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FÓRUM II – PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM
A aprendizagem é o processo através do qual a criança se apropria ativamente do conteúdo da experiência humana, daquilo que o seu grupo social conhece. A Psicologia da Aprendizagem estuda o complexo processo pelo qual as formas de pensar e os conhecimentos existentes numa sociedade são apropriados pela criança. Para que se possa entender esse processo é necessário reconhecer a natureza social da aprendizagem.
FÓRUM I – PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E DA APRENDIZAGEM
A Psicologia da Educação corresponde ao ramo da Psicologia que se aprofunda no processo de ensino e aprendizado nas mais diversas vertentes, Ela é responsável por entender tudo aquilo que pode ser um entrave para a absorção do fluxo de informação por parte dos alunos, como as dificuldades de aprendizagem,transtornos de déficit de atenção, dislexia, dislalia, entre outras e os problemas emocionais.
Para ser eficiente em seu propósito, a Psicologia da Educação precisa ser desenvolvida junto aos educadores, de modo a tornar o processo de aprendizagem mais significativo para o aluno, sobretudo no que diz respeito às dificuldades de aprendizagem e à motivação.
FÓRUM II – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
Numa sociedade imediatista, marcada pela busca incessante do lucro imposto pelo “capitalismo selvagem”, educar para a vida e não exclusivamente para o mercado de trabalho, para a formação do “ser” e não para o “ter”, torna-se um grande desafio.
Não se trata de preparar a criança e o jovem para o futuro, mas de prepará-los para serem inseridos em uma sociedade da qual já fazem parte; sociedade esta alienada e alienante, fragmentada e desprovida de valores.
FÓRUM II – TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
Crianças com transtornos de desenvolvimento apresentam diferenças e merecem atenção com relação às áreas de interação social, comunicação e comportamento. Na escola, mesmo com tempos diferentes de aprendizagem, esses alunos devem ser incluídos em classes com os pares da mesma faixa etária.
Estabelecer rotinas em grupo e ajudar o aluno a incorporar regras de convívio social são atitudes de extrema importância para garantir o desenvolvimento na escola. Boa parte dessas crianças precisa de ajuda na aprendizagem da autorregulação.
Apresentar as atividades do currículo visualmente é outra ação que ajuda no processo de aprendizagem desses alunos. Faça ajustes nas atividades sempre que necessário e conte com a ajuda do profissional responsável pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE). Também cabe ao professor identificar as potências dos alunos.
 FÓRUM I – TRANSTORNOS GLOBAIS DO DESENVOLVIMENTO
Não existe uma resposta única para esta pergunta, o que há é adaptação. Em situações de alunos especiais em uma escola regular, o segredo é adaptar instalações, metodologias e outros tópicos para que haja a devida inclusão dos estudantes.
No entanto, existem algumas atividades recomendáveis que podem fazer diferença na vida da criança, tal como comunicação e tecnologia assistiva; aulas com acompanhamento psicopedagógico, fonoaudiológico; exercícios que impulsionam a psicomotricidade; além de tarefas que procurem estabelecer, gradativamente, o contato mais efetivo da criança com as pessoas que compõem o ambiente que a cerca.
 FÓRUM I – DIDÁTICA
A didática tem grande relevância no processo educativo de ensino e aprendizagem, pois ela auxilia o docente a desenvolver métodos que favoreça o desenvolvimento de habilidades cognoscitivas tornando mais fácil o processo de aprendizagem dos indivíduos. Um professor que aspira ter uma boa didática necessita aprender a cada dia como lidar com a subjetividade dos alunos, seus motivos, sua linguagem, suas percepções, sua prática de vida. Com isso a didática ganha importância na formação pedagógica, pois sugere formas de comportamento a serem adotadas no processo de ensino, ou seja, ela oferece formas variadas de ensinar e compreender a construção do ensino-aprendizagem, com o uso de distintas metodologias que decorre do processo de ensino.
 FÓRUM II – DIDÁTICA
A Didática é o principal ramo de estudo da pedagogia. Ela investiga os fundamentos, as condições e os modos de realização da instrução e do ensino. A ela cabe converter objetivos sociopolíticos e pedagógicos em objetivos de ensino, selecionar conteúdos e métodos em função desses objetivos.
Didática é uma reflexão sistemática sobre o processo de ensino- aprendizagem que acontece na escola e na aula, buscando alternativas para os problemas da prática pedagógica. Podemos perceber que nas definições acima aparecem os termos educação, ensinar, aprendizagem, processo, prática pedagógica.
 FÓRUM I – DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL DE GÊNERO
A escola tem um papel muito importante na promoção e valorização da diversidade. É preciso que os estudantes tenham a oportunidade de conhecer a história e os costumes das diferentes regiões do Brasil e também de outros países. As metodologias de ensino devem favorecer também a troca de saberes e promover a valorização das diferenças, para evitar qualquer tipo de preconceito. Estimular a curiosidade nas crianças é um ótimo caminho para isso. Dessa forma, a escola deve promover o letramento digital, para que as crianças desenvolvam as suas habilidades de usar a tecnologia como ferramenta para a comunicação e para a melhoria da sua vida prática. Nesse contexto, o ensino deve preservar o respeito e o uso responsável desses instrumentos. A instituição também pode usar recursos artísticos para valorizar as culturas, como filmes, histórias, pinturas, músicas, entre outros. Isso amplia o repertório dos estudantes e ajuda a compreender os outros povos de maneira mais empática.
O ensino deve usar a diversidade cultural como forma de melhorar os conhecimentos dos estudantes e estimular a sua autoestima e respeito ao outro, e não para segregar. Assim, é interessante que eles aprendam a reconhecer as diferenças e as semelhanças, para que convivam bem com isso.
FÓRUM II – DIVERSIDADE ÉTNICO RACIAL DE GÊNERO
A escola é o primeiro lugar no qual o indivíduo se depara com representações sociais. É a partir dela que são formadas as relações interpessoais, com a interação entre todos os agentes escolares aos quais o estudante é apresentado, sob uma visão transformadora, colocando-o ciente de seu papel crítico e criativo em sociedade. A educação social, com o trabalho dos Direitos Humanos no processo educativo tem o condão de quebrar paradigmas e promover um maior envolvimento de cada estudante junto à sociedade civil. Uma educação transformadora não infuencia, mas de forma multidisciplinar, demonstra a relação entre política social e educação social, sem que uma exerça controle sobre a outra, tampouco sobre o plano político pedagógico e princípios pedagógicos adotados pela instituição de ensino.
FÓRUM I – EDUCAÇÃO DO CAMPO
Autoridades alegam que a falta de alunos no campo tem provocado o fechamento de várias escolas no município. Além disso, como forma de evitar mais gastos, os alunos das comunidades rurais se deslocam para estudar na cidade ou em escolas que foram nucleadas, e as que ainda existem funcionam como classes multisseriadas. Além de terem sido fechadas, várias escolas da zona rural foram derrubadas, espaços esses que poderiam ser utilizados pela comunidade para reuniões ou sede de associação, encontros religiosos e festejos da comunidade.
O baixo número de estudantes na zona rural é resultado da falta de políticas públicas voltadas para a permanência daqueles que vivem no campo. Por não terem condições de sobreviver da agricultura, nem emprego e renda e nenhum tipo de incentivo por parte das autoridades municipais, muitas famílias acabam indo morar em cidades circunvizinhas ou em cidades de pólos têxteis em busca de uma vida melhor, contribuindo assim para o êxodo rural existente no município.
Neste contexto, as crianças e os jovens que ainda permanecem em sua comunidade rural são submetidos a uma educação com classes multisseriadas, ou seja, encontram-se em um mesmo ambiente escolar um único professorensinando a diversas turmas com alunos de diferentes idades. Sendo assim, professores e alunos enfrentam várias problemáticas como a falta de infraestrutura, alimentação, formação continuada, recursos e materiais didáticos. 
FÓRUM II – EDUCAÇÃO DO CAMPO
A pedagogia da alternância é um método de ensino semipresencial, que mescla períodos de convivência na escola com outros em casa. Ela foi criada por camponeses franceses, na década de 1930. À época, o objetivo era evitar que os filhos gastassem a maior parte do dia no caminho de ida e volta para a escola, ou que tivessem de ser enviados aos centros urbanos para estudar. Em vez de “obrigar” o jovem a optar pelo campo ou pela cidade, as instituições de ensino começaram unir os dois espectros através da pedagogia da alternância.
 FÓRUM I – DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
A diversidade refere-se à abundância de coisas diferentes, à variedade e à diferença. A linguística, por sua vez, é aquilo que pertence ou que está relacionado com a linguagem (o sistema de comunicação que nos permite abstrair e comunicar conceitos) ou com a língua (o sistema de comunicação verbal próprio dos seres humanos). O estudo da diversidade linguística, também conhecido como estudo da diversidade das línguas, tem por objetivo fazer a ligação entre a aprendizagem e o respeito as diferenças de vocabulário de cada país ou região, por exemplo. E quando falamos em língua, temos como uma das principais funções dela a comunicação. É por meio dela que os seres humanos podem questionar, entender argumentos e consegue se desenvolver. E as diferenças línguas existentes são uma herança histórica transmitida por gerações, fazendo parte da identidade cultural de uma povo. Por exemplo: no Brasil usa-se o português como idioma nacional, no entanto ele sofreu diversas variações ao longo doa anos o que gerou diversidades linguísticas.
 FÓRUM I – DIVERSIDADE LINGUÍSTICA E COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
Viva, a língua está sempre se modificando ao longo do tempo e do espaço geográfico. Ela absorve novas palavras, assume gírias e, de tanto ser usada, pode até contrair expressões. Isso acontece a todo momento, mesmo que de forma imperceptível. 
FÓRUM I – EDUCAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES NÃO ESCOLARES
O mercado de trabalho para Pedagogos está cada vez mais amplo e diverso. Este profissional pode atuar em editoras, ONGs, brinquedotecas, centros de reabilitação de jovens e adolescentes, empresas, hospitais e até mesmo em fóruns ou tribunais de justiça, integrando as equipes técnicas ou multidisciplinares.
Os desafios para o Pedagogo são enormes, principalmente no que se refere ao seu processo de formação e aperfeiçoamento. Assim, existem diversas oportunidades que estão começando a surgir para este profissional.
Seu papel não se resume simplesmente em coordenar treinamentos, elaborar planos, metas, avaliar os cursos de relações humanas. As empresas querem mais que isso! Elas querem um aliado, um representante, que crie estratégias para que cada colaborador se perceba como peça importante para a instituição.
O Pedagogo, no exercício de sua função, precisa trabalhar em equipe. Dessa forma, suas atividades são desenvolvidas no contato com as pessoas e setores da empresa. Assim também, ele está presente na elaboração e/ou reestruturação de documentos que registrem e organizem os processos de pessoal.
FÓRUM II – EDUCAÇÃO EM ORGANIZAÇÕES NÃO ESCOLARES
FÓRUM II – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Por que é importante uma gestão sustentável nas empresas?
 Uma gestão sustentável é uma grande necessidade para transformar o planejamento estratégico mais dinâmico e orgânico para as empresas. Uma organização verdadeiramente sustentável consegue se desenvolver minimizando os danos ambientais e sociais e, ainda, age de maneira ética e transparente com os envolvidos no processo.
Quais são os benefícios da adoção de ações de sustentabilidade?
O principal benefício da sustentabilidade é preservação ambiental por meio de medidas como economia de energia elétrica, utilização de fontes alternativas de energia, reciclagem de materiais, tratamento do lixo, diminuição na emissão de gases poluentes, fim do desmatamento e incentivo ao consumismo sustentável.
A sustentabilidade garante que as próximas gerações possam viver em um mundo mais equilibrado, onde a tecnologia e o desenvolvimento social consigam evoluir sem causar danos aos ecossistemas e sem prejudicar o futuro do planeta. A qualidade de vida que sonhamos para nossos filhos e netos só será alcançada se, hoje, adotarmos a sustentabilidade em nosso dia a dia.
Dê exemplos de recursos naturais.
São considerados recursos naturais os bens que são extraídos da natureza de forma direta ou indireta, e são transformados para a utilização na vida do ser humano. São exemplo água, ar, energia eólica, a energia solar, o petróleo, o carvão, o ouro, vegetais, algodão, entre outros.
O que é reciclar?
Reciclagem é o processo que visa transformar materiais usados em novos produtos com vista a sua reutilização. Por este processo, materiais que seriam destinados ao lixo permanente podem ser reaproveitados.
Qual é a importância da reciclagem?
Sabe-se que a reciclagem traz inúmeros benefícios, tanto para o meio ambiente quanto para o próprio ser humano (único responsável pelo acúmulo de lixo no planeta). Ao reciclar o lixo, você reduz o consumo de matérias primas, o volume do lixo e evita a poluição, inclusive a poluição atmosférica. Desta forma, os custos com a matéria prima também são reduzidos. reciclar é uma maneira inteligente e até mesmo econômica de descartar o lixo, pois o material usado volta para o ciclo de produção, o que soluciona também o problema de superlotação nos aterros sanitários. Ajudando a diminuir a quantidade de lixo a ser aterrado, aumenta-se a vida útil desses aterros e, ao mesmo tempo, reduz-se as despesas com a coleta.
 FÓRUM I – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Desde antes do início da filosofia, o homem já se dava conta da importância de se adquirir novos conhecimentos que o ajudassem em seu dia a dia, em sua vida prática, ou seja como a filosofia pode nos ajudar no nosso cotidiano.
Quanto mais aplicável, maior seria a importância daquele conhecimento na sociedade.
Se o conhecimento científico pode contribuir para abrir possibilidades infinitas, será a filosofia quem irá refletir, pensar sobre essas novas possibilidades.
A filosofia é o único conhecimento que não possui qualquer limite, onde o ser humano pode refletir desde a existência de Deus, sobre a sua própria existência, passando pelo estudo sobre a cultura, natureza, questões lógicas, éticas, estéticas, políticas, sociais, de gênero, de raça, de etnia, etc.
A filosofia pode refletir sobre todos as questões ligadas aos seres humanos, por isso a filosofia está em tudo que fazemos ou pensamos.
 FÓRUM I – DISTÚRBIO DE APRENDIZAGEM
Os distúrbios de aprendizagem envolvem uma incapacidade de adquirir, reter ou usar habilidades ou informações gerais, o que resulta de dificuldades com a atenção, com a memória ou com o raciocínio e afeta o desempenho acadêmico.
· As crianças afetadas podem ser lentas para aprender os nomes das cores ou das letras, para contar ou para aprender a ler e escrever.
· As crianças fazem uma série de testes acadêmicos e de inteligência administrados por especialistas em aprendizagem e médicos podem aplicar critérios estabelecidos para fazer o diagnóstico.
· O tratamento envolve um plano de aprendizagem feito sob medida para as habilidades da criança.
Os distúrbios de aprendizagem são distúrbios de neurodesenvolvimento.
Os três tipos comuns de distúrbios de aprendizagem são
· Distúrbios da leitura
· Distúrbios da expressão escrita
· Distúrbios envolvendo a capacidade matemática
FÓRUM I – EDUCAÇÃO AMBIENTAL
 FÓRUM I – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O programa é fundamental para que jovens e adultos possam retomar os estudos e, com isso, dar o primeiro passo na carreira. É que, ao conseguir o diploma do ensino médio, você tem o pré-requisito para ingressar no ensino superior, podendo escolher a área que maiscombina com você e com seus sonhos profissionais. O objetivo do programa é favorecer o acesso à educação àqueles que, por diferentes motivos, não conseguiram terminar o ensino fundamental e/ou médio.
Desse modo, essas pessoas não ficam estagnadas na carreira, pelo contrário: podem, em um tempo menor, concluir os estudos da educação básica e planejar o futuro profissional. Nunca é tarde para voltar a estudar!
 FÓRUM II – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Incorporar atividades relacionadas à arte e à cultura. Elaborar um cronograma de aulas ajustado à disponibilidade dos alunos. Construir um currículo que dê mais significado à aprendizagem. Entrar em contato com empresários do setor público e privado para estabelecer parcerias com a finalidade de facilitar o acesso dos alunos à escola e evitar atrasos. Criar uma infrasestrutura para receber os filhos dos alunos. Oferecer um plano de estudos personalizado segundo as possibilidades de cada aluno. Oferecer refeição aos alunos e incentivá-los a estudar.
FÓRUM I – EDUCAÇÃO E TRABALHO, CULTURA E SOCIEDADE
Acredita-se que a cultura, o trabalho e a educação sejam inseparáveis, pois se completam, visto que através do trabalho criam-se as relações sociais, que são exemplos de comportamento obtidos através das instituições das quais se faz parte.A cultura, o trabalho e a educação são inseparáveis por que se complementam, através do trabalho criamos as relações sociais, que são modelos de comportamento adquiridos através instituições das quais fazemos parte. A educação repassa esses comportamentos de geração para geração através da cultura ou seja, tudo que o homem prática; as crenças, os costumes, os hábitos e as leis.
FÓRUM II – EDUCAÇÃO E TRABALHO, CULTURA E SOCIEDADE
A arte amplia uma série de habilidades no indivíduo, trabalhando não apenas a percepção e os sentidos, mas também desenvolvendo a criatividade e o raciocínio lógico dos jovens. Independentemente do tipo de expressão, a criação artística exercita a mente das crianças e apresenta para elas novas possibilidades de ver o mundo. O nome “interdisciplinaridade” pode parecer estranho a princípio, mas designa a aprendizagem que extrapola uma disciplina e envolve várias áreas do saber. Como a matéria de Artes inclui diferentes linguagens, é natural que esse conhecimento artístico sirva para ampliar a percepção visual e sonora, bem como desenvolva outros conteúdos, da biologia à história, passando pela matemática e o português. Falando em português, os jovens precisam desenvolver habilidade para segurar o lápis e desenhar formas e traços no papel antes mesmo de saberem escrever.
Muito se engana quem pensa que o ensino artístico se limita à parte lúdica (também muito importante para o aprendizado), pois a arte trabalha, conjuntamente, novas possibilidades, ampliando a capacidade motora das crianças com o estímulo inicial dos rabiscos, por exemplo.
Nesse sentido, a arte aparece como forte aliada ao processo de alfabetização e à disciplina de Língua Portuguesa, uma vez que oferece suporte para os pequenos não apenas perceberem os contornos das letras do alfabeto, mas também entenderem a formação da escrita no nosso idioma.
Há muitas orbas de arte que são produzidas coletivamente. Na sala de aula, não é diferente, visto que o professor de Artes estimula o trabalho em grupo e demanda responsabilidades de cada estudante. Para chegar a algum objetivo comum (uma peça teatral, uma exposição de quadros, um concurso de dança, entre outros), o aluno aprende a conviver e, mais importante, a respeitar os demais. O desempenho artístico depende, também, da história das artes na humanidade. Com diferentes escolas plásticas, musicais, teatrais e de dança ao longo dos séculos, os estudantes percebem que a diversidade faz parte do legado humano, aprendizado que acompanhará o jovem em outras disciplinas e, no futuro, com os dilemas da vida adulta.
FÓRUM I – EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A educação inclusiva é um modelo de ensino contemporâneo que propõe igualdade nas possibilidades de escolarização. Com essa visão, o objetivo é que todos os estudantes — crianças, adolescentes e até alunos do ensino superior — tenham direito à educação em um só ambiente.
A proposta da educação inclusiva é valorizar as diferenças e permitir uma convivência respeitosa e diversificada no contexto escolar. Em um primeiro momento, pensamos nas pessoas que apresentam necessidades especiais, devido à segregação que antes existia em relação a esse grupo de estudantes.
Contudo, contemplar a diversidade também significa reconhecer que há diferentes gêneros, etnias e classes sociais. Enfim, cada indivíduo é único em termos de aparência, cultura, história de vida e capacidade física e intelectual. Dessa forma, a universalização dos direitos educacionais e sociais deve ser respeitada.
Em resumo, educação inclusiva significa oferecer o mesmo espaço para o processo de aprendizagem de todos os indivíduos, independentemente de suas limitações e particularidades. Com a inclusão, os estudantes ganham a oportunidade de aprender, interagir e experimentar a vida em comunidade.
Assim, as diferenças deixam de ser encaradas como obstáculos e passam a ser compreendidas como diversidade. Essa abrangência de visão é fundamental desde a infância para fortalecer a empatia e a consciência social. Por fim, todos têm a ganhar com a educação inclusiva: os estudantes que entram na escola regular e os que aprendem a conviver com as diferenças.
FÓRUM II – EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A educação inclusiva é importante porque, diferentemente da educação especial, ela não separa o aluno do convívio e aprendizado dos estudantes de uma escola regular, permitindo que ele se desenvolva como parte integrante da sociedade. 
Ao mesmo tempo, a escola oferece todo o suporte necessário em suas particularidades, como em uma escola especial. 
É, portanto, uma integração entre os dois tipos de ensino, se mostrando benéfica para os alunos que frequentam instituições com tais características.
A educação inclusiva ainda segue a passos lentos em território nacional. As propostas são bem definidas, mas ainda há alguns desafios pelo caminho. Um dos obstáculos enfrentados pelas escolas inclusivas é a escassez de recursos financeiros para investir em adaptações e equipamentos. Exemplos de mudanças necessárias são reestruturações arquitetônicas, ferramentas audiovisuais apropriadas para o processo educativo e até a contratação de apoio profissional especializado para determinados casos. Nem todos os educadores precisam ter formação especialista em educação especial, mas todos deveriam estar preparados para conviver com os alunos e suas diferentes condições. Isso também vale para outros profissionais que prestam serviço nas escolas e, principalmente, para as famílias que fazem parte da comunidade escolar. Sem uma conscientização geral, fica bem mais difícil promover a inclusão.
FÓRUM II – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
A importância do professor na educação infantil se reflete em toda a sociedade. Os educadores participam ativamente da formação dos cidadãos e desempenham um papel fundamental na difusão de conhecimentos científicos e desenvolvimento social das crianças. A educação infantil é essencial para a formação de sujeitos respeitosos, críticos e reflexivos. Nesse cenário, o professor atua em prol do processo de aprendizagem dos alunos, além de trabalhar questões relacionadas aos valores sociais e éticos. Dessa forma, os educadores trabalham com a transmissão de conhecimentos científicos e sociais, que favorecem a convivência em sociedade.
FÓRUM I – EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL
O PNE pretende assegurar as condições necessárias para uma gestão democrática da educação, que deve englobar critérios técnicos de mérito e desempenho, além de consultas à comunidade escolar. Para isso, prevê recursos e apoio do governo federal.O PNE é muito importante para a implementação de políticas públicas educacionais, que visam diminuir as desigualdade e combater a precarização das condições de trabalho dos professores.FÓRUM II – FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
Platão afirmava que existem dois mundos: o sensível que é aquele em que nos encontramo e o inteligível que só pode ser alcançado pela razão e pela lógica. Para Platão, só o mundo inteligível é real enquanto que o sensível é transitório e ilusório. Classificou esses dois mundos como aparente realidade o homem lida com as coisas sensível. Portanto, para ele o mundo sensível é imperfeito e somente no mundo das ideias ou formas abstrata que o homem entra em contato com a verdade sendo a alma p veiculo para acessar o conhecimento verdadeiro.
Aristóteles foi discípulo de Platão mas nunca aceitou essa ideias de dois mundos distintos, Para Aristóteles só havia um mundo: este em que nos encontramos, tudo é desenvolvido através da experiência, em que  contato com o mundo externo é a única forma de se obter conhecimento e aprimoramento do intelecto. Aristóteles defendia que a origem das ideias é através da observação de objetos para posteriormente a formulação da ideias dos mesmo. Ele acreditava que não há diferença entre o conhecimento sensível e intelectual, um é continuação do outro.
FÓRUM I – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
As crianças pequenas estão inseridas no mundo da linguagem desde que nascem. Em suas experiências cotidianas descobrem que a escrita faz parte de seu contexto e, gradualmente, compreendem sua funcionalidade.
Ensinar boas práticas de escrita para as crianças faz parte do processo de alfabetização. No entanto, na Educação Infantil, isso significa inseri-las no mundo da linguagem escrita, proporcionando vivências e experiências que possibilitem o contato com a leitura e a escrita.
É importante saber que não se trata de colocá-las para fazer atividades que não fazem sentido para elas, mas sim propiciar momentos de leitura e incentivar a escrita de forma significativa, como escrever seu nome em seus desenhos, ajudar a professora a escrever um bilhete para seus pais, dentre outras práticas.
Dessa forma, praticar a escrita na Educação Infantil significa imergir a criança na cultura escrita, deixar brotar sua curiosidade e proporcionar experiências com a literatura infantil. O professor, como mediador entre o texto e a criança, ajuda o aluno a desenvolver o gosto pela leitura enquanto estimula sua imaginação e amplia seu conhecimento de mundo.
A partir desse contato, as crianças constroem hipóteses sobre a escrita. Inicialmente, surgem rabiscos e garatujas em seus desenhos, em forma de escrita espontânea. 
Por isso, é importante oferecer às crianças oportunidades de vivenciar a escrita em leituras e atividades onde o professor pode pedir ajuda para os alunos para anotar uma receita feita pela turma, escrever um bilhete para os pais, dentre outras.
Da mesma forma, conversar com os alunos sobre as histórias que leram juntos, pedir para que eles expressem o que sentiram, o que lembram da história, também são ações importantes para a aprendizagem da escrita. Isso porque compreender o contexto, elaborar seus pensamentos e expressá-los em palavras, são habilidades importantes na alfabetização.
FÓRUM II – LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
Atividade essencial no período da alfabetização, a produção de textos orais é importante ao longo de todo o processo de escolarização, sobretudo na Educação Infantil e nos anos iniciais do primeiro segmento do Ensino Fundamental. Os saberes, sentimentos, valores de nossas crianças, tudo é expresso com a linguagem verbal desde o momento em que começam a se entender no mundo. A linguagem oral se produz continuamente abraçada a outras formas de expressão, cujos elementos também externam conhecimentos dos falantes: gestos, sons, cores, números, letras, movimentos. A relevância desta atividade no processo de alfabetização se caracteriza por três dimensões entrelaçadas.
A primeira dimensão: a relevância de práticas pedagógicas interativas, em que os participantes falem e sejam ouvidos – em que todos vivam a experiência de interagir e dialogar. Conversando, nos apresentamos para os outros, expomos peculiaridades, sentimentos e conhecimentos e, do mesmo modo, nos aproximamos dos outros para conhecê-los. Essas interações são fundamentais para os integrantes do processo pedagógico se legitimarem como partes do grupo e se sentirem dispostos a trocar saberes, construindo conhecimentos juntos, de forma participativa e colaborativa.
A segunda dimensão: a experiência dos alunos com a cultura letrada se constitui por meio de práticas orais, via materiais escritos e conhecimentos específicos da constituição do sistema alfabético na sala de aula. Reflexões e perguntas sobre a composição de palavras em letras, o destaque a rimas, as semelhanças e diferenças entre unidades da língua em palavras e textos, e também sobre suportes de textos e sentidos do escrito, a relação entre a fala e a escrita, entre outros, podem ser temas de conversas.
A terceira dimensão: a importância de atividades que, deliberada e reflexivamente, focalizem a produção de gêneros do discurso orais. Podem-se aproveitar situações sociais do cotidiano das crianças para sugerir a criação de ações como convidar, listar, avisar, dar recados, contar histórias, entrevistar, relatar, expor um problema – individualmente, em duplas ou coletivamente –, explorando elementos ao longo de cada criação: tema do texto, objetivo, destinatário, tratamento, extensão e características próprias a cada gênero. A organização e a encenação de pequenos diálogos sociais típicos também se mostram atividades produtivas: na escola, na rua, no médico, no mercado, em programas de TV,  ao telefone e em outras situações escolhidas pela turma. O tom das cenas? Triste? Engraçado? E o registro? Formal? Informal? As crianças podem fazer ensaios, variações, revisões. Ao final, todos conversam e comentam sobre as apresentações, observando pontos positivos e negativos,  gerando temas e situações para novas atividades orais.
FORUM II – LIBRAS
O primeiro passo para lidar com a questão da surdez dentro da escola de ensino tradicional é entender as necessidades dos estudantes. Dependendo do tipo e do grau de dificuldade auditiva que apresentem, as crianças precisarão de atenção especial para acompanhar as aulas.
Em alguns casos, por exemplo, pode ser preciso contratar um tradutor de Libras (linguagem brasileira de sinais), em outros será necessário apenas que a criança sente-se nas primeiras cadeiras da sala. Tudo vai depender do aluno, do fato de ele usar ou não aparelho auditivo e do seu desenvolvimento.
Também pode ser importante que a escola tenha um cuidador na classe. Ou seja, alguém com conhecimento pedagógico para dar esclarecer dúvidas que as crianças com problemas auditivos possam ter e ajudar na realização dos exercícios. Assim, esse profissional divide a rsponsabilidade com o professor.
Por todos esses fatores, as escolas precisam compreender qual a real necessidade das turmas que possuem. Apenas assim, será possível fazer os ajustes essenciais para integrar todos os estudantes de maneira equitativa, sem cair em generalizações e preconceitos.
A partir do momento em que a escola cria um ambiente estrutural que preza pela inclusão, ela deve trabalhar a interação entre os alunos. Desse modo, é mais do que importante propor atividades que incentivem o aprendizado em equipe, fazendo os pequenos lidarem com as diferenças de forma natural.
Vale a pena criar trabalhos que gerem um conhecimento aprofundado sobre a temática da surdez, ajudando a desmistificar preconceitos. O importante é ter ações que façam com que os estudantes com dificuldade auditiva não se sintam marginalizadas nem com menos capazes de aprender. Para isso, algumas dicas são importantes para ajudar na interação.
FÓRUM II – LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
Enquanto a criança brinca, amplia sua capacidade corporal, explora as percepções e, sobretudo, desenvolve e estimula o raciocínio e a concentração, fatores fundamentais para o aprendizado. Rir, aceitar limites, organizar uma tarefa, concentrar, disputar, estar atento, sentir frio na barriga, raciocinar, pensar,gargalhar, competir com os outros e consigo próprio, ser curioso, ter prazer, cooperar, descobrir-se na relação com os outros, ser ágil, surpreender-se com a atitude do outro, emocionar-se. É difícil esgotar a riqueza de contribuições que os jogos e brincadeiras podem trazer para o desenvolvimento humano de seres pequenos, jovens ou adultos.
O lúdico enriquece o vocabulário, aumenta o raciocínio lógico e leva a criança a avançar em suas hipóteses. Dessa forma, ela desenvolve o processo de ensino aprendizagem, se alfabetiza e de forma divertida e dinâmica . As atividades lúdicas são fundamentais para uma aprendizagem divertida e de sucesso. O caderno pedagógico do pró-letramento diz que “os jogos promovem habilidades no exercício fonológico, na exploração e domínio das relações som-grafia, levando a terem avanços na leitura e escrita”. Nas situações de jogar, brincar, os alunos partilham suas descobertas com os colegas e assim vão aprendendo a ler e a escrever.
O papel do professor diante do desafio da ludicidade na alfabetização e no letramento.
No dia-a-dia do professor em sala de aula, é preciso buscar novas formas de tornar o ensino estimulante e eficaz. No caderno do Pró-letramento, (p. 6) fala que “o ensino estimulante junta o prazer e o divertimento à aprendizagem”. Diante disso, é necessário criar situações de ensino-aprendizagem possibilitando um trabalho com dimensões lúdicas dentro e fora da sala de aula.
Quando a criança é motivada pelo prazer, ela se envolve mais facilmente nas atividades e, consequentemente, fica à disposição para aprender. O caderno de pró-letramento (p. 6) aponta que “que os jogos e as brincadeiras promovem tanto a apropriação do sistema de escrita alfabética quanto das práticas de leitura, escrita e oralidades significativas”. É preciso aplicar estratégicas de forma lúdica, seja através das brincadeiras, do ritmo de uma música, das poesias, das rimas ou do envolvimento da turma nas elaborações de atividades.
FÓRUM I – LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
Crianças e jovens que são estimulados à leitura ampliam sua capacidade de contemplar o mundo. Além disso, elas desenvolvem o senso crítico para compreender o contexto no qual estarão inseridos ao longo de sua vida. Dessa maneira, atividades pedagógicas que ressaltam a importância da leitura na escola influenciam direta e positivamente na construção de adultos proativos e engajados com a sociedade. E isso deve acontecer desde a mais tenra idade até a conclusão do ensino médio. A leitura não expõe o aluno apenas a novas palavras, aumentando o seu vocabulário. Ela também permite que ele tenha contato com novas informações, experiências, culturas e realidades. Além disso, ajuda no processo de desconstrução de conceitos pré-julgados dos estudantes e possibilita o conhecimento de uma diversidade de assuntos. A verdade é que, com a leitura, as pessoas se informam sobre o que bem quiserem. Todo conhecimento pode estar a um texto de distância. Contudo, é interessante ressaltar que há diversas formas de leitura. Ela pode ser de um texto oral, escutado em classe através do professor, de uma conversa em casa com os pais ou de um filme, por exemplo. Ofereça textos de diferentes gêneros e suportes e trabalhe os contextos em que esses textos foram produzidos. A contextualização é fundamental para que os alunos atribuam sentido ao que estão lendo;
proponha leitura de temas que promovam a reflexão e que favoreçam a discussão entre os alunos;
utilize ferramentas e plataformas digitais de modo que o professor promova o protagonismo do aluno. O estudante será convidado a atuar de modo reflexivo e ativo com os colegas e/ou com essas ferramentas;
proponha experiências diferenciadas de leitura na sala de aula. Se possível, trabalhando de forma interdisciplinar, pois o processo de ensino e aprendizagem deve ser foco de ensino dos professores das diferentes disciplinas.
sugira materiais para lerem nas férias com o intuito de mostrar que a leitura pode ser uma atividade presente em momentos de lazer;
promova saraus, leituras de notícias e outros eventos que exercitem a interpretação de texto e aproximem os alunos dos diferentes gêneros discursivos;
monte um clube do livro;
​Enfim, compreender a importância da leitura na escola é o primeiro passo para garantir o desenvolvimento de seus alunos e para transformá-los em bons leitores e cidadãos mais críticos.
FÓRUM II – METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
As referências bibliográficas fazem parte dos trabalhos acadêmicos e científicos e tem por objetivo relacionar as publicações, livros e outros trabalhos que foram consultados e citados em seu próprio trabalho ou artigo.
Além disso, ela especifica a localização dos conteúdos e textos citados na publicação para que os leitores possam consultá-los, se assim desejarem.
FÓRUM I – MULTICULTURALISMO E DIREITOS HUMANOS
A cultura do nosso país é formada por elementos internos e externos e é essencial que os jovens inseridos nessa cultura tenham conhecimento de onde ela vem. É por isso que ensinar a diversidade cultural brasileira é tão relevante.
Os alunos necessitam saber de onde vieram os seus costumes. Festas típicas brasileiras, por exemplo, têm suas raízes nas várias nações e etnias que formam o nosso país! 
O professor, quando aborda esta temática tão complexa e vasta, deve passar ao aluno um sentimento de valorização da própria cultura. 
O Brasil possui um território enorme e cada região possui seus costumes, suas crenças e tradições. É necessário que os alunos entendam cada um destes aspectos e saibam o quão múltiplo e cheio de maravilhas é o seu país!
FÓRUM II – MULTICULTURALISMO E DIREITOS HUMANOS
A escola, como instituição de referência na educação e central na formação dos indivíduos, não pode abrir mão do debate, prática, promoção e garantia dos direitos humanos. A instituição só conseguirá cumprir seu papel se olhar para este tema. Além de trazer o tema para a sala de aula, a escola também pode promover os direitos humanos em suas práticas e vivência cotidianas. Para isto, a instituição deve repensar seus posicionamentos e modos de atuação.
FÓRUM I – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA ÁREA DE SURDO-CEGUEIRA E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
A comunicação com a pessoa surdocega é feita por meio de:
Língua de sinais tátil – Sistema não alfabético que corresponde à língua de sinais utilizadas tradicionalmente pelas pessoas surdas, mas adaptadas ao tato, através do contato das mãos da pessoa surdocega com as mão do interlocutor.
Método Tadoma – Consiste na percepção da língua oral emitida, mediante uso de uma ou das duas mãos da pessoa surdocega utilizando geralmente o dedo polegar, colocado suavemente sobre os lábios e os outros dedos mantidos sobre a bochecha. a mandíbula e a garganta do interlocutor.
Alfabeto datilológico – As letras do alfabeto se formam mediante diferentes posições dos dedos da mão.
Sistema Braille Tátil – Sistema alfabético baseado no sistema Braille tradicional de leitura e escrita adaptado de maneira que possa ser percebido pela pessoa surdocega através do tato.
FÓRUM II – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO NA ÁREA DE SURDO-CEGUEIRA E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
Experimentação é necessário incentivar a autonomia desses alunos. Uma forma de fazer isso é permitir que eles experimentem mais durante as atividades.
Percepção do aluno necessidade de respeitar o tempo de aprendizagem de cada criança. 
Aproximação não ser invasiva e usar suas características para facilitar o reconhecimento.
FÓRUM I – PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
Dentre outros fatores, o sucesso de um período letivo está relacionado a um bom planejamento escolar. Visando o melhor aproveitamento dos alunos em sala, o planejamento reduz o tempo do professor no plano de aula, já que ele define quando cada conteúdo será lecionado. Um corpo docente preparado e organizado consegue desenvolver melhor as atividades que serão propostas. Pais e responsáveis iniciam o ano letivo tendo ciência dos dias em que serão requisitados no colégio e quais serão as festas comemoradas pelos filhos.Apesar dos desafios, o planejamento escolar é uma etapa importante e deve ser desenvolvido com bastante atenção. Uma equipe alinhada, um ano letivo bem preparado, pais e responsáveis satisfeitos e informados são algumas das vantagens que o planejamento escolar tem a oferecer, tanto à escola quanto aos alunos e à comunidade. 
FÓRUM II – PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
O plano de aula é a modalidade de planejamento que mais dialoga com o currículo real da sala de aula. Por isso, compartilho algumas dicas para garantir a boa elaboração desse instrumento:
1. Use as informações e reflexões sobre sua turma. Tenha um olhar sensível para a maneira como as crianças estão se apropriando das propostas didáticas, observe os avanços e o que é mais desafiador para elas. Para ser funcional e significativo, o plano precisa fazer sentido não só para o educador mas atender às necessidades reais da classe.
2. Articule o planejamento. O plano de aula não é uma ilha, por isso é esperado que o professor contextualize essa produção em um planejamento maior. Ele pode estar ligado a sequências ou projetos didáticos ou outras atividades previstas para o bimestre. 
3. Estruture o plano. Independente do modelo que o professor adote, o documento deve conter as atividades propostas, os objetivos de aprendizagem, as estratégias didáticas, as possíveis intervenções e uma análise com os indicadores de aprendizagem.
4. Tenha objetivos claros. Plano de aula não é lugar para objetivos gerais e mais complexos. Defina com clareza quais são os objetivos de aprendizagem daquela atividade e estabeleça indicadores de avaliação que possam ajudá-lo a acompanhar o desenvolvimento desses itens. Para isso, uma boa opção é fazer registros que indiquem como os alunos estão participando das atividades e se eles estão conseguindo produzir o esperado.
5. Seja flexível. Não é porque você planejou o passo a passo de uma atividade que ela precisa e vai acontecer exatamente como você previu. Considere o fluxo em andamento a cada etapa prevista. Ajuste as estratégias didáticas e a gestão do tempo aos ritmos e estilos da classe, mesmo que isso altere o que foi pensado anteriormente.
6. Ao reutilizar o plano, faça uma revisão profunda. Cada planejamento é pensado para uma classe. Cada classe é única e, por isso, é preciso reconsiderar objetivamente os conhecimentos prévios sobre os conteúdos para definir os objetivos e as intervenções didáticas.
Planejar é um ato criativo e profissional que não deve se submeter a modelos estereotipados nem tampouco à ideia de que, no final das contas, o plano de aula é uma receita de bolo.
FÓRUM I – POLÍTICAS EDUCACIONAIS
A  Constituição  Federal estabelece o direito das pessoas com necessidades especiais receberem  educação,  preferencialmente, na rede regular de ensino ( inciso III do art. 208 da CF ),  visando a plena integração dessas pessoas em todas as áreas da sociedade e o direito à educação, comum a todas as pessoas,  através de  uma educação inclusiva, em escola de ensino regular. como  forma de assegurar o mais  plenamente possível o direito de   integração  na sociedade. 
Ao estabelecer preferência,   ressalva os  casos de excepcionalidade  em que as necessidades de atendimento educacional pela avaliação de suas condições pessoais exigem outras formas de atendimento. 
A forma de organização do atendimento na  Educação Especial  é ofertada   tanto  através de educação inclusiva nas classes comuns de ensino regular, como em  instituições  especializadas  e  em turma /classe especial  de uma unidade escolar.  
Tipologia das Escolas que oferecem Educação Especial 
· Exclusivamente de Educação Especial:
Instituição especializada que oferece educação escolar somente para alunos com necessidades especiais, em um nível de ensino, com serviços de apoio  necessários.
· Classes Especiais:
Escola de ensino regular que oferece a alunos com necessidades especiais, em um nível de ensino, em sala de aula destinada exclusivamente a esses alunos.
· Inclusiva com Apoio de Sala de Recursos:
Escola de ensino regular que oferece educação a alunos com necessidades educacionais especiais na mesma sala de aula dos demais alunos e realiza atendimento complementar às necessidades especiais em sala de recursos provida de material e equipamentos adequados na própria escola ou, em outra escola, sob orientação de professor especializado.
· Inclusiva sem Apoio de Sala de Recursos:
Escola de ensino regular que oferece educação a alunos com necessidades educacionais especiais na mesma sala de aula dos demais alunos, mas não oferece atendimento complementar.
FÓRUM II – POLÍTICAS EDUCACIONAIS
As diretrizes curriculares visam preservar a questão da autonomia da escola e da proposta pedagógica, incentivando as instituições a montar seu currículo, recortando, dentro das áreas de conhecimento, os conteúdos que lhe convêm para a formação daquelas competências explícitas nas dcns.
Desse modo, as escolas devem trabalhar os conteúdos básicos nos contextos que lhe parecerem necessários, considerando o perfil dos alunos que atendem, a região em que estão inseridas e outros aspectos locais relevantes.

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