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Heterosídeos cardiotônicos
1. 
Os heterosídeos cardiotônicos são assim denominados porque atuam em tecidos cardíacos. Essas moléculas são esteroides glicosilados, nas quais a estrutura química é primordial para a sua classificação. Como podemos definir esses compostos, com base em sua estrutura química?
Resposta incorreta.
A. 
Quimicamente, pode-se definir os heterosídeos cardiotônicos como compostos glicosilados, contendo um anel lactona na posição C3.  
Os heterosídeos cardiotônicos podem ser definidos, segundo sua estrutura química, como compostos glicosilados, com um núcleo esteroidal, contendo um anel lactônico α ou β, insaturado na posição C-17 β, sendo o açúcar ligado por meio de uma hidroxila β-posicionada em C-3.
Resposta incorreta.
B. 
Quimicamente, pode-se definir os heterosídeos cardiotônicos como esteroides, contendo um anel butirolactona no núcleo.
Os heterosídeos cardiotônicos podem ser definidos, segundo sua estrutura química, como compostos glicosilados, com um núcleo esteroidal, contendo um anel lactônico α ou β, insaturado na posição C-17 β, sendo o açúcar ligado por meio de uma hidroxila β-posicionada em C-3.
Resposta incorreta.
C. 
Quimicamente, pode-se definir os heterosídeos cardiotônicos como geninas esteroidais, contendo um anel α-pirona no núcleo.
Os heterosídeos cardiotônicos podem ser definidos, segundo sua estrutura química, como compostos glicosilados, com um núcleo esteroidal, contendo um anel lactônico α ou β, insaturado na posição C-17 β, sendo o açúcar ligado por meio de uma hidroxila β-posicionada em C-3.
Você acertou!
D. 
Quimicamente, pode-se definir os heterosídeos cardiotônicos como esteroides glicosilados, nos quais o açúcar está ligado na posição C3 do núcleo esteroidal, com uma lactona presente na posição C-17 do núcleo.  
Os heterosídeos cardiotônicos podem ser definidos, segundo sua estrutura química, como compostos glicosilados, com um núcleo esteroidal, contendo um anel lactônico α ou β, insaturado na posição C-17 β, sendo o açúcar ligado por meio de uma hidroxila β-posicionada em C-3.
Resposta incorreta.
E. 
Quimicamente, pode-se definir os heterosídeos cardiotônicos como glicosídeos cardiotônicos, devido à presença de um açúcar na posição C3 do núcleo da aglicona.  
Os heterosídeos cardiotônicos podem ser definidos, segundo sua estrutura química, como compostos glicosilados, com um núcleo esteroidal, contendo um anel lactônico α ou β, insaturado na posição C-17 β, sendo o açúcar ligado por meio de uma hidroxila β-posicionada em C-3.
2. 
Os heterosídeos cardioativos são compostos que contêm um núcleo esteroidal ligado a um açúcar, podendo ser divididos em cardenolídeos e bufadienolídeos. Entretanto, esses compostos podem conter outras moléculas em sua estrutura, gerando duas novas classificações. Quais são elas?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em digoxina e digitoxina.
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em compostos primários e secundários. Os primários possuem uma molécula de glicose em sua estrutura química. Isso ocorre em plantas frescas, pois, após a coleta e procedimento de secagem, é possível que haja reações químicas de hidrólise, que levam à perda dessa glicose e à formação dos heterosídeos cardioativos secundários.
Você acertou!
B. 
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em primários e secundários.
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em compostos primários e secundários. Os primários possuem uma molécula de glicose em sua estrutura química. Isso ocorre em plantas frescas, pois, após a coleta e procedimento de secagem, é possível que haja reações químicas de hidrólise, que levam à perda dessa glicose e à formação dos heterosídeos cardioativos secundários.
Resposta incorreta.
C. 
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em glicosídeos cardiotônicos e glicosídeos cardioativos.
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em compostos primários e secundários. Os primários possuem uma molécula de glicose em sua estrutura química. Isso ocorre em plantas frescas, pois, após a coleta e procedimento de secagem, é possível que haja reações químicas de hidrólise, que levam à perda dessa glicose e à formação dos heterosídeos cardioativos secundários.
Resposta incorreta.
D. 
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em genina e aglicona.
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em compostos primários e secundários. Os primários possuem uma molécula de glicose em sua estrutura química. Isso ocorre em plantas frescas, pois, após a coleta e procedimento de secagem, é possível que haja reações químicas de hidrólise, que levam à perda dessa glicose e à formação dos heterosídeos cardioativos secundários.
Resposta incorreta.
E. 
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em monossacarídeos e agliconas.
Os heterosídeos cardioativos podem ser classificados em compostos primários e secundários. Os primários possuem uma molécula de glicose em sua estrutura química. Isso ocorre em plantas frescas, pois, após a coleta e procedimento de secagem, é possível que haja reações químicas de hidrólise, que levam à perda dessa glicose e à formação dos heterosídeos cardioativos secundários.
3. 
Os glicosídeos cardiotônicos são compostos que se ligam à bomba Na+/K+, a fim de desempenhar sua atividade cardíaca. A estrutura desses compostos é fundamental para sua ligação no receptor e para a eficácia de sua ação farmacológica. Quais são as características estruturais que favorecem a ação farmacológica desses compostos?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
A ação farmacológica dos glicosídeos cardiotônicos é favorecida quando os anéis A/B/C/D estão na posição cis/trans/cis e quando há a presença de uma γ-lactona α,β-insaturada, β-posicionada em C-17.
Para a ação farmacológica desses compostos, é fundamental a presença de um anel lactônico C-17 β posicionado, sendo sua ação favorecida pela junção cis/trans/cis dos anéis A/B/C/D, que dão à molécula uma conformação em U, além da presença de uma hidroxila β-C3 posicionada e a presença de 6-desoxiaçúcares como ligantes. Entretanto, quando a junção dos anéis A e B é trans, e a dos anéis C e D é cis, a atividade é reduzida. Se o anel A é parcialmente insaturado, então, a atividade é ainda mais reduzida.
Resposta incorreta.
B. 
A ação farmacológica dos glicosídeos cardiotônicos é favorecida quando o anel A é parcialmente insaturado pela junção dos anéis A/B/C/D na posição cis/trans/cis.
Para a ação farmacológica desses compostos, é fundamental a presença de um anel lactônico C-17 β posicionado, sendo sua ação favorecida pela junção cis/trans/cis dos anéis A/B/C/D, que dão à molécula uma conformação em U, além da presença de uma hidroxila β-C3 posicionada e a presença de 6-desoxiaçúcares como ligantes. Entretanto, quando a junção dos anéis A e B é trans, e a dos anéis C e D é cis, a atividade é reduzida. Se o anel A é parcialmente insaturado, então, a atividade é ainda mais reduzida.
Resposta incorreta.
C. 
A ação farmacológica dos glicosídeos cardiotônicos é favorecida pela presença de um anel lactônico C-17 β posicionado e de ligantes, como OH em C3 e 6-desoxiaçúcares em posição β.
Para a ação farmacológica desses compostos, é fundamental a presença de um anel lactônico C-17 β posicionado, sendo sua ação favorecida pela junção cis/trans/cis dos anéis A/B/C/D, que dão à molécula uma conformação em U, além da presença de uma hidroxila β-C3 posicionada e a presença de 6-desoxiaçúcares como ligantes. Entretanto, quando a junção dos anéis A e B é trans, e a dos anéis C e D é cis, a atividade é reduzida. Se o anel A é parcialmente insaturado, então, a atividade é ainda mais reduzida.
Resposta incorreta.
D. 
A ação farmacológica dos glicosídeos cardiotônicos é favorecida pela junção dos anéis A/B/C/D na posição trans/trans/cis e pela presença de um ligante OH β-posicionada em C-16.
Para a ação farmacológica desses compostos, é fundamental a presença de um anel lactônico C-17 β posicionado,sendo sua ação favorecida pela junção cis/trans/cis dos anéis A/B/C/D, que dão à molécula uma conformação em U, além da presença de uma hidroxila β-C3 posicionada e a presença de 6-desoxiaçúcares como ligantes. Entretanto, quando a junção dos anéis A e B é trans, e a dos anéis C e D é cis, a atividade é reduzida. Se o anel A é parcialmente insaturado, então, a atividade é ainda mais reduzida.
Você acertou!
E. 
A ação farmacológica dos glicosídeos cardiotônicos é favorecida pela junção cis/trans/cis dos anéis A/B/C/D e pela presença de ligantes como OH em C3, e 6-desoxiaçúcares em posição β.
Para a ação farmacológica desses compostos, é fundamental a presença de um anel lactônico C-17 β posicionado, sendo sua ação favorecida pela junção cis/trans/cis dos anéis A/B/C/D, que dão à molécula uma conformação em U, além da presença de uma hidroxila β-C3 posicionada e a presença de 6-desoxiaçúcares como ligantes. Entretanto, quando a junção dos anéis A e B é trans, e a dos anéis C e D é cis, a atividade é reduzida. Se o anel A é parcialmente insaturado, então, a atividade é ainda mais reduzida.
4. 
Os glicosídeos cardiotônicos ou cardioativos são substâncias solúveis em água devido à presença de hidroxilas, que determinam a polaridade da molécula. Entretanto, sua concentração nos vegetais é baixa, sendo necessária a utilização de métodos extrativos específicos e a obtenção de extratos concentrados e purificados. Dessa forma, como podemos realizar a detecção dos cardenolídeos?  ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Para a detecção dos cardenolídeos, é necessário o uso de técnicas específicas para a parte osídica ou para a aglicona.
Para a detecção dos glicosídeos cardiotônicos, pode-se realizar ensaios específicos para a parte osídica ou para a aglicona. Para detectar a presença de cardenolídeos, é necessário o uso de técnicas específicas devido à existência da γ-lactona α,β-insaturada, o que é possível pela reação de Kedde e de Baljet. Nessa reação, utiliza-se ácido 3,5-dinitrobenzoico, resultando na coloração vermelho-violácea estável quando a presença desses compostos é positiva. Isso ocorre porque, em meio ácido desidratante, os cardenolídeos são convertidos em derivados fluorescentes.
Resposta incorreta.
B. 
Para a detecção dos cardenolídeos, é imprescindível o uso de técnicas específicas, como cromatografia em camada delgada (CCD) em sílica gel.
Para a detecção dos glicosídeos cardiotônicos, pode-se realizar ensaios específicos para a parte osídica ou para a aglicona. Para detectar a presença de cardenolídeos, é necessário o uso de técnicas específicas devido à existência da γ-lactona α,β-insaturada, o que é possível pela reação de Kedde e de Baljet. Nessa reação, utiliza-se ácido 3,5-dinitrobenzoico, resultando na coloração vermelho-violácea estável quando a presença desses compostos é positiva. Isso ocorre porque, em meio ácido desidratante, os cardenolídeos são convertidos em derivados fluorescentes.
Você acertou!
C. 
Para a detecção dos cardenolídeos, é necessário o uso de técnicas específicas, como a reação de Kedde e de Baljet, devido à presença da γ-lactona α,β-insaturada ligada ao núcleo esteroidal.
Para a detecção dos glicosídeos cardiotônicos, pode-se realizar ensaios específicos para a parte osídica ou para a aglicona. Para detectar a presença de cardenolídeos, é necessário o uso de técnicas específicas devido à existência da γ-lactona α,β-insaturada, o que é possível pela reação de Kedde e de Baljet. Nessa reação, utiliza-se ácido 3,5-dinitrobenzoico, resultando na coloração vermelho-violácea estável quando a presença desses compostos é positiva. Isso ocorre porque, em meio ácido desidratante, os cardenolídeos são convertidos em derivados fluorescentes.
Resposta incorreta.
D. 
Para a detecção dos cardenolídeos, é necessário o uso de uma solução extrativa com ácido acético concentrado, adicionando ácido sulfúrico 5%.
Para a detecção dos glicosídeos cardiotônicos, pode-se realizar ensaios específicos para a parte osídica ou para a aglicona. Para detectar a presença de cardenolídeos, é necessário o uso de técnicas específicas devido à existência da γ-lactona α,β-insaturada, o que é possível pela reação de Kedde e de Baljet. Nessa reação, utiliza-se ácido 3,5-dinitrobenzoico, resultando na coloração vermelho-violácea estável quando a presença desses compostos é positiva. Isso ocorre porque, em meio ácido desidratante, os cardenolídeos são convertidos em derivados fluorescentes.
Resposta incorreta.
E. 
Para a detecção dos cardenolídeos, pode-se realizar uma reação de solução extrativa com ácido acético concentrado, contendo sais férricos e adicionando ácido sulfúrico concentrado.
Para a detecção dos glicosídeos cardiotônicos, pode-se realizar ensaios específicos para a parte osídica ou para a aglicona. Para detectar a presença de cardenolídeos, é necessário o uso de técnicas específicas devido à existência da γ-lactona α,β-insaturada, o que é possível pela reação de Kedde e de Baljet. Nessa reação, utiliza-se ácido 3,5-dinitrobenzoico, resultando na coloração vermelho-violácea estável quando a presença desses compostos é positiva. Isso ocorre porque, em meio ácido desidratante, os cardenolídeos são convertidos em derivados fluorescentes.
5. 
Os glicosídeos cardiotônicos são compostos conhecidos pela ação inotrópica positiva que exercem sobre os músculos cardíacos por meio da inibição da bomba Na+/K+, o que leva ao aumento dos níveis intracelulares de Na+ e Ca+. Qual a importância clínica desses compostos nos dias de hoje? ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Os glicosídeos cardiotônicos têm importância clínica como coadjuvantes do uso de beta-bloqueadores, no tratamento de fibrilação arterial crônica.
Os glicosídeos cardiotônicos, como a digoxina e o lanatosídeo C, são utilizados na clínica para tratamento de insuficiência cardíaca (IC) e controle da taxa de resposta ventricular em pacientes com fibrilação arterial crônica. Entretanto, não são fármacos de primeira escolha no tratamento dessas doenças cardíacas, pois há fármacos que possuem efeitos terapêuticos mais potentes. Porém, os glicosídeos cardiotônicos ainda têm importância clínica, para tratar pacientes com comprometimento e insuficiência da função cardíaca, que estão em ritmo sinusal, mas continuam a ter sinais e sintomas, apesar da terapia padrão, que inclui a utilização de beta-bloqueadores. Logo, fármacos como a digitoxina e a digoxina são frequentemente utilizados para aumentar a força de contração sistólica e prolongar a duração da fase diastólica.
Você acertou!
B. 
Os glicosídeos cardiotônicos têm importância clínica na terapia de pacientes que estão em ritmo sinusal, mas que continuam a ter sinais e sintomas de comprometimento e insuficiência da função cardíaca, apesar do uso de beta-bloqueadores.
Os glicosídeos cardiotônicos, como a digoxina e o lanatosídeo C, são utilizados na clínica para tratamento de insuficiência cardíaca (IC) e controle da taxa de resposta ventricular em pacientes com fibrilação arterial crônica. Entretanto, não são fármacos de primeira escolha no tratamento dessas doenças cardíacas, pois há fármacos que possuem efeitos terapêuticos mais potentes. Porém, os glicosídeos cardiotônicos ainda têm importância clínica, para tratar pacientes com comprometimento e insuficiência da função cardíaca, que estão em ritmo sinusal, mas continuam a ter sinais e sintomas, apesar da terapia padrão, que inclui a utilização de beta-bloqueadores. Logo, fármacos como a digitoxina e a digoxina são frequentemente utilizados para aumentar a força de contração sistólica e prolongar a duração da fase diastólica.
Resposta incorreta.
C. 
Os glicosídeos cardiotônicos têm importância clínica porque aumentam o débito cardíaco, melhoram o retorno venoso e reduzem a resistência à ejeção.
Os glicosídeos cardiotônicos, como a digoxina e o lanatosídeo C, são utilizados na clínica para tratamento de insuficiência cardíaca (IC) e controle da taxa de resposta ventricular em pacientes com fibrilação arterial crônica. Entretanto, não são fármacosde primeira escolha no tratamento dessas doenças cardíacas, pois há fármacos que possuem efeitos terapêuticos mais potentes. Porém, os glicosídeos cardiotônicos ainda têm importância clínica, para tratar pacientes com comprometimento e insuficiência da função cardíaca, que estão em ritmo sinusal, mas continuam a ter sinais e sintomas, apesar da terapia padrão, que inclui a utilização de beta-bloqueadores. Logo, fármacos como a digitoxina e a digoxina são frequentemente utilizados para aumentar a força de contração sistólica e prolongar a duração da fase diastólica.
Resposta incorreta.
D. 
Os glicosídeos cardiotônicos têm importância clínica porque são fármacos de primeira escolha para tratar a insuficiência cardíaca.
Os glicosídeos cardiotônicos, como a digoxina e o lanatosídeo C, são utilizados na clínica para tratamento de insuficiência cardíaca (IC) e controle da taxa de resposta ventricular em pacientes com fibrilação arterial crônica. Entretanto, não são fármacos de primeira escolha no tratamento dessas doenças cardíacas, pois há fármacos que possuem efeitos terapêuticos mais potentes. Porém, os glicosídeos cardiotônicos ainda têm importância clínica, para tratar pacientes com comprometimento e insuficiência da função cardíaca, que estão em ritmo sinusal, mas continuam a ter sinais e sintomas, apesar da terapia padrão, que inclui a utilização de beta-bloqueadores. Logo, fármacos como a digitoxina e a digoxina são frequentemente utilizados para aumentar a força de contração sistólica e prolongar a duração da fase diastólica.
Resposta incorreta.
E. 
Os glicosídeos cardiotônicos têm importância clínica na terapia de pacientes com tratamento da insuficiência cardíaca e com fibrilação arterial crônica.
Os glicosídeos cardiotônicos, como a digoxina e o lanatosídeo C, são utilizados na clínica para tratamento de insuficiência cardíaca (IC) e controle da taxa de resposta ventricular em pacientes com fibrilação arterial crônica. Entretanto, não são fármacos de primeira escolha no tratamento dessas doenças cardíacas, pois há fármacos que possuem efeitos terapêuticos mais potentes. Porém, os glicosídeos cardiotônicos ainda têm importância clínica, para tratar pacientes com comprometimento e insuficiência da função cardíaca, que estão em ritmo sinusal, mas continuam a ter sinais e sintomas, apesar da terapia padrão, que inclui a utilização de beta-bloqueadores. Logo, fármacos como a digitoxina e a digoxina são frequentemente utilizados para aumentar a força de contração sistólica e prolongar a duração da fase diastólica.

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