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ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 5 1.1 MATERIAIS ................................................................................................... 5 1.2 FÓRMULAS DE QUEDA LIVRE ................................................................... 5 1.3 FÓRMULAS UTILIZADAS ............................................................................. 6 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................... 6 3. ANALISE DE DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS .............................. 7 3.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (HISTOGRAMA) .......................................... 9 Página 1 de 11 ÍNDICE DE TABELAS Tabela I - Valores medidos ...................................................................................... 7 Tabela II - Conjunto de medidas ............................................................................. 8 Tabela III - Grupos de medição ............................................................................... 8 Tabela IV - Fração referência e fração tabelado .................................................... 9 Tabela V – Tabela de frequência absoluta e relativa (%) ....................................... 9 Página 2 de 11 1. INTRODUÇÃO Este relatório tem como objetivo tratar de maneira estatística e gráfica o tempo estimado da queda de uma moeda, o qual depende da altura em que a moeda é lançada e do valor da aceleração da gravidade. Assim, as questões que envolvem tempo de queda de uma moeda, ainda mais, de um objeto, independem das quaisquer características, mas o que é a gravidade em termo resumido? Uma grandeza de atração que comanda o movimento dos corpos, sendo na Terra, para o centro. 1.1 MATERIAIS Os materiais utilizados foram: i. Moeda; ii. Cronômetro (celular móvel); iii. Trena métrica. 1.2 FÓRMULAS DE QUEDA LIVRE Inicialmente, temos que o movimento é uniformemente variável, MUV, onde a aceleração é igual a gravidade, sendo esta constante: 𝑎 ≈ 𝑔 ≈ 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 Em sequência, temos que ao se tratar de queda livre a velocidade inicial (V0) é igual a 0, estando a moeda em repouso pré-lançamento, assim, adotando a mesma concepção no uso de substituição nas fórmulas. Com base nas predeterminações estabelecidas, as questões envolvendo “queda livre” adotará das seguintes fórmulas: (1) para determinação da velocidade queda da moeda que se inicia do repouso do mesmo; (2) relação altura e tempo; (3) para velocidade final da moeda; (4) à (6), Valor Médio, Desvio Padrão e Erro do Valor Médio. 𝑣 (𝑡) = 𝑔.t (1) Página 3 de 11 ℎ (𝑡) = 𝑔.𝑡2 2 (2) Conceituando: Definida a equação cinemática de Torricelli como sendo, 𝑣2 = 𝑣0 2 + 2. 𝑎. ∆𝑠, afim de calcular a velocidade final de um corpo estando este em MRUV, ao se derivar tal equação tornando-a de caráter MRU, temos que: 𝑣2 = 2. 𝑔. ℎ (3) 1.3 FÓRMULAS UTILIZADAS �̅� = 1 𝑁 ∑ 𝑥𝑖 𝑁 𝑖=1 (4) 𝛿 = √ ∑ (𝑥𝑖 𝑛 𝑖=1 - �̅�)2 𝑁−1 (5) 𝜀 = √𝛿𝑚2 + 𝛿𝑟2 (6) Sendo, 𝛿𝑚 = 𝛿 √𝑁 2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Com o intuito de obter eficiência e agilidade na execução dos cálculos, utilizou-se o software Excel com as mesmas fórmulas prepostas acima, sendo essas colocadas em cédula. Porém, afim de esboçar o passo-a-passo do desenvolvimento da linha de raciocínio que compete ao relatório, os cálculos mais relevantes estarão em anexo ao fim do mesmo. Utilizados para a execução deste relatório o celular móvel, para cronometrar o tempo em segundos (s), e a trena métrica para altura (h) acompanhados das incertezas de ∓0,01s e ∓0,6mm, respectivamente. Página 4 de 11 As análises de dados deste relatório se subdividirá em partes, representando por letras em romanos, com o propósito de facilitar e organizar o entendimento do leitor. 3. ANALISE DE DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 1) Abaixo segue a tabela com dados em segundos, obtidos pelo cronômetro do aparelho móvel, ao lançar-se uma moeda – utilizada a de R$0,50 – de 1,50 metros de atura (h). Tabela I - Valores medidos 2) Valor Médio, Desvio Padrão e Incerteza calculadas para as: 20 últimas medidas; 60 primeiras; e para o conjunto completo de 120 medidas. Fórmulas utilizadas foram: (4) para Tempo Médio; (5) Desvio Padrão; e (6) Erro do Valor Médio. Página 5 de 11 Tabela II - Conjunto de medidas 3) Analisando a tabela II, nota-se que os valores variam muito pouco, aumentando a quantidade de algarismos significativos para dois, do Erro do valor médio a afim de analisar com mais precisão as diferenças no número de medição dos três tipos de conjuntos, sendo: 𝜀1 = 0,014, 𝜀2 = 0,012, 𝜀3 = 0,012 Assim temos que 60 medições já seriam suficientes para determinar o tempo de queda da moeda, já que o 𝜀2 e 𝜀3 com aproximação de dois algarismos significativos, tem a diferença no Erro e ainda, na Incerteza, muito pequena. 4) A fim de obter melhor aproximação com o valor real do experimento, na tabela II, apresenta seis Grupos com medidas distintas agrupadas em 10, calculados seu Valor Médio, Desvio Padrão e Erro do valor médio, mesmas fórmulas utilizadas no item (1). Tabela III - Grupos de medição 5) Utilizando 10 grupos de medições são satisfatórias para determinar o tempo de queda da moeda na altura de 1,5 metros, porém acredito que um valor Página 6 de 11 de 15 grupos seria mais suficiente e preciso, mesmo a diferença entre o desvio e o Erro sendo consideráveis para uma análise com 10 grupos. 6) Temos que o valor de referência é 𝑡𝑞 = (0,554 ∓ 0,004) 𝑠, em comparação com o valor deste relatório para 120 medições de 𝑡𝑞𝑒 = (0,58 ∓ 0,01) 𝑠, pouco apresenta diferença, visto que o tal foi feito com o uso do cronômetro do celular, manuseado pela mesma pessoa que lançava a moeda, sendo esse o primeiro fator de ocasionar diferença com a referência, o próximo seria o uso da trena com relação a distância do rodapé com a parede, todos estes sendo Erros Sistemáticos válidos. 7) Uma vez que este experimento utilizou do cronômetro do celular e o mesmo foi manuseado pela mesma pessoa que lançou as moedas, pode-se afirmar sobre o Desvio Padrão (𝛿) em comparação com o valor referência que, o resultado para 120 medições ótima, porém não o suficiente para conseguir chegar mais próximo do valor referência, sobretudo, é possível considerar a resposta final como base do tempo que uma moeda leva para cair. 8) Frações encontradas foram: [0,52-0,64]; [0,46-0,70]; [0,40-0,76]. Tabela IV - Fração referência e fração tabelado Referência 68,30% 95,40% 99,70% Dados da discente 80,83% 95% 100% 3.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA (HISTOGRAMA) Tabela V – Tabela de frequência absoluta e relativa (%) Intervalos Valor central do intervalo (T) Frequência (F) Frequência Relativa (%) 1 [0,40 – 0,45 [ 0,43 1 0,83% 2 [0,45 – 0,50 [ 0,48 2 1,67% 3 [0,50 – 0,55 [ 0,53 35 29,17% 4 [0,55 – 0,60 [ 0,58 53 44,17% 5 [0,60 – 0,65 [ 0,63 10 8,33% 6 [0,65 – 0,70 [ 0,68 10 8,33% 7 [0,70 – 0,75 ] 0,73 6 5,00% Página 7 de 11 ANEXO DE ESBOÇO DE CÁLCULOS Página 8 de 11 Página 9 de 11 Página 10 de 11 Página 11 de 11
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