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SIMULADO - Bloco 8 - Nível Intermediário - História do Brasil para Concurso Nacional Unificado - 2024

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Prévia do material em texto

1) 
História do Brasil para Concurso Nacional Unificado - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3JGrt
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/2260783
CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Prova Integral (PI)/2022
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
“Além de oferecer o melhor mercado de que a Inglaterra pôde [sic] dispor em 1808, o Brasil pôde
[sic] fornecer-lhe alguma quantidade de matéria-prima para a indústria de fiação e tecelagem: 5.100.000
lb. de algodão brasileiro foram enviadas daqui, e mais 1.652.000 lb. através de Portugal, concorrendo
para diminuir um pouco a escassez do produto, derivada da falta de abastecimento do mercado inglês
pelos Estados Unidos. Iniciado, esse comércio prosseguiu: no ano seguinte, entraram na Grã-Bretanha
18.000.000 lb. de algodão brasileiro, e em 1810, 20.000.000 lb. Tornava-se importante a contribuição
brasileira no mercado britânico de algodão.”
 
(PANTALEÃO, Olga. A presença Inglesa. In HOLANDA, Sérgio Buarque & CAMPOS, Pedro Moacyr. História Geral da
Civilização Brasileira – Tomo II: O PROGRESSO DE EMANCIPAÇÃO. 5ª Ed. São Paulo: Difel, 1982, p. 89).
 
Considerando o período histórico tratado no texto, é CORRETO afirmar que:
a) Com a vinda da família real portuguesa para a sua colônia na América do Sul, em 1808,
fortaleceu-se a influência britânica. Os interesses ingleses consolidaram-se com as deficiências do
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3JGrt
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2260783
2) 
governo de Portugal e as primeiras dificuldades do Brasil independente, uma vez que os britânicos
souberam defender suas ambições, em especial, as comerciais.
b) Napoleão enfraqueceu a Grã-Bretanha com o bloqueio continental, de modo a fazer com que os
ingleses derrotados e os portugueses fugissem juntos para a colônia sul-americana do último país
europeu.
c) D. João, tão logo chegou à colônia portuguesa na América do Sul, tratou de assegurar a abertura
dos portos brasileiros às nações amigas. Medida que rompeu com o exclusivismo colonial e prejudicou
os interesses britânicos.
d) O tratado de comércio entre Portugal e Grä-Bretanha, de 1810, favorecia, sobremaneira, o Brasil.
e) D. João soube aproveitar, do ponto de vista diplomático, a vigência do bloqueio continental para
reconquistar o prestígio político e economia portuguesa na Europa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2460625
FCC - Vest (UNILUS)/UNILUS/Medicina/2022
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Entre os efeitos da vinda da Família Real ao Brasil, destacam-se
a) a revogação do Alvará que proibia as manufaturas; e a nomeação de José Bonifácio como
primeiro ministro e braço direito de Dom João VI, com a missão de modernizar e promover o
desenvolvimento urbano do Rio de Janeiro.
b) a fundação de instituições nacionais, independentes de Portugal, como a Biblioteca Nacional e o
Banco do Brasil; e a separação entre Estado e Igreja, por influência da maçonaria, que exercia grande
pressão política.
c) a extinção do regime colonial, mediante a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal
e Algarves; e a transferência da capital, de Salvador para o Rio de Janeiro, nova sede da Coroa.
d) a eclosão de movimentos separatistas, a exemplo da Revolução Pernambucana; e o apoio da
realeza à Missão Francesa, que, dentre suas várias frentes, atuou junto à Escola Real de Ciências,
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2460625
3) 
Artes e Ofícios.
e) a abertura dos portos às nações amigas de Portugal; e a nomeação de Carlota Joaquina como
Princesa do Brasil, após a transferência da Corte, a despeito de suas ações conspiratórias em favor da
Coroa espanhola.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2177140
Instituto AOCP - Sold (PM ES)/PM ES/Combatente/2022
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A vinda do Rei Dom João e da família real portuguesa e toda a sua comitiva (Estima-se cerca de
10000 pessoas), em 1807, trouxe diversas mudanças ao então Brasil colônia, por exemplo, a criação do
Banco do Brasil. Dessa forma, a colônia brasileira tornou-se o centro do Império de Portugal naquele
período. Assinale a alternativa correta quanto ao principal fator que levou a essa mudança do centro do
império português para o Brasil.
a) Após realizar negócios com a França, a Inglaterra, que era antiga parceira comercial de Portugal,
não aceitou essa relação comercial e iniciou uma invasão ao território lusitano.
b) A corte portuguesa se estabeleceu no Brasil fugindo das tropas francesas de Napoleão Bonaparte.
A motivação para o ataque francês foi a tomada da Ilha de Elba pelos portugueses meses antes da
fuga da coroa.
c) O evento histórico que levou à mudança da sede do império português para o Brasil foi o
rompimento do bloqueio continental imposto pela Inglaterra. Sendo assim, os ingleses invadiram
Lisboa na intenção de retirar Dom João do poder.
d) O fator preponderante para a vinda da família real para o Brasil era a eminente invasão das tropas
francesas de Napoleão a Portugal, já que o governo português havia rompido o bloqueio continental.
e) O principal motivo para a vinda da corte portuguesa para o Brasil foi o ataque das tropas
francesas ao território português, que visavam constituir um governo republicano liberal em Portugal.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2177140
4) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1930026
FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2021
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
As dificuldades políticas de Portugal tornaram-se evidentes sobretudo com:
a) As revoltas no século XIX na região Sudeste.
b) A vinda do rei de Portugal para o Rio de Janeiro.
c) A crise do valor do açúcar no início do século XVII.
d) A falta de inciativa dos colonos nas plantações de café.
e) A decadência da exploração do minério no século XVIII.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2233125
COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Unicamp (VU)/2019
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1930026
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2233125
5) 
A partir das fontes visuais reproduzidas e de seus conhecimentos, assinale a alternativa correta.
a) A única monarquia americana precisou afirmar a figura do governante e sua memória política,
recorrendo à imagética da autoridade real francesa do Antigo Regime. Este mecanismo foi enaltecido
pela imprensa do liberalismo constitucional.
b) Debret usou o quadro de Rigaud como referência visual e preparou retratos em seu estúdio no Rio
de Janeiro. Isto era importante, pois a autoridade monárquica joanina assentou-se na liturgia política
e no pouco uso da violência.
c) O retrato de D. João não foi pintado para ser exposto, embora existisse no Rio de Janeiro da
época um circuito expositivo de salões de belas artes, pinacotecas, museus, onde pudesse ser visto.
Tais espaços foram renomeados na República.
d) O projeto de europeização da corte do Rio de Janeiro e a necessidade de afirmar a autoridade de
D. João VI levaram a uma política de fomento à imagética do poder baseada, aqui, na da monarquia
francesa.
6) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1417220
CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2019
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
(URCA/2019.1)
Art. 1. Que dada a publicação desta Carta de Lei o Estado do Brasil seja elevado à dignidade,
preeminência, e denominação de REINO DO BRASIL;
Art. 2. Que os Meus Reinos de Portugal, Algarves, e Brasil formem dora em diante um só e único Reino
debaixo do título de Reino Unido de Portugal, e do BRASIL, e ALGARVES;
Art. 3. Que os Títulos inerentes à Coroa de Portugal, e de que até agora Hei feito uso, se substitua em
todos os Diplomas, Cartas de Lei, Alvarás, Provisões, e Atos Públicos o novo Título de PRÍNCIPE
REGENTE DO REINO UNIDO DE PROTUGAL, E DO BRASIL, E ALGRAVES DAQUÉM E DALÉM-MAR, EM
ÁFRICA, DE GUINÉ, E DA CONQUISTA, NAVEGAÇÃO E COMÉRICO DA ETIÓPIA, ARÁBIA, PÉRSIA E
ÍNDIA.
 
(Decreto de elevação doBrasil a Reino Unido, extraído de BONAVIDES, Paulo e VIEIRA, Amaral. Textos políticos da
história do Brasil. Fortaleza, s/e, 1973).
 
Sobre a decisão tomada que se expressa no trecho do documento acima assinale a alternativa correta.
a) Esta medida antecede e abriu caminho para uma outra medida, de caráter mais econômico: a
Abertura dos Portos às Nações Amigas;
b) A decisão foi a primeira medida administrativa tomada por D. João VI, após a chegada da Corte
Portuguesa ao Brasil, diante das dificuldades diplomáticas com a França que havia invadido Portugal;
c) A elevação do Brasil a Reino Unido foi o coroamento de uma política que se estabeleceu desde a
chegada da corte ao Rio de Janeiro, uma vez que a política externa portuguesa passou a ser decidida
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1417220
7) 
no Brasil, contrariando os próprios interesses de classes dominantes portuguesas;
d) Com a elevação a Reino Unido, o Brasil passava a ser reconhecido internacionalmente para poder
declarar guerra à França e invadir a Guina Francesa;
e) Uma vez elevado o Brasil a Reino Unido, Dom Pedro I, na condição de Príncipe Regente, iniciou o
processo de rompimento com Portugal e o caminho para a Independência ocorrida em setembro de
1822.
www.tecconcursos.com.br/questoes/880813
Instituto Excelência - Tec (Barra Velha)/Pref Barra Velha/Enfermagem da Família/2019
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Leia o trecho abaixo e complete a lacuna:
 
Chamamos de período joanino àquele em que o monarca _______(1767-1826) esteve à frente do
comando do Brasil após a transferência da corte portuguesa para a sua colônia na América. A
transferência da família real significou o deslocamento do eixo político e econômico do império
português, a interiorização da metrópole e a transferência da capital de Salvador para o Rio de Janeiro
que virou sede do império português (que tinha colônias na África, América e Ásia).
a) D. João
b) D. João VI
c) D. João II
d) Nenhuma das alternativas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/880813
8) 
9) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1795191
CEV UECE - Vest (UECE)/UECE/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Sobre a transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 1808, é correto afirmar que
a) ocorreu sem nenhum transtorno para a população do Rio de Janeiro, que recepcionou os nobres
portugueses de forma planejada, sem que fossem necessárias grandes mudanças na cidade.
b) teve como causa direta a invasão das tropas francesas ao território português como forma de
forçar a adesão do país luso ao bloqueio continental.
c) foi provocada pela ameaça inglesa de invasão ao Brasil, caso Portugal aderisse ao Bloqueio
Continental ao comércio britânico, imposto por Napoleão Bonaparte no decreto de Berlim, emitido em
1806.
d) somente foi realizada como forma de garantir o cumprimento do tratado de Fontainebleau,
assinado com a França, que garantia a mudança para o Brasil no caso de ameaça espanhola a
Portugal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1615409
DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Geral/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Depois da invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas, que colocou os portos portugueses sob
controle francês, D. João determinou a abertura dos portos brasileiros.
 
Essa medida tinha por objetivo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1795191
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1615409
10) 
a) diminuir o poderio dos comerciantes ingleses no brasil
b) atender às necessidades de comércio da corte do brasil
c) recriar o pacto colonial
d) estimular a produção de navios no brasil colonial
e) permitir o comércio do brasil com a França
www.tecconcursos.com.br/questoes/780299
FCC - Ag Pen (IAPEN AP)/IAPEN AP/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Em 1809, uma tropa luso-paraense ocupou a Guiana Francesa a mando da Coroa portuguesa, já
instalada no Brasil, e ali permaneceria até 1817. Dentre as razões para este ato, está a
a) proposta de ampliação das fronteiras, defendida pelo Barão do Rio Branco.
b) retaliação à França de Napoleão Bonaparte que, um ano antes, invadira Portugal.
c) necessidade de se apropriar das ricas criações do bicho da seda presentes na Guiana.
d) defesa contra os espanhóis, já que os franceses haviam abdicado do território.
e) intenção de ocupar o Suriname, já que a Coroa Portuguesa era inimiga da Inglaterra.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2156772
IBGP - Vest (UNIPAC)/UNIPAC/Medicina/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/780299
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2156772
11) 
12) 
O Estado Napoleônico guarda um estreito relacionamento com o surgimento do Estado Brasileiro.
 
Sobre essa relação, assinale a alternativa INCORRETA.
a) A intervenção francesa em Portugal provocou a fuga da família real para o Brasil.
b) A família real portuguesa escolheu o Brasil como sede da corte devido a seu crescimento
econômico e sua posição estratégica.
c) O primeiro feito da família real no Brasil foi a abertura dos portos da então Baia de Guanabara,
derrubando as limitações comerciais que caracterizavam o chamado “exclusivo comercial”.
d) A continuidade da formação do Estado Brasileiro se deu com a revogação do alvará de 1785 por
D. João, que proibia a instalação de manufaturas e indústrias no Brasil.
www.tecconcursos.com.br/questoes/988786
FCC - Vest (IBMEC)/IBMEC/Arquitetura e Urbanismo/2018
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A transferência da Família Real ao Brasil se deu, em função da
a) perspectiva de formação do Reino Unido de Portugal e Algarves, que fortalecia o Império
Português trazendo, inclusive a possibilidade de ampliação com a aquisição da Região do Prata.
b) ameaça empreendida por Napoleão de invadir Portugal e prender a Família Real, uma vez que já
havia dominado a Espanha, motivando a decisão pela mudança da Sede do Império Português.
c) reação do povo português à proclamação da Independência por Pedro I, gesto considerado uma
traição e que resultou na expulsão da Família Real de Portugal após a Revolução Liberal do Porto.
d) dificuldade econômica em que o Reino de Portugal se encontrava devido aos prejuízos causados
pelo Tratado de Panos e Vinhos e ao Bloqueio Continental promovido pela França, que impedia o
comércio ultramarino.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/988786
13) 
e) fuga de toda a Corte para o Rio de Janeiro, diante da aliança entre França e Inglaterra a fim de
controlar a Península Ibérica, depois de forçar a abdicação de Fernando VII da Espanha.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1407216
FUVEST - Vest (USP)/USP/2017
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Na edição de julho de 1818 do Correio Braziliense, o jornalista Hipólito José da Costa, residente em
Londres, publicou a seguinte avaliação sobre os dilemas então enfrentados pelo Império português na
América:
A presença de S.M. [Sua Majestade Imperial] no Brasil lhe dará ocasião para ter mais ou menos
influência naqueles acontecimentos; a independência em que el rei ali se acha das intrigas europeias o
deixa em liberdade para decidir se nas ocorrências, segundo melhor convier a seus interesses. Se volta
para Lisboa, antes daquela crise se decidir, não poderá tomar parte nos arranjamentos que a nova ordem
de coisas deve ocasionar na América.
Nesse excerto, o autor referia se
a) aos desdobramentos da Revolução Pernambucana do ano anterior, que ameaçara o domínio
português sobre o centro sul do Brasil.
b) às demandas da Revolução Constitucionalista do Porto, exigindo a volta imediata do monarca a
Portugal.
c) à posição de independência de D. João VI em relação às pressões da Santa Aliança para que
interviesse nas guerras do rio da Prata.
d) às implicações que os movimentos de independência na América espanhola traziam para a
dominação portuguesa no Brasil.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/140721614) 
15) 
e) ao projeto de D. João VI para que seu filho D. Pedro se tornasse imperador do Brasil
independente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1765577
DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2016
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Durante o período em que a Corte esteve instalada no Rio de Janeiro, a Coroa Portuguesa dedicou
especial atenção à política externa na região do Prata, daí resultando:
a) a constituição da aliança com a Argentina e o Uruguai visando atacar o Paraguai .
b) a incorporação da Banda Oriental ao Brasil, com o nome de Província Cisplatina.
c) a formação das Províncias Unidas do Rio da Prata, com destaque para a Argentina.
d) o fortalecimento das tendências monarquistas no Rio Grande do Sul, dando origem à Guerra dos
Farrapos:
e) a coalizão contra Juan Manuel de Rosas que foi obrigado a abdicar de pretensões sobre Uruguai.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1166691
FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2016
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A aproximação das tropas napoleônicas da cidade de Lisboa (1808) precipitou a realização do
projeto de transferência da família real portuguesa para o Brasil.
 
Aqui, em meio às medidas tomadas por D. João VI, podem ser destacadas:
a) a assinatura do Tratado de Madri, a abertura dos portos brasileiros às “nações amigas”, a fundação
do Banco do Povo (Banco do Brasil).
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1765577
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1166691
16) 
b) a urbanização da cidade do Rio de Janeiro, a revogação do alvará de 1785 que proibia a instalação
de manufaturas na Colônia, a assinatura do Tratado de Methuen com a Inglaterra.
c) a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal, a assinatura do Tratado de Comércio, Navegação e
Amizade, a criação da Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro.
d) o protecionismo aos comerciantes portugueses, a criação da Empresa dos Correios e Telégrafos do
Brasil, a fundação da Faculdade de Direito do Recife.
e) a criação da província das Alagoas, a transferência da capital brasileira, de Salvador para o Rio de
Janeiro, a elevação do Brasil a Reino Unido de Portugal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1765575
DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2016
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A abertura dos portos do Brasil, logo após a chegada de D. João VI, foi responsável pela entrada no
país de uma grande quantidade de mercadorias inglesas, que passaram a dominar o mercado brasileiro
Essa situação decorreu da (o):
a) assinatura de tratados com a Inglaterra, que permitiram a importação desses produtos.
b) estrutura industrial brasileira, que se baseava na produção de alimentos e tecidos.
c) montagem de uma rede ferroviária, que facilitou a distribuição dos produtos ingleses no mercado
brasileiro.
d) desenvolvimento urbano acentuado, que acarretou o aumento da demanda por produtos
sofisticados.
e) participação ativa de Portugal a favor do Bloqueio Continental, que permitiu que os produtos
importados pudessem ser fabricados no Brasil.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1765575
17) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/1765055
DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2015
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Momento marcante da nossa história, a vinda da Família Real trouxe mudanças profundas em nossa
existência, em especial no campo político-econômico, quando ao chegar a Salvador, o Príncipe Regente,
respondendo aos anseios das elites coloniais e aos imperativos da Inglaterra, .
a) Liberou o comércio para os latifundiários ao declarar a Abertura dos Portos às Nações Amigas.
b) Alternou importações e exportações entre os ingleses e os franceses para poder evitar a
insatisfação napoleônica.
c) Fugiu de comparecer ao Congresso de Viena até 1815, quando Napoleão foi enviado para
Austerlich após o fracasso de Waterloo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1765055
18) 
d) Refugiou-se em Goa, tentando escapar aos desmandos de Napoleão, que já havia ocupado a
Espanha e caminhava rápido em direção a Lisboa.
e) Fechou todo comércio e negócios do Império português com as potências européias, que estavam
submetidas a Napoleão, após o Concílio de Trento.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1611613
CEPERJ - Prof (Saquarema)/Pref Saquarema/MG 1A/2015
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Durante o Período Colonial, a vinda da Família Real Portuguesa para o Brasil, no início do século
XVIII, trouxe mudanças para o cenário brasileiro. Dentre essas mudanças, pode-se destacar o
desenvolvimento:
a) da área de educação e cultura com a criação da Escola de Medicina, da Academia Real de Belas
Artes, da Biblioteca Real e da Imprensa Régia
b) de um novo sistema de governo, tornando o Brasil independente de Portugal à medida que
passou a ter um rei como governante
c) de um novo sistema político, tornando o Brasil a metrópole e Portugal uma colônia do Brasil, uma
vez que o domicílio do rei passou a ser no Brasil
d) de um sistema participativo de governo, no qual o povo passou a ter voz, estabelecendo diálogo
direto com o governo
e) da mobilidade no país com a construção das primeiras ferrovias no Brasil, facilitando a ligação do
litoral com o interior do país
www.tecconcursos.com.br/questoes/1255225
DECEx - CFGS (ESA)/ESA/Música/2015
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1611613
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1255225
19) 
20) 
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Em 1815, o Brasil foi elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves. Na prática:
a) foi a causa da Inconfidência Mineira.
b) nada significou para o Brasil.
c) provocou enorme satisfação em Portugal.
d) o Brasil volta à condição de colônia.
e) o Brasil adquiria autonomia administrativa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1174310
FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2015
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Entre os desdobramentos das conquistas napoleônicas no continente europeu, está a vinda da
família real portuguesa e da sua corte para o Brasil em 1808. O príncipe regente D. João VI, logo após
sua chegada, entre outras medidas:
a) fundou a Biblioteca Nacional e o Teatro Municipal do Rio de Janeiro.
b) permitiu a instalação de manufaturas no Brasil e abriu os portos brasileiros à entrada de navios
ingleses.
c) assinou o Tratado de Madri, pelo qual se reconhecia como sendo do Brasil as terras das Missões
Guaraníticas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1174310
21) 
d) instituiu um novo Sistema de Pesos e Medidas e fundou o Banco do Brasil.
e) instalou um Tribunal Superior de Justiça substituindo o antigo Desembargo do Paço.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1059869
INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2014
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
A transferência da corte trouxe para a América portuguesa a família real e o governo da Metrópole.
Trouxe também, e sobretudo, boa parte do aparato administrativo português. Personalidades diversas e
funcionários régios continuaram embarcando para o Brasil atrás da corte, dos seus empregos e dos seus
parentes após o ano de 1808.
 
NOVAIS, F. A.; ALENCASTRO, L. F. (Org.). História da vida privada no Brasil.
São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
 
Os fatos apresentados se relacionam ao processo de independência da América portuguesa por terem
a) incentivado o clamor popular por liberdade.
b) enfraquecido o pacto de dominação metropolitana.
c) motivado as revoltas escravas contra a elite colonial.
d) obtido o apoio do grupo constitucionalista português.
e) provocado os movimentos separatistas das províncias.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1059869
22) 
23) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/277325
CESGRANRIO - Ag PM (IBGE)/IBGE/2014
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Um dos livros mais vendidos no Brasil, nos últimos anos, intitula-se “1808. Como uma rainha louca,
um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugale do
Brasil”, escrito pelo jornalista Laurentino Gomes, em 2007. Trata-se de um relato sobre a fuga da corte
portuguesa para o Brasil, naquele ano de 1808.
O príncipe medroso mencionado no título do livro é
a) D. Duarte I
b) D. João VI
c) D. Manuel I
d) D. Pedro I
e) D. Pedro II
www.tecconcursos.com.br/questoes/1154673
INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2014
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
TEXTO I
 
O príncipe D. João VI podia ter decidido ficar em Portugal. Nesse caso, o Brasil com certeza não existiria.
 
A Colônia se fragmentaria, como se fragmentou a parte espanhola da América. Teríamos, em vez do
Brasil de hoje, cinco ou seis países distintos. (José Murilo de Carvalho)
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https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1154673
 
TEXTO II
 
Há no Brasil uma insistência em reforçar o lugar comum segundo o qual foi D. João VI o responsável pela
unidade do país. Isso não é verdade. A unidade do Brasil foi construída ao longo do tempo e é, antes de
tudo, uma fabricação da Coroa. A ideia de que era preciso fortalecer um Império com os territórios de
Portugal e Brasil começou já no século XVIII. (Evaldo Cabral de Mello)
 
1808 – O primeiro ano do resto de nossas vidas. Folha de S.
Paulo, 25 nov. 2007(adaptado).
 
Em 2008, foi comemorado o bicentenário da chegada da família real portuguesa ao Brasil. Nos textos,
dois importantes historiadores brasileiros se posicionam diante de um dos possíveis legados desse
episódio para a história do país. O legado discutido e um argumento que sustenta a diferença do
primeiro ponto de vista para o segundo estão associados, respectivamente, em:
a) Integridade territorial — Centralização da administração régia na Corte.
b) Desigualdade social — Concentração da propriedade fundiária no campo.
c) Homogeneidade intelectual — Difusão das ideias liberais nas universidades.
d) Uniformidade cultural — Manutenção da mentalidade escravista nas fazendas.
e) Continuidade espacial — Cooptação dos movimentos separatistas nas províncias.
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DECEx - Alun (EsPCEx)/EsPCEx/2014
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24) 
25) 
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
No início do século XIX, Napoleão Bonaparte ordenou a ocupação de Portugal, motivando com isso a
fuga da família real portuguesa para o Brasil. Esse evento desencadeou primeiramente a(o)
a) Conjuração Baiana.
b) abdicação de D. Pedro I.
c) elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves.
d) introdução das ideias revolucionárias francesas no Brasil.
e) estabelecimento do Pacto Colonial.
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CESGRANRIO - Ana (IBGE)/IBGE/História/2010
História - A Fuga da Família Real e as Reformas Joaninas
Defendi para a Inglaterra o direito de estabelecer com o Brasil relações de soberano e de vassalo, e
de exigir obediência a ser paga como o preço de proteção.
Lord Strangford, 1807. Apud FREITAS, Caio de. George Canning e o Brasil. São Paulo: Editora Nacional, 1958,
v.1, p. 94.
 
A declaração de Lord Strangford, por ocasião da partida da família real portuguesa em direção ao Brasil,
em finais de 1807, representou, na prática, o estabelecimento de um conjunto de ações, dentre as quais
se identifica a(o)
a) restrição ao tráfico intercontinental de escravos, culminando com a proibição integral e efetiva do
mesmo em 1830.
b) garantia de direitos de cidadania plena por meio da naturalização para os súditos ingleses que
viessem a residir no Brasil.
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26) 
c) criação de tarifas alfandegárias preferenciais para os produtos ingleses, cláusula validada pelos
Tratados de 1810.
d) apoio aos governos de D. João VI e de D. Pedro I quanto à manutenção da província Cisplatina no
território do Império do Brasil.
e) cerceamento das relações diplomáticas entre os governos do Brasil e da França, nos quadros das
decisões do Congresso de Viena.
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Instituto Consulplan - Fisc Mun (Ervália)/Pref Ervália/2021
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
Em 7 de setembro comemora-se o dia da Independência do Brasil, proclamada pelo
príncipe regente, Dom Pedro de Alcântara, que foi coroado como Imperador do Brasil, com o
título de D. Pedro I. Em relação à Independência do Brasil, analise as afirmativas a seguir.
 
I. A Revolução Liberal do Porto foi o grande ponto de partida, uma vez que as ideias da elite
brasileira divergiam de Portugal.
 
II. Portugal cobrou como indenização dois milhões de libras do Brasil, tornando o país endividado.
 
III. A soberania estabelecida não permitiu que o Brasil tivesse suas normas e políticas públicas
próprias.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, II e III.
b) I e II, apenas.
c) I e III, apenas.
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27) 
d) II e III, apenas.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2019
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
(URCA/2020.1) “1817, 3 de Maio – Neste dia subiu ao púlpito na matriz do Crato, revestido de batina
e roquete, o diácono José Martiniano de Alencar, emissário do governo revolucionário de Pernambuco, e
proclamou a nossa independência e república, lendo o “Preciso” de Mombaça. Ao terminar a leitura,
ergueu vivas correspondidos pelos assistentes. Arvoraram depois uma bandeira branca e dispararam tiros
em sinal de alegria.”
(PINHEIRO, Irineu. Efemérides do Cariri. Fortaleza: Edições UFC, 2010, p. 57).
O substrato de texto acima refere-se à(o):
a) Adesão de Crato à Revolução Pernambucana que instituiu, após proclamada, a adoção da forma
republicana de governo e a convocação de uma Assembleia Constituinte, a liberdade de culto e de
comércio;
b) Recusa de Crato em aderir ao processo de Independência de 1822 que teve início, no Cariri, em
1817;
c) União da Região do Cariri ao governo provincial de Fortaleza contrário ao movimento de
Independência de 1817, liderado pelos pernambucanos;
d) Permanência fiel dos líderes caririenses às forças portuguesas que partiram da Chapada do Araripe
para combater os pernambucanos revolucionários de 1817;
e) Confederação do Equador, que teve início em 1817, sob a liderança de padres pernambucanos e
do sertão nordestino.
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28) 
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2018
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
“Nos meses que se seguiram à Revolução do Porto constituíram-se nas várias províncias brasileiras
Juntas Governativas Provisórias. No Rio de Janeiro, em 20 de fevereiro de 1821, diante da ambiguidade
de D. João VI e de sua relutância em atender às solicitações das Cortes portuguesas, houve um
pronunciamento militar acompanhado de manifestações de rua, culminando no compromisso assumido
por D. João VI de aceitar e fazer cumprir a Constituição que as Cortes viessem a votar. Compelido a jurar
uma Constituição inexistente, D. João VI apressou-se em baixar um decreto pelo qual as Câmaras de
todo o país ficavam obrigadas a proceder a igual juramento. Na mesma ocasião, deram-se instruções
para a eleição dos deputados brasileiros que deveriam integrar as Cortes de Lisboa”
Considerando o afirmado acima, assinale a alternativa correta em relação à Revolução do Porto e à
posição assumida pelos diversos grupos sociais no Brasil à época:
a) Diante das pressões, D. João VI decidiu-se, enfim, por ficar no Brasil e organizar a transferência
do Trono no Brasil para seu filho D. Pedro. Ato que ficou conhecido como o “Dia do Fico”;
b) Enquanto os acontecimentos citados se sucediam no Rio de Janeiro e nas capitais das províncias,
a população rural, composta na sua maioria de escravos e de agregados das fazendas, decidiu por se
rebelar e iniciar um movimento republicano duramente reprimidopelas forças militares da Monarquia
Portuguesa;
c) No interior do Brasil, o que valia era a atitude do chefe local e não as ideias políticas, por ocasião
do juramento das bases da Constituição portuguesa proclamada em 14 de abril de 1821. No Crato, a
Constituição não foi jurada porque o líder político local, capitão-mor José Pereira Filgueiras, não o
permitiu, enquanto no Jardim, vila próxima, onde o vigário Antônio Manuel era favorável, a
Constituição foi jurada;
d) Portugueses e brasileiros, comerciantes e fazendeiros, funcionários da Coroa e militares não
aderiram à revolução, pois não se identificavam com os interesses metropolitanos em restabelecer o
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29) 
30) 
Pacto Colonial;
e) As decisões tomadas pelas Cortes repercutiram no Brasil como uma declaração de paz, acalmando
os ânimos separatistas que já se levantavam desde os tempos de Tiradentes;
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Marinha - Praça RM2 (Marinha)/Marinha/Nível Médio/2016
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
A pressão pela restauração do pacto colonial, com o consequente esvaziamento das atribuições de
regente, levou D. Pedro a defender a autonomia brasileira perante a restauração da condição de colônia
pretendida pelas Cortes. Com isso, como ficou conhecido o dia 7 de setembro de 1822?
a) Dia do Fico.
b) Dia da Independência do Brasil.
c) Dia do Brasil e Portugal.
d) Dia de D. Pedro.
e) Dia de Portugal.
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CESGRANRIO - Prof (Salvador)/Pref Salvador/História/2010
História - A Crise do Sistema Colonial, a Crise Portuguesa e a Partida Real
“Em agosto de 1820, irrompeu em Portugal uma revolução liberal inspirada nas ideias ilustradas. Os
revolucionários procuravam enfrentar o momento de profunda crise na vida portuguesa. Crise
política (...); crise econômica (...); crise militar (...). Basta lembrar que, na ausência de D. João,
Portugal foi governado por um conselho de regência presidido pelo marechal inglês Beresford.”
 
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31) 
FAUSTO, Boris. História do Brasil. Edusp. 1994.
 
A Revolução do Porto de 1820 tinha aspectos contraditórios no que se refere ao Brasil e Portugal. Se,
para Portugal, ela podia ser definida como liberal, condenando a monarquia absoluta e defendendo a
elaboração de uma Constituição para o país, no que se referia ao Brasil, as Cortes de Lisboa adotaram
medidas de caráter recolonizador que acabaram acelerando a Independência do Brasil.
 
Dentre as medidas recolonizadoras das Cortes de Lisboa que conduziram ao crescimento da ideia
separatista, aponta-se a(o)
a) aliança das Cortes de Lisboa com o chamado “partido brasileiro” que, por temer uma revolução
popular, defendia a manutenção da subordinação do Brasil à Metrópole.
b) anulação das medidas liberais adotadas no Brasil, no Período Joanino, que, se, por um lado,
prejudicaram a burguesia lusa ao romperem o monopólio comercial, por outro, beneficiaram tanto os
ingleses quanto os grandes proprietários rurais brasileiros.
c) neutralização, pelas Cortes de Lisboa, da pressão inglesa contra a recolonização, através do
compromisso de manter os privilégios comerciais obtidos pela Inglaterra no Brasil, entre 1808 e 1821.
d) envio das forças militares da Santa Aliança para conduzir a Família Real de volta a Portugal,
independente do desejo contrário dos brasileiros.
e) envio de um representante direto das Cortes de Lisboa para o Rio de Janeiro, que obrigava os
representantes das províncias brasileiras a responderem somente a ele.
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FCC - Sold (PM BA)/PM BA/2023
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A Independência do Brasil foi fruto de um processo histórico permeado por fatores externos e
internos importantes. São exemplos de um fator externo e um fator interno que impactaram na relação
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32) 
entre Portugal e Brasil, respectivamente,
a) as Cortes de Cádiz, que obrigaram o pronto retorno de Dom João VI a Portugal, e a circulação de
ideias liberais e republicanas na imprensa das principais províncias brasileiras.
b) a leva de independências ocorrida na América Hispânica, na década anterior, e as manifestações
urbanas contra os privilégios da Coroa Portuguesa nos anos 1820, como a Noite das Garrafadas.
c) a crise política interna de Portugal, devido à invasão de Napoleão, e a pressão popular provocada
pelo assassinato de Líbero Badaró, jornalista militante da causa independentista.
d) o aumento da exploração colonial devido à situação econômica de Portugal após ações de
combate, por parte da Inglaterra, ao tráfico negreiro por meio da lei conhecida como Bill Aberdeen, e
a criação das Juntas Provisórias nas províncias.
e) a Revolução Liberal do Porto e o crescimento de mobilizações pela independência em várias
regiões da América portuguesa, que demonstravam grande descontentamento por parte das elites
locais.
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Indígena (VI)/2023
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
No processo de independência do Brasil, a corte portuguesa transferiu-se para o Rio de Janeiro e os
antigos territórios lusitanos foram mantidos sob o domínio da família real. Na outrora América
Espanhola, formaram-se, na primeira metade do século XIX, duas dezenas de Estados independentes
que adotaram, com efêmeras exceções, a república como forma de governo e que se constituíram
como verdadeiros laboratórios políticos da modernidade.
 
(Adaptado da apresentação do podcast Hora Americana, “#13 - Pensando as Independências na América
Hispânica”, 10 de dezembro de 2020. Disponível em https://anchor.fm/hora-americana.)
 
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33) 
Sobre as independências do Brasil e da América Espanhola, é correto afirmar que
a) em sua maioria, ocorreram no início do século XIX e foram marcadas por conflituosos processos
sociais e políticos.
b) a colonização portuguesa foi mais branda do que a espanhola, o que gerou menores níveis de
revolta no Brasil.
c) o ideal republicano, inicialmente ausente do território brasileiro, contribuiu para sua posterior
fragmentação em estados.
d) diferentemente do Brasil, em que não havia oligarquias, na América espanhola, as elites locais
lideraram o processo.
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Instituto AOCP - Vest (UEMG)/UEMG/Tradicional/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O processo de independência do Brasil (1822) em relação a Portugal deve ser compreendido como
uma expressão dos interesses dos grandes proprietários interessados em livrar-se de um parceiro
incômodo para os seus negócios. A partir do exposto, analise as assertivas e assinale a alternativa que
aponta as corretas.
 
I. O movimento da independência foi uma ação da elite latifundiária, com o apoio da Inglaterra,
preservando seus interesses e privilégios.
 
II. Os setores médios urbanos aliados aos grupos de homens livres pobres constituíram-se na
liderança radical que comandou a luta pela independência e pela democratização das relações sociais
no Brasil.
 
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34) 
III. Os grandes proprietários de terras temiam a participação das camadas populares e dos escravos
nas lutas contra Portugal.
 
IV. A luta pela independência foi liderada fundamentalmente pelos negros escravizados que lutaram
também pelo fim da escravidão.
a) Apenas I, II e III.
b) Apenas I e IV.
c) Apenas II e III.
d) Apenas I e III.
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FGV - Vest (FEMPAR)/FEMPAR/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A Declaração da Independência do Brasil em 1822 não é uma história de reis e princesas e sim uma
história da população contra o absolutismo. Não se trata de umaseparação amigável decidida por
monarcas, mas de um processo resultante de conflitos profundos, principalmente nos âmbitos econômico
e financeiro. Às vésperas da Independência, a gestão das contas públicas se revelou decisiva para a
sustentação política do governo, e o de Dom João VI, depois de ter raspado os cofres, finalmente ruiu. O
que estava em jogo nas décadas de 1810 e 1820 não era a disputa entre grupos partidários ou
ideológicos, mas a própria definição de quem poderia tomar as decisões sobre o orçamento: se o rei,
sozinho ou representantes de cidadãos e contribuintes. No fim das contas, as insatisfações e os conflitos
provocados pelo descalabro financeiro da Corte joanina trariam como resultado a ruína do absolutismo e
a instalação de uma monarquia constitucional na América do Sul.
Adapatado de Rafael Cariello e Thales Zamberlan Pereira, A Crise Inaugural in Piauí 181, 2021.
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Com base no texto, analise as afirmativas a seguir sobre a interpretação do processo de independência
do Brasil.
 
I. Os autores apresentam uma interpretação nacionalista, com ênfase no protagonismo da Família
Real, que soube liderar a construção da soberania brasileira.
 
II. Os autores consideram que a emancipação resultou de uma crise fiscal que motivou o
posicionamento de grupos contra o absolutismo do rei, nas Américas e em Portugal.
 
III. Os autores afirmam que a separação política resultou do conflito entre elites brasileiras
produtoras de commodities e comerciantes portugueses, ciosos em manter o exclusivo comercial.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) I e III, apenas.
e) I, II e III.
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CPV UFRR - Vest (UFRR)/UFRR/Indígena/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
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35) Em 2022, comemoram-se os 200 anos da independência do Brasil. Em relação ao contexto
pregresso à Independência, o historiador István Jancsó afirma que “Quanto ao plano identitário, a
continuada expansão territorial e humana da nação portuguesa, até entrado o século XIX, observou
rigorosa regularidade: a identidade nacional portuguesa, qual moldura, acomodava, tensa ou
confortavelmente a depender da situação concreta que se considere, as identidades de recorte local
(paulista, baiense, paraense) correspondentes às muitas pátrias criadas pela colonização.”
 
JANCSÓ, István (org.). Independência: história e historiografia. São Paulo: Hucitec, 2005, p. 21.
 
A partir do fragmento do texto, pode-se afirmar que a independência do Brasil foi:
a) um processo pacífico que produziu efeitos semelhantes em todas as províncias do nascente
Império brasileiro, o que garantiu a manutenção da integridade territorial e a consolidação de uma
noção de brasilidade.
b) um processo conflituoso decorrente das Guerras Napoleônicas que varreram a Europa anos
anteriores e que foi o fator para o conflito entre os irmãos Pedro e Miguel, sucessores da coroa
portuguesa, pois Pedro era apoiador de Napoleão.
c) um processo que ocorreu em decorrência da abolição da escravidão, a qual desestruturou toda a
cadeia produtiva colonial fazendo com que o movimento independentista buscasse a modernização do
território brasileiro a partir da ruptura com Portugal e suas colônias.
d) um processo muito semelhante ao que caracterizou a independência dos países da denominada
América Espanhola, a ponto de o Brasil seguir o modelo de Governo dessas localidades e Dom Pedro I
ser considerado um Libertador da América.
e) decorrência de mudanças que se passaram no centro do governo imperial português, como a
vinda da família real para o Brasil e a criação do Reino Unido em 1815, entre outras, que impactaram
de forma distinta as diferentes regiões do Brasil.
36) 
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COMVEST UNICAMP - Vest (UNICAMP)/UNICAMP/Vestibular Indígena (VI)/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Em 15 de fevereiro de 1822, terminava a efêmera ilusão de autonomia colonial vivida pelos baianos.
Nesta data chegou a Salvador uma carta régia que promovia o coronel português Ignácio Luiz Madeira de
Mello, nomeando-o para o comando das armas e colocando-o sob a autoridade direta de Portugal. A
junta baiana não havia sido consultada ou sequer informada sobre o assunto. Em 19 de fevereiro de
1822, estourou um conflito entre tropas nacionais e portuguesas. Os soldados lusos atacaram objetivos
militares e civis. Invadiram o convento da Lapa em busca de franco-atiradores e aí assassinaram a
abadessa Joana Angélica. Ao fim, no dia 2 de julho de 1823, as tropas brasileiras que derrotaram os
portugueses entraram triunfantes em Salvador, até então ocupada por forças adversárias.
 
(Adaptado de João José Reis, "O jogo duro do Dois de Julho: o 'Partido Negro' na independência da
Bahia'", in J. J. Reis e Eduardo Silva (org.), Negociação e conflito. São Paulo, Companhia das Letras,
1989, p. 79.)
Com base no excerto e em seus conhecimentos, é correto afirmar que:
a) a independência do Brasil de Portugal, declarada em 1822, pode ser caracterizada como um
processo pacífico.
b) o movimento que culminou no 2 de Julho, na Bahia, explicita a dimensão conflituosa do processo
de independência do Brasil.
c) os líderes da Revolta dos Alfaiates (ou Conjuração Baiana) acreditavam que a permanência dos
laços entre Bahia e Portugal seria mais vantajosa para eles.
d) a Revolta dos Malês influenciou os conflitos do 2 de Julho, ao dividir as elites baianas proprietárias
de escravizados.
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37) 
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UnB)/UnB/Regular/2022
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Texto
 
O Brasil não tem sorte com seus centenários. O primeiro, em 1922, teve de conviver com os restos da
devastação causada pela gripe espanhola, chegada ao país em 1918. O ano foi ainda marcado pela
primeira revolta tenentista e pela decretação do estado de sítio. O segundo centenário, a ocorrer neste
ano, virá na cauda de outra pandemia. As mudanças nesses 200 anos foram enormes. No entanto, os
analistas que se encarregaram do tema de nossa trajetória reconhecem que há mais continuidades do
que rupturas.
 
José Murilo de Carvalho. 200 anos de Brasil: pouco a celebrar, muito a questionar.
In: O Estado de S. Paulo, 1.º/1/2022, p. D20 (com adaptações).
 
Considerando o fragmento de texto anterior e aspectos da história do Brasil a ele relacionados, assinale a
opção correta.
 
Com relação à Revolução Liberal do Porto, ocorrida em 1820, ao Dia do Fico e à Independência do Brasil,
assinale a opção correta.
a) A Revolução do Porto, liberal para a metrópole, combatia o absolutismo e defendia a monarquia
constitucional; para o Brasil, propunha a volta do status colonial, pondo fim ao Reino Unido de
Portugal, Brasil e Algarves.
b) O príncipe regente D. Pedro, pressionado pelas elites brasileiras e pelas cortes de Lisboa, recusou-
se a tomar a decisão de retornar a Portugal, conforme exigência das cortes, ou de permanecer no
Brasil, como requeriam as elites locais.
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38) 
c) No contexto da Independência, havia consenso entre as elites e províncias brasileiras quanto ao
modelo de Estado a ser adotado: líderes como José Bonifácio e Gonçalves Ledo, por exemplo,
defendiam o regime republicano.
d) A Independência foi obtida de forma pacífica, sem resistência portuguesa, sem luta e
derramamento de sangue, cenário que se repetiu ao longo do Primeiro Reinado e do período
regencial.
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FCC - Vest (UNILUS)/UNILUS/Medicina/2021
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Dentre os fatores históricos que explicam a Independência do Brasil em 1822, está
a) o leque de rebeliões populares, republicanas e independentistas, que eclodiram em todas as
regiões do Impérioexigindo a partida imediata da monarquia portuguesa e a renúncia de Dom Pedro
I ao trono, em prol de seu filho.
b) a pressão inglesa para que Dom Pedro I decretasse o fim do monopólio comercial e abrisse os
portos ao livre comércio, iniciando, também, um processo de fim gradual da escravidão que
favoreceria a expansão do capitalismo.
c) a impossibilidade de Portugal continuar exercendo seu domínio sobre as colônias, uma vez que
enfrentava dificuldades econômicas internas e uma forte crise política decorrente da invasão francesa
napoleônica em curso.
d) o impacto da Revolução Liberal do Porto, que propunha reforçar o controle político e econômico
de Portugal sobre o Brasil, exigindo, além disso, a volta da Família Real para Lisboa.
e) o rompimento definitivo de Dom Pedro I com Portugal, uma vez que, como brasileiro de
nascimento, passou a ser contrário à dominação portuguesa, em sua maturidade, e teve grande apoio
da imprensa liberal e dos principais partidos políticos vigentes no Brasil.
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39) 
40) 
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2021
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
No que dizia respeito ao Estado a ser construído, genericamente o modelo disponível era aquele que
prevalecia no mundo ocidental. Tratava-se de organizar um aparato político- administrativo com
jurisdição sobre um território definido, que exercia as competências de ditar as normas que deveriam
regrar todos os aspectos da vida na sociedade, cobrar compulsoriamente tributos para financiá-lo e às
suas políticas, exercer o poder punitivo para aqueles que não respeitassem as normas por ele ditadas.
 
(Miriam Dolhnikoff. História do Brasil império, 2019.)
 
O texto refere-se à organização política do Brasil após a independência, em 1822. O novo Estado
brasileiro foi baseado em padrões
a) federalistas e garantia completa autonomia às províncias.
b) liberais e contava com sistema político representativo.
c) absolutistas e fundava-se no exercício dos três poderes pelo imperador.
d) elitistas e era controlado apenas pelos portugueses residentes no país.
e) democráticos e permitia a ampla participação da população brasileira.
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CEBRASPE (CESPE) - Vest (UB)/UB/Medicina/2021
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O Rio de Janeiro apresenta o fenômeno mais extraordinário que pode haver em política. Ali acha-se
um Principe que desobedece ao Rei, e insulta e desobedece às Cortes. Ali se vê um Conselho que dizem
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41) 
ser consultivo, mas aparecem todos os dias leis que são executadas, e põe-se o veto às que fazem os
legítimos representantes da Nação!!!
 
Correio Braziliense ou Armazém Literário. Vol. XXIX.
Londres: Impresso por R. Greenlaw, 36, Holborn, 1822, p. 142 (com adaptações)
 
O texto apresentado expressa a
a) fundamentação jurídica das punições relativas às ações de desobediência ao Rei no Antigo
Regime.
b) definição da natureza consultiva das Cortes formadas pelos legítimos representantes da nação.
c) legitimidade constitucional dos vetos às determinações das Cortes estabelecidas em Lisboa.
d) situação política que contribuiu com o processo de declaração da independência do Brasil.
e) demanda dos conselheiros da colônia pela subordinação dos governos locais a Lisboa.
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VUNESP - Vest (FAMERP)/FAMERP/2019
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A independência foi, desse modo, ruptura e continuidade.
 
(Miriam Dolhnikoff. História do Brasil Império, 2019.)
 
Na independência brasileira, uma ruptura e uma continuidade podem ser exemplificadas,
respectivamente,
a) pelo esforço de unificação nacional e pelo respeito aos direitos trabalhistas.
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42) 
b) pelo afastamento da Grã-Bretanha e pela aproximação com os Estados Unidos.
c) pela fragmentação política do território e pela hegemonia política das elites rurais.
d) pelo rompimento em relação ao império português e pela preservação da escravidão.
e) pela implantação do sistema republicano e pelo estímulo à produção agrícola.
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FCC - Vest (IBMEC)/IBMEC/Administração/2018
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O processo de Independência do Brasil, entre 1820 e 1822, foi marcado por uma sequência de
eventos políticos que ocorreram na seguinte ordem:
a) a Revolução Liberal em Portugal, a participação brasileira nas Cortes lisboetas, a volta de D. João
VI a Portugal e a ruptura entre o Príncipe Regente D. Pedro e as Cortes.
b) a ocupação napoleônica em Portugal, a fuga da Família Real portuguesa para o Brasil, a criação do
Reino Unido e a revolta de D. Pedro contra seu pai, D. João VI.
c) a convocação da Assembleia Constituinte em Lisboa e no Rio de Janeiro, a conspiração
republicana contra a Família Real portuguesa no Brasil, a invasão de tropas anglo-portuguesas na
Bahia e a coroação de D. Pedro como Imperador do Reino Unido do Brasil, Portugal e Algarves.
d) a derrubada da monarquia em Portugal pela Revolução do Porto, a volta de D. João VI à
Metrópole, a criação do Partido Português no Brasil e a tentativa de implantação da monarquia
absoluta no Brasil pelo Príncipe Regente.
e) a Revolução liberal no Brasil, a Convocação de uma Assembleia Constituinte no Rio de Janeiro, a
expulsão da Família Real portuguesa do Brasil e a instauração do Império do Brasil com apoio das
Cortes portuguesas.
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43) 
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IBGP - Vest (UNIPAC)/UNIPAC/Medicina/2017
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Por mais de um século, desde a independência do Brasil, a figura de D. Pedro I foi praticamente
esquecida como personagem central da história nacional. Nos manuais de história pátria, o
reconhecimento de D. Pedro I, quando positivo, se limitava basicamente ao “Dia do Fico” e ao “Grito do
Ipiranga”.
 
Sobre essa figura da história brasileira, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
 
( ) Foi um imperador pintado com as cores de um monarca absolutista, avesso às ideias liberais que
se espelhavam pelo mundo desde a Revolução Francesa.
 
( ) Sua imagem foi maculada pela fama de fanfarrão, frequentador de bordéis e tavernas e amante
da marquesa de Santos com quem teve cinco filhos.
 
( ) Só se tornou herdeiro após a morte do irmão mais velho, o infante D. Francisco, falecido aos 6
anos de idade, quando o futuro imperador do Brasil era um menino de apenas 3 anos.
 
( ) Seguindo o conselho de seu pai, D. João VI, “Ame como homem, mas case como rei”, casou-se
por procuração, sendo representado pelo arquiduque Karl Ludwig.
 
( ) Casou-se com a Marquesa de Santos com quem teve cinco filhos em nove anos de casamento,
pois a imperatriz morreu em 1826 aos 29 anos.
 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.
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44) 
a) V V V V F.
b) V V F V V.
c) F V V V V.
d) V F V F V.
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CONSULTEC - Of (PM BA)/PM BA/2014
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
No ano cristão de 1501, no primeiro dia de novembro, a primeira igaraçu [canoa grande: navio
português] cruzou a barra da baía para rebatizá-la Baía de Todos-os-Santos. Eram ao todo três os navios
que compunham a expedição do português Gonçalo Coelho e do florentino Américo Vespúcio. Sua missão
era fazer o reconhecimento das terras ocidentais do Atlântico Sul, das quais se tinha notícia através dos
relatos da expedição do espanhol Hojeda e do português Cabral. Os navegadores descobriram as
qualidades de Kirimurê [mar interior] e seus habitantes: bom porto, lugar de reabastecimento fácil,
população hospitaleira. Aqui descansarampor 27 dias e, ao sair, ensinaram aos tupinambás a escravidão,
comprando-lhes dez prisioneiros de guerra que venderam na Europa.
 
(BUENO, 1998, p. 47).
 
A Baía de Todos-os-Santos não se constitui apenas um acidente geográfico, mas se integra, juntamente
com seus habitantes, ao processo de desenvolvimento histórico baiano, na medida em que
a) a expedição de Gonçalo Coelho encontrou povos indígenas em estágio primitivo e culturalmente
atrasado, cuja mão de obra se mostrou ineficaz ao sistema produtivo português, em função do
desconhecimento desses povos de atividades agrícolas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/433128
45) 
b) o processo colonial se instalou, no Brasil, com o objetivo de catequisar os povos pagãos e
convertê-los ao catolicismo, relegando os aspectos econômicos a segundo plano, o que explica a
pouca importância que a Bahia e Portugal tiveram no cenário comercial mercantilista.
c) o controle sobre a Baía de Todos-os-Santos foi fundamental para a expulsão dos holandeses da
Bahia, que vieram para essa região para estabelecer um ponto de captura e revenda de africanos
escravizados para a Europa e suas colônias.
d) os colonos baianos, interessados no livre comércio entre o Brasil e demais nações livres,
expulsaram, durante o processo de independência, o último foco de resistência portuguesa no Brasil,
rompendo definitivamente os laços coloniais com Portugal.
e) as insurreições malês, ocorridas no entorno da Baía de
Todos-os-Santos, minaram a base de sustentação do sistema escravista, provocando a imediata
substituição do trabalho compulsório pela mão de obra livre, o que levou um grande apoio popular ao
governo imperial.
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FADURPE - Vest (CESMAC)/CESMAC/Medicina/2014
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
O "Grito do Ipiranga", de 7 de setembro de 1822, constitui-se em um dos símbolos representativos
da independência do Brasil de Portugal, configurando uma situação política, que teve, entre suas
motivações mais imediatas:
a) a pressão das Cortes para reprimir os escândalos amorosos de Pedro de Alcântara e fazê-lo voltar
para Portugal.
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46) 
b) a política de D. João VI de expansão das fronteiras do território brasileiro na sua parte Sul.
c) a pressão exercida pela Inglaterra sobre a Coroa portuguesa para abertura dos portos brasileiros a
outras nações.
d) as frequentes exigências da Assembleia Constituinte portuguesa pós-1820, para o retorno do Brasil
à condição colonial.
e) a criação do Sinédrio, formado por um grupo de maçons do Porto, para organizar as forças
militares portuguesas.
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2014
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Eu gostaria de entrar nua no rio, mais estou aqui entre homens, somos todos soldados. Os
portugueses de uma canhoneira bombardearam Cachoeira, então um bando de Periquitos, e entre eles
eu e mais cinco ou seis mulheres, entramos no rio, de culote bota e perneira, capa abotoada e baioneta
calada. Pensei outra vez no sítio. Ali tudo era cálido, os panos convidaram ao sono. Aqui, luta-se pela
vida, pela Pátria. Minha baioneta rasga o ventre de um Português que não quer reconhecer a
Independência do Brasil gritada, lá no Sul, pelo Imperador D. Pedro.
 
MARIA QUITÉRIA, s/d Disponível em: www.vidaslusofonas.pt. Acesso em: 31. jan. 2012 (adaptado).
 
A análise do texto revela em processo de emancipação política do Brasil que supera o marco do Grito do
Ipiranga e da figura de D. Pedro I, pois a luta pela independência.
a) foi conduzida por um exército profissional.
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47) 
b) ficou limitada a disputas e acordos políticos.
c) fomentou os movimentos separatistas do Sul do país.
d) contou com a participação de diversos segmentos sociais.
e) consolidou uma ideia de pátria que excluía a herança portuguesa.
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CESGRANRIO - Prof (SEEC RN)/SEEC RN/Pedagogia/Sem Especialidade/2011
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
A segunda viagem ao interior do país, rumo a São Paulo, começou no dia 14 de agosto, três
semanas antes do Grito do Ipiranga. O objetivo, como na vez anterior, era apaziguar os ânimos na
província, dividida entre dois grupos políticos, um ligado à família do ministro José Bonifácio e outro,
ao coronel Francisco Inácio, comandante da força pública e aliado da João Carlos Oeynhausen,
presidente da junta provisória local.
 
GOMES, Laurentino. 1822. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2010.
 
Sobre o período da história do Brasil referido no texto, analise as afirmações a seguir.
 
I – Os movimentos revoltosos tinham o objetivo de efetivar a Proclamação da República.
 
II – As viagens foram realizadas por D. Pedro I como parte do processo que levou à Independência
do Brasil.
 
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48) 
III – As mudanças nos regimes políticos no Brasil foram feitas à custa de embates, gerados, muitas
vezes, pela contradição de interesses entre grupos sociais.
 
É correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
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CESGRANRIO - Prof EFM (SEDUC SP)/SEDUC SP/História/2010
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
Em seu livro, A Construção da Ordem, José Murilo de Carvalho caracteriza a elite política imperial
como letrada e, dominantemente, formada pela Universidade de Coimbra, em Portugal. Por sua
trajetória, essa elite teria um perfil político homogêneo, que lhe possibilitaria melhores condições de
desempenhar sua principal tarefa com êxito.
 
Essa principal tarefa da elite imperial foi identificada como a de promover (a, o)
a) abolição da escravidão.
b) construção do Estado nacional.
c) proclamação da república.
d) garantia do rompimento entre o Estado e a Igreja.
e) estímulo à industrialização.
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49) 
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CESGRANRIO - PEB (SEDUC TO)/SEDUC TO/História/2009
História - A Independência (1822) e a Guerra de Independência
“(...) a adoção de uma solução monárquica no Brasil, a manutenção da unidade da ex-colônia e a
construção de um governo civil estável foram em boa parte consequência do tipo de elite política
existente à época da Independência, gerado pela política colonial portuguesa”.
 
CARVALHO. José Murilo de Carvalho. A construção da ordem: a elite
política imperial. Teatro de sombras: a política imperial.
Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 2003. p. 21.
 
De acordo com o autor do texto, as particularidades do processo de independência do Brasil em relação
aos seus vizinhos da América Espanhola devem ser atribuídas, principalmente, à homogeneidade cultural
da elite política que conduziu a emancipação da América Portuguesa e a formação do Estado imperial
brasileiro. Entre outras evidências históricas, esta tese é fundamentada na
a) união das elites criollas da América Espanhola em torno do bolivarismo.
b) restrição da Coroa lusitana à criação de universidades na América Portuguesa.
c) adoção da forma republicana de governo por todas as ex-colônias espanholas.
d) ampla participação dos criollos nos altos cargos da burocracia espanhola.
e) predominância de analfabetos entre os conselheiros de Estado do Império.
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FAUEL - Aux Adm (Pref Piên)/Pref Piên/2023
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2346982
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2630511
50) 
51) 
No período da Ditadura Civil-Militar (1964-1985) a frase: “Brasil, ame-o ou deixe-o” ficou famosa.
Em toda nossa história, diversas foram as frases marcantes que marcaram nossa vida política. Analise
com atenção a frase a seguir:
 
“Como é para o bem de todos, e felicidadegeral da Nação, estou pronto: diga ao povo que fico. Agora só
tenho a recomendar-vos união e tranquilidade”.
 
Quem proferiu essa frase?
a) Dom João VI.
b) Dom Pedro I.
c) Dom Pedro II.
d) Dona Maria I, “A Louca”.
e) Princesa Isabel, “A Redentora”.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2023
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Durante o Primeiro Reinado (1822-1831), de D. Pedro I, ocorreu o movimento político conhecido
como Confederação do Equador (1824). Assinale a única alternativa incorreta sobre as características
e os acontecimentos relacionados ao movimento.
a) A imposição da Constituição de 1824 por parte de D. Pedro I, com seu caráter centralizador foi
uma das causas da Confederação do Equador.
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52) 
b) A Confederação do Equador reuniu as províncias de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do
Norte, em torno da causa republicana.
c) Parte da população das províncias rebeldes não aderiu ao movimento e participou da repressão
aos confederados.
d) Após quatro meses de resistência, as forças rebeldes foram derrotadas. Frei Caneca e o major
negro Agostinho Bezerra foram condenados à morte junto com outros rebeldes.
e) A revolta durou mais de sete anos e culminou na abdicação de D. Pedro I ao trono do Brasil.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
[...] Foi sem dúvida entre os meses de janeiro e outubro de 1822 que o Brasil, finalmente, se fez
independente: isto é, separou-se de Portugal. Nada garantia que essa independência seria duradoura, é
verdade, mas foi entre esses meses que ela se concretizou, exigindo esforços posteriores de
consolidação; mas seriam antes esforços de reforço de algo que já existia do que de criação abrupta de
algo novo.
 
E o que, afinal, ocorreu no dia 7 de setembro de 1822? Um pequeno acontecimento que não foi
imediatamente valorizado justamente por não ser de grande importância em comparação com os demais
que tinham ocorrido e ainda ocorreriam naquele ano; mas que posteriormente se tornaria o principal
marco da memória da Independência. Um marco da memória, e não da história.
 
(João Paulo Pimenta. Independência do Brasil, 2022.)
 
Ao tratar da Independência do Brasil em relação a Portugal, o excerto enfatiza
a) o caráter processual da emancipação, que resultou de diversas articulações e ações políticas.
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53) 
b) a negociação entre colônia e metrópole, que assegurou o caráter pacífico da emancipação.
c) o esforço do príncipe regente, que visava promover a consolidação da emancipação política
brasileira.
d) o imediatismo do gesto ruptural, que provocou surpresa na população de toda a colônia.
e) a percepção imediata da importância dos eventos ocorridos às margens do riacho do Ipiranga,
que mudaram politicamente o país.
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Instituto AOCP - Sold (PM ES)/PM ES/Combatente/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Após a declaração de independência do Brasil diante de Portugal, em 1822, iniciaram-se os trabalhos
para a criação da primeira Constituição do país independente, finalizada em 1824. Um dos pontos de
destaque desse documento era o chamado Poder Moderador. Assinale a alternativa correta sobre esse
item da Constituição de 1824.
a) A principal função desse item era controlar, moderar o poder do imperador por meio da câmara
dos deputados e do senado.
b) A função desse poder era demarcar limites de ação da câmara dos deputados, que deveria ser
controlada diretamente pelo senado.
c) Era o poder exercido pelo imperador para moderar os demais poderes. Nesse sentido, tinha como
principais atribuições nomear senadores, nomear e demitir ministros e até dissolver a câmara dos
deputados.
d) Tinha como objetivo ceder poder à Igreja Católica para que ela participasse das ações políticas de
forma direta no governo.
e) Era o poder concedido ao imperador para controlar as ações da Igreja Católica dentro do Brasil,
sendo que esta não concordava com os princípios liberais que estavam em voga na construção do
Império brasileiro.
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54) 
55) 
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DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
O ano de 2022 marca o Bicentenário da Independência do Brasil, que será comemorado em 7 de
setembro. No entanto, a historiografia nos aponta que a organização do Brasil como nação independente
está vinculada a um longo processo, permeado por fatos anteriores e posteriores a esse período.
 
Sobre a fundação do Estado brasileiro independente, assinale a alternativa CORRETA:
a) A abolição da escravidão foi uma decorrência imediata da independência, assim como ocorreu nos
Estados Unidos.
b) Representou uma mudança estrutural na organização política, econômica e social do país, com
uma sensível diminuição das desigualdades sociais e dos conflitos internos.
c) A emancipação política ocorreu por meio de um pacto social firmado entre os grandes
proprietários de terra e a elite urbana, visando a formação de um Estado independente.
d) Contou com uma intensa participação popular, com movimentos organizados a favor de D. Pedro I
e da construção do Estado independente.
e) As Cortes portuguesas uniram-se aos proprietários de terra e a elite brasileira em um projeto
comum de restauração monárquica e em defesa do retomo imediato de D. Pedro I a Portugal.
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Instituto AOCP - Ass Leg I (CM Bauru)/CM Bauru/2022
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Observe a imagem a seguir:
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A charge apresentada faz referência
a) ao poder instituído na primeira constituição brasileira, a qual segue inalterada até os dias atuais,
concedendo ao presidente da república, os direitos que antes eram do imperador.
b) à Constituição de 1845 na qual os membros do Judiciário eram escolhidos pelo povo e só podiam
ter seus cargos suspensos por ordem do próprio Imperador.
c) ao Poder Legislativo presente na primeira constituição composto pela Câmara dos Deputados e
pelo Senado, onde os deputados e os senadores eram eleitos pelo povo através do voto.
d) ao poder do imperador que tinha o direito de intervir nos demais poderes; dissolver a assembleia
legislativa; nomear senadores; sancionar e vetar leis, desde que acompanhadas pela sociedade civil;
além de nomear ministros e magistrados.
e) à primeira Constituição do Brasil outorgada em 1824 e elaborada para atender aos interesses do
imperador D. Pedro I em não ter os seus poderes limitados pelo Legislativo.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2021
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2547577
56) 
57) 
Os conflitos europeus do início do século XIX, notadamente entre França e Inglaterra, ocasionaram a
fuga da Família Real Portuguesa para o Brasil. Quando Napoleão Bonaparte decretou o Bloqueio
Continental, que proibia os países da Europa de comercializarem com a Inglaterra, Portugal não aderiu.
Diante das ameaças inglesas e da iminente invasão francesa, a escolha da Coroa Portuguesa foi vir para
colônia, com o apoio da frota naval da Inglaterra. Este acontecimento histórico foi marcado também pela
mudança nas relações entre a metrópole e a colônia. Já no Brasil, em 28 de janeiro de 1808, o príncipe
regente D. João decretou a Abertura dos portos "às nações amigas".
 
Esta medida é considerada importante para os destinos da colonização portuguesa na América e para a
posterior independência do Brasil porque:
a) Mantinha o monopólio comercial dos mercadores portugueses e reforçava o "pacto colonial".b) Aumentava a influência francesa sobre o Brasil, pois os comerciantes franceses foram os principais
beneficiados.
c) Favorecia a industrialização da colônia: com a entrada de capitais externos.
d) Acabava com o monopólio português, permitindo aos colonos comercializarem diretamente com
os países aliados a Portugal, o que feria a ideia de "pacto colonial".
e) Proibia o tráfico internacional de escravos para o Brasil.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1919504
INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/PPL (Pessoa Privada de Liberdade)/2021
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
No Império do Brasil, apesar do apego a certo ideário do Antigo Regime, as ideias e práticas políticas
inéditas que se moldaram e se redefiniram naquela conjuntura acabaram por converter a Coroa em
Estado e fizeram com que a política deixasse os círculos palacianos privados para emprestar uma nova
dimensão à praça pública. Por conseguinte, o novo império não mais podia fugir à obrigação de conduzir
a sociedade, fazendo-se reger por uma Constituição, ainda que outorgada, e articulando-se por meio de
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1919504
58) 
uma divisão de poderes que respeitasse, a princípio, pelo menos, a participação daqueles considerados
cidadãos.
NEVES, L. M. B. P. O governo de D. João: tensões entre ideias liberais e práticas do Antigo Regime. In: CARVALHO,
J. M.; CAMPOS, A. P. (Org.). Perspectiva da cidadania no Brasil Império. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.
Com base no texto, na formação do Estado brasileiro prevaleceram ideias e práticas derivadas dos
princípios
a) iluministas.
b) federalistas.
c) republicanos.
d) democráticos.
e) abolicionistas.
 
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INEP (ENEM) - Part (ENEM)/ENEM/Regular/2019
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
Art. 90. As nomeações dos deputados e senadores para a Assembleia Geral, e dos membros dos
Conselhos Gerais das províncias, serão feitas por eleições, elegendo a massa dos cidadãos ativos em
assembleias paroquiais, os eleitores de província, e estes, os representantes da nação e província.
 
Art. 92. São excluídos de votar nas assembleias paroquiais:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1155024
 
I. Os menores de vinte e cinco anos, nos quais se não compreendem os casados, os oficiais
militares, que forem maiores de vinte e um anos, os bacharéis formados e os clérigos de ordens
sacras.
 
II. Os filhos de famílias, que estiverem na companhia de seus pais, salvo se servirem a ofícios
públicos.
 
III. Os criados de servir, em cuja classe não entram os guarda-livros, e primeiros caixeiros das casas
de comércio, os criados da Casa Imperial, que não forem de galão branco, e os administradores das
fazendas rurais e fábricas.
 
IV. Os religiosos e quaisquer que vivam em comunidade claustral.
 
V. Os que não tiverem de renda líquida anual cem mil réis por bens de raiz, indústria, comércio, ou
emprego.
 
BRASIL. Constituição de 1824. Disponível em: www.planalto.gov.br.
Acesso em: 4 abr. 2015 (adaptado).
 
De acordo com os artigos do dispositivo legal apresentado, o sistema eleitoral instituído no início do
Império é marcado pelo(a)
a) representação popular e sigilo individual.
b) voto indireto e perfil censitário.
c) liberdade pública e abertura política.
59) 
d) ética partidária e supervisão estatal.
e) caráter liberal e sistema parlamentar.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1763679
DECEx - CHQAO (EsIE)/EsIE/2019
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
"( ... ). A 25 de março de 1824, a Carta, com 179 artigos, era jurada e outorgada ao povo. Tratava-
se de urna Constituição "moderna", calcada em experiências registradas na Europa, adaptada à realidade
brasileira, plena de mobilidade, o que permitiu a adoção de leis posteriores sem a necessidade de se
confeccionar outra Constituição. Por isso, vigorou até 1889."
 
(FROTA, 2000. P.265)
 
O texto acima se remete à primeira carta constitucional brasileira, conhecida corno a Constituição de
1824. Podemos afirmar que as "experiências registradas na Europa, adaptadas à realidade brasileira"
estão presentes no (a):
a) A constituição de um Império federativo, hereditário representativo e divido em estados, que se
subdividiam em municípios.
b) existência da harmonia de poderes em número de três, seguindo os princípios iluministas de
Montesquieu.
c) criação do Poder Moderador, de uso exclusivo do Imperador, servindo para moderar as lutas
políticas.
d) estabelecimento da posse e quantidade de terras cultivadas para delimitar os eleitores nas
eleições primárias e provinciais.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1763679
60) 
61) 
e) ocorrência de um Estado laico, mas tolerante à religião católica, sendo as demais religiões
toleradas nos lares.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1484407
FAUSCS - Vest (USCS)/USCS/Medicina/2019
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A primeira constituição brasileira data de 1824 e traz um modelo muito específico de organização
política que deu ao Imperador grandes poderes, através:
a) Da extinção do Poder Legislativo e da transferência desta função para o Imperador.
b) Da instituição do Parlamentarismo, conhecido como “Parlamentarismo às avessas”, que permitia
ao Imperador o controle do Legislativo através da nomeação do Primeiro Ministro.
c) Do Gabinete da Conciliação, órgão criado para unir liberais e conservadores sob o comando do
Imperador.
d) Do Poder Moderador, exclusivo do Imperador e que permitia a ele a interferência nos outros
poderes.
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VUNESP - Vest (UNESP)/UNESP/2018
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
A primeira Constituição brasileira, de 1824, foi
a) aprovada pela Câmara dos Deputados e estabeleceu o voto censitário.
b) imposta por Portugal e determinou o monopólio português do comércio colonial.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1484407
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1444544
62) 
c) outorgada pelo imperador e definiu a existência de quatro poderes.
d) promulgada por uma Assembleia Constituinte e concentrou a autoridade no Poder Executivo.
e) determinada pela Inglaterra e estabeleceu o fim do tráfico de escravos.
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CEV URCA - Vest (URCA)/URCA/2017
História - A Consolidação da Independência e a Constituição de 1824
“A despeito do intenso processo de industrialização, da maciça penetração de capitais estrangeiros,
da crescente presença de corporações multinacionais, do explosivo crescimento urbano, da melhoria dos
índices de alfabetização e das várias tentativas de “modernizar” o país, feitas de um por sucessivos
governos civis e militares, as palavras amargas de um notável crítico literário e analista social, Silvio
Romero, pronunciadas há mais de um século, lamentando a dependência econômica em relação aos
capitais estrangeiros e a incapacidade da República de incorporar os benefícios do progresso à grande
maioria da população e de criar uma sociedade realmente democrática, soam ainda hoje verdadeiras.”
 
(COSTA, Emília Viotti da. Da Monarquia à República. São Paulo: Unesp, 2010, p. 9)
 
A nota à edição do Livro que Emília Viotti da Costa faz nos leva a perceber que existem estruturas
sistêmicas no Brasil que nos remetem a uma história de longa duração. Assim, podemos corretamente
afirmar sobre o Brasil pós-independência que:
a) As elites brasileiras que tomaram o poder em 1822 compunham-se de fazendeiros, comerciantes e
membros de sua clientela, ligados à economia de exportação e interessados no rompimento das
estruturas tradicionais de produção cujas bases eram o sistema de trabalho escravo e a grande
propriedade;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1417074
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b) A presença do herdeiro da Casa de Bragança e de pouca capacidade de mobilização política no
Brasil permitiu a oportunidade de organizar um sistema político fortemente

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