Buscar

Metodologias Ativas e Ensino Híbrido

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

TAREFA 1
	Disciplina: Educação do Século XXI: modelos híbridos, metodologias ativas e sala de aula invertida
Nome do cursista: Jéssica Pittzer da Silva
	1. Resposta à primeira questão do arquivo Orientações para a Tarefa 1
Acredito que a aplicação das metodologias ativas em sala de aula podem melhorar e facilitar o processo de ensino-aprendizagem, a relação professora- aluno e a prática docente, visto que essas metodologias proporcionam um ganho significativo nos campos da motivação, engajamento, interesse, concentração, autonomia e compreensão dos conteúdos por parte dos educandos, além de tornar as aulas mais dinâmicas e participativas.
	2. Vantagens e desvantagens e uso na prática docente de dois tipos de aprendizagem personalizada que você escolheu no fórum Troca de ideias 1
Neste Fórum ponderei sobre questões relacionadas as metodologias ativas e a aprendizagem por histórias e jogos. Como o já mencionado, em minhas aulas, já costumava utilizar alguns métodos mais ativos como pesquisas, seminários, rodízios, mas não conhecia as nomenclaturas até então. Com toda a situação do ensino remoto, tenho tido a oportunidade de pesquisar mais sobre o tema e tem sido possível alinhar o que tenho aprendido com a minha prática. Em relação aos jogos, em minha escola, o acesso à internet, como aos computadores eram bem precários, então não era possível trabalhar com esse método, entretanto, a promessa é que no retorno as aulas presenciais, já teremos um laboratório de informática com computadores novos e com acesso à rede de internet. Esta seria uma desvantagem no uso desses recursos relacionados a metodologias ativas e respectivas tecnologias, a falta de acesso adequado, como também de conhecimento. Espero poder colocar em prática o que tenho aprendido até então.
	3. Vantagens e desvantagens e uso na prática docente de dois modelos de ensino híbrido que você escolheu no fórum Troca de ideias 2
Neste Fórum refleti sobre os modelos de sala de aula invertida e de rotação por estações, onde pude relacioná-los com práticas que tive em um período que trabalhei na Educação Infantil, podendo vislumbrar o uso e/ou adaptação as práticas em salas de aula do Ensino Fundamental I, área que atuo no momento. Esses modelos facilitam o processo de ensino-aprendizagem, pois permitem que o professor possa avaliar como está a aquisição do saber dos seus alunos de maneira mais individualizada, como também proporcionam uma intervenção individual e focada a sanar possíveis dificuldades. As desvantagens desse tipo de método estão relacionadas as questões de acesso dos educandos aos meios tecnológicos para a realização de pesquisas e ao despreparo do professor para aplica-los de maneira satisfatória em sua classe.
	4. Comente um vídeo ou um artigo ou uma página da Web da etapa 1 e da etapa 2 que mais lhe impactou (visite a biblioteca virtual)
Um vídeo da etapa 2 que me chamou bastante atenção foi o “Rotação por Estações – Planejando uma Aula Inovadora”, a descrição desse modelo de ensino permitiu-me associá-lo a uma prática que era comum em minhas aulas quando eu trabalha na Educação Infantil, na época chamávamos essa forma de trabalho de rodízio que consistia exatamente na formação de grupos de alunos que realizam atividades diferentes e depois elas eram trocadas, até que todos tivessem participado. As aulas eram bem dinâmicas e permitiam que eu pudesse ter um tempo maior de intervenção em algumas atividades que eram propostas para sanar atividades. Esse modelo de ensino também me fez relacionar a forma que costumo aplicar a recuperação paralela em sala, onde separo grupos de acordo com a dificuldade ou a aprendizagem dos alunos e estabeleço monitores que auxiliam os colegas, enquanto faço intervenções mais individualizadas, acredito que com as ideias propostas no vídeo conseguirei melhorar a minha proposta de recuperação paralela quando retornarmos ao ensino presencial na escola em que leciono. Na etapa 1, a matéria da Revista Nova Escola, Metodologias ativas: o papel do professor como facilitador do aprendizado, também foi muito interessante para mim, pois a mesma faz uma comparação entre as opiniões dos professores mais experientes com as dos “novatos” a respeito do tema do título da matéria, fornecendo assim informações importantíssimas para aqueles mais receosos com a implementação de “novidades” de ensino em sala de aula e que tendem a permanecer mais céticos e tradicionais. Nesta matéria também é possível observar como as metodologias ativas vão de encontro ao que é apregoado pela BNCC, tornando o aluno protagonista da sua aprendizagem e o professor como um mediador/facilitador desta. Protagonismo esse apontado por meio das 10 competências da Base Nacional Comum Curricular, que são: Conhecimento, Pensamento Científico, Crítico e Criativo, Repertório Cultural, Comunicação, Cultura Digital, Trabalho e Projeto de Vida, Argumentação, Autoconhecimento e Autocuidado, Empatia e Cooperação e Responsabilidade e Cidadania.
REFERÊNCIAS:
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2018.
INSTITUTO CRESCER. Rotação por Estações – Planejando uma Aula Inovadora. YouTube, 18 de mai. 2018. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=QUBGupaKl3U >Acesso em: 19/03/2021
TAVARES, Priscilla de Albuquerque. Nova Escola, Metodologias ativas: o papel do professor como facilitador do aprendizado. 24 de jan. de 2019. Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/15340/metodologias-ativas-o-papel-do-professor-como-facilitador-do-aprendizado-dos-alunos> Acesso em: 10/03/2021

Continue navegando