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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM [AULA 1]

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA ____
	
	
	DATA:
05/02/2022
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: ANATOMIA APLICADA A ENFERMAGEM –
 AULA 1
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: ROSELAINE LOPES LIMA
	MATRÍCULA: 01450199
	CURSO: ENFERMAGEM
	POLO: DOROTÉIAS
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): DEIVYSON
				TEMA DE AULA: SISTEMA NERVOSO 
RELATÓRIO:
1. Descrever a anamnese e exame físico neurológico.
Em geral o exame físico neurológico se inicia sempre com uma anamnese que funciona como uma entrevista onde o médico descobre o que levou o paciente a fazer esse acompanhamento neurológico, além do que o paciente venha a relatar é importante anotar a idade, sexo, cor, profissão, local onde mora sua rotina do seu cotidiano. Após a anamnese vem o exame físico neurológico com estímulos simples e complexos no objetivo de encontrar alguma anomalia no sistema neurológico.
2. Apontar os principais sinais de um TCE.
Traumatismo cranioencefálico é toda pancada sobre a caixa óssea da cabeça que tem como principal sintoma: dor de cabeça intensa, sonolência, dificuldade na fala, alteração na audição e na visão, perda da consciência, desmaio, sangramento pelo nariz ouvido e boca, perda de memória e até mesmo entrar em coma.
3.Descrever a escala de coma de Glasgow e Ramsay e sua aplicabilidade.
A escala de Glasgow foi desenvolvida para verificar o funcionamento do cérebro, onde se avalia a resposta ocular, resposta verbal, e resposta motora que se pontua por score de 1 a 15 que do menor número a situação do paciente está bem ruim e o maior número está bem neurofisiologicamente. Diferentemente da escala de Ramsey que se avalia o nível de sedação onde o score vai de 1 a 6 para se pontuar o quanto esse paciente está sedado com níveis de agitação e/ou ansiedade.
4.Descrever os casos de monitoramento da PIC e seus parâmetros ideais. 
O acompanhamento da pressão intracraniana (PIC) é para estabelecer os níveis de pressão e também para racionalizar o emprego das medidas terapêuticas por ser muito eficaz ao longo do tratamento. A pressão intracraniana é exercida pelo volume combinado dos três componentes intracranianos: Componente parenquimatoso, Componente liquórico, Componente vascular. Os valores normais da PIC é de 0 a 15 mmHg, entretanto na prática clínica é aceitável valores de até 20 mmHg. A PPC é calculada através do gradiente existente entre a pressão arterial média (PAM) e a PIC, ou seja uma aplicação da formula: PPC= PAM – PIC, as vantagens de uma monitorização da pressão intracraniana são:
· Detectar precocemente a elevação da PIC, permitindo a suspeita das lesões com efeito de massa e com risco de herniação.
· Auxiliar na determinação do prognóstico.
· Limitar o uso indiscriminado de tratamentos para reduzir a PIC (iatrogênica).
· Quando o cateter em posição ventricular permite a drenagem e controle do LCR
			TEMA DE AULA: SISTEMA TEGUMENTAR 
RELATÓRIO:
1. Identificar os cuidados de enfermagem com o sistema tegumentar do paciente.
A escala de Braden é a ferramenta mais utilizada para verificar os riscos dos pacientes desenvolverem lesão por pressão, esse procedimento é importantíssimo para o atendimento pois a partir daí os enfermeiros conseguem planejar, aplicar e executar medidas preventivas e promover tratamentos de acordo com cada paciente.
2.Descrever a escala de Braden e sua aplicabilidade.
De acordo com o site da iesp:“A escala de Braden analisa seis fatores principais no paciente: percepção sensorial, umidade, atividade, mobilidade, nutrição e, por último, a fricção e cisalhamento. Cada uma dessas características é testada e pontuada de 1 a 4, sendo maior quanto mais positivo for o estado do paciente. A soma total de todos os fatores analisados resultará em um número entre 6 e 23 que indicará o estado da lesão e quais práticas devem se seguir a essa avaliação.”
3.Definir lesão por pressão e classifica-las.
Lesão por pressão é um dano localizado na pele e/ou tecidos moles subjacentes. A lesão pode se apresentar em toda a pele ou como úlcera aberta. A lesão ocorre como resultado da pressão intensa ou prolongamento, vejamos a seguir os estágios das lesões por pressão:
Estágio 1- pele íntegra com vermelhidão que não embranquece e que na pele de cor escura pode parecer diferente.
Estágio 2- Perda da pele em sua espessura parcial com exposição da derme O leito da ferida é viável, de coloração rosa ou vermelha, úmido e pode também apresentar-se como uma bolha intacta (preenchida com exsudato seroso) ou rompida. O tecido adiposo e tecidos profundos não são visíveis. Tecido de granulação, esfacelo e escara não estão presentes. Essas lesões geralmente resultam de microclima inadequado e cisalhamento da pele na região da pélvis e no calcâneo.
Estágio 3- Perda da pele em sua espessura total na qual a gordura fica visível, e frequentemente tecido de granulação (lesão com bordas enroladas), esfacelo e/ou escara pode estar visível. A profundidade do dano tissular varia conforme a localização anatômica; áreas com adiposidade significativa podem desenvolver lesões profundas. Podem ocorrer descolamento e túneis. Não há exposição de fáscia, músculo, tendão, ligamento, cartilagem e/ou osso. Quando o esfacelo ou escara prejudica a identificação da extensão da perda tissular, deve-se classificá-la como Lesão por Pressão Não Classificável.
				TEMA DE AULA: SISTEMA CARDIOVASCULAR 
RELATÓRIO:
1. Descrever a circulação pulmonar e sistêmica.
A circulação pulmonar, também chamada de pequena circulação, é aquela que leva o sangue do coração até o pulmão e do pulmão para o coração. Ela se inicia quando o sangue sai do ventrículo direito do coração pela artéria pulmonar, que se divide e segue cada uma para um pulmão. Nos pulmões, ocorre a ramificação das artérias até se tornarem vasos de pequeno calibre denominados de capilares. Na circulação sistêmica, também chamada de grande circulação, o sangue é levado do coração para o corpo e, posteriormente, retorna para o coração. Esse circuito inicia-se quando o sangue sai do ventrículo esquerdo em direção aos tecidos do corpo pela artéria aorta. Essa artéria ramifica-se e origina vasos que irrigam todo o organismo. Ao chegar aos capilares sanguíneos, o sangue realiza trocas gasosas com o tecido. O sangue, agora rico em gás carbônico, inicia seu trajeto de volta para o coração pelas veias. O sangue chega ao coração pela veia cava superior e inferior, que desembocam no átrio direito. Do átrio direito, o sangue segue para o ventrículo direito e, a partir daí, inicia- se a circulação pulmonar.
2. Identificar as indicações para realização do ECG.
· Exames admissionais, demissionais e periódicos na medicina ocupacional
· Exame de aptidão física para praticar esportes
· Exame pré-operatório para qualquer tipo de cirurgia
· Investigação de dor no peito, arritmias, desmaios, falta de ar, descompasso cardíaco
· Investigar dor torácica na sala de emergência
· Complementar exames mais complexos do coração como ergometria, holter, tomografia cardiovascular, ecocardiograma com doppler e fluxo em cores
3. Descrever a técnica para realização de um ECG.
Para a realização do exame, é necessário colocar os eletrodos em pontos específicos do corpo. Se o paciente apresentar muitos pelos nesses locais, será necessário uma depilação, para que o eletrodo se fixe corretamente e não haja interferências
Situações onde se indica realizar o exame de ECG são:
3. Identificar os possíveis achados no ECG.
Através desse exame ECG pode se identificar a detecção e medida de ritmos cardíacos acelerados; detecção e medida de ritmos cardíacos lentos; demonstração de efetividade e segurança de medicamentos; diagnóstico das causas de sintomas como palpitação ou perda de consciência; detecção e medida de alteração do suprimento sanguíneo para o coração; se o paciente já sofreu de infarto do miocárdio no passado; se é um paciente que tem pressão alta. 
5.Descrever as indicações para aferição da PVC e seus objetivos.
Pressão venosa central (PVC) é a medida da pressão existentenas grandes veias de retorno ao átrio direito do coração (veia cava superior) e representa a medida de capacidade relativa que o coração tem em bombear o sangue venoso. A PVC fornece informações referente ao volume sanguíneo que chega ao coração, ao tônus vascular e as condições do coração (capacidade de bombear o sangue). A PVC é uma medida hemodinâmica frequente na UTI. É determinada pela interação entre o volume intravascular, função do ventrículo direito, tônus vasomotor e pressão intratorácica. A pressão venosa central foi introduzida na prática médica na década de 60. Em pacientes com reserva cardíaca e resistência vascular pulmonar normal, a PVC pode orientar o
manuseio hemodinâmico global. A PVC é obtida através de um cateter locado na veia cava superior, o cateter central com uma ou duas vias. A pressão é medida em centímetros de água e a mensuração da PVC é realizada através de uma coluna de água ligada a um transdutor de pressão ou manualmente a uma régua.

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