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Um Equilíbrio Bíblico - Pregando para a mente e o coração - ARBCA

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Um Equilíbrio Bíblico: 
Pregando Para A Mente E O Coração 
 
 Tom Lyon 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Issuu.com/oEstandarteDeCristo 
 
 
Traduzido do original em Inglês 
A Biblical Balance: Preaching to the Mind and Heart • Circular Letter 2002 — ARBCA 
By Tom Lyon 
 
 
 
Via: ARBCA.com 
(Association of Reformed Baptist Churches of America) 
 
 
 
 
Tradução e capa por William Teixeira 
Revisão por Camila Almeida 
 
 
 
1ª Edição: Setembro de 2015 
 
 
 
 
Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida 
Corrigida Fiel | ACF • Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil. 
 
 
Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, com a graciosa 
permissão do Comitê de Publicações ARBCA, representado pela pessoa de Gary Marble, sob a licença 
Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International Public License. 
 
Você está autorizado e incentivado a reproduzir e/ou distribuir este material em qualquer formato, 
desde que informe o autor, as fontes originais e o tradutor, e que também não altere o seu conteúdo 
nem o utilize para quaisquer fins comerciais. 
 
 
 
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Um Equilíbrio Bíblico: 
Pregando Para a Mente e o Coração 
 
Por Tom Lyon 
 
[Carta Circular da ARBCA • 2002] 
 
 
“Mas graças a Deus que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração 
à forma de doutrina a que fostes entregues.” (Romanos 6:17) 
 
Este é um texto muito sugestivo, o qual o Dr. Lloyd-Jones chamou de “um dos grandes 
versos admiráveis e notórios na Bíblia”. Considere o seguinte: 
 
Em primeiro lugar, Deus recebe ações de graças por toda a descrição complexa. Por que? 
Porque não há mais ninguém para agradecer! O que eles haviam se tornado é atribuído à 
ação de Deus somente. A ação de nenhum homem ou algum sinergismo de coração é tido 
em consideração. Agradecer a qualquer outro, ou a nós mesmos, em qualquer ponto, seria 
inconcebível. 
 
Em segundo lugar, uma mudança de tempo verbal (do imperfeito para aoristo) é notada. O 
que eles eram habitualmente no passado tinha sido abruptamente alterado — a mente e o 
coração. A conversão não é uma mudança gradual. 
 
Em terceiro lugar, a voz do verbo na última frase (mal traduzida na KJV [e na ACF que esta-
mos usando] — N. do R.) é passivo. Esta forma de doutrina que havia invadido seus cora-
ções não foi entregue a eles; Paulo afirma que eles é que foram entregues a ela. Assim, 
cada frase é cuidadosamente construída para atribuir todo o processo complexo da conver-
são à graça soberana. 
 
Em quarto lugar, para Paulo, a doutrina não era considerada sem forma. Nem a mente nem 
o coração pode ser movido à obediência por uma coleção aleatória de fatos desconexos 
sem nenhuma forma perceptível. Afirmações inexpressivas e sem estrutura evidentemente 
não alcançam a mente, e não tendo chegado ali, não podem penetrar no coração. 
 
Em quinto lugar, a grande mudança aqui efetuada foi composta por dois movimentos: um 
da cabeça e o outro do coração. A obediência, a afirmação verbal principal do texto, procede 
destas duas faculdades. Um foco seletivo ou aleatório subverte o retrato bíblico da conver-
são que envolve plenamente o homem todo: mente, coração e vontade. 
 
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O suficiente para o sentido geral do texto. Disciplina teológica exige mais do que discriminar 
os elementos da verdade; as verdades devem ser pesadas em suas relativas proporções e 
tensões. Embora seja admitido que a obediência envolve tanto a cabeça como o coração, 
nem todos concordam sobre a importância relativa atribuída a ambos, mente e coração. O 
consenso moderno não tem ocultado sua polarização. Tomemos, por exemplo: 
 
1) A política de Roma na qual a mente está resignada à supervisão e custódia da “igreja”. 
 
2) O Pietismo no qual há a dependência da “luz interior”. 
 
3) O Liberalismo que deriva seu sentido do “encontro existencial”. 
 
4) A preocupação do Neopentecostalismo com a excitação emotiva. 
 
5) A suspeita paranoica do Fundamentalismo de que o Modernismo foi uma doença 
contraída na academia. 
 
6) A impaciência geral do Evangelicalismo com toda e qualquer complexidade. 
 
7) A fobia Reformada (?) do “orgulho acadêmico” e de uma “divindade escrita em tinta”. 
 
As palavras de Ezequiel Hopkins (escritas há 300 anos) de fato, nos soam surpreendentes 
hoje: 
 
Nossa época está repleta de Cristãos especulativos, cuja religião é como o raquitismo, 
que fazem suas cabeças crescerem, mas estreitam no coração; cujos cérebros são 
reabastecidos com noções, mas seus corações estreitados em relação a Deus; e suas 
vidas e ações são sombrias e deformadas, como se a sua luz os houvesse apenas 
bronzeado e descolorido. 
 
É evidente que a cena mudou. Poucos atualmente ousam acusar a religião moderna de ser 
muito cerebral. 
 
Quão rapidamente o coração de uma geração torna-se a dor de cabeça da próxima! 
Quando uma vez a mente é retratada como um lago estagnado dos fatos, o coração é logo 
elogiado por suas travessuras rasas. Alguém não tem que olhar muito longe para avaliar 
os escassos retornos de tal filosofia. Em um mundo tecnológico, a Religião tem recuado em 
meio à névoa de idealismo romântico. 
 
A depreciação atual da mente na Religião avançou por causa de quatro falsas afirmações: 
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1. Definição Falsa: 
 
Ninguém negaria ao coração a sua devida honra. A obediência da qual Paulo fala foi atri-
buída à sua origem, ou seja, a partir “do coração” (“ex animo”). Mas esta certamente não 
foi uma mera resposta emotiva ou mística divorciada da atividade cognitiva. Embora de 
coração, esta ainda era obediência, e obediência requer um padrão objetivo, uma forma de 
doutrina. 
 
Reduzir o coração ao domínio do subjetivo, em oposição ao objetivo, ao sentir em vez do 
pensar, é algo estranho ao uso bíblico. 
 
Sentimentos vêm e sentimentos vão, 
E sentimentos são enganosos, 
Nossa garantia é a Palavra de Deus, 
Em nada mais vale a pena acreditar. — John Flavel 
 
Animação vazia, de modo algum, faz parte da primeira criação ou da nova criação. 
 
 
2. Compartimentalização Falsa (um ou outro): 
 
A moderna desconfiança suspeita em relação à piedade acadêmica tem concordado de 
que uma escolha deve ser feita. Quando se falha em apreciar a obra interna da mente e do 
coração, uma falsa opção é entretida. No exercício dessa opção, o coração é tomado como 
o ponto mais direto e imediato de entrada. Seu lema é “ser aquecido e cheio”, contudo, ten-
tam aquecer as afeições sem encher a mente. Isto resulta em falha. 
 
Esquece-se que o primeiro pecado foi apenas isso: a busca da experiência, apartar-se da 
revelação. “[Satanás]... distingue entre teologia e religião, calorosamente defendendo esta 
última, a fim de induzir os homens a abandonar a primeira” (Horatius Bonar). 
 
A verdadeira religião é mais do que noção, 
Algo precisa ser conhecido e sentido. — Joseph Hart 
 
 
3. Oposição Falsa: 
 
Demasiadas vezes a falta de devoção sincera é atribuída à precisão doutrinária. O fervor, 
alega-se, foi perdido por causa da forma. Paulo não teria nenhuma simpatia com essa 
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proposta. Admitimos, informação sem afeição é algo estéril. Mas afeição sem informação é 
algo irracional! A noção de que os homens podem negar com a cabeça o que eles afirmam 
no fundo do seu coração é um absurdo não experienciado, e de fato aplaudido pela religião 
de hoje. O fervor não é perdido, mas encontrado, na forma. 
 
Assim como o movimento Puritano do qual eles surgiram, os Batistas Calvinistas (os 
quais moldaram a nossa Confissão) estiveram completamente cientes do fato de que 
as brasas da ortodoxia são sempre necessárias para o fogo da espiritualidade. Onde 
a doutrina ortodoxa é considerada sem importância, o fogo da Piedade Cristã, inevita-
velmente, se apagará (Michael Haykin). 
 
 
4. Falsa Priorização: 
 
Para a verdadeira Religião existir, a mente e o coração devem estar engajados. Questionar 
isto é discutir com Paulo. A questão, porém permanece: esta é apenas uma questão de 
presença e equilíbrio, ou, há uma prioridade lógica? Para ser mais claro, qual deve vir em 
primeiro lugar? J. I. Packer lista o primeiro axioma dos Puritanos como tendo sido “...a 
primazia do intelecto. Foi uma máxima Puritana que ‘toda a graça é comunicada pela 
compreensão’... Segue-se que o primeiro dever de todo homem em relação à Palavra de 
Deus é compreendê-la; e o primeiro dever de todo pregador é explicá-la. A única forma do 
coração ser autorizado a funcionar é através da cabeça. Assim, o ministro que não faz de 
seu principal objetivo ensinar a Palavra de Deus, não fez o seu trabalho, e o sermão que, 
qualquer que seja, não é uma exposição didática da Escritura não é digno desse nome”. 
 
O velho ditado que diz: “O caminho para o coração de um homem é através de seu estôma-
go”, talvez seja verdade. Mas em um nível mais profundo, é muito mais importante afirmar 
que o caminho para o coração de um homem é através de sua mente. A falta de conteúdo 
na pregação moderna, embora vise o coração, encontra esta inadequação. Não somente a 
substância está ausente; ela falhou processualmente. Estas pregações foram feitas para a 
polaridade da personalidade humana. Não admira que não funcione! Esta metodologia re-
trógrada não pode ter nem efeito para a conversão e nem para sustentar uma vida con-
vertida. 
 
Os Puritanos amaram e adoraram a Deus com suas mentes. Eles viam a mente como 
o palácio de fé... Os Puritanos pregavam que uma mente fraca não é algo do qual 
honrar-se. Eles entenderam que um Cristianismo desprovido de conhecimento promo-
verá um Cristianismo fraco. Um Evangelho anti-intelectual gerará um Evangelho irrele-
vante que não irá além das “necessidades sentidas”. Isso é o que está acontecendo 
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em nossas igrejas hoje. Perdemos nossa mente Cristã, e em sua maior parte, não ve-
mos a necessidade de recuperá-la (Joel Beeke). 
 
Permita-me oferecer uma ilustração pessoal. Ao longo da maior parte da minha vida eu te-
nho sido fascinado pela astronomia. Confesso ser mais intrigado com a óptica do que com 
a observação, mas eu gosto de ouvir meus amigos exclamarem: oh e ah, à medida que 
veem os anéis de Saturno, pela primeira vez. Suas afeições estão envolvidas. Mas noto 
poucos pararem para perguntar sobre o índice de refração da extra-baixa dispersão do 
vidro ou o potencial apocromático do cristal fluorita. Eu entendo. 
 
Observo também mais perda do interesse assim que eu aponto para alguma “nebulosa” no 
limiar da visibilidade. Um verdadeiro mimo para mim, mas não o suficiente para interessar 
uma audiência em uma noite fria. Eles recuam. Não há Saturnos suficientes para cativá-
los. 
 
Nenhuma quantidade de deleites existenciais (ou celestiais) capturarão o coração por muito 
tempo sem uma apreciação intelectual pelo assunto. O primeiro pode induzi-los a aventurar-
se durante a noite, mas apenas este último irá mantê-los ali. Afeição sem conhecimento em 
breve se degenerará em um sentimentalismo frio que não tem poder permanente. 
 
Tudo isso que foi dito não é para menosprezar a necessidade da Religião cordial. De modo 
nenhum! A Fé Reformada é mal representada como um arranjo indiferente de opiniões, por 
mais profundos que estes arranjos possam ser. 
 
Spurgeon fala de uma classe de homens que “...tem credo, mas não credibilidade... Estou 
farto desses clamores de: a verdade, a verdade, a verdade, vindo das bocas de homens de 
vidas podres e temperamentos profanos. Há uma ortodoxa, bem como uma estrada hetero-
doxa para o Inferno, e o Diabo sabe como lidar com os Calvinistas, tanto como os Arminia-
nos”. 
 
Sim, deve haver uma agitação das afeições. Somente estou insistido que o coração nunca 
é atingido quando visamos diretamente a ele. 
 
Considere o próprio procedimento de nosso Senhor (Lucas 24:25-32). Homens admitiram 
de bom grado, que seus corações ardiam dentro deles (v. 32), mas a sua lentidão do cora-
ção (v. 25) foi corrigida por um investimento mental consistente e sistemático (v. 27). Aquele 
que governa o coração ainda faz uma pausa para aquecer suas mentes antes de acender 
as suas afeições. 
 
O reverso opera bem. Onde Deus Se digna a congelar o coração, Ele primeiro esfria mente 
(Isaías 6:9-10). 
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J. C. Ryle foi descrito por seu sucessor como “um homem de granito com o coração de uma 
criança”. Um elogio que refletiu uma personalidade moldada por uma forma ter se estabele-
cido em seu coração. Paulo concorda, igualmente refutando tanto a religião anti-intelectua-
lista quando a desprovida de coração. Para Paulo, a obra de Deus nas almas dos homens 
leva os homens a pensarem, e através do pensamento, eles são movidos. 
 
Nada amolece o coração duro como concreto, “mas graças a Deus que, tendo sido servos 
do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues”. 
 
 
 
Tom Lyon. 
Providence Reformed Baptist Church 
University Place, Washington 
Inverno de 2002. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 Coríntios 4 
 
1
 Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos; 
2
 Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem 
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, 
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. 
3
 Mas, se ainda o nosso evangelho está 
encoberto, para os que se perdem está encoberto. 
4
 Nos quais o deus deste século cegou os 
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória 
de Cristo, que é a imagem de Deus. 
5
 Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo 
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. 
6
 Porque Deus, 
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações, 
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. 
7
 Temos, porém, 
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós. 
8
 Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados. 
9
 Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; 
10
 Trazendo sempre 
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus 
se manifeste também nos nossos corpos; 
11
 E assim nós, que vivemos, estamos sempre 
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na 
nossa carne mortal. 
12
 De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. 
13
 E temos 
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também, 
por isso também falamos. 
14
 Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará 
também por Jesus, e nos apresentará convosco. 
15
 Porque tudo isto é por amor de vós, para 
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de 
Deus. 
16
 Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o 
interior, contudo, se renova de dia em dia. 
17
 Porque a nossa leve e momentânea tribulação 
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; 
18
 Não atentando nós nas coisas 
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se 
não veem são eternas. 
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