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FACULDADE RESENHA

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FACULDADE *****
LUCAS SILVA 
RESENHA CRÍTICA
RIO DE JANEIRO
2022
FACULDADE *****
LUCAS SILVA ******************
RESENHA CRÍTICA
RIO DE JANEIRO
2022
FACULDADE ********************
LUCAS SILVA *****
RESENHA CRÍTICA
Relatório sobre a resenha crítica solicitado pela Faculdade **** da disciplina, á pedido do Profº:
RIO DE JANEIRO
2022
RESENHA CRÍTICA SOBRE O TEMA
 A MARINHA NA INDEPENDÊNCIA
	O texto fala sobre o tema sobre A Marinha na independência. E suas responsabilidades dentro da reunião solene da Semana da Pátria. Até os dias atuais se fala sobre a Independência do Brasil, porém esta independência está ainda em andamento e alguns questionamentos, quanto as questões políticas. 
	O andamento do processo da Independência do Brasil teve seu marco histórico em 1821, com dois decretos, que fala sobre o propósito da Assembleia Portuguesa, voltando assim a condição de colônia, como viviam os donos de engenhos. O decreto também falava sobre em extinguir algumas empresas, que foram criadas pelo D. João.
	A Independência só houve com o grito da Independência e quando o Príncipe decide ficar no Brasil. A presença do príncipe herdeiro no País, seu desentendimento com o governo de Portugal e sua concordância em assumir a liderança da revolta dos habitantes do Brasil, apesar dos riscos pessoais que corria, deu legitimidade ao movimento pois não se tratava de um simples aventureiro, que pouco ou nada tinha a perder e, sem dúvida, sua legitimidade foi importante para manter a unidade do grande território nacional brasileiro. 
	A presença da marinha ia servir como suporte de guerra ao Governo brasileiro. O transporte por terra da Marinha era péssimo e as províncias eram distante um pouco do local designado. Através do mar que a marinha tem seu domínio e prática de guerra. E assim o Conselheiro Lucas José Obes que teve a ideia de ter uma marinha capaz de operar de forma autônoma e de forma ofensiva, sendo a melhor forma de se impor no território em alto – mar.
	Com a vinda da família Real portuguesa ao Brasil e a elevação do Brasil a categoria do Reino Unido, que os Brasileiros não eram aceitos na esquadra da Marinha. D. Pedro deu a sugestão juntamente com o governo e o capitão de mar e guerra Luís da Cunha a compra de navios e reparos dos navios.
	A tempestiva criação de uma Marinha do Brasil em 1822 logrou dissuadir Portugal de enviar uma Força Naval capaz de reverter a situação antes do reconhecimento da Independência. A ação eficaz dessa Marinha, em 1823, foi fundamental para que a Independência se propagasse para a Bahia, o Maranhão e o Pará. 
	Durante as comemorações referentes à atuação da Marinha na propagação da Independência, será importante a presença da instituição em Salvador, São Luís e Belém, nas datas em que essas capitais comemoram suas adesões. Será necessário avaliar e planejar cuidadosamente como se inserir nestas comemorações, considerando o que é importante em cada cultura local, participando inclusive das festividades já tradicionais nesses lugares. 
	
	 
REFERÊNCIAS
DIÉGUES, ALTE FERNANDO. Revista do Clube Naval. P. 66 e 67.
BITTENCOURT, Armando de Senna. “Da Marinha de Portugal forma-se uma Marinha para o Brasil”, in Revista Marítima Brasileira, out/dez. Rio de Janeiro: Serviço de Documentação da Marinha, 2007.

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