Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
PAULO TEIXEIRA DA CRUZ 100 BARRAGENS BRASILEIRAS CASOS HISTÓRICOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO UFVlmu=rn BBT '"'" PROJETO . 1 CLASSJr1c•~co li 1111111111111111111111111111 221009BBT ,t:,APESP r • 1 © Copyright 1996 Paulo Teixeira da Cruz 1' edição 1996 2' edição 2004 Coordenação Gráfica: Fernando Luis Aguiar Revisão: Aída Maria Andreazza Capa: Antonio José Afonso; arte final sobre construção da Usina de Tucuruí Desenhos: André Luís Fernandes Shigueru Miyamoto Composição: lvanir Moreira Reis Diagramação: André Luis Fernandes Antonio José Afonso Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro) Cruz, Paulo Teixeira da l 00 barragens brasileiras : casos históricos, 'materiais de construção, projeto/ Paulo Teixeira da Cruz. São Paulo: Oficina de Textos, 1996. Bibliografia. 1. Barragens - Brasil - História 2. Barragens - Projeto e construção 3. MecÂnica dos solos 1. Titulo. 96-3674 CDD-627.80981 Índices para Catálogo Sistemático: 1. Brasil: Barragens: Engenharia hidráulica 627.80981 Todos os direitos desta edição reservados à Oficina de Textos Travessa Dr. Luiz Ribeiro de Mendonça, 4 01420-040 São Paulo SP Brasil fone (li) 3085 7933 fax (11) 3083 0849 site: www.ofitexto.corn.br e-mail: ofitexto@ofitexto.com.br PREFÁCIO Quando num dos ocasionais encontros com o Prof. Paulo Cruz - foi em Setembro de 1993, em Atenas - ele me pediu para fazer um prefácio para o seu livro sobre barragens de aterro, fui de imediato tomado pelo desejo e curiosidade de o ler. Sabia que o Prof. Paulo Cruz vinha trabalhando com o objectivo de passar a escrito a sua vasta experiência nesta matéria. Lembro-me de que passou algum tempo c_onosco no LNEC, em Lisboa, a trabalhar no livro, e de nos ter apresentado matérias em que tinha opinião formada e de ter estimulado a discussão em pontos que considerava ainda em aberto. Foi pois também com grande satisfação que soube que a árdua tarefa a que se propusera tinha chegado ao fim. A leitura do livro confirmou a capacidade do autor em transmitir-nos os mais vastos conhecimentos. Poucos têm tido a oportunidade de viver tão intensamente, quer em extensão, quer em profundidade, a grande aventura brasileira no domínio da engenharia das barragens. É essa experiência que, página a página, nos vai surgindo. Duma forma que combina bem com a personalidade e vivências do autor. Diria que a par de uma exposição muito actua1 da aplicação da Mecânica dos Solos e das Rochas às barragens, marcada pelas concepções do próprio autor, nos é apresentada uma história sobre o projecto e construção das barragens no Brasil. Mas sempre acompanhada com referências à experiência mundial relevante num contraste que se revela extremamente interessante. É ainda de salientar que são abordadas algumas matérias que raramente se podem consultar em tratados sobre barragens de aterro. E ·que, sem descuidar os aspectos mais teóricos, esta obra contém informação prática relevante. Julgo assim que todos os que se interessam pelas barragens de aterro deviam ler este livro. Os mais experimentados aproveitarão de toda a experiência vertida na obra e terão razões acrescidas para meditar nos temas mais controversos que ela aborda. Os que pretendem iniciar-se neste campo, além de poderem incorporar importantes conhecimentos, ganharão novos motivos para prosseguir. Lisboa, Abril de 1995. E. Maranha das Neves 1 DEDICATÓRIA Dedico este livro a três gerações de "barrageiros". A primeira parte é dedicada àqueles que projetaram as barragens e as construíram. É quase uma memória que espero colabore em riovos projetos e obras. A terceira parte é dedicada àqueles que as calcularam e se preocuparam em medi-las e observá-las. E a segunda parte é dedicada àqueles que estudam as propriedades e o comportamento dos materiais de construção e das iii fundações das barragens. É um resumo, espero que atual. É importante lembrar, no entanto, que a maioria das barragens brasileiras e do resto do mundo foi projetada e construída sem que se soubessem muitos dos conceitos aí resumidos. O outro lado da medalha é que, mesmo conhecendo-se ainda mais e melhor as propriedades dos materiais, isto ainda não é suficiente para se projetar e construir barragens. Esta edição contou com a colaboração das seguintes instituições: - Associação Brasileira de Geologia de Engenharia - ABGE; - Centrais Energéticas de São Paulo - CESP; - Comitê Brasileiro de Grandes Barragens - CBGB; ~ Construções e Comércio CAMARGO CORRÊA S.A.; - Corpo de Engenheiros Consultores S.C. Ltda. - ENGECORPS; - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP; - Secretaria de Recursos Hídricos do Estado do Ceará - SRH/CE. iv AGRADECIMENTOS Este livro só pôde ser publicado devido à colaboração de um grande números de .ressoas e instituições. É, no entanto, impossível mencioná-las todas, porque a memória é falha e seria desagradável excluir o nome de alguém que, mesmo em um único dia, e numa única ocasião, me apontou um problema grave de uma obra, de um projeto, de um desenho, de um ensaio. Os meus alunos, em especial os pós-graduados, irão e~contrar ao longo dos capítulos referências às suas Dissertações de Mestrado e Teses de Doutorado. A colaboração deles foi muito importante. Os meus professores da Escola e da vida prática estão presentes do primeiro ao último capítulo. As· inStituições que foram muitas, e não só do Brasil como do exterior, surgem também naquilo em que se destacaram e estão em todo o livro. Muitas delas se criaram em pouquíssimos anos, cresceram, e foram capazes de projetar, estudar, construir, instrumentar e observar obras de dimensões fantásticas e de padrão internacional. Mas é necessário mencionar explicitamente algumas pessoas e instituições que nestes cinco anos participaram diretamente na elaboração deste livro. Em primeiro lugar, os colaboradores de três capítlilos: Maria Régina Moretti, autora principal do Capítulo 17 sobre barragens hidráulicas, colaborou também no levantamento de dados para os casos históricos do Capítulo 2 e em especial para o Capítulo 10 sobre sistemas de drenagem interna. Lélio Nahor Undquist, principal autor do Capítulo l 9 sobre instrwnentação de barragens, e Décio Medeiros Bezerra, co-autor do Capítulo 15 sobre critérios de projeto. Além destes, tive a ocasião de discutir conceitos e questões de projeto com D.1.- Naylor, Peter Vaughan, Arthur Penman, E. Maranha das Neves, Veiga Pinto e Pedro Sêco Pinto, em minhas estadias em Londres e Lisboa. V A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP - teve uma participação fundamental na elaboração deste livro. Foi a FAPESP que financiou parte das despesas de viagem para estudos e levantamento de dados, em 1990 e 1994, a Londres, Lisboa e Barcelona. Financiou também os primeiros trabalhos de digitação e confecção de desenhos. E foi ainda quem viabilizou a impressão desta edição do livro, tendo cont.J.ibuído com uma parcela significativa dos custos. Mas a grande colaboração que viabilizou a edição do livro veio da Cons,t:mções e Comércio Camargo Corrêa S.A. que, sem nenhum interesse particular e nenhuma interferência na forma e no conteúdo do livro, colocou à minha disposição os seus desenhistas, editores de texto, digitadores e técnico,s em publicação, num trabalho_. que se estendeu por mais de dois anos. A Camargo Corrêa nasceu e cresceu com as barragens brasileiras e a história das barragens e a história da Camargo Corrêa são uma só. Agradeço, em particular, a dedicação de Fernando Luis Aguiar e sua equipe na coordenação dos serviços de editoração. Finalmente, é preciso mencionar o trabalho teITível, paciente, sistemátlco e fundamental de Aída Maria Andreazza, que fez as inúmeras revisões do texto. Mas sempre é bom lembrar que este livro, como todos os livros, jamais seria publicado se não fosseescrito. E aí entra o autor. São Paulo, setembro de 1995. Paulo Teixeira da Cruz 1" PARTE CAPÍTULOl CAPÍTUL02 Sumário SUMÁRIO O CICLO DAS BARRAGENS BRASILEIRAS, UMA VISÃO PESSOAL ........................... l 2. CASOS IDSTÓRICOS ...... .. ............................................................................ 5 2.1. Introdução .......................................................................................................................... 6 2.2. Descrição das Obras ............................................................................................................ 6 A - Estudos de Viabilidade ........................................................................................... 6 Estudos da CANAMBRA ........................................................................................ 6 Barragem de Praia Grande ..................................................................................... 16 O complexo do Xingu ou complexo de Altarnira ............. , .... .. .. .. .. .. ... ..... ... .. .. ....... 1 6 B - Projeto Básico ....................................................................................................... 22 Barragem do Riacho Carangueja ........................................................................... 22 Barragens de Juquiá e Eldorado ............................................................................ 22 Barragens Santo Antonio, São Félix, Tucuruí ....................................................... 23 Barragens de S;ilto da Divisa e ltapebi .................................................................. 26 Barragem de Santa Maria da Serra ......................................................................... 27 Barragem do Igarapé da Raposa ............................................................................ 29 Barragem Serra do Facão ....................................................................................... 29 Barragem Paulistas ................................................................. ' ................................ 29 Barragem de Santa Isabel ................... .s .................................................................. 30 Barragem de Cachoeira Porteira ............................................................................ 31 Barragem de Balbina ............................................................................................. 3 2 Barragem de Descalvado ....................................................................................... 34 Polders de Taquaruçu ............................................................................................. 3 4 Barragem de Jiparaná ............................................................................................. 34 Barragens sobre Solos Moles ................................................................................. 35 Barragens sobre aluviões arenosos ........................................................................ 36 Ba1Tágens de rejeitas .............................................................................................. 39 C - Projeto Executivo e Construção .......................................................................... 4 2 Barragem de Americana ......................................................................................... 42 Barragem CPFL - São Carlos ................................................................................. 42 Barragem de Capivara ........................................................................................... 42 Barragem de Itaúba ...................................................... , ......................................... 45 Barragem de Samuel .............................................................................................. 46 Barragem de Dona Francisca ................................................................................. 47 Barragens do Bonito, Leão e São Bento ................................................................ 48 Barragens de Balsas J\1ineiro ................................................................................. 50 Dique de Porto Murtinho ....................................................................................... 51 Barragem de Pitinga ................................................................... , .......................... 51 Barragem de Rosana .............................................................................................. 52 Barragem do Atalho ............................................................................................... 5 3 Barragem do Rio Pericumã .................................................................................... 54 Barragem de Palmar ............................................................................................... 54 Diques para a criação de Pitu ................................................................................. 55 Barragem de Serra da Mesa - Erisecadeira ............................................................. 55 Barragem de Juturnaíba ......................................................................................... 55 Estrutura Vertente da Barragem de Caconde ......................................................... 57 Barragem deTucuruí ...................... , ....................................................................... 57 D - Detalhamento do Projeto Executivo ................................................................... 64 Barragem de lbitinga ............................................................................................. 64 vii 1 00 Barragens Brasíleims CAPÍTULO 3 3. 3.1. 3.2. 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. 3.3. 3.3.1. 3.3.2. 3.3.3. 3.3.4. 3.3.5. 3.3.6. 3.3.7. 3.3.8. 3.3.9: 3.3.10. E - F Barragem de Passaúna ... Barragem de Itacararnbi Barragem de Aguas Claras .. Barragem de Boacica .......................... .. Dique 1 - Projeto Ouro Bahia ............. . Barragem do Zabumbão ................... . Barragem Mina de Carajás ................ . Participação no projeto e na construção ..... . Barragem de Jupiá ............. . Barragem de Xavantes Barragem de Jaguari ................. . Barragem de Ilha Solteira .. . Barragem de Promissão ................................... . Barragens de Paraibuna e Paraitinga ................... . ······· ........ 65 ... 67 .. ............... 67 .. .................. 67 ... 68 69 71 72 72 73 .. ....... 74 .. ......................... 74 ···························· 76 .. ........ 76 Reconstrução, recuperação, alteamento ........................ . .. ............ 77 Ponte Coberta ............................................... . Sumit Controll ......................................... . Barragem Saturnino de Brito .......... . Barragem de Val de Serra ........................... . Ilha dos Pombos ................ . .. ......................... 77 .. 78 .. ... 79 ············································· 79 .. .. 80 Barragem do Caldeirão ......................................................................................... 80 Barragem do Germano .......................... . ............................................. 81 G - 11'iscalização - Supervisão .................................................................................... 82 Barragem de Santa Branca ........... ,............................................. . ......... 82 Barragem de Três Marias ..................................... . ............. 83 Barragem de Açu ................................................................................................... 84 H - Investigações, Laboratório e Campo ................................................................. 85 Barragem do Rio Pium-1 ....................................................................................... 85 Barragem de Ponte Nova .........................................................: ............................. 85 Barragens de Fumas e Xavantes ........................................................................... 86 Barragem de Três Irmãos ...................................................................................... 86 Barragem de Taquaruçu .......................................................................................... 86 Referências Bibliográficas ................................................................................................ 89 Relação de Empresas citadas no texto ............................................................................ 92 LIÇÕES APRENDIDAS ................................................................................................... 93 Introdução ......................................................................................................................... 94 Fases de um Projeto .......................................................................................................... 95 Viabilidade ........................................................................................................................ 95 Projeto Básico ................................................................................................................... 95 Projeto Executivo .............................................................................................................. 96 Lições Aprendidas ............................................................................................................. 97 Drenagem .......................................................................................................................... 97 Critérios de Filtragem ....................................................................................................... 97 Materiais de E~préstimo .................................................................................................. 98 Recalques .......................................................................................................................... 99 Fundações ................ ' .......................................................................................................... 99 Análises de Estabilidade ................................................................................................. 100 Controle de Compactação . .. .. . .. .. . .. . .. . . . .. .. . .. . . . .. .. . .. .. . .. . .. .. . .. . . . .. . . . .. . .. . .. .. . . . .. . .. .. . .. .. . .. .. . .. . .. . 1 00 Instrumentação ....... _ .......................... ,. ....... ,. ...................................................................... 101 Escolha da Seção Transversal ......................................................................................... 101 A Atuação· do Consultor ................................................................................................. l 02 Referências Bibliográficas .............................................................................................. 103 viii Sumário 2ªPARTE CAPÍTULO 4 4. BARRAGENS E MECÂNICA DOS SOLOS .................. l05 4.1. Introdução............................................................................... . ........ 106 4.2. Modelos Estruturais e Modelos Mentais ...................................................................... ] 09 4.3. Sucção. . ..................... 111 4.4. Arqueamento e Fraturamento Hidráulico ............................ .. ................ 111 4.5. Visões Otimistas e Pessimistas na Engenharia de Barragens............ . ......... 114 4.6. A Água....................................................... . ................ 116 4. 7. Algumas Conclusões......... . ...... 116 Referências Bibliográficas. .. .... 116 CAPÍTULO 5 5. PRESSÕES EFETIVAS E SUCÇÃO MATRICIAL ·················· 117 5.1. Introdução ..................................................................................................................... 118 5.2. Pressões Atuantes na Fase Sólida .................................................................................. 119 5.3. Extensão da Equação de Terzaghi a Outros Materiais.. . ...... 119 5.4. Pressões Intergranulares e Pressões Efetivas ............................................................... 121 5.5. Pressões Atuantes no Ar e na Água ............................................................................... 122 5.5.1. Pressões no Ar.................................................................. . ............................. 122 5.5.2. Pressões na Água .......................................... ,.; ......... '........... . ... 1 ............................. 124 5.6. O Caso Particular de Solos não Saturados coin Ar Ocluso ........................................... 127 5.7. Solos Compactados ............................................................ . . .... ·········· 127 5.8. Pressão Efetiva ·em Solos ,Estruturados e Cimentados .................................................. 127 5.9. Medida de Sucção .......................................................................................................... 132 5. 9. 1 . Pressão no Ar e Pressão na Água ............... . 132 5.9.2. Medida de Sucção Matricial .......................................................................................... 134 5.10. Resumo e Conclusões .................................................................................................... 138 Referências Bibliográficas...... . .. 139 CAPÍTULO 6 6. REVISÃO CONCEITUAL SOBRE O COMPORTAMENTO DE SOLOS NATURAIS E MATERIAIS DE EMPRÉSTIMO ........................................ . ········ 141 6.1. Introdução .......................................................................................... , ........................... 142 6.2. Solos Reconstituídos e Solos Naturais .......................................................................... 142 6.3. Solos Estruturados e Rochas Brandas ........................................................................... 147 6.4. Exemplo de Aplicação dos Conceitos de Burland (1990) para um Solo Saprolítico .. 153 6.5. Extensão dos Conceitos para Solos Porosos Colapsíveis ............................................. 156 6.6. Solos não Saturados ..................................................................................................... 160 6.6.1. Considerações Preliminares .......................................................................................... 160 6.6.2. Superficie de Estado e Compressibilidade .................................................................... 161 6.6.3. Leis de Variação de e e h com as Variáveis (a -Pa) e (P0 -Vw) ............... · ...................... 163 6.6.4. Resistência ao Cisalhamento ..................... · ................................................................... 163 6.7. Teoria de Ruptura de Materiais Granulares .......... ; ....................................................... 167 6.8. Resistência Residual de Folhelhos ................................................................................ 171 Referências Bibliográficas ............................................................................................. 173 ix 100 Barragens Bra..çíleiras CAPÍTULO 7 7. COMPORTAMENTOS PARTICULARES OU ESPECÍFICOS DE ALGUNS SOLOS E ENROCAMENTOS ....... . 7 .1. Introdução ................. . 7.2. Argilas Moles. 7 .2.1. Considerações Iniciais ........... . 175 176 176 176 7.2.2. Resistência ao Cisalhamento ......................................................................................... 176 7.2.3. Procedimento Sugerido para Obtenção de Suem Projetos de Barragens ...................... 180 7.2.4. Recalques e Deslocamentos ........................................................................................... 180 7.2.5. Instrumentação de Observação e Controle .....................................................................181 7.3. Resistência ao Cisalhamento de Solos Colapsíveis e Liquefação de Areias ................ 181 7.3.1. Solos Porosos - Colapso ................................................................................................. 181 7.3.2. Areias Finas - Liquefação ............................................................................................... 186 7 .3.3. Avaliação do Potencial de Liquefação das Areias de Fundação da Barragem de Pedra Redonda ... · ............................................................................................................. 188 7.4. Solos Lateríticos e Solos Saprolíticos ............................................................................ 191 7.4.1. Generalidades .................................................................................................................. 191 7.4.2. Heterogeneidade ............................................................................................................. 191 7.4.3. O Coeficiente de Empuxo em Repouso K0 .................................................................................... 198 7.4.4. Resistência e Compressibilidade - Valores Médios Gerais ............................................ ] 98 7.5. Ângulo de Atrito Residual .............................................................................................. 203 7.6. Tipologia de Solos Compactados ................................................................................... 206 - Grupo I - Solos lateríticus argilosos - Grupo II - Solos saprolíticos - Grupo IV - Solos lateríticos arenosos - Grupo V - Solos transportados 7. 7. Enrocamentos .................................................................................................................. 235 7.7.1. Conceitos Básicos ........................................................................................................... 235 7. 7 .2. Ângulo de Atiito e Envoltória de Resistência ................................................................ 241 7.7.3. Ensaios de Cisalhamento Direto em Amostras de Enrocarnento .................................. 245 7.7.4. Efeito da Desagregação das Partículas ........................................................................... 247 7.7.5. Enrocamentos com "Finos" ............................................................................................ 248 7.7.6. Compressibilidade .......................................................................................................... 249 Referências Bibliográficas .............................................................................................. 253 CAPÍTULO 8 8. PERMEABILIDADE E CONDUTIVIDADE .............................................................. 257 8.1. Introdução ...................................................................................................................... 258 8.2. Permeabilidade e Condutividade de Solos e Rochas .................................................... 258 8.3. Principais Leis de Fluxo ........................................................ , ....................................... 261 8.4. Permeabilidades e Condutividades de Solos e Rochas de Interesse a Projetos de Barragens ................................................................................................................... 262 8.4.1. Solos ....................................................................................................................... : ....... 262 8.4.2. Maciços Rochosos ......................................................................................................... 264 8.5. O Ensaio Tridimensional ............................................................................................... 268 8.6. Fluxo em Meios não Saturados ..................................................................................... 272 8.7. Vazões Medidas em Barragem ...................................................................................... 274 Referências Bibliográficas ............................................................................................. 278 X Sumário 3ªPARTE CAPÍTULO 9 9. PRINCÍPIOS GERAIS DE PROJETO .......................................................................... 279 9.1. Introdução ...................................................................................................................... 280 9 .2. Condicionantes de Projeto ............................................................................................. 281 9.3. Escolas de Projeto .......................................................................................................... 281 9.4. O Projetista ..................................................................................................................... 292 Referências Bibliográficas .................. 296 CAPÍTULO 10 10. SISTEMAS DE DRENAGEM INTERNA ................................................................... 297 10.1. Introdução ...................................................................................................................... 298 10.2. Evolução do Conceito de Drenagem Interna ................................................................ 301 10.2.1. O Dreno Vertical ............................................................................................................ 301 10.2.2. O Dreno Horizontal ....................................................................................................... 305 10.2.3. O Dreno Inclinado e o Tapete Drenante Suspenso no Trecho Central ......................... 315 10.3. O Controle do Fluxo pela Fundação ............................................................................. 316 10.4. Casos Particulares .......................................................................................................... 317 10.4.1. Barragens com Fundação em Solos Moles ................................................................... 317 10.4.2. Barragens Sobre Solos Contendo Canalículos_ .............................................................. 319 10.4.3. Barragens Sobre Areia ..................................................................... : ............................. 320 10.5. Barragens de Aterro Hidráulico .................... , ................................................................ 324 10.6. Barragens de Enrocamento com Núcleo de Aterro e de Face de Concreto ................. 325 10.6.1. Barragens de Enrocamento com Núcleo de AtetTo ....................................................... 325 10.6.2. Barragens de Enrocamento com Face de Concreto ...................................................... 329 10.7. Critérios de Filtro e de Drenagem ................................................................................. 330 10.7.l. Filtragem ........................................................................................................................ 330 .10.7.2. Dimensão de Partículas em Solos ................................................................................. 333 10.7.3. Ensaios de Filtragem ..................................................................................................... 341 10.7.4. Requisitos de Drenagem ................................................................................................ 349 Referências Bibliográficas ............................................................................................. 353 CAPÍTULO 11 11. SISTEMAS DE VEDAÇÃO ......................................................................................... 357 11.l Introdução ...................................................................................................................... 358 11.2. Vedação do Corpo da Barragem .................................................................................... 358 11.3. Vedaçãoda Fundação .................................................................................................... 361 11.4. Eficiência de Cortinas de Injeção em Fund. de Barragens de Concreto~Gravidade .... 371 Referências Bobliográficas ............................................................................................ 376 CAPÍTULO 12 12. ESTUDO E MEDIDAS DE TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO E EM SUAS FUNDAÇÕES .................................. 377 12.1. Introdução ...................................................................................................................... 378 12.2. Deformabilidade e Deslocamentos ................................................................................ 380 xi !J ',1 100 Barragens Brasileiras 'i\ 12.2.l. Particuladdades .... .. 380 12.2.2. Módulos de Deformabilidade. .. 380 12.2.3. Ensaios de Laboratório ....... . . . 384 12.2.4. DeslÜcamentos Verticais Medidos ............. . .. ... 386 12.2.5. Deformabilidade <le Enrocamentos .......... . 389 12.2.6. Efeito de Histcresis .......................... .. 394 12.2.7. Deslocamentos Horizontais ............. . 395 12.3. Pressões Neutras. 401 12.3.1. Observações Preliminares ....... . .. .. 401 12.3.2. Pressões Neutras Medidas e Previstas ..... . 405 12.3.3. Pressões Neutras de Materiais de Fundação .. ... 412 12.3.4. Subpressões e Pressões Piezométricas de Regime Permanente de Operação ..... 412 12.4. Métodos Numéricos de Previsão de Tensões e Deformações ...... . 419 12.4.1. O Cálculo Estrntural ............................ . 419 12.4.2. Leis Constitutivas ........................................................................................................... 421 12.4.3. Obtenção dos Parâmetros Necessários à Análise por Métodos N:uméricos .................. 426 12.4.4. Metodologia para Análise pelo Método dos Elementos Finitos ..... 432 12.4.5. Previsões .............................................................. .. ........ 436 12.4.6. Procedimento Suge1ido ......... . . .......... 438 Referências Bibliográficas ......... . .. .................................. 440 CAPÍTULO 13 13. INTERFACES SOLO/CONCRETO E ENROCAMENTO/CONCRETO ................... 443 13.1. Introdução ...................................................................................................................... 444 13.2. Interfaces Solo/Concreto e Enrocamento/Concreto ...................................................... 444 13.2.1. Muros de Ligação ........................................................................................................... 444 I 3.2.2. Estruturas Enterradas ..................................................................................................... 460 Referências Biobliográficas ........................................................................................... 468 CAPÍTULO 14 14. CÁLCULOS DE ESTABILIDADE ............................................................................. 469 14.1. Introdução ....................................................................................................................... 470 14.2. Considerações Gerais sobre o Equilíbrio de Massas de Solos ............ . ............ 470 14.3. Métodos de Cálculo - Ábacos ........................................................................................ 473 14.3.1. Método do Círculo de Atrito .......................................................................................... 473 14.3.2. Método de Bishop para Envoltórias Lineares - Ábacos ............................................... 476 14.3.3. Método de Spencer - Ábacos .......................................................................................... 488 14.3.4. Método de Bishop para Envoltórias Exponenciais - Ábacos ........................................ 490 14.3.5. Método de Sarma ............................................................................................................ 498 14.3.6. Análise de Estabilidade de Blocos Deslizantes ............................................................. 500 14.4. Regime Permanente de Operação .................................................................................. 502 14.5. Pressões Neutras de Rebaixamento em Taludes de Barragens de Terra ............. ,. .......... 506 14.5.1. Conceituação do Problema ............................................................................................. 506 14.5.2. Estudos das Tensões ............ , ........................................................................................... 506 14.5.3. Trajetória de Pressões .............................. , .. , ................................................................... 508 14.5.4. Técnica de Ensaio ........................................................................................................... 509 14.5.5. Solos Ensaiados ............................................................................................................. 510 xii Sllmário 14.5.6. Pressões Neutras Registradas nos Ensaios e Pressões Neutras de "Redes de Fluxo" .... 511 14.5.7. Estimativa dos Coeficientes de Segurança para Condição de Rebaixamento .............. 516 Referências Bibliográficas..................... .. 516 CAPÍTULO 15 15. CRITÉRIOS DE PROJETO .. . .. ............. 519 15.1. Introdução .............................. . .. ............. 520 15.2. Critérios para Escolha de Seções Típicas de Barragens ................................................ 520 15.2.1. Aspectos Gerais ............................................................................................................. 520 15.2.2. Tipos de Barragens ........................................................................................................ 520 15.3. Coµdicionantes da Fundação .................................................. . 520 15.3.1. Generalidades ................................................................................................................. 520 15.3.2. Fundações em Rocha ............. . .. ................ 521 15.3.3. Fundações em Areia Pura ............................................................................................... 521 15.3.4. Fundações em Aluviões .................................................................................................. 521 15.3.5. Fundações em Solo Coluvionar ...................................................................................... 521 15.3.6. Fundações em Solos Residuais ....................................................................................... 522 15.3.7. Fundações em Solo Saprolítico ...................................................................................... 522 15.3.8. Fundações em Saprólitos ............................................................................................... 522 15.4. Considerações sobre Materiais de Construção ............................................................... 522 15.4.1. Condições Gerais ............................................................................................................ 522 15.4.2. Identificação dos Materiais ............................................................................................ 522 15.4.3. Escolha dos Materiais Aproveitáveis ............................................................................. 523 15.4.4. Investigações Convencionais de Laboratório ................................................................. 523 15.4.5. Classificação dos Materiais ............................................................................................ 523 15.5. Definição da Seção Típica .............................................................................................. 524 15.5.1. Critérios Gerais ...............................................................................................................524 15.5.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 525 15.5.3. Taludes Preliminares ....................................................................................................... 525 15.5.4. Condições do N.A. de Montante e Jusante .................................................................... 526 15.6. Definição do Sistema de Vedação .................................................................................. 526 15 .6.1. Generalidades .................................................................................................................. 526 15.6.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 526 15.7. Definição do Sistema Interno de Drenagem .................................................................. 527 15.7.1. Generalidades .................................................................................................................. 527 15.7.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 528 15.8. Definição das Transições ................................................................................................ 530 15.8.1. Generalidades .................................................................................................................. 530 15.8.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 530 15.9. Parâmetros Geomecânicos .............................................................................................. 530 15.9.1. Generalidades ................................................................................................................... 530 15.9.2. Escolha das Amostras Típicas ........................................................................................ 530 15.9.3. Tipos de Ensaios Especiais ................................................................................ , ............ 530 15.9.4. Interptetação dos Ensaios e Critérios de Ruptura .......................................................... 531 15.10. Dimensionamento e Verificação do Projeto ..... .' ............................................................. 534 15.10.1. Estabilidade de Taludes ................................................................................................. 534 15.10.2.Análise de Deformações ........................................................................ , ......................... 535 15.10.3.Estudos de Percolação, Vazões e Pressões Piezométricas ............................................. 535 xiii 100 BmTagens Brasileiras 15.10.4.Dimensionamento do Sistema Interno de Drenagem . 15.] 0.5.Dimensionamento de Transições Internas. 536 536 15.10.6.Dimensionamento da Proteção de Taludes de Jusante com Material Granular ........... 537 15.10.7.Dimensionarnento do Rip-Rap .......................... . 15.11. Proteção de Taludes sem Utilização de Materiais Granulares .... /····················· . .. 537 539 539 541 15.11.l. Talude de Materiais com Solo-Cimento ............................ . 15.11.2. Talude de Jusante com Grama ........................................... . 15.12. Borda Livre ............... . . ...... 541 15 .13. Instrumentação ........... . . .. ··················· 541 Referências Bibliográficas ............................................................... . . ................... 542 CAPÍTULO 16 16. BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO ........................ 543 16.1. Introdução ...................................................................................................................... 544 16.2. Principais Aspectos a serem Considerados .................................................................... 546 16.2.1. O Enrocamento ............................................................................................................... 546 16.2.2. O Plinto e a Junta Perimetral .......................................................................................... 548 16.2.3. A Laje de Concreto ......................................................................................................... 551 16.2.4. Tratamento das Fundações na Área do Plinto ................................................................ 552 J 6.3. Aspectos Complementares do Projeto ........................................................................... 552 16.3.1. 'Tapete" a Montante do Plinto ...................................................................................... 552 J 6.3.2. Instrumentação ............................................................................................................... 553 16.3.3. Vantagens e Desvantagens .............................................................................................. 553 Referências Bibliográficas.................................. . .............................. 553 CAPÍTULO 17 17. ATERROS HIDRÁULICOS E SUA APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS ................................................................................................................. 555 17.1. Introdução ....................................................................................................................... 556 17.2. Evolução da Técnica de Hidromecanização para Construção de Barragens ................ 556 17.3. Aspectos de Projeto ........................................................................................................ 559 17.3.1. Principais Tipos de Seção Transversal .......................................................................... 559 17.3.2. Áreas de Empréstimo ...................................................................................................... 559 17 .3.3. Aspectos a Serem Considerados na Escolha da Seção Transversal_ e Tratamento de Fundação ......................................................................................................................... 561 17.3.4. Cálculos Básicos de Barragens de Aterro Hidráulico ................................................... 570 17 .3.5. Parâmetros Geotécnicos de Solos Lançados Hidraulicamente ...................................... 571 17.4. Aspectos Construtivos de Barragens Construídas Hidraulicamente ............................. 577 17.4.1. Elementos de Construção de um Aterro Hidráulico ..................................................... 577 17.4.2. Preparo da Fundação e Diques de Construção .............................................................. 578 17.4.3. Sistema de Drenagem ..................................................................................................... 580 17.4.4. Métodos de Lançamento ................................................................................................. 580 17.4.5. Esquemas de Lançamento .............................................................................................. 582 17.5. Controle de Qualidade .................................................................................................... 585 17 .6. Da Aplicabilidade da Hidromecanização na Construção de Barragens no Bra-;il ........ 587 Referências Bibliográficas .............................................................................................. 590 xiv Sumário 14.5.6. Pressões Neutras Registradas nos Ensaios e Pressões Neutras de "Redes de Fluxo" .... 511 14.5.7. Estimativa dos Coeficientes de Segurança para Condição de Rebaixamento .............. 516 Referências Bibliográficas................................................. . ..................................... 516 CAPÍTULO 15 15. CRITÉRIOS DE PROJETO ... . . ............ 519 15.1. Introdução ................................................................................ . .......... 520 15.2. Critérios para Escolha de Seções Típicas de Barragens ................................................ 520 15.2.1. Aspectos Gerais ............................................................................................................. 520 15.2.2. Tipos de Barragens .................................................................... . ···························· 520 15.3. Condicionantes da Fundação ......................................................................................... 520 15.3.1. Generalidades ................................................................................................................. 520 15.3.2. Fundações em Rocha ...................................................................................................... 521 15.3.3. Fundações em Areia Pura ............................................................................................... 521 15.3.4. Fundações em Aluviões........................................ . ................. 521 15.3.5. Fundações em Solo Coluvionar ...................................................................................... 521 15.3.6. Fundações em Solos Residuais ...................................................................................... 522 15.3.7. Fundações em Solo Saprolitico ...................................................................................... 522 15.3.8. Fundações em Saprólitos ................................................. , .............................................. 522 15.4. Considerações sobre Materiais de Construção ............................................................... 522 15.4.1. Condições Gerais ............................................................................................................ 522 15.4.2. Identificação dos Materiais ............................................................................................ 522 15.4.3. Escolha dos Materiais Aproveitáveis ........................................... , .................................. 523 15.4.4. Investigações Convencionais de Laboratório ................................................................ 523 15.4.5. Classificação dos Matetiais ............................................................................................ 523 15.5. Definição da Seção Típica .............................................................................................. 524 15.5.1. Critérios Gerais ............................................................................................................... 524 15.5.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 525 15.5.3. Taludes Preliminares ....................................................................................................... 525 15.5.4. Condições do N.A. de Montante e Jusante .................................................................... 526 15.6. Definição do Sistema de Vedação .................................................................................. 526 15.6.1. Generalidades .................................................................................................................. 526 15.6.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 526 15.7. Definição do Sistema Interno de Drenagem .................................................................. 527 15.7.1. Generalidades .................................................................................................................. 527 15.7.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 528 15.8. Definição das Transições ................................................................................................ 530 15.8.1. Generalidades .................................................................................................................. 530 15.8.2. Critérios Geométricos ..................................................................................................... 530 15.9. Parâmetros Geomecânicos .............................................................................................. 530 15.9.1. Generalidades .................................................................................................................. 530 15.9.2. Escolha das Amostras Típicas ........................................................................................ 530 15.9.3. Tipos de Ensaios Especiais ............................................................................................. 530 15.9.4. Interpretação dos Ensaios e Critério~ de Ruptura ......................................... :: ............... 531 15 .1 O. Dimensionamento e Verificação do Projeto ................................................................... 534 l 15.10.1, Estabilidade de Taludes ................................................................................................. 534 15.10.2.Análise de Deformações ................................................................................................. 535 15.10.3.Estudos de Percolação, Vazões e Pressões Piezométricas ............................................ 535 xiii 100 Barragens Brasileiras 15.10.4.Dimensionamento do Sistema Interno de Drenagem ... 536 15.10.5.Dimensionamento de Transições Internas....................................... 536 15.10.6.Dime~sionamento da Proteção de Taludes de Jusante com Material Granular 537 15.10.7.Dimerisionamento do Rip-Rap ................................... . .. 537 15 .11. Proteção de Taludes sem Utilização de Materiais Granulares. . .......... 539 15.11.1. Talude de Materiais com Solo-Cimento.......... . .. 539 15.11.2.Talude de Jusante com Grama... 541 15.12. Borda Livre.............................. 541 15.13. Instrumentação...................................... . ... 541 Referências Bibliográficas..................... 542 CAPÍTULO 16 16. BARRAGENS DE ENROCAMENTO COM FACE DE CONCRETO ....................... 543 16.1. Introdução ...................................................................................................................... 544 16.2. Principais Aspectos a serem Considerados .................................................................... 546 16.2.1. O Emocarnento .................................................................................................. 546 16.2.2. O Plinto e a Junta Perimetral ......................................................................................... 548 16.2.3. A Laje de Concreto ......................................................................................................... 551 16.2.4. Tratamento das Fundações na Área do Plinto ...................................................... ; ......... 552 16.3. Aspectos Complementares do Projeto ............................................................................ 552 16.3.1. 'Tapete" a Montante do Plinto ....................................................................................... 552 16.3.2. Instrumentação ................................................................................................................ 553 16.3.3. Vantagens e Desvantagens .............................................................................................. 553 Referências Bibliográficas ............................................................................................. 553 CAPÍTULO 17 17. 17.1. 17.2. 17.3. 17.3.1. 17.3.2. ATERROS HIDRÁULICOS E SUA APLICAÇÃO NA CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS ................................................................................................................. 555 Introdução .......................................................................................................................556 Evolução da Técnica de Hidromecanização para Construção de Barragens ................ 556 Aspectos de Projeto ........................................................................................................ 559 Principais Tipos de Seção Transversal ........................................................................... 559 Áreas de Empréstimo ...................................................................................................... 559 17.3.3. Aspectos a Serem Considerados na Escolha da Seção Transversal e Tratamento de Fundação ......................................................................................................................... 561 17.3.4. Cálculos Básicos de Barragens de Aterro Hidráulico .................................................... 570 17.3.5. Parâmetros Geotécnicos de Solos Lançados Hidraulicamente ...................................... 571 17.4. Aspectos Construtivos de Barragens Construídas Hidraulicamente ............................. 577 17.4.1. Elementos de Construção de um Aterro Hidráulico ...................................................... 577 17.4.2. Preparo da Fundação e Diques de Construção ............................................................... 578 17.4.3. Sistema de Drenagem ..................................................................................................... 580 17.4.4. Métodos de Lançamento ................................................................................................. 580 17.4.5. Esquemas de Lançamento .............................................................................................. 582 17.5. Controle de Qualidade .................................................................................................... 585 17 .6. Da Aplicabilidade da Hidromecanização na Construção de Barragens no Brasil ........ 587 Referências Bibliográficas .............................................................................................. 590 xiv CAPÍTULO 18 18. ENSECADEIRAS .................. .. l 8.1. Introdução ...................... .. 18.2. Tipos de Ensecadeiras .............................. . 18.2.1. Ensecadeiras Fundadas em Rocha ...................................... . 18.2.2. Ensecadeiras com Fundação em Aluviões ...................................... . 18.3. Algumas Ensecadeiras Especiais ........ . Referências Bibliográficas .................. . CAPÍTULO 19 Sumário .. ....... 593 .. ......... 594 596 596 599 ... 600 604 19. INSTRUMENTAÇÃO ................................................................................................... 605 19 .1. Introdução ..................................................................................................................... 606 19 .2. Objetivos da Instrumentação ......................................................................................... 606 19.3. Limitações da Instrumentação ....................................................................................... 608 19.4. Conceitos Importantes Relativos à Instrumentação ...................................................... 608 19.5. Causas de Comportamento Insatisfatório e Sistemas Usuais de Observação .............. 609 19.6. Classificação dos Instrumentos ..................................................................................... 610 19.7. Descrição dos Instrumentos mais Utilizados ................................................................ 610 19.7.1. Medidor de Nível d'Água .............................................................................................. 610 19.7.2. Piezômetros .................................................................................................................... 611 19.7.3. Célula de Tensão Total ................................................................................................... 615 19.7.4. Medidores de Deslocamentos ........................................................................................ 615 19.7.5. Medidores de Vazão ....................................................................................................... 621 19.7.6. Instrumentos pata Auscultação Sismológicà ................................................................. 621 19.8. Informações Adicionais e Recomendações ................................................................... 621 19.8.1. Projetos de Instrumentação ............................................................................................ 621 19.8.2. Níveis dos Instrumentos ............................................................................................... 622 19.8.3. Escolha dos Tipos de Instrumentos ............................................................................... 622 19.8.4. Eficiência da Qualidade e Quantidade .......................................................................... 622 19.8.5. Realização de Leituras ................................................................................................... 622 19.8.6. Reinstrumentação de Barragens Antigas ....................................................................... 624 19 .8. 7. Assuntos para Pesquisa de Campo através de Instrumentação ..................................... 624 19.9. Conclusões e Recomendações ....................................................................................... 624 Referências Bibliográficas ............................................................................................. 628 BIBLIOGRAFIA GERAL .................................................................................................................. 629 XV 100 Barragens Brasileirw> xvi CAPÍTULO 18 18. ENSECADEIRAS 18.1. ·. Introdução ....... 18.2. Tipos de Ensecadeiras .... 18.2.1. Ensecadeiras Fundadas em Rocha .................. . 18.2.2. Ensecadeiras com Fundação em Aluviões .......................................... . Sumário ............. 593 .. .. 594 .. .. 596 .. .. 596 .. .... 599 J 8.3. Algumas Ensecadeiras Especiais..................................... . ............. 600 Referências Bibliográficas ........................................... 604 CAPÍTULO 19 19. INSTRUMENTAÇÃO .................................................................................................. 605 19.1. Introdução ...................................................................................................................... 606 19.2. Objetivos da Instrumentação ......................................................................................... 606 19.3. Limitações da Instrumentação ....................................................................................... 608 19.4. Conceitos Importantes Relativos à Instrumentação ..................................................... 608 19.5. Causas de Comportamento Insatisfatório e Sistemas Usuais de Observação .............. 609 19.6. Classificação dos Instrumentos .................................... _......... 61 O 19.7. Descrição dos Instmmentos mais Utilizados ................................................................ 610 19.7.1. Medidor de Nível d'Água .............................................................................................. 610 19.7.2. Piezômetros .................................................................................................................... 611 19.7.3. Célula de Tensão Total ................................................................................................... 615 19.7.4. Medidores de Deslocamentos ........................................................................................ 615 19.7.5. Medidores de Vazão ....................................................................................................... 621 19.7.6. Instrumentos para Auscultação Sismológicà .................................................................621 19.8. Informações Adicionais e Recomendações ................................................................... 621 19.8.1. Projetos de Instrumentação ............................................................................................ 621 19.8.2. Níveis dos Instrumentos ............................................................................................... 622 19.8.3. Escolha dos Tipos de Instrumentos ............................................................................... 622 19.8.4. Eficiência da Qualidade e Quantidade .......................................................................... 622 19.8.5. Realização de Leituras ................................................................................................... 622 19.8.6. Reinstrumentação de Barragens Antigas ....................................................................... 624 19.8.7. Assuntos para Pesquisa de Campo através de Instrumentação ..................................... 624 19.9. Conclusões e Recomendações ....................................................................................... 624 Referências Bibliográficas ............................................................................................ 628 BIBLIOGRAFIA GERAL ................................................................................................................... 629 XV 1 100 Barragens Brasileiras xvi BARRAGEM Açu Açu (Armando R. Gonçalves) Água Vermelha Água Vermelha Água Vermelha Água Vermelha Água Vermelha Águas Claras Akosombo Alegre Altamira Altamira Altamira Altamira Alto Anchicaya Alto Anchicaya Alto Anchicaya Arroio Duro Atalho Balbina Balbina Balbina Balbina Balbina Balderhead Balderhead Balderhead Balsas Mineiro Bati.ri Bastyan Bastyan Bastyan Batang Beliche Belimo I Boacica Índice ÍNDICE DAS BARRAGENS FIGURANº 2.92 11.9 2.3 10.15 11.5 12.18 13.3 2.72 7.69 2.31 2.14 2.15 2.16 2.17 16.6 16.7 16.11 10.9 2.57 2.29 10.25 11.17 11.18 11.19 5.13 9.7 10.34 2.54 12.31 16.6 16.7 16.11 16.6 12.40 10.31 2.73 REFERÊNCIA Seção reconstruída em cascalho Seção original modificada Seção transversal - estudos CANAMBRA Níveis piezométricos Níveis piezométJ.icos na fundação Deslocamentos horizontais Estrutura de contato terra e enrocarnento / concreto Seção típica Compressibilidade de enrocamentos Seções transversais Seção típica - enrocamento com face de argila Seção típica - enrocarnento com face de concreto Seção típica - enrocamento com núcleo Seção típica - barragem de terra Rel. da altura com a deflexão máxima na face de oncreto Movimentos dajunta_perimetral·em função da altura Rel. entre inódulo construtivo Ev e módulo tranversal Et Drenagem interna Seção do trecho central Disposição das injeções - planta Linhas piezométricas - fundação Seção longitudinal Seção na margem direita Seção na margem esquerda Pressões piezométricas Seção típica Pressões neutras no núcleo da barragem Seção típica Níveis piezométricos - fundação Rel. da altura com a deflexão máxima na face de concreto Movimentos da junta perimetral em função da altura Rel. entre módulo construtivo Ev e módulo transversal Et Rel. da altura com a deflexão máxima na faé'e de concreto Malha de Elementos Finitos Tensões verticais previstas Seção típica xvii 100 Ban-agens Brasileiras Bonito Bratskaya Cachoeira Porteira Caconde Caldeirão Canoas Canoas Canoas Canoas Canoas I Canoas II Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara (CP) Capivara ( CP) Capivari-Cachoeira Capivari-Cachoeira Cerrito Cerrito Cethana Cethana Cethana Chalmarsh Chiba Cocorobó Complexo Altamira Córrego Santarém Cougar CowGreen Desca1vado Dique 1 . Projeto Ouro Bahia Dona Francisca Dona Francisca Dona Francisca Dona Francisca 8e:v,.,., .. ~ 2.51 17.11 2.28 12.32 2.87 2.4 2.8 10.61 10.62 10.40 10.41 2.3 2.43 2.44 2.45 2.46 7.63 12.11 14.37 14.39 9.17 10.3 2.1 2.7 16.6 16.7 16.11 5.2.a 9.9 11.6 2.11 2.42 9.5 10.52 2.30 2.74 2.6 2.49 2.50 11.16 Seção típica Seção típica (hidráulica homogênea) Seção principal Níveis piezométricos - barragem e fundação Seção típica Seção transversal - estudos CANAMBRA Detalhamento das seções - Cruz Granulometria - solos e drenas Ensaios de filtragem Curvas granulométricas Curvas granu1ométricas Seção transversal - estudos CANAMBRA Vertedor - planta e seção Barragem de.terra Barragem de enrocamento com núcleo Foto-gravi-granulometli.a Ciclagem - basaltos Defonnações medidas nos enrocamentos Envoltórias de ensaios especiais de rebaixamento Ensaios especiais de :rebaixamento - u vs. ê Seção típica Leituras piezométricas Ensaios de laboratório - empréstimos Seção transversal - estudos CANAMBRA Rel. da altura com a deflexão máxima na face de concreto Movimentos da junta perimetral em função da altura Rel. entre módulo construtivo Ev e módulo transversal Et Pressões de poros - p ª e Pw Seção típica Seção típica reconsll'uída Arranjo geral Seção típica - etapas do alteamento Seção típica Projeto do filtro efetivo Seção típica Seção típica Seção transversal - estudos CANAMBRA Seção transversal - projeto básico Ensecadeira - barragem Seção na ombreira direita xviii BARRAGEM Açu Açu (Armando R. Gonçalves) Água Vermelha Água Vermelha Água Vermelha Água Vermelha Água Vermelha Águas Claras Akosombo Alegre Altamira Altamira Altamira Altamira Alto Anchicaya Alto Anchicaya Alto Anchicaya Arroio Duro Atalho Balbina Balbina Balbina Balbina Balbina Balderhead Balderhead Balderhead Balsas Mineiro Bariri Bastyan Bastyan Bastyan Batang Beliche Belimo I Boacica Índice ÍNDICE DAS BARRAGENS FIGURANº 2.92 11.9 2.3 10.15 J J.5 12.18 13.3 2.72 7.69 2.31 2.14 2.15 2.16 2.17 16.6 16.7 16.11 10.9 2.57 2.29 10.25 11.17 11.18 11.19 5.13 9.7 10.34 2.54 12.31 16.6 16.7 16.11 16.6 12.40 10.31 2.73 REFERÊNCIA Seção reconstruída em cascalho Seção original modificada Seção transversal - estudos CANAMBRA Níveis piezométricos Níveis piezométricos na fundação Deslocamentos horizontais Estrutura de contato terra e enrocamento / concreto Seção típica Compressibilidade de enrocamentos Seções transversais Seção típica - enrocamento com face de argila Seção típica - enrocamento com face de concreto Seção típica - emocamento com núcleo Seção típica - barragem de terra Rel. da altura com a deflexão máxima na face de oncreto Movimen~os da'junta perimetral em função da altura Rel. entre módulo construtivo Ev e módulo tranversal Et Drenagem interna Seção do trecho central Disposição das injeções - planta Linhas piezométricas - fundação Seção longitudinal Seção na margem direita Seção na margem esquerda Pressões piezométricas Seção típica Pressões neutras no núcleo da barragem Seção típica Níveis piezométricos - fundação Rel. da altura com a deflexão máxima na face de concreto Movimentos da junta perimetral em função da altura Rel. entre módulo construtivo Ev e módulo transversal Et Rel. da altura com a deflexão máxima na face de concreto Malha de Elementos Finitos Tensões verticais previstas Seção típica xvii 100 Ba1Tagens Brasileiras Bonito Bratskaya Cachoeira Porteira Caconde Caldeirão Canoas Canoas Canoas Canoas Canoas I Canoas II Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara Capivara (CP) Capivara (CP) Capivari-Cachoeira Capivari-Cachoeira Cerrito Cerrito Cethana CethanaCethana Chalmarsh Chiba Cocorobó Complexo Altamira Córrego Santarém Cougar CowGreen Descalvado Dique 1 - Projeto Ouro Bahia Dona Francisca Dona Francisca Dona Francisca Dona Francisca 2.51 17.11 2.28 12.32 2.87 2.4 2.8 10.61 10.62 10.40 10.41 2.3 2.43 2.44 2.45 2.46 7.63 12.11 14.37 14.39 9.17 10.3 2.1 2.7 16.6 16.7 16.11 5.2.a 9.9 11.6 2.11 2.42 9.5 10.52 2.30 2.74 2.6 2.49 2.50 11.16 Seção típica Seção típica (hidráulica homogênea) Seção principal Níveis piezométricos - barragem e fundação Seção típica Seção transversal - estudos CANAJ\IIBRA Detalhamento das seções - Cruz Granulometria - solos e drenas Ensaios de filtragem Curvas granulométricas Curvas granu]ométiicas Seção transversal - estudos CANAMBRA Vertedor - planta e seção Barragem de.terra Barragem de enrocamento com núcleo Foto-gravi-granulometria Ciclagem - basaltos Deformações medidas nos enrocarnentos Envoltórias de ensaios especiais de rebaixamento Ensaios especiais de rebaixamento - u vs. ê Seção típica Leituras piezométricas Ensaios de laboratório - empréstimos Seção transversal - estudos CANAMBRA Rel. da altura com a deflexão máxima na face de concreto Movimentos da junta perimetral em função da altura Rel. entre módulo construtivo Ev e módulo transversal Et Pressões de poros - p a e p w Seção típica Seção típica reconstruída Arranjo geral Seção típica - etapas do alteamento Seção típica Projeto do filtro efetivo Seção típica Seção típica Seção transversal - estudos CANAMBRA Seção transversal - projeto básico Ensecadeira - barragem Seção na ombreira direita xviii Dona Francisca 18.13 Dubossarskaya 17.20 Dubossarskaya 17.23 Dubossarskaya 17.27 Dubossarskaya 17.29 El lnfernillo 7.61 El lnfernillo 7.67 El lnfernillo 7.69 Eldorado 9.18 Emborcação 7.47 Emborcação 10.21 Emborcação 11.15 Emborcação 12.30 Encruzilhada 2.2 Encruzilhada 2.7 Engenheiro Ávidos (Piranhas) 9.15.c Estreito 12.20 Euclides da Cunha 7.45 Foz do Areia 9.12 Foz do Areia 10.35 Foz do Areia 12.9 Foz do Areia 12.10 Foz do Areia 12.16 Foz do Areia 12.17 Foz do Areia 12.22 Foz do Areia 16.1 Foz do Areia 16.4 Foz do Areia 16.5 Foz do Areia 16.6 Foz do Areia 16.7 Foz do Areia 16.8 Foz do Areia 16.10 Foz do Areia 16.11 Foz do Areia 16.12 Frecheirinha 2.37 Funil 10.46 Furnas 2.94 Furnas 9.5 Furnas 12.21 Gardiner 9.16 Índice Ensecadeira (sobre cascalho) Seção típica (hidráulica heterogênea com zona central) Gfanulometria dos materias Relação entre %, e o parâmetro 1C Relação entre <p e Ys Ensaios em enrocamentos Ensaios oedométricos - enrocamentos Compressibilidade de enrocamentos Seção típica Ensaios triaxiais - empréstimos Seção típica Seção típica- tapete interno Piezometria - núcleo e fundação Ensaios de laboratório - empréstimos Seção transversal - estudos CANAMBRA Seção típica Deslocamentos - marcos superficiais Ensaios triaxiais - empréstimos Seção típica Zoneamento do enrocamento Deslocamentos verticais - final de construção Deslocamentos verticais - após enchimento Módulos de compressibilidade Deformações após o enchimento Deslocamentos - marcos do talude de jusante Face de concreto - vista geral Seção típica - zoneamento Curvas de deformação específica na face de concreto Re. da altura com a deflexão máxima na face de concreto Movimentos da junta perirnetral em função da altura Junta perimetral Juntas verticais Rel. entre módulo construtivo Ev e módulo transversal Et Seç_ão geológica no plinto - leito do rio e ombreira esquerda Seção típica Curvas granulométricas Seção típica Seção típica Deslocamentos - marcos superficiais SPção típica xix 100 Barragens Brasileiras General Sampaio 9.15.b Seção típica General Sampaio 10.13 Drenagem interna Germano 2.88 Alteamento Golovnaya 10.28 Seção típica Golovnaya 17.15 Seção típica (hidráulica homogênea com bermas) Gorkovskaya 17.27 Relação entre J'.'.ç e o parâmetro n Gorkovskaya 17.29 Relação entre <p e Ys Guarapiranga 17.2 Seção típica Guarapiranga 17.18 Seção típica (hidráulica heterogênea com núcleo) Harspranget 4.8 Pressões totais no núcleo Hinckston Ron 4.3 Seção típica Hyttejuvet 9.7 Seção típica Ibitinga 2.69 Níveis piezométricos - fundação lbitinga 12.33 Níveis piezométricos - fundação Ibitinga 12.34 Evolução das subpressões no plano de falha Ilha Grande 2.4 Seção transversal - estudos CANAMBRA Ilha Grande 2.9 Planta do reservatório Ilha Solteira 2.81 Seções - Estacas 65, 85, 153+16,00 Ilha Solteira 14.37 Envoltórias de ensaios especiais de rebaixamento Ilha Solteira 14.38 Ensaios especiais de rebaixamento - u vs. e Jtaipu 7.35.b Ensaios triaxiais - solo compã.ctado ltaipu 7.42 Ensaios triaxiais - empréstimos Itaipu 18.12 Ensecadeira principal de montante Itaparica 7.37 Ensaios triaxiais - empréstimos Itaparica 7.43 Ensaios triaxiais - empréstimos ltapebi 2.23 Seção típica ltaúba 2.6 Seção transversal - estudos CANAMBRA Itaúba 2.47 Seção transversal - Estaca 11 ltaúba 2.48 Tomada d' água e vertedor ltaúba 12.8 Deslocamentos medidos Itaúba 12.11 Deformações medidas nos enrocamentos Itaúba 12.13 Curvas granulométricas ltaúba 12.14 Ensaios de compressibilidade em materiais granulares ltaúba 12.27 Leituras piezométricas Itaúba 14.39 Ensaios especiais de rebaixamento - u vs. e Itúba 14.37 Envoltórias de ensaios especiais de rebaixamento Itumbiara 10.17 Drenagem interna Itumbiara 10.18 Piezometrias - ombreiras Itumbiara 11.1 Seção da ombreira direita Itumbiara 12.28 , Dados de piezometria XX Dona Francisca 18.13 Dubossarskaya 17.20 Dubossarskaya 17.23 Dubossarskaya 17.27 Dubossarskaya 17.29 El lnfernillo 7.61 El lnfernillo 7.67 El lnfernillo 7.69 Eldorado 9.18 Emborcação 7.47 Emborcação 10.21 Emborcação 11.15 Emborcação 12.30 Encruzilhada 2.2 Encruzilhada 2.7 Engenheiro Ávidos (Piranhas) 9.15.c Estreito 12.20 Euclides da Cunha 7.45 Foz do Areia 9.12 Foz do Areia 10.35 Foz do Areia 12.9 Foz do Areia 12.10 Foz do Areia 12.16 Foz do Areia 12.17 Foz do Areia 12.22 Foz do Areia l 6.1 Foz do Areia 16.4 Foz do Areia 16.5 Foz do Areia 16.6 Foz do Areia 16.7 Foz do Areia 16.8 Foz do Areia 16.10 Foz do Areia 16.11 Foz do Areia 16.12 Frecheirinha 2.37 Funil 10.46 Furnas 2.94 Furnas 9.5 Furnas 12.21 Gardiner 9.16 Índice Ensecadeira (sobre cascalho) Seção típica (hidráulica heterogênea com zona central) Gfanulometria dos materias Relação entre Ys e o parâmetro 1C Relação entre <p e Ys Ensaios em enrocamentos Ensaios oedomét:ri.cos - enrocamentos Compressibilidade de enrocamentos Seção típica Ensaios triaxiais - empréstimos Seção típica Seção típica- tapete interno Piezometria - núcleo e fundação Ensaios de laboratório - empréstimos Seção transversal - estudos CANAMBRA Seção típica Deslocamentos - marcos superficiais Ensaios triaxiais - empréstimos Seção típica Zoneamento do enrocamento Deslocamentos verticais - final de construção Deslocamentos verticais - após enchimento Módulos de compressibilidade Deformações após o enchimento Deslocamentos - marcos do talude de jusante Face de concreto - vista geral Seção típica - zoneamento Curvas de deformação específica na face de concreto Re. da altura com a deflexão máxima na face de concreto Movimentos da junta perimetral em função da altura Junta perimetral Juntas verticais Rel. entre módulo constmtivo Ev e módulo transversal Et Seção geológica no plinto - leito do rio e ombreira esquerda Seção típica Curvas granulométricas Seção típica Seção típica Deslocamentos - marcos superficiais Spção típica xix "-••"'d~• e· • ~~ 100 Barragens Brasileira.<, General Sampaio 9.15.b Seção típica General
Compartilhar