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Psicologia da Libertação Martín-Baró

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Martín-Baró 
INTRODUÇÃO 
 Ignácio Martín-Baró foi psicólogo, teólogo, ativista 
e padre jesuíta; 
 Se dedicou à luta por justiça e igualdade nos 
territórios dizimados pela violência, desigualdade e 
autoritarismo; 
 Alicerce epistemológico para a Psicologia Social 
Comunitária; 
O PSICÓLOGO NO PROCESSO 
REVOLUCIONÁRIO 
 A revolução é um processo pelo qual se pretende 
mudar radicalmente a estrutura e ordem social; 
 A psicologia deve voltar seus esforços para lutar 
contra as forças dominantes; 
□ lutar contra a opressão de trabalhadores, 
camponeses, indígenas e os demais povos 
subjugados e desumanizados; 
TÓPICOS PARA A REVOLUÇÃO 
 Satisfação das necessidades básicas da 
população; 
□ educação, lazer, nutrição, saúde, segurança 
etc.; 
 Promoção de uma mentalidade solidária, 
responsável e comunitária; 
 Ataque aos diversos vícios que afetam 
determinadas camadas da população; 
□ capitalismo, corrupção, criminalidade, 
violência; 
 
 
PARA SER UM BOM PSICÓLOGO 
 A qualidade profissional não poderá se aliar às 
estruturas de poder; 
 Não atuar a partir de fórmulas prontas, para se 
formar uma sociedade menos individualista e mais 
solidária; 
 Atender aos traumas do conflito e da 
desigualdade social; 
PSICÓLOGO DO POVO 
 Deve compreender o sistema social a partir do 
povo; 
 Ser humilde; 
□ buscar pelo diálogo de saberes com a 
comunidade; 
 Entender que a libertação do indivíduo se dá a 
partir da libertação da sociedade; 
 Não pensar uma ciência individualista; 
 Propor a saúde mental como consequência da 
distribuição de riquezas;

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