhuma alternativa é correta.
Pergunta 8
Leia a charge a seguir. 
1 em 1 pontos
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Resposta Selecionada: a. 
 
Fonte: http://sorisomail.com/img/1304789819776.jpg. Acesso em: 18 jun. 2016. 
  
Assinale a alternativa que indica um ditado popular que tenha relação com a charge.
“O maior cego é aquele que se recusa a ver”.
Pergunta 9
Leia o texto a seguir:São Paulo, a capital mundial do gra�te  
              A cidade mais populosa da América Latina concentra um dos mais grandiosos
museus a céu aberto de arte urbana do mundo  
“Quando estiver andando por São Paulo, olhe para cima. Ou para os lados. Não importa
muito se está caminhando por um bairro de classe média ou pela periferia. Há uma
característica comum às diferentes regiões da maior cidade mais populosa da América
Latina: os gra�tes e as pichações, que vêm tomando conta dos muros nos mais de
1.500km2 da área de extensão, estão transformando São Paulo na capital mundial do
gra�te. 
A arte urbana não agrada a todos os gostos. Mas é unânime a opinião de que São Paulo é
uma cidade cinza, e o gra�te insere cor a esse cenário. ‘O gra�te é uma manifestação
artística que faz parte do cotidiano de todos, quer você goste ou não. Ele se impõe’, dizem
os irmãos Otávio e Gustavo Pandolfo, mais conhecidos como 
Os Gêmeos. A dupla de artistas é conhecida, ao redor do mundo, pelos trabalhos que
misturam certo realismo fantástico com personagens bem característicos, sempre com
cores e �guras geométricas parecidas. Os irmãos começaram a gra�tar em 1987 no bairro
onde cresceram, o Cambuci, na zona sul da capital paulista. ‘A arte não é para você gostar, é
para você re�etir e pensar’, completa Thiago Mundano, 27 anos, que se autointitula
’artivista’, por atrelar o gra�te a ações sociais.  
a Avenida Cruzeiro do Sul, na zona norte da capital, bem próximo a uma das duas
rodoviárias da cidade, um grupo de 58 artistas fez 66 painéis, criando, em 2011, o primeiro
Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo (MAAU). Eles levaram para as ruas uma das
maiores características dessa arte: a acessibilidade. ‘O fato de a arte estar na rua já é muito
mais democrático. A pessoa não precisa entrar numa galeria fechada para ver’, diz a artista
e gra�teira Prila Paiva, 35 anos.  
Organizado com autorização da Prefeitura, esse museu é uma exceção. Como o grande
negócio do gra�te é ocupar a cidade, os artistas nem sempre pintam em muros
autorizados. Existe um aspecto de subversão, que envolve, entre outras coisas, ‘a adrenalina
de pichar’, segundo Mundano. Para ele, tudo é relativo. ‘Um outdoor é tão agressivo quanto
1 em 1 pontos
http://www.hypeness.com.br/2011/10/1-museu-aberto/
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https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_77209791_1&course_id=_219089_1&content_id=_2704145_1&re… 10/11
um gra�te. Eu posso achar ruim, para a minha �lha, por exemplo, abrir a janela de casa e
dar de cara com uma mulher de calcinha e sutiã numa propaganda para vender lingerie’.  
São Paulo adotou, em janeiro de 2007, a Lei Cidade Limpa, durante a gestão do ex-prefeito
Gilberto Kassab, proibindo a propaganda em outdoors e em imóveis públicos e privados. Já
em relação aos gra�tes, ainda não houve um acordo entre artistas e o poder público. Por
isso, de um lado, a Prefeitura apaga, cobrindo com tinta cinza, muitos dos muros gra�tados.
De outro, gra�teiros e pichadores pintam os locais apagados novamente. ‘Nunca sentimos,
por parte da prefeitura, interesse de entender e respeitar a cultura do gra�te’, contam Os
Gêmeos. ‘Existem problemas sérios em São Paulo que precisam desse dinheiro do
contribuinte, em vez de ser investido em tinta cinza para apagar trabalhos de arte’. 
Mesmo assim, no �nal da gestão de Kassab, a Prefeitura publicou um guia bilíngue de
lugares para ver os grafites na cidade, com uma pequena �cha de alguns artistas. Por tratar-
se de uma arte muito efêmera, um dia a obra está lá e no outro pode já ter sido apagada, o
consultor �nanceiro Ricardo Czapski e a produtora cultural Marina Gonzalez tiveram a ideia
de eternizar algumas pinturas. Eles acabam de lançar o livro Graffiti em São Paulo, que
nasceu de um acervo de mais de dez mil fotos que Czapski tirou, por 5 anos, de muros
gra�tados. ‘O gra�te tem uma recepção muito boa em todos os níveis. Não tem mais aquela
má impressão da arte marginal’, diz Gonzalez.  
Com o passar dos anos, além do reconhecimento do público, o gra�te foi se tornando um
negócio mais rentável. Hoje, a arte urbana está presente em galerias e exposições pelo
Brasil e pelo mundo. ‘Depois que �zemos a exposição dos Gêmeos, ganhamos outro público
na galeria. Esses artistas têm um apelo que outros não têm’, diz Alexandre Gabriel, diretor
da galeria que representa Os Gêmeos.  
Neste momento, a cidade abriga a 14ª edição da Graffiti Fine Art, um projeto com curadoria
do artista Binho Ribeiro, que expõe gra�tes no Museu Brasileiro da Escultura (MuBE). A
exibição é gratuita. O museu �ca em um bairro nobre da capital, no Jardim Europa, uma
prova de que essa arte marginal anda mais ao centro do que à margem da cidade. ‘Não
existe preconceito do mercado, o que existe são pessoas preconceituosas’, conclui Ribeiro. 
Pimp My Carroça 
Exemplo do cunho social que o gra�te pode desenvolver, em 2007, Thiago Mundano
começou a pintar as carroças dos mais de 20.000 catadores de lixo reciclável de São Paulo,
que transportam, em um carrinho improvisado, toneladas de papelão, vidro e alumínio para
os centros de reciclagem. ‘Percebi que essas pessoas são invisíveis, ninguém olha para elas’,
diz Mundano. 
A meta, na época, era pintar 100 carroças, mas, com o tempo, Mundano viu que apenas
pintar não bastava. As carroças precisavam de itens de segurança, como tintas re�etoras
para a noite, espelhos retrovisores, luvas e cordas para os catadores. Assim, nasceu o
projeto Pimp My Carroça.  
Por meio do site de crowdfunding Catarse, Mundano arrecadou 64.000 reais (27,8 mil
dólares), de 792 apoiadores. O projeto cresceu, se transformou em um evento no centro de
São Paulo, onde as carroças foram pintadas e os catadores ganharam camisetas, alimentos
e uma consulta com um clínico geral. 
De lá pra cá, o Rio de Janeiro e Curitiba, a capital do Paraná, no Sul do país, receberam uma
edição do projeto, contabilizando mais de 120 voluntários e um número já incontável de
carroças pintadas. O próximo passo é desenvolver um aplicativo para que qualquer um
possa localizar os catadores que estiverem mais próximos e entregar a eles o lixo reciclável.”
Fonte: adaptado de: http://brasil.elpais.com/brasil/2013/11/23/cultura/1385165447_940154.
html. Acesso em: 05 jun. 2016.  
Com base na leitura, analise as a�rmativas:  
I. Apesar de haver controvérsias quanto à aceitação do gra�te e da pichação como formas
de arte, há indícios de que o reconhecimento dessas expressões artísticas está
aumentando, como a criação do Museu Aberto de Arte Urbana de São Paulo.  
II. O gra�te agrava o preconceito social contra as pessoas mais pobres, uma vez que se trata
de uma manifestação popular que não alcança o prestígio das artes o�cialmente
reconhecidas.  
III. De acordo com o texto, o gra�te e a pichação são comparáveis aos outdoors e deveria
haver uma legislação semelhante à Cidade Limpa para proibir essas manifestações. 
IV. A acessibilidade, a efemeridade e a relação com causas sociais são características da arte
urbana. 
É correto o que se a�rma apenas em:
http://www.cidadedesaopaulo.com/sp/images/pdf/roteirostematicos/roteiro_arte_urbana_ld.pdf
http://www.graffitisaopaulo.com.br/
http://www.fortesvilaca.com.br/
http://mube.art.br/projetos/graffiti-fine-art/
http://www.pimpmycarroca.com/
http://catarse.me/pt
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Quinta-feira, 24 de Março de 2022 12h18min43s BRT
Resposta Selecionada: d. I e IV.
Pergunta 10
Resposta Selecionada: e. 
Leia os quadrinhos e o trecho a seguir, que expõe o pensamento do professor e jornalista
Ciro Marcondes Filho. 
                     
 
                                                       Fonte: https://bit.ly/3HjOlFI. Acesso em: 08 nov. 2014. 
“Marcondes Filho (1986) descreve a prática sensacionalista como nutriente psíquico,
desvianteideológico e descarga de pulsões instintivas. Caracteriza sensacionalismo como ‘o
grau mais radical da mercantilização da informação: tudo o que se vende é aparência e, na
verdade, vende-se aquilo que a informação interna não irá desenvolver melhor do que a
manchete. Esta está carregada de apelos às carências psíquicas das pessoas e explora-as de
forma sádica, caluniadora e ridicularizadora. (...) No jornalismo sensacionalista, as notícias
funcionam como pseudoalimentos às carências do espírito. (...) O jornalismo sensacionalista
extrai do fato, da notícia, a sua carga emotiva e apelativa e a enaltece. Fabrica uma nova
notícia que a partir daí passa a se vender por si mesma’.” 
Fonte: https://bit.ly/3ojdusw. Acesso em: 8 nov. 2014. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa
correta. 
I. A reação do personagem diante da televisão revela uma visão antagônica àquela
apresentada por Marcondes Filho sobre o sensacionalismo. 
                                                     PORQUE 
II. De acordo com Marcondes Filho, as notícias sensacionalistas suprem as carências de
informação dos receptores, uma vez que são comprometidas com os elementos factuais
essenciais.
As duas asserções são falsas.
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