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PERIODONTO DE SUSTENTACAO 12022

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04/02/22	
1	
Periodonto de Proteção - Revisão 
Periodonto de 
Sustentação 
Profª Me. Adrieli de Paula Neves 
"Ao final desta aula o aluno 
deverá CONHECER as 
características anatômicas e 
histológicas do periodonto de 
sustentação 
IDENTIFICANDO essas 
características em imagens 
histológicas e desenhos 
esquemáticos. 
Objetivo 
Ligamento 
Periodontal 
 Cemento Radicular 
 Osso Alveolar 
Ligamento 
Periodontal 
Ligamento Periodontal	
ü Tecido conjuntivo frouxo, ricamente 
vascularizado e celular 
ü Entre a raíz dos dentes e a lâmina 
dura do osso alveolar 
ü União do cemento radicular ao osso 
alveolar 
04/02/22	
2	
Ligamento Periodontal	
ü Fibras colágenas (tipo I e III) 
ü Espessura variável (0,2-0,4 mm), forma 
de ampulheta (mais estreito no terço 
médio) 
ü Alta taxa de renovação 
COMPOSIÇÃO: 
Matriz: 
ü Fibras (colágenas – elásticas) 
ü Substância fundamental (glicosaminoglicanas, 
glicoproteínas, proteoglicanas, glicoproteínas e 
água) 
Ligamento Periodontal	
ü Dispostas em Feixes 
ü Colágeno tipos I e III 
ü  Grande Resistência a 
Tração e Flexibilidade 
ü  Ausência de Oclusão 
(finas e desorganizadas) 
ü  Em Oclusão (feixes de 
fibras + espessas) 
Ligamento Periodontal	
Fibras colágenas	
Ligamento Periodontal	
Fibras colágenas	
SF = Fibras de Sharpey 
Ligamento Periodontal	
Fibras de Sharpey – fibras 
p r e s e n t e s n o l i g a m e n t o 
periodontal que inserem-se no 
cemento e no osso, permitindo a 
inserção do dente no alvéolo. 
	
FIBRAS	PRINCIPAIS	
ü Fibras Transeptais 
ü Fibras da crista alveolar 
ü Fibras horizontais 
ü Fibras oblíquas 
ü Fibras apicais 
ü Fibras inter-radiculares 
Ligamento Periodontal	
04/02/22	
3	
FIBRAS	TRANSEPTAIS	
ü Estendem-se 
interproximalmente 
sobre a crista alveolar e 
estão inseridas no 
cemento dos dentes 
adjacentes 
ü Podem ser consideradas 
da gengiva, pois não 
possuem inserção óssea 
Ligamento Periodontal	
FIBRAS	DA	CRISTA	
ALVEOLAR	
ü Estendem-se 
obliquamente do 
cemento na região da 
JCE ao osso alveolar 
ü Previnem a 
EXTRUSÃO do dente e 
oferecem resistência aos 
movimentos laterais do 
elemento dental 
Ligamento Periodontal	
FIBRAS	HORIZONTAIS	
ü Vão do cemento ao 
osso alveolar, 
formando um ângulo 
reto com o longo eixo 
do dente 
Ligamento Periodontal	
FIBRAS	OBLÍQUAS	
ü Maior grupo do LP 
ü Do cemento ao osso, em 
direção coronal 
ü Suporta o IMPACTO 
VERTICAL das forças 
de mastigação, 
transformando em tensão 
para o osso alveolar 
Ligamento Periodontal	
FIBRAS	APICAIS	
ü Do cemento ao osso 
alveolar no fundo do 
alvéolo 
ü Não ocorrem em 
raízes não 
completamente 
formadas 
Ligamento Periodontal	
FIBRAS	INTER-
RADICULARES	
ü Em forma de 
LEQUE do cemento 
ao dente, em áreas de 
furca de dentes 
multirradiculares 
Ligamento Periodontal	
04/02/22	
4	
FIBROBLASTOS: 
ü Principais e mais numerosos 
ü Orientados na mesma direção das 
fibras colágenas 
ü Formato ovóide ou alongado 
ü Alto turnover celular 
ü Sintetiza e degrada colágeno 
ü Produz/destrói os elementos da matriz 
Ligamento Periodontal	
Células	
ü Células Epiteliais: 
Restos Epiteliais de Mallassez 
 
ü  Células Mesenquimais 
Indiferenciadas: 
Células progenitoras 
 
Ligamento Periodontal	
Células	
Restos Epiteliais de 
Mallassez	
Remanescentes da 
formação do 
germe dentário 
(podem se 
calcificar) 
ü Células do Osso e do Cemento: 
osteoblasto, osteoclasto, 
cementoblasto 
ü  Células de Defesa: macrófagos – 
neutrófilos – eosinófilos – 
mastócitos – linfócitos T e B 
ü Células da inervação e 
vascularização 
	
Ligamento Periodontal	
Células	
Funções:	
ü SENSORIAL 
ü FÍSICA 
ü NUTRICIONAL 
ü FORMADORA 
ü REMODELADORA 
ü DEFESA 
Ligamento Periodontal	 The image cannot be displayed. Your 
computer may not have enough memory to 
open the image, or the image may have been 
corrupted. Restart your computer, and then 
open the file again. If the red x still appears, 
you may have to delete the image and then 
insert it again. FUNÇÃO SENSORIAL 
ü Fibras sensoriais capazes de transmitir 
sensações tátil, de pressão e de dor através dos 
ramos do trigêmeo 
ü Propriocepção= mecanoceptores que recebem 
as sensações controlando a força na 
mastigação 
Ligamento Periodontal	
04/02/22	
5	
FUNÇÃO FÍSICA 
1.  Proporcionar um invólucro de tecidos moles para 
proteger os vasos e nervos de injúrias por forças 
mecânicas 
2.  Transmitir forças oclusais ao osso 
3.  Fixar o dente ao osso 
4.  Manter os tecidos gengivais em suas relações 
adequadas aos dentes 
5.  Resistir ao impacto das forças oclusais (absorção de 
choques) 
Ligamento Periodontal	
FUNÇÃO NUTRICIONAL 
ü Fornece nutrientes para cemento, osso e 
gengiva 
ü Responsável pela drenagem linfática 
	
Ligamento Periodontal	
FUNÇÃO FORMADORA E 
REMODELADORA 
ü Células do LP participam da formação e 
reabsorção de cemento e osso: 
•  Movimentação fisiológica 
•  Acomodação do periodonto às forças oclusais 
•  Reparação de injúrias 
ü Remodelação constante do LP: renovação das 
fibras 
Ligamento Periodontal	
FUNÇÃO DEFESA 
ü Células de defesa do LP (macrófagos – 
neutrófilos – eosinófilos – mastócitos – 
linfócitos T e B) participam dos mecanismos 
imunoinflamatórios. 
 
Ligamento Periodontal	
Cemento 
Radicular 
ü Origem ectomesenquimal 
ü Tecido conjuntivo mineralizado especializado 
ü Forma a camada mais externa da raiz anatômica 
ü Não é uma estrutura dentária 
ü Avascular 
ü Sem inervação 
ü Sem vasos linfáticos 
ü Baixo metabolismo 
Cemento Radicular	
Matriz	interfibrilar	calcificada	e	
fibrilas	colágenas	
04/02/22	
6	
COMPOSIÇÃO:	
ü 65% matriz inorgânica 
Hidroxiapatita e fosfato de cálcio 
ü 35% matriz orgânica 
Colágeno tipo I (90%) e III, proteínas não colágenas 
 
ü Células 
Cementoblastos e cementócitos 
Cemento Radicular	
TIPOS	DE	CEMENTO	
	
ü Acelular: primário 
ü Celular: secundário 
ü Fibras intrínsecas: pertencem a matriz do cemento, 
produzidas pelos cementoblastos 
ü Fibras extrínsecas – fibras de Sharpey: Porções das 
fibras principais do ligamento periodontal, produzidas 
por fibroblastos, aprisionadas no cemento 
Cemento Radicular	
ü Desenvolvimento 
antes da erupção 
dental 
ü Formado pelos 
cementoblastos 
ü Ausência de 
cementócitos (não 
contém células) 
ü Presente no terço 
cervical até a 
metade da raiz 
Cemento Acelular	
ü Desenvolvimento após a erupção dental 
e depois do dente alcançar o plano 
oclusal 
ü Presença de cementócitos em lacunas 
ü Formado sobre cemento acelular 
ü Presente na porção apical e 
interradicular 
ü Forma-se também em resposta a 
demandas funcionais 
ü Papel adaptador em resposta ao 
desgaste e movimentação dos dentes 
Cemento Celular	
CÉLULAS:	
Cemento Celular	
ü Cementócitos aprisionados 
em lacunas, que se 
comunicam entre si através 
de canalículos (transporte de 
nutrientes) 
ü Espessura avança com a 
idade	
ü Presença de fibras de 
Sharpey mais 
dispersas e orientada 
perpendicularmente 
Cemento Celular	
04/02/22	
7	
ü Semi-permeável 
ü Deposição contínua em camadas 
ü Não sofre remodelação 
ü Ancoragem do dente no alvéolo 
ü Transmissão de forças 
ü Resistência à pressão 
Cemento Celular	
REPARO	FIXAÇÃO	 PROTEÇÃO	
Cemento Radicular 
Funções	
LINHAS	INCREMENTAIS	
ü Representam períodos 
alternados de formação do 
cemento 
ü São mais mineralizadas 
que o cemento adjacente 
ü Deposição contínua de 
cemento – porém lenta 
Cemento Radicular 	 Cemento Radicular 	
1. Cemento separado do esmalte – 5 a 10 % 
2. União topo a topo – 30 % 
3. Sobreposição – 60 a 65 % 
GLIMCHER,	1964	
Relação Cemento-Esmalte	
1	 2	 3	
Relação Cemento-Esmalte	
04/02/22	
8	
ü Mais espesso no terço apical e áreas de furca = 
compensação da erupção do dente que ocorre 
para compensar atrição 
ü Distal > mesial = 
estímulo 
funcional da 
mesialização ao 
longo do tempo 
 
Espessura do Cemento	
ü Hiperplasia cementária: proeminente espessamento 
do cemento com aumento nodular do 1/3 apical da 
raiz 
HipercementoseETIOLOGIA:	
	
ü Tensão excessiva – aparelhos ortodônticos ou forças 
oclusais 
ü Em dentes sem antagonista, como tentativa de impedir a 
erupção excessiva do dente 
ü Em dentes com irritações periapicais de baixa 
intensidade, com origem em doenças pulpares, como 
compensação à destruição da inserção fibrosa do dente 
ü Doença de Paget: generalizada 
Hipercementose	
ü Fusão do cemento e osso alveolar com obliteração do 
LP 
ü Etiologia: 
•  Dentes com reabsorção de cemento (forma de reparação 
anormal) 
•  Inflamação periapical crônica 
•  Reimplante dentário 
•  Trauma de oclusão 
•  Dentes inclusos 
Anquilose	
Osso alveolar 
04/02/22	
9	
PROCESSO	ALVEOLAR:	
ü Forma e dá suporte aos alvéolos – consiste de 
tábuas corticais, porção esponjosa central e 
osso alveolar 
Osso alveolar 
 Osso Esponjoso 
 Tábua Cortical 
 Osso 
Alveolar 
Propriamente 
Dito 
Osso alveolar 
OSSO	TRABECULAR	OU	ESPONJOSO	
ü Parte central do processo alveolar 
ü  Osso membranoso c/ fibras 
delgadas + formação de sistema 
harvesiano (trabéculas maiores) 
ü  Arquitetura e tamanho das 
trabéculas (geneticamente/ forças 
oclusais) 
ü  Septos interdentais e 
interradicular 
ü Mais presente na maxila que na 
mandíbula 
Osso alveolar 
PAREDES	DO	ALVÉOLO	
ü 	Parede interna do alvéolo 
ü Osso fasciculado 
(denominação histológica) 
ü Lâmina dura (denominação 
radiográfica) 
ü Inserção das Fibras Colágenas 
(fibras de Sharpey) 
Osso Alveolar Propriamente Dito 
Osso Alveolar Propriamente Dito 
 TÁBUAS CORTICAIS 
 Região de Incisivos e Pré-molares 
 Tábua V + Delgada que L 
 Região de Molares Tábua 
V + Espessa que L 
Processo alveolar 
04/02/22	
10	
•  Deiscência	 •  Fenestração	
	
COMPOSIÇÃO	
MATRIZ (MATRIZ ÓSSEA) 
ü  Orgânica – 25%: fibras colágenas e proteínas não-
colágenas 
ü  Inorgânica – 65%: cristais de hidroxiapatita (85%), 
outros (15%) 
ü  Água – 10% 
CÉLULAS (osteoblastos, osteócitos, osteoclastos e 
células osteoprogenitoras) 
Osso alveolar 
	OSTEÓIDE	matriz	
orgânica	
	MINERALIZAÇÃO	
hidroxiapa[ta	
	OSTEBLASTOS	
	OSTEBLASTOS	presos	na	matriz	
	OSTEÓCITOS	
Osso alveolar 
OSTEÓCITOS		
ü Aprisionadas na matriz óssea 
(lacunas) 
ü  Contato com outras células por 
canalículos 
ü Mobilização constante de sais minerais (regula níveis séricos de 
cálcio e fósforo) 
ü  Percebe a carga mecânica e transmite essa informação às outras 
células 
	
Osso alveolar -Células 
04/02/22	
11	
OSTEOCLASTOS	
ü  Célula gigante multinucleada 
ü Origem do monócito 
ü Destruição da matriz 
mineralizada 
ü  Lacunas de Howship 
ü  + osteoblasto = remodelação 
Osso alveolar -Células 
Todo sítio ativo de 
formação óssea é 
revestido por uma 
camada de 
osteoblastos 
organizados em uma 
membrana que contém 
fibras colágenas 
densamente 
compactadas 
 
 
P = periósteo 
E = endósteo 
Osso alveolar 
P = periósteo: camada interna 
composta de células com potencial 
para se diferenciar em osteoblastos 
(osteogênica), e camada externa 
composta por fibras colágenas e 
fibroblastos (fibrosa) 
 
E = endósteo: única camada de 
osteoblastos e pequena quantidade 
de tecido conjuntivo 
Osso alveolar Osso Lamelar 
Ósteons: 
ü Formado por lamelas 
mineralizadas 
concêntricas 
ü Abrigam um vaso 
sanquíneo localizado 
em um Canal de 
Havers	
ü Unidades estruturais e 
metabólicas 
Canais de Volkman 
ü Canais de Volkman: através dos 
quais vasos sanguíneos, linfáticos e 
fibras nervosas passam do osso 
alveolar para o LP 
Canal de Havers 
canalículos 
lacuna 
lamelas 
Sistemas circunferenciais 
Sistema de Havers 
canal de Havers 
Canais de 
Volkmann 
Periósteo 
Endósteo 
04/02/22	
12	
ü Remodelação contínua 
ü Aposição e reabsorção simultânea 
ü Resposta a movimentação dentária e demandas 
funcionais, reparo de feridas 
ü Osteoblastos e osteoclasto 
ü Regulada por fatores locais e sistêmicos 
Osso alveolar 
Remodelação DIFERENÇAS 
Cemento: 
ü Sem vasos e nervos 
ü Não sofre remodelação e reabsorção fisiológica 
ü Praticamente inativo 
ü Não faz mobilização de sais minerais 
ü Menos células e canalículos 
ü Maior conteúdo inorgânico (70%) 
 
SEMELHANÇA: ambos são mineralizados 
Osso Alveolar X Cemento 
Referência Bibliográfica 
1.  Lindhe	J,	Lang	NP,	Karring	T.	Tratado	de	PeriodonMa	
Clínica	e	Implantologia	Oral.	Ed.	Guanabara,	Rio	de	
Janeiro	–	RJ,	2010,	5a	ed.	
	
2.  Carranza	FA,	Henry	HT,	Newman	MG.	PeriodonMa	Clínica.	
Ed.	Guanabara,	Rio	de	Janeiro	–	RJ,	2004,	9a	ed.		
3.  Katchburian	E,	Arana	V.	Histologia	e	Embriologia	Oral.	Ed.	
Guanabara,	Rio	de	Janeiro	–	RJ,	2012,	3a	ed.	
		
1.  Nanci	A.	Ten	Cate’s	Oral	Histology	–	Development,	
Structure	and	FuncMon.	Ed.	Elsevies	Inc.,	Estado	Unidos,		
2013,	8a	ed.		
"Ao final desta aula o 
aluno deverá 
CONHECER as 
características anatômicas 
e histológicas do 
periodonto de sustentação 
IDENTIFICANDO essas 
características em imagens 
histológicas. 
Objetivo 
Atividade 
Indique qual tipo de célula está indicada pela seta branca 
e pela seta vermelha. 
01	 02	
Atividade	
05	
06	
03	
04	
04/02/22	
13	
Obrigada!

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