O Papel do Enfermeiro na Gestão Hospitalar

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIGRAN CAPITAL
JOANA KELLEN BRITO SIMÕES
 O PAPEL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO HOSPITALAR
Campo Grande/MS
2021
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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIGRAN CAPITAL
JOANA KELLEN BRITO SIMÕES
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO HOSPITALAR
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Unigran Capital, como pré-requisito para obtenção do título de Bacharel em Enfermagem.
Orientadora: VANESSA PRADEBON
Campo Grande/ MS 2021
O PAPEL DA ENFERMAGEM NA GESTÃO HOSPITALAR
THE ROLE OF NURSING IN HOSPITAL MANAGEMENT
Campo Grande, 07 de junho de 2021
O PAPEL DO ENFERMEIRO NA GESTÃO HOSPITALAR
 THE ROLE OF NURSING IN HOSPITAL MANAGEMENT
JOANA KELLEN BRITO SIMÕES
RESUMO
O presente trabalho consiste em considerar os saberes gerenciais do enfermeiro no assunto hospitalar, a investigação de seu desenvolvimento acadêmico e a importância do convencimento para operar no campo profissional. O alvo é ponderação referente o assunto gestão por sua estima no aprendizado profissional. Apesar de a temática que invade o assunto da gerência e gestão dos serviços de enfermagem seja extensa, espera-se que este trabalho assinala para uma formidável cogitação acerca do desenvolvimento de enfermeiros, com vistas a uma maior satisfação desse profissional, no que se refere a capacidade para gerenciar os serviços de saúde,
Palavras chaves ou descritores: Gestão hospitalar; Enfermagem; Desafios.
Instituição: Centro Universitário Unigran Capital; Curso de Enfermagem – Campo Grande – MS.
Endereço para contato do autor responsável pelo projeto:
R. Abrão Júlio Rahe, 325 – Centro, Campo Grande – MS, 79010-010, Unigran Capital; E-mail: xxxxx@xxx 
1. Joana Kellen Brito Simões
2. Maura Figueira
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................... 4
2 METODOLOGIA ...................................................................... 6
3 RESULTADOS ESPERADOS .................................................. 7
4 DISCUSSÕES..............................................................................13
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................... 15
1. INTRODUÇÃO
As várias modificações e os avanços nos cenários dos exercícios na área da saúde, principalmente no campo hospitalar, têm refletido como os grupos se preparam para dar cuidado à saúde. Esse cenário espera dos profissionais, principalmente do enfermeiro, uma noção especializada de seus saberes gerenciais. (SOUZA LPS, 2013)
O cuidado de enfermagem no sentido das analogias, interações e associações entre as pessoas como seres humanos complexos, compostas por grupos de enfermagem e saúde com aptidões, forças gerenciais favoráveis ou essenciais às atividades profissionais dos enfermeiros. (ERDMANN AL, 2008)
Segundo Greco (2004), substituiu-se o termo administração por gerência, onde começou a ser usada como estratégia para altas posições onde se almejam alcançar objetivos propostos através de esforços.
De acordo com Peres (2011), os saberes do enfermeiro têm aumentado na extensão gerencial, em benefício dos novos padrões de gestão alicerçados no projeto participativo, o que cogita progressivamente à reorganização do processo formativo. Kurcgant (2010) nos diz que os elementos de trabalho gerencial do enfermeiro são o preparo do trabalho e os recursos humanos de enfermagem. Ao por em prática esse método utiliza-se um conjunto de noções gerenciais, entre eles: planejamento, dimensionamento, escolha e recrutamento de pessoa de na área enfermagem, educação constante e permanente, gerência e avaliação de performance. Além disso se empregam meios e instrumentos, como a força do trabalho, materiais e instalação.
As atividades gerenciais primordiais para o desenvolvimento dos futuros enfermeiros tem início na faculdade, para que estes conjecturem a teoria vivenciem na prática as probabilidades de articulação entre gerência e cuidado na prática profissional, os educadores são os profissionais responsáveis por adaptarem ambientes e levantarem táticas que deem visibilidade a noções gerenciais dos estudantes de enfermagem em todos as ocasiões do desenvolvimento, além de requererem a reflexão desses futuros profissionais, a partir dos problemas experimentados. Nesse assunto, a concepção acadêmica pode intervir de forma positiva ou negativa na constituição de saberes gerenciais imprescindíveis para a sua atuação profissional. (RAMOS FRS, 2013)
Segundo Motta (1993) os gestores de saúde, responsáveis pela gerência dos serviços hospitalares, precisam repensar táticas para habilitar esses profissionais, a fim de acatar as demandas da clientela de maneira eficaz. Com o destaque na precisão de reconstrução dos modelos de gestão, estão surgindo novas abordagens gerenciais nos dias atuais, como a gerência participativa e os programas de propriedade que preconizam, dentre outras, a descentralização das decisões e aproximação de todos os dados do grupo de trabalho, dando a estes, oportunidades de comunicarem efetivamente da discussão e aprimoramento constantes do método de trabalho.
Conforme Costa (2008) destaca à necessidade de ser feito um bom trabalho na gestão de pessoas e sua organização. As atividades enfrentadas precisam de planejamento dos objetivos na área de gestão somado aos objetivos da organização com avaliação constante dos. O processo de gestão de pessoas envolve: Processo de Provisão; Processo de Aplicação; Processo de Manutenção; Processo de Desenvolvimento e Processo de Monitoração. A assintência prestado pelo enfermeiro é desempenhada atráves de gerenciamento e organização. Historicamente, e para além do escopo da enfermagem, o gerenciamento dos serviços de saúde sempre esteve ligada ao enfermeiro (SANCHES; CHRISTOVAM; SILVINO, 2006).
Na enfermagem hoje em dia, gerência de unidade consiste na previsão, provisão, manutenção, controle de recursos que fazem o serviço girar e, gerência do cuidado, consiste no diagnóstico, planejamento, execução e avaliação da assistência, passando pela delegação das atividades, supervisão e orientação da equipe (GRECO, 2004).
Segundo Fleury (2001), os profissionais de saúde, precisam desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, de maneira individual e coletiva, sendo realizado de forma integral e contínua, com alto padrão de qualidade 
O enfermeiro como gestor de pessoas, buscará trabalhar estratégias para conhecer e suprir as necessidades do pacientes, que procuram seu serviço, devendo então superar as expectativas para obter retorno em outras ocasiões e até mesmo ajudar no marketing da empresa (BALSANELLI et al; 2008)
Constituindo assim, os alvos são apresentar por meio da literatura científica a função do enfermeiro na Gestão Hospitalar e seus principais desafios, fornecendo elementos atuais sobre o assunto,e a relevancia da capacitação do enfermeiro para as práticas de gestão. 
METODOLOGIA
Para o alcance do objetivo proposto, optou-se por uma revisão integrativa. Esse tipo de revisão é caracterizado como um processo que agrega os resultados alcançados de pesquisas primárias sobre o mesmo contexto, com a finalidade de sintetizar e avaliar esses dados para desenvolver uma explicação mais abrangente de um fenômeno específico.
Para guiar a presente revisão, formulou-se a seguinte questão: “Quais são as publicações acerca do papel do enfermeiro na gestão ”?
Para o levantamento dos artigos na literatura, foi realizada uma busca na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS). 
Na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), foram utilizados, para busca dos artigos, os seguintes Descritores em Ciências da Saúde – DeCS: “gestão hospitalar; enfermagem; desafios”.
Os critérios de inclusão definidos para a seleção dos estudos foram: documentos publicados no idioma português; tipo de documento artigos; e estudos publicados e indexados na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) no períodode 2010 a 2020. Enquanto que os de exclusão foram: estudos repetidos; e não se relacionarem diretamente ao tema.
Foi possível identificar 49 estudos , no entanto, esse resultado decresceu-se a 30 estudos após os critérios de inclusão. Após leitura do resumo dos estudos, foram excluídos 22 estudos, totalizando dessa forma uma amostra final de 8 estudos.
RESULTADOS 
Inicialmente foram encontrados 49 estudos na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), utilizando os DeCS “gestão hospitalar, enfermagem e desafios”. Após os critérios de inclusão, esse número foi reduzido a 30 estudos, sendo excluídos 16 estudos por não se relacionarem diretamente ao tema. Ao final, foram selecionados 14 estudos para compor esta revisão integrativa.
	Autor (es) e Ano de publicação.
	
Título
	
Métodos
	Principais resultados
	
Vendemiatti, M, Siqueira, ES, Filardi, F, Binotto, E, Simioni, FJ
2010
	
Conflito na gestão hospitalar: o papel da liderança
	
Pesquisa de campo.
	
Os dados indicam que os conflitos entre as subculturas são derivados da forma de controle do trabalho, divergência de interesse e desigualdade de tratamento social. A atuação da liderança deve deslocar-se de uma perspectiva do comando e controle, para uma mais subjetiva, como a constução de relações de confiança.
	
Eduardo, EA
2012
	
Planos de ação para uso de instrumentos de apoio gerencial em serviço de enfermagem hospitalar
	
Exploratório, qualitativo.
	
Concluiu-se que, em um contexto de atividades gerenciais dos enfermeiros voltadas às demandas administrativo-burocrática institucionais, a elaboração de um Plano de Ação participativo possa contribuir para mudanças na organização do processo de trabalho do enfermeiro na dimensão gerencial.
Identificou-se a necessidade de desenvolvimento de competências para potencializar o uso de instrumentos gerenciais, competências estas que devem estar embasadas em saberes administrativos, relacionados aos modelos e conceitos de administração atual.
	
Zambiazi, BRB, Costa, AM.
2013
	
Gerenciamento de enfermagem em unidade de emergência: dificuldades e desafios
	
Pesquisa de campo, descritiva, qualitativa.
	
Os resultados apontam que as atividades do enfermeiro são voltadas quase que exclusivamente para a assistência, deixando de lado a supervisão e o papel gerencial do profissional, justificadas principalmente pela falta de mão de obra correlacionada com a alta demanda e complexidade do setor. Conclui-se que o profissional enfermeiro vem enfrentando barreiras constantes quanto à qualidade da assistência e do trabalho desenvolvido, no qual a falta de profissionais e o nível de estresse se tornam problemas de difícil solução.
	
Martins, FB, Dall’Agnol, CM
2016
	
Centro cirúrgico: desafios do enfermeiro nas atividades gerenciais
	
Exploratório, descritivo, de abordagem qualitativa.
	
Os principais desafios apontaram: deficiência de recursos materiais, ruídos de comunicação, adequação de redimensionamento de pessoal e relações com a equipe multiprofissional. As principais estratégias compreendem a construção de espaços de gestão compartilhada para promover a integração entre os profissionais, a resolução de conflitos e o intercâmbio de saberes.
	
Camelo, SHH, Soares, MI, Chaves, LDP, Rocha, FLR, Silva, VLS
2016
	
Enfermeiros gerentes de um hospital de ensino: formação profissional, responsabilidades e desafios
	
Descritivo, quantiqualita-tivo.
	
O trabalho na gerência apresenta desafios, tais como: exercer funções interligadas a outras áreas e departamentos, aproximar-se de questões administrativas e gerenciar conflitos.
	
Freire, EMR
2017
	
Estratégias para manutenção do nível de certificação em um hospital Acreditado com Excelência
	
Estudo de caso, abordagem qualitativa.
	
Como principais desafios, destaca-se resistência profissional, obtenção de recursos, rotatividade da enfermagem e mudança de cultura.
Dentre as principais ações para monitoramento das estratégias, destacam-se: o uso de indicadores, avaliações semestrais para alta direção, satisfação do cliente, monitoramento in loca, auditorias internas e externas.
	
Santos, JLG, Erdmann, AL, Meirelles, BHS, Lanzoni, GMM, Cunha, VP, 
Ross, R
2017
	
Integração entre dados quantitativos e qualitativos em uma pesquisa de métodos 
	
Relato de experiência.
	
A integração de métodos qualitativos e quantitativos trouxe como principal benefício ao pesquisador o aprofundamento da compreensão da governança da prática profissional de enfermagem no ambiente hospitalar.
	
Amestoy, SC, Oliveira, AFL, Thofehrn, MB, Trindade, LL, Santos, BP, 
Bao, ACP
2017
	
Contribuições freirianas para entender o exercício da liderança dialógica dos enfermeiros no ambiente hospitalar
	
Qualitativo, descritivo e exploratório.
	
Observou-se que a liderança dialógica é entendida como a capacidade do enfermeiro de coordenar e de organizar a equipe de enfermagem. Quanto aos desafios, destacaram-se a falta de experiência profissional, as relações hierárquicas e de poder. A liderança a partir do dialógo poderá facilitar o gerenciamento do cuidado, da equipe de enfermagem e dos serviços de saúde.
	
Leal, LA, 
Soares, MI, 
Silva, BR, 
Chaves, LDP, Camelo, SHH
2018
	
Desafios para desenvolver competências no âmbito hospitalar
	
Exploratório, qualitativo.
	
Identificaram-se cinco categorias de desafios que limitam o desenvolvimento de competências do enfermeiro hospitalar, tais como: relacionamento interpessoal conflituoso; idade profissional jovem – restrita experiência profissional; recursos humanos e materiais insuficientes; habilidade técnica limitada; e modelo de gestão rígido.
	
Mazzoni, VG, Bittencourt, LP, Ribeiro, ML, Gouvêa, MV
2018
	
Desafios da dimensão organizacional do cuidado no cotidiano de trabalhadores de enfermagem
	
Qualitativo, descritivo.
	
Os principais desafios estão relacionados a resolutividade das ações propostas referente à segurança dos pacientes. O protagonismo dos sujeitos deve ser considerado no intuito de implementar mudanças na gestão ou assitência, enfatizando a importância do vínculo e do trabalho em equipe, revelando que condições inadequadas de trabalho facilitam o sofrimento e a desmotivação do trabalhador. O quadro é atenuado pelo trabalho cooperativo das equipes e a mediação de conflitos por parte das lideranças.
	
Banhara, FL, Farinha, FT, Henrique, T, Razera, APR, Alves, NGA, Trettene, AS
2018
	
Visitação aberta em unidade de terapia intensiva neonatal: percepções da equipe de enfermagem
	
Descritivo, qualitativo.
	
NÃO SE RELACIONA COM O TEMA
	
Chaves, LDP, Fabro, GCR, Galiano, C, 
Trovó, MC, Tomaz, WB, Gleriano, JS
2020
	
Reflexões acerca do exercício da supervisão de enfermagem no enfrentamento da COVID-19
	
Estudo reflexivo, formulação discursiva.
	
A pandemia agravou o contexto de prática de enfermagem, que requer mobilizar conhecimentos e informações para dimensionar recursos diversos e panejar ações, para favorecer o cuidado e reduzir os riscos de danos. Evidencia-se relevância de competências e instrumentos gerenciais que favoreçam o trabalho do enfermeiro. Destacam-se a supervisão de enfermagem para abordar continuamente medidas e intervenções usuais, de enfoque gerencial e assistencial, readequadas para o contexto da pandemia, em perspectiva educativa da equipe.
A supervisão de enfermagem é capaz de intervir na dinâmica da prática hospitalar, promover capacitação e adesão às recomendações atuais do procedimento que minimizem o contágio pela COVID-19.
	
Souza, OAB, Tavares, CMM
2020
	
Análise do processo de implantação do serviço de atenção ao paciente com COVID-19
	
Relato sistemárico de experiência.
	
A análise das narrativas permitiu organizar os dados nas seguintes categorias: necessidade de segurança dos profissionais, capacitação, empatia e gestão participativa. É importante utilizar os processos de trabalho e a Educação Permanente em Saúde como ferramentas para a orientação do cuidado assistencial ao paciente com COVID-19.
	
Dias, S,
 Morais, C
2020
	
Satisfação e engagement: (RE) pensar a saúde e bemestar dos enfermeiros
	
Observacio-nal, quantitativo, descritivo e transversal.
	
A baixa satisfação profissional, o engagement moderado e os preditores comuns, conformam desafios e práticas inovadoras da gestão das organizações de saúde, designadamente otimização das condições psicossociais em contexto de trabalho pontenciadoras da emergência do capital humano.
Este estudo possibilitou a reflexão sobre a responsabilidade de formar e inserir no mundo do trabalho, profissionais competentes para desempenhar ações de gestão em saúde. Exercer a gestão dos cuidados, das pessoas ou do serviço de saúde/enfermagem com competência, implica integração do conhecimento, habilidade, competência técnica, ética, segurança e qualidade ao serviço prestado.
Portanto, apesar de estar na gerência o objetivo do enfermeiro gerente é de facilitador para um cuidado de enfermagem de qualidade e de segurança ao paciente. O enfermeiro gerente traz uma abrangência e complexidade no processo de trabalho.
DISCUSSÕES
O enfermeiro gestor deverá ser capaz de solucionar conflitos de forma estratégica, contribuindo para um cuidado aprimorado, bom relacionamento com a equipe e conhecimento técnico para comandar os serviços. (CAMELO, ET AL.,) 
Ao se discutir das modificações estruturais e gerenciais nessa área, chama a atenção o enfermeiro que, dentre os profissionais do grupo de saúde, tem se destacado na ocupação de colocações ligada ao gerenciamento da equipe de enfermagem ou da gestão organizacional de formato mais vasta. Esse profissional tem adquirido a responsabilização pelos recursos humanos, materiais, físicos e financeiros, constituam de áreas de afazeres seja da organização como um todo o papel do enfermeiro gerente está se tornando decisivo para o cuidado efetivo e com qualidade do cliente. Para enfrentar essas crescentes responsabilidades e exigências, o enfermeiro, como condutor, deve reconhecer novas dimensões para obter efeitos de qualidade no auxílio ao paciente e descobrir novas metas e fins estratégicos na instituição.
Conforme Motta (1993) os gestores de saúde, responsáveis pela gerência dos serviços hospitalares, precisam repensar táticas para habilitar esses profissionais, a fim de acatar as demandas da clientela de maneira eficaz. Pode-se assegurar que a gerência em serviços de saúde é complexa, uma vez que o processo de construção do Sistema Único de Saúde estabelece inovações que concretizem a satisfação das necessidades sanitárias no âmbito estrutural, político (equilíbrio de interesses de grupos sociais, visando priorizar a saúde) e técnico-organizativo (expresso pelas novas possibilidades tecnológicas e de organização das práticas sociais e de saúde).
O planejamento é uma estratégia para sistematizar o trabalho, prever mudanças e adequar os recursos para atingir os objetivos propostos (VASCONCELOS, 2001). Este é um instrumento de trabalho embasado em etapas hierárquicas para a construção da missão, filosofia, meta, objetivo, política, procedimento e norma para posterior desejo de alcance que influenciam em determinada resolução (VASCONCELOS, 2001; PEZZI, 2011)
Atingir as modificações pretendidas para melhoria da qualidade dos serviços prestados, elaborar e programar medidas, aperfeiçoar recursos são possíveis de se alcançar através da análise das etapas que direcionarão as fases iniciais (THOFEHRN et al, 2006).
4
5
De caráter geral a gestão, dentro dos estabelecimentos de saúde pode ser incluída como um procedimento usado para retificação das estratégias organizacionais às políticas de RH na atuação dos profissionais e consequentemente a excelência nos serviços oferecidos. Em outras palavras, o arremate do sucesso para o gerenciamento em enfermagem está ligado à capacidade do enfermeiro, que ocupa atitude de condutor, em identificar o nível de amadurecimento dos liderados e depois abraçar o caráter de desempenho adequado para uma interconexão entre os mesmos e a coordenação de saúde.
REFERÊNCIAS
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CHIAVENATO, I Princípios da Administração – o essencial em teoria geral da administração. São Paulo, Manole, 2014
COSTA, Carlos Eduardo. Os Processos de Gestão de Pessoas. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/in forme-se/producao academica/os- processos-de-gestao-de- pessoas/519/>. Acesso em: 30 de Outubro de 2020
FLEURY, M. T. L., FLEURY, A. Desenvolver competências e gerir conhecimentos em diferentes arranjos empresariais: o caso da indústria brasileira de plástico. In: FLEURY,
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MANGILLI, Elaine Meller, GUIMARÃES, Paula Rosane Vieira, PEREIRA, Luciano Formentin, ANGRLON, Luise Longo,.
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ROTHBARTH, S.; WOLFF, L.D.G.; PERES, A.M. Desenvolvimento de competências gerenciais do enfermeiro na perspectiva de docentes de disciplinas de administração aplicada à enfermagem. Texto Contexto Enferm, Florianópolis, 2009 Abr-Jun; 18(2): 321-9.
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