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FARMÁCIA 
 
 
 INTRODUÇÃO EM CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS (ICF) 
 
 
 
 POSTAGEM 2 
 
 ATIVIDADE 2– RELATÓRIO 
 
 
 
Adriano Constantino Santos /RA: 2020891 
Patricia Constantino Santos /RA: 2020867 
 
 
 
Polo Barueri 
2021 
RESUMO 
Para garantir a segurança e qualidade dos medicamentos, é importante 
desenvolver métodos analíticos eficazes e confiáveis para a criação de programas de 
análise avaliando a consistência da identificação e resultados quantitativos de um 
produto, com especificações e padrões estabelecidos, pois verificam se os resultados 
atendem às especificações de instituições reguladores. Este trabalho se justifica pela 
necessidade de um estudo mais aprofundado sobre desenvolvimento e validação de 
métodos analíticos, perante instituições reguladoras ,presente na indústria 
farmacêutica , ao qual o profissional da área terá seus desafios O objetivo desse 
relatório é demonstrar como validar três requisitos como; Limite de quantificação, 
precisão e exatidão, para a metodologia analítica empregada na determinação do teor 
de PARACETAMOL em comprimidos, de acordo com a Farmacopeia Brasileira – 6 ª 
edição, a RDC n. 166, de 2017, utilizando a espectrofotometria. Este trabalho foi 
elaborado por meio de dados fornecidos pela instituição, ao qual todos demostraram 
ser preciso, porém não exato. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-chave: Paracetamol, Precisão, Exatidão, Limite de Quantificação 
Validação 
1. INTRODUÇÃO 
 A resolução RDC nº 301, de 21 de agosto de 2019 dispõe sobre diretrizes gerais 
de boas práticas de fabricação como requisitos mínimos a serem seguidos a todos os 
fabricantes e medicamentos. O capitulo I, seção II da RDC Nº301, define a validação 
como a ação de provar, de acordo com os princípios das Boas Práticas de Fabricação, 
que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, atividade ou sistema 
realmente leva aos resultados esperados. (BRASIL, 2019). 
A validação analítica garante que o método utilizado identifica o princípio ativo do 
fármaco de forma precisa e sensível com o objetivo de gerar resultados confiáveis 
para o controle de qualidade, possibilitando a identificação imediata de uma falha no 
sistema de produção, e consequentemente trazendo segurança para os 
consumidores. 
A resolução que orienta a validação de métodos analíticos é a RDC nº166 de 24 
de julho de 2017 e é ela que determina os parâmetros a serem avaliados para métodos 
descritos em compêndios oficiais ou métodos desenvolvidos internamente. Durante o 
desenvolvimento de um fármaco, é imprescindível a criação de um método e a 
validação do mesmo, para que as analises gerem resultados que possam ser 
interpretáveis e confiáveis, para que quando for reprodutível esse atenda as 
especificações estabelecidas .São mediante essas necessidades o desenvolvimento 
e a validação de metodologias analíticas, com um bom nível de exatidão para a 
detecção e quantificação do Paracetamol em fórmulas farmacêuticas, gerando assim 
um confiável controle de qualidade 
O paracetamol apresenta as seguintes características físico- químicas: pó branco 
e cristalino inodoro, com leve sabor amargo; é pouco solúvel em água fria e éter; 
solúvel em água quente, metanol, etanol, dicloretano e acetato de etila,insolúvel em 
pentano e benzeno. Apresenta fórmula molecular C8H9NO2 ,ponto de fusão entre 168-
172 ºC, peso molecular 151,16 g/mol, pH entre 5,3 e 6,5 epka entre 9,0 e 9,5. Quando 
puro e seco, o paracetamol é estável a temperaturas inferiores a 45 ºC (MARTINELLO, 
2017; SOUZA, 2020) 
O paracetamol exerce atividade antipirética e analgésicas devido a capacidade de 
bloquear a formação de liberação de prostaglandinas no sistema nervoso central 
(SNC), indicado pela indústria farmacêutica no tratamento de dor e febre leve e 
moderada. Atualmente no mercado o paracetamol é vendido em combinações com 
outros medicamentos por exemplo os antitussígenos, ou medicamentos para dor com 
opiáceos. 
Sua apresentação mais usual no mercado é na forma de comprimido, 
apresentação de interesse deste estudo. Segundo McKay, 2017, O paracetamol é 
continuamente utilizado nos pacientes com doenças hepáticas, pode ser ministrado 
durante a gravidez e o período de amamentação desde que em doses baixas, no 
entanto pode produzir reações cutâneas graves ou choques anafiláticos (apesar de 
ser raro isso acontecer) e se em doses elevadas pode provocar insuficiência hepática; 
uma overdose deste medicamento pode conduzir à morte (McKay; et al., 2017). 
O uso concomitante de paracetamol com outros fármacos indutores do CYP foi 
considerado como um fator de risco devido a uma maior formação de NAPQI (Larson, 
2018). A coadministração de zidovudina e fármacos antiepilépticos (carbamazepina, 
fenitoína, barbitúricos) com o paracetamol tem sido associada ao aumento da 
toxicidade deste, pois reduzem o processo de glucuronidação ou aumentam a 
atividade da CYP3A4, com aumento a formação de NAPQI (Larson, 2018). O uso 
concomitante da isoniazida tem sido também documentado por induzir o metabolismo 
do paracetamol, através da sua interação com a CYP2E1. Recentemente, Kulo et al. 
(2017) dedicaram o seu tempo para avaliar a influência que os contraceptivos orais 
podem ter no metabolismo do paracetamol, na medida em que os estrogénios são 
condutores do sistema citocromo P450. Pode averiguar-se que os contraceptivos orais 
contendo estrogénios induz em o metabolismo oxidativo do paracetamol. (Kulo et al., 
2017). Um estudo realizado por Suzuki et al. 2019 demonstrou o efeito do uso crónico 
de várias classes de medicamentos sobre a gravidade de lesão hepática. Os fármacos 
identificados como potencialmente protetores foram os inibidores da enzima de 
conversão da angiotensina e os antagonistas do receptor da angiotensina para os 
jovens adultos, os fibratos e os AINEs para o sexo feminino e, para ambos os géneros, 
as estatinas. Enquanto o consumo crónico de álcool e o uso de simpaticomiméticos 
foram associados ao aumento da probabilidade de toxicidade hepática para ambos os 
géneros. Buscamos neste trabalho entendermos e demonstrar como é feito uma 
validação de métodos analíticos de testes de doseamento dentro de um laboratório 
regulado pela Anvisa. Portanto, pretende-se avaliar se o método oficial tem as 
características necessárias para obtenção de resultados com a qualidade exigida pela 
legislação, nas condições em que é praticado. 
 
2. JUSTIFICATIVA 
Esse trabalho se justifica pela necessidade da avaliação de alguns parâmetros 
exigidos pela legislação para se obter o registro de medicamentos, adquiridos por 
intermédio da validação de métodos analíticos. Por meio do estudo da validação 
parcial do método analítico de doseamento do Paracetamol presente na Farmacopeia 
Brasileira e com os dados obtidos da instituição, analisaremos se o mesmo se adequa 
no uso e condições 
 
 
 
2.1 OBJETIVO 
Esse trabalho tem por objetivo identificar o teor na quantidade de paracetamol 
genérico 500mg e, quantificar por meio do método de espectrofotometria a sua 
precisão, exatidão e o seu limite de quantificação perante os resultados obtidos da 
leitura de absorbância e de cálculos realizados. 
 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
Esse trabalho foi elaborado por meio dos seguintes, levantamento de dados da 
execução de validação de metodologias analíticas e, principalmente, como são 
aplicados os parâmetros reconhecidos pela ANVISA para que as mesmas sejam 
validadas. Fora também discutido e pesquisado o uso do paracetamol e suas 
intercorrências perante suas interações com outras medicações e, portanto, seus 
efeitos adversos. Por intermédio da técnica de espectrofotometria, analisamos o 
método, anteriormente já realizado, e, verificamos três parâmetros analíticos 
importantes para a validação de uma metodologia analítica, através de informações 
retidas da farmacopeia Brasileira.4. DESENVOLVIMENTO 
O Segundo a RDC nº 166, de 24 de julho de 2017 (BRASIL, 2017), “a validação 
deve demonstrar que o método analítico produz resultados confiáveis e é 
adequado à finalidade a que se destina, de forma documentada e mediante critérios 
objetivos”. Os métodos analíticos são divididos em compendiais, que são aqueles 
descritos em documentos oficiais, como as farmacopeias. E os não compendiais. “A 
utilização de método analítico não descrito em compêndio oficial reconhecido pela 
Anvisa requer a realização de uma validação analítica, conforme parâmetros 
estabelecidos nesta resolução, levando-se em consideração as condições técnico-
operacionais.” (BRASIL, 2017). 
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a 
realização da validação de um método de análise de medicamento é solicitado a 
avaliação de requisitos presentes na RDC (Resolução de Diretoria Colegiada) nº 
166,de 2017. Esses requisitos preveem o estudo de seis parâmetros de validação, 
nesse relatório estudaremos o processo de validação por meio do limite de 
quantificação, precisão e exatidão. 
Segundo De acordo com a RDC Nº 166, DE 24 DE JULHO DE 2017, decretada 
pela Anvisa, onde estabelece os critérios para validação, define Limite de 
Quantificação como a menor quantidade do analito em uma amostra que pode ser 
determinada com precisão exatidão aceitáveis sob as condições experimentais 
estabelecidas. A partir de uma análise com resultados entregues pela instituição, 
baseados na Farmacopeia Brasileira, segue-se a tabela com resultado de absorbância 
de ensaios realizados em triplicada, em espectrofotômetro UV/VIS, com faixa de 
leitura em 257nm 
 
 
LQ= 10 x 0,07 / 0,1029 = 0,7/ 0,1029 = 6,80 
 
O segundo parâmetro a ser analisado será a precisão (repetibilidade), que 
segundo a RDC N°166 DE 24 DE JULHO DE 2017 , a precisão deve avaliar a 
Amostra 
(Paracetamol) 
Absorbância (A) 
3 mg/mL Média Desvio 
0,713 0,07 
y= 0,1029x - 0,1122 
R² = 0,9929 
LQ= 10 X desvio 
Coeficiente angular da reta 
proximidade entre os resultados obtidos por meio de ensaios com amostras 
preparadas conforme descrito no método analítico a ser validado. A precisão deve 
ser expressa por meio da repetibilidade da precisão intermediária ou da 
reprodutibilidade. A repetibilidade (intercorrida) do método é verificada por, no 
mínimo, 9 (nove) determinações, contemplando o intervalo linear do método, ou 
seja, 3 (três) concentrações (baixa, média e alta), com 3 (três) réplicas (triplicata) 
para cada concentração analisada, conforme os dados apresentados nas tabelas. 
Fórmulas: 
 
 
 CV%= 0,003 / 0,405 x 100 = 0,74% 
 Logo, perante o critério de aceitação o segundo ensaio se apresentou validado, pois o 
mesmo se apresentou menor que 2,0%. 
 
CV%= 0,0036 / 0,503 x 100 = 0,71% 
 Logo, perante o critério de aceitação o primeiro ensaio se apresentou validado, pois o 
mesmo se apresentou menor que 2,0%. 
 
CV%= 0,004 / 0,654 x 100 = 0,62% 
1,215 = 0,405 
 3 
S= √ (0,408-0,405)2+(0,402-0,405)2+(0,405-0,405)2 
 3-1 
S= √ 0,000009+0,000009+0= √0,000018 = S= 0,003 
 2 2 
1,509 = 0,503 
 3 
S= √ (0,504-0,503)2+(0,506-0,503)2+(0,499-0,503)2 
 3-1 
S= √ 0,000001+0,000009+0,000016 =√0,000013 = 
 2 2 
S= 0,0036 
 2 2 
1,963 = 0,654 
 3 
S= √ (0,650-0,654)2+(0,655-0,654)2+(0,658-0,654)2 
 3-1 
S= √ 0,000016+0,000001+0,000016= √0,000033 = 
 2 2 
S= 0,004 
 
 Logo, perante o critério de aceitação o terceiro ensaio se apresentou validado, 
pois o mesmo se apresentou menor que 2,0%. A baixa dispersão dos valores de teor 
de paracetamol associadas a considerável quantidade de repetições realizadas 
durante o ensaio de Precisão Intracorrida, comprovam que os resultados são 
confiáveis para quantificação do princípio Paracetamol em comprimido utilizando o 
método avaliado. 
 O último parâmetro a ser analisado é a exatidão, que segundo a RDC nº 166, de 
24 de julho de 2017 (BRASIL, 2017), “A exatidão de um método analítico deve ser 
obtida por meio do grau de concordância entre os resultados individuais do método 
em estudo em relação a um valor aceito como verdadeiro.” 
Para a avaliação do requisito de exatidão do método de dosagem de Paracetamol 
por espectrofotometria serão utilizadas as concentrações 4,8 mg/L (80% da 
concentração média obtida na curva linear), 6,0 mg/L (100% da concentração média 
obtida na curva linear) e 7,2 mg/L (120% da concentração média obtida na curva 
linear). Os resultados reais e teóricos para determinação da exatidão estão indicados 
na tabela seguinte. Análise realizada em espectrofotômetro UV/VIS no comprimento 
de onda (l) = 257 nm 
 2 
 
 
 
Mediante análise dos resultados, observa-se que as médias da recuperação dos 
três pontos encontram-se fora da faixa de especificação descrita para a exatidão de 
98 a 102%. 
 
 
Porcentagem %rec 
80% 91% 
100% 108% 
120% 105% 
9,2 = 4,6 9,25 = 6,25 14,8 = 7,4 
 2 2 2 
S= √ (4,8-4,6)2+ (4,6-4,6)2= √0,04= 0,2 80% 
 2-1 1 
S= √ (6,0-6,25)2+ (6,5-6,25)2= √0,125= 0,35 100% 
 2-1 1 
S= √ (7,2-7,4)2+ (7,6-7,4)2= √0,08= 0,28 120% 
 2-1 1 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Fundamentado nos resultados o método analítico mostrou-se preciso, com 
resultados reprodutíveis, demonstrado pela concordância entre os teores das 
amostras de repetibilidade, manifestado pelos valores do critério de aceitação, 0,74%, 
0,71% e 0,62, concordando com o valor de referência ≤ 2,0%. O parâmetro limite de 
quantificação, não é um critério para dizer que um método está validado em função 
de seu valor 6,80. Entretanto a exatidão comprovou que houve discordância e 
aceitabilidade dos dados obtidos do real para o teórico em diferentes teores, todos 
fora do critério de aceitação: 98% ≤ %rec ≤ 102%. Assim, com tais resultados 
apresentados, o método pode ser considerado preciso, porém não exato. Portanto 
conclui-se que a validação é um processo longo que necessitam de profissionais 
qualificados e de ferramentas estatísticas práticas como o excel, e softwares, que 
possam ter seus resultados extraídos de maneira confiável para também passar por 
um processo de validação, ao qual chamamos de validação de métodos 
computadorizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
BRASIL. ANVISA. Diretoria Colegiada. Resolução-RDC 166, de 24 de julho de 
2017, dispõe sobre a validação de métodos analíticos e dá outras providências. 
25 de julho de 2017 
BRASIL. ANVISA nº 301, 19 agosto 2019. Dispõe sobre as Diretrizes Gerais de 
Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Diário Oficial da União. 19 agosto 
2019 
FARMACOPEIA BRASILEIRA. Monografias. 5ª ed. Brasília, p. 64. v.1 e 2. 2010. 
GERARD A. MCKAY, MATTHEW R. WALTERS WILEY . Clinical Pharmacology and 
Therapeutics. 2017 
KULO A, PEETERS MY, ALLEGAERT K, SMITS A, DE HOON J, VERBESSELT R, 
LEWI L, VAN DE VELDE M, KNIBBE CA. Pharmacokinetics of paracetamol and 
its metabolites in women at delivery and postpartum. Br J Clin Pharmacol 2013; 
75: 850-860.2017 
LARSON AM, POLSON J, FONTANA RJ et al., Acetaminophen-inducedacute liver 
failure: results of a United States multicenter, prospectivestudy. Hepatology 
42:1364-1372,2018 
MARTINELLO,T. Desenvolvimento de comprimidos de paracetamol de 500 mg 
fabricadospor compressão direta utilizando o planejamento estático de 
mistura. Dissertação (M estradoem Ciências Farmacêuticas) – Universidade de São 
Paulo, São Paulo, 2017. 
SOUZA, A.S. Avaliação do princípio ativo paracetamol no laboratório central de 
saúdepública do Estado de Santa Catarina no período de 2004 a 2005. 
Monografia(Especialização em saúde pública) – Escola de especialização em saúde 
pública profºMestre Osvaldo de Oliveira Maciel, Florianópolis, 2020 
SUZUKI A, YUEN N, WALSH J, PAPAY J, HUNT CM, DIEHL AM. Comedications 
modulating liver injury and repair infl uence clinical outcome of acetaminophen-
associated liver injury. Clin Gastroenterol Hepatol,7:882-888, 2019 
.

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