Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PRÓTESE TOTAL IMEDIATA 1Belém – PA2021 ESTÉTICA NECESSIDADE DE EXTRAÇÃO DE DENTES REMANESCENTES PRÓTESE TOTAL IMEDIATA (MARINI, Carla Beatriz Fontoura Bezerra, et al. 2013) “ Qual a diferença entre uma prótese total convencional e uma prótese total imediata? 3 Indicações: ▪ Idade e estado geral de sáude; ▪ Condições psicologicas favoráveis; ▪ Periodontopatias em estado avançado; ▪ Quando da indicação de extração de dentes remanescentes de um indivíduo. Contra-indicações: ▪ Pacientes com estados físicos ou psíquicos que não surpotariam intervenões cirúrgicas ; ▪ Alterações patologicas intensas; ▪ Pacientes não colaborativos; ▪ Profissional não apto. 4 Vantagens: Desvantagens: 5 ▪ Impede a perda imediata da DVO; ▪ Previne traumatismo sobre ATM; ▪ Impede o colapso labial e o afundamento das bochechas; ▪ Possibilita atividade normal da musculatura; ▪ Evita transtornos fonéticos; ▪ Facilita a mastigação; ▪ Impede o colapso facial, evitando o arqueamento da linha de selamento dos lábios e comissura; ▪ Promove melhor cicatrização; ▪ Protege as feridas cirúrgicas contra agressões bucais; ▪ Permite a continuidade das atividades sociais; ▪ Facilita a decisão da extração dos dentes remanescentes; ▪ Reduz os transtornos pelos quais o paciente passa para se acostumar com o uso de uma PT. ▪ Trabalho adicional; ▪ Custo adicional; ▪ Não há provas estéticas; ▪ Cuidados pós-operatórios; ▪ Reembasamento para compensar a retração cicatricial. (Odontologia estética 10) 6 Sequência clínica 1. ANAMNESE, EXAMES CLÍNICO E COMPLEMENTAR, FOTOGRAFIAS 2. MOLDAGEM ANATÔMICA 3. CONFECÇÃO DA MOLDEIRA INDIVIDUAL 4. MOLDAGEM FUNCIONAL 8. REMOÇÃO DOS DENTES DO MODELO DE TRABALHO 5. CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA E ROLETE DE CERA 6. REGISTRO DOS ARCOS, RELAÇÕES VERTICAIS E HORIZONTAIS 7. MONTAGEM DOS DENTES 9. INCLUSÃO, ACRILIZAÇÃO 10. EXTRAÇÕES 11. INSTALAÇÃO DA PRÓTESE 12. REEMBASAMENTO (TURANO, et al. 2009) 7 MOLDAGEM ANATÔMICA MOLDEIRA PERFURADA DE INOX PARA DENTADO CERA UTILIDADE 2 CUBAS HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL (ALGINATO) ESPÁTULA PARA GESSO E ALGINATO MEDIDOR PARA ALGINATO GESSO PEDRA TIPO III RECORTADOR DE GESSO PLACA DE VIDRO 8 CONFECÇÃO DA MOLDEIRA INDIVIDUAL Resina acrílica autopolimerizável POTE PALADON ISOLANTE PARA GESSO E RESINA ACRÍLICA PLACAS DE VIDRO PÍNCEL POTE DAPPEN KIT ACADÊMICO PRÓTESE ESPÁTULA 36 LE CRON CERA UTILIDADE ESPÁTULA 31 LAMPARINA LÁPIS CÓPIA 9 FIGURA 2: (B) e (E) molde com alginato; (C) e (F) modelo de estudo e moldeira individual dos arcos superior e inferior. FIGURA 1: (A) modelo de estudo mandibular; (B) e (C) moldeira individual confeccionada em resina acrílica (SANTOS, Amanda Lima. 2019) 10 MOLDAGEM FUNCIONAL GODIVA EM BASTÃO (BAIXA FUSÃO) MOLDEIRA INDIVIDUAL PASTA ZINCO-ENÓLICA SILICONE DE CONDENSAÇÃO LAMPARINA HANAU ESPÁTULA 36 PLACAS DE VIDRO CERA ROSA Nº 7 CERA UTILIDADE LAMPARINA GESSO PEDRA TIPO III GESSO ESPECIAL VÊNUS TIPO IV ESPÁTULA 7 ADESIVO PARA MOLDEIRA HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL (ALGINATO) 11 Figura 1: (A) moldagem do selado periférico com silicone; (B) molde da área desdentada com pasta zinco-enólica; (C) molde dos dentes remanescentes com alginato. D G Figura 2: (D) e (E) moldagem do selado periférico com godiva; (G) e (F) moldagem funcional com poliéter seguida da moldagem com alginato. (SANTOS, Amanda Lima. 2019) 12 CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA Resina acrílica autopolimerizável POTE PALADON ISOLANTE PARA GESSO E RESINA ACRÍLICA PLACAS DE VIDRO PÍNCEL POTE DAPPEN KIT ACADÊMICO PRÓTESE ESPÁTULA 36 LE CRON CERA UTILIDADE ESPÁTULA 31 LAMPARINA LÁPIS CÓPIA MODELO DE TRABALHO 13 CONFECÇÃO DOS ROLETES DE CERA CERA UTILIDADE LAMPARINA CERA ROSA Nº 7 ESPÁTULA PARA GESSO ESPÁTULA 31 LE CRON (SANTOS, Amanda Lima. 2019) 14 REGISTRO DOS ARCOS Figura 1: (D) e (E) ajuste do plano de oclusão. Figura 2: (F) ajuste da DVO com compasso de Willis. Figura 3: (B) adaptação e registro do arco facial; (D) montagem em articulador semi-ajustável. ARTICULADOR SEMI-AJUSTÁVEL RÉGUA FOX COMPASSO DE WILLIS (SANTOS, Amanda Lima. 2019) 15 MONTAGEM DOS DENTES ESCALA DE CORES Figura 1: Prova dos dentes em boca. (SANTOS, Amanda Lima. 2019) 16 REMOÇÃO DOS DENTES DO MODELO DE TRABALHO 17 INCLUSÃO E ACRILIZAÇÃO 18 INCLUSÃO E ACRILIZAÇÃO Figura 1: (A) prótese total acrilizada e guia cirúrgica em placa de acetato; (B) exodontia dos dentes remanescentes periodontalmente comprometidos; (C) prova da placa de acetato mostrando área de compressão (área isquêmica) do lado direito. (GOIATO, Marcelo Coelho, et al. 2013) 19 ETAPA CIRÚRGICA E INSTALAÇÃO DA PTI (CEOSP Play. 2020) 20 Quais os cuidados após a instalação da prótese? 21 REEMBASAMENTO MATERIAL REEMBASADOR Figura 1: manipulação do material reembasador de acordo com as instruções do fabricante. Figura 2: distribuição do material manipulado sobre a face interna da prótese. Figura 3: Introdução da prótese na boca do paciente em oclusão. (A) prótese após a presa do material; (B) acabamento com instrumental aquecido; (C) prótese finalizada. (GOIATO, Marcelo Coelho, et al. 2013) CONCLUSÃO: A possibilidade de promover a reabilitação oral do paciente logo após o procedimento cirúrgico representa uma forte razão para a utilização da prótese total imediata. Como consequência, tem-se um impacto psicológico positivo por amenizar os defeitos estéticos visíveis, que também comprometem a função mastigatória e fonética do paciente. 22
Compartilhar