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IV_teorico diferentes tipos de traumas

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Assistência 
de Enfermagem 
ao Paciente 
Politraumatizado
Diferentes Tipos de Trauma
Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª M.ª Camila Cristina
Revisão Textual:
Prof. Me. Luciano Vieira Francisco
Revisão Técnica:
Prof.ª Dr.ª Raquel Josefina Oliveira Lima
Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:
• Traumas Cranioencefálico e Raquimedular, Torácico, 
Abdominal e de Extremidades.
Objetivos
• Conhecer diferentes tipos de trauma;
• Aprender o exame físico relacionado ao tipo de trauma;
• Identificar os itens do exame físico dos diferentes traumas.
Caro Aluno(a)!
Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material 
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.
Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você 
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns 
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.
No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões 
de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e 
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.
Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de 
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de 
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de 
troca de ideias e aprendizagem.
Bons Estudos!
Diferentes Tipos de Trauma
Fonte: Getty Im
ages
UNIDADE 
Diferentes Tipos de Trauma
Traumas Cranioencefálico e Raquimedular, 
Torácico, Abdominal e de Extremidades
Compreender o mecanismo do trauma possibilita a correta avaliação da vítima, re-
duzindo a probabilidade de óbito pela identificação precoce de possíveis manifestações.
Comumente o trauma segue um padrão, podendo ser classificado como fechado – 
mecanismo indireto de lesão – ou penetrante – restrito a um ou dois segmentos.
Veja como avaliar um Traumatismo Craniano (TCE) no Atendimento Pré-Hospitalar (APH). 
Disponível em: https://youtu.be/ekXKLlDhHVg
Trauma Cranioencefálico
Lesões decorrentes de traumas na região do encéfalo são denominadas traumatismo 
craniano e consideradas graves, de modo que o atendimento urgente é fundamental.
Os ossos cranianos têm como principal função a proteção do cérebro, sendo espes-
sos e duros, mas dependendo do trauma poderão sofrer lesões (SANTOS, 2018). 
O TCE é responsável por cerca de 200.000 vítimas por ano nos Estados Unidos; 
aqui no Brasil é uma das principais causas de invalidez e óbitos. As regiões Nordeste e 
Sudeste possuem as taxas mais elevadas de mortalidade, de modo que a Organização 
Mundial da Saúde (OMS) estima que atualmente é responsável pela maior causa de 
morbimortalidade (SANTOS et al., 2019). As lesões encefálicas podem ser classificadas 
como primárias e secundárias. 
As primárias são as que ocorrem no momento do trauma estando relacio-
nadas diretamente com a cinética e o fator causal, já as secundárias são 
resultantes da relação de fatores metabólicos e infecciosos que ocorrem 
em resposta ao dano inicial. (SANTOS et al., 2019)
Podemos descrever o traumatismo cranioencefálico como qualquer agressão de ori-
gem traumática que leve à lesão anatômica (forma) ou funcional do couro cabeludo, 
crânio, meninges, vasos e/ou artérias.
O Traumatismo Cranioencefálico (TCE) é o principal determinante de mor-
bidade, incapacidade e mortalidade dentro deste grupo. O TCE grave está 
associado a uma taxa de mortalidade de 30% a 70%, e a recuperação dos 
sobreviventes é marcada por sequelas neurológicas graves e por uma quali-
dade de vida muito prejudicada. (GAUDÊNNCIAIO; LEÃO, 2013, p. 428)
Os traumas nesta região poderão ser isolados ou associados, acarretando maior ex-
tensão à lesão. Sendo assim, lesões no couro cabeludo podem gerar hemorragias e 
hematomas subgaliais. A avaliação do nível de consciência por meio da Escala de Coma 
de Glasgow (ECG) possibilita classificar o TCE de acordo com a sua pontuação, a saber:
• Leve: 14 a 15 pontos;
• Moderado/intermediário: 9 a 13 pontos;
• Grave: ≤ 8 pontos (TIMERMAN, 2020).
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O TCE é considerado na presença dos seguintes sinais e sintomas, independentemente 
do escore da ECG: anisocoria, assimetria motora, fratura de crânio com perda de líquor, 
sangue ou perda de massa encefálica, afundamento de crânio (SANTOS, 2018).
Santos (2018) aponta que de acordo com a classificação recebida a vítima poderá 
apresentar os seguintes sinais e sintomas:
Quadro 1 – Características clínicas de acordo com o grau de gravidade do TCE
Leve
Perda rápida da consciência com ligeira amnésia (que regride minutos 
após o trauma), com tempo de duração em torno de uma hora. Pode-
rá ser acompanhado de ansiedade, lipotimia, mal-estar geral – que 
eventualmente pode persistir por alguns dias. 
Moderado/
intermediário
Período médio de inconsciência que poderá durar por uma hora ou 
mais, com agitação, lipotimia e cefaleia; pode ter sonolência por uma 
semana após o trauma.
Grave
Pode ser posterior à lesão leve ou intermediária, horas após a lesão origi-
nária. Pode também apresentar inconsciência profunda em decorrência 
de edema ou hemorragia cerebral. As lesões são graves e preocupantes, 
de modo que em um momento a vítima pode estar bem e em outro mo-
mento poderá evoluir para quadro de coma profundo.
Fonte: Adaptado de SANTOS, 2018
De acordo com o resultado da avaliação da ECG e a classificação do grau de gravi-
dade da vítima, condutas deverão ser tomadas conforme verificado o fluxo de ação de 
acordo com a classificação feita.
Figura 1 – Fluxo de ações de acordo com o grau de gravidade do TCE
Fonte: TIMERMAN, 2020
7
UNIDADE 
Diferentes Tipos de Trauma
Em decorrência do TCE poderá ocorrer fratura do crânio, podendo ser:
• Linear: visualizada no raio X de crânio; fratura simples e que não requer tratamen-
to específico. Nas situações em que a fratura esteja próxima à linha de sutura e 
artérias poderá ocorrer hemorragia epidural;
• Depressão óssea: a fratura poderá ocasionar depressão visível a olho nu e 
detectada por palpação local. Em alguns casos será necessária abordagem cirúr-
gica – a depender da gravidade. Clinicamente poderá apresentar convulsões e 
agitação psicomotora;
• Aberta: em decorrência da fratura pode haver o rompimento da dura-máter, pro-
vocando a comunicação entre a lesão do couro cabeludo e o tecido cerebral – em 
alguns casos é visualizada a massa cerebral e/ou o líquor (sendo inevitável cirurgia);
• Fratura de base de crânio: na maior parte das vezes não é visualizada em radio-
grafias comuns, de modo que seu diagnóstico poderá ser feito de forma rápida e 
eficiente por meio de exame físico – em que a vítima poderá apresentar as seguin-
tes características: 
» Rinorreia: perda de líquor ou sangue pelas narinas;
» Otorreia ou otoliquorreia: perda de líquor ou sangue pelos ouvidos;
» “Olhos de guaxinim”: equimose ou hematoma periorbital;
» Sinal de Battle: equimose ou hematoma na região do mastoide;
» Sinal de duplo anel: presença de líquor e sangue no nariz e/ou nos ouvidos. 
Pode ser realizado o teste do lenço de papel para que haja certeza: no lenço de 
papel, após contato com a secreção drenada, forma-se um anel central de sangue 
e, ao seu redor, um anel de líquor – neste caso sendo contraindicada a intubação 
gástrica e/ou traqueal por via nasal (SANTOS, 2018).
Nas fraturas de base do crânio a passagem de sonda nasogástrica não é indicada em 
decorrência da possibilidade de a sonda fazer um falso trajeto e, assim, piorar a gravi-
dade do quadro.
Outro aspecto de gravidade em decorrência do TCE corresponde às hemorragias 
cranianas, que podem ocorrer no espaço epidural, subdural ou intracerebral – conforme 
no link a seguir:
Hematomas cerebrais, disponível em: https://bit.ly/36n9VZkAs hemorragias podem ocorrer em decorrência de um trauma – ou não –, sendo divi-
didas em epidural aguda e subdural aguda, vejamos:
• Epidural aguda: lesão em uma artéria da dura-máter, geralmente a artéria menín-
gea média, perda da consciência com intervalos de lucidez, depressão do nível de 
consciência, hemiparesia do lado da hemorragia e dilatação e fixação da pupila do 
lado em que ocorreu a hemorragia;
• Subdural aguda: entre a dura-máter e o córtex cerebral. Pode vir acompanhada de 
fratura de crânio. Prognóstico favorável na maioria dos casos;
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• Subaracnóideas: hemorragias acompanhadas de líquor sanguinolento e irritação 
das meníngeas, cefaleia intensa e fotofobia. Hemorragias cerebrais: ocorrem em 
qualquer região do cérebro e são acompanhadas de déficit neurológico. O prognós-
tico e o déficit neurológico dependem da localização e da extensão da hemorragia 
(SANTOS, 2018) .
A vítima de um trauma crânioencefálico quando não evolui ao óbito pode apresentar 
diferentes sequelas que necessitam ser identificadas para o adequado planejamento da 
assistência e reabilitação.
Leia as diretrizes do Ministério da Saúde sobre a atenção à reabilitação da pessoa com 
traumatismo cranioencefálico em, disponível em: https://bit.ly/3pvux9z 
Trauma Raquimedular
O trauma raquimedular pode ser descrito como uma lesão da medula espinhal que 
causa alteração funcional permanente ou transitória. As alterações compõem a função 
motora, sensibilidade e funções anatômicas. As lesões de composição cervical, em sua 
maioria, causam sequelas ligadas à paralisia de outros segmentos corporais.
Leia o artigo intitulado “Atualização sobre a assistência de enfermagem aos pacien-
tes com trauma raquimedular”, disponível em: https://bit.ly/3t7tizy
O Pre Hospital Trauma Life Support (PHTLS) orienta que o socorrista poderá iden-
tificar a possibilidade de um trauma raquimedular e de coluna em impacto violento na 
cabeça, no pescoço, tronco ou na pelve por qualquer mecanismo, além de incidentes 
que produzam aceleração e desaceleração repentina, ou na inclinação lateral do pescoço 
e tronco, tais como atropelamentos, quedas, em mergulhos (afogamentos) etc.
Considerando a importância de conhecer alguns conceitos da Física para melhor entender a pro-
dução de lesões por traumas, cabe analisar o famoso efeito “chicote”, o qual pode causar sérias 
lesões cervicais. Neste sentido, assista ao vídeo, disponível em: https://youtu.be/QNnt55gKXj0
Figura 2 – Efeito “chicote”
Fonte: Adaptado de Getty Images
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UNIDADE 
Diferentes Tipos de Trauma
Quando o profissional identificar uma possível lesão deverá realizar anamnese da 
vítima, pesquisando a presença de dor à deglutição, sendo sugestivo de lesão faringoe-
sofágica e a ausência de processo álgico referido e sentido.
No exame físico o enfermeiro deverá realizar a inspeção, investigando a presença de 
respiração ruidosa, estritora, cornagem, hemorragia, hemoptise, alterações no aparelho 
fonador – voz. A palpação deverá ser minuciosa a fim de investigar a presença de enfisema 
subcutâneo por lesão de vias aéreas ou tubo digestivo – fraturas também podem estar pre-
sentes. Deve-se auscultar o pescoço procurando identificar sopros sistólicos ou contínuos. 
Trauma Torácico
A região torácica abriga órgãos considerados nobres, pois são vitais para a manutenção 
da ventilação e circulação sanguínea. Assim, uma lesão nessa região é considerada de extre-
ma gravidade, uma vez que poderá interferir na ventilação, comprometendo a oxigenação 
tissular. Outro aspecto de grande relevância é o desencadeamento de quadros graves de 
acidose e choque em decorrência da hipoperfusão tecidual (TOBASE ; TOMAZINI, 2017).
O trauma torácico é considerado uma lesão decorrente da ação de um agente trau-
mático, podendo ser classificado de duas formas
Trauma Aberto 
É provocado por objeto penetrante: projétil de arma de fogo, arma branca, ou por 
qualquer objeto que permita a comunicação da parte interna da cavidade torácica com o 
meio externo. Tal comunicação permite a saída e entrada de ar, ocasionando pneumo-
tórax, hemotórax, colabamento pulmonar e consequente redução da capacidade venti-
latória, além do risco iminente de infecção. Os eventos compensatórios desencadeados 
pelo trauma aberto são os seguintes:
Taquipneia Insu�ciência
respiratória
↑ Esforço
respiratório/fadiga
Figura 3 – Eventos compensatórios do trauma aberto de tórax
Fonte: Adaptada de TOBASE; TOMAZINI, 2017
• Sobre a fisiopatologia do trauma torácico aberto:
» Primeiro ocorre a entrada de ar, com diminuição da pressão e resistência;
» Ocorre, então, o rompimento da aderência entre as membranas pleurais, forman-
do o pneumotórax;
» Ocorre o colabamento e consequente impedimento da ventilação eficaz, de modo 
que a respiração fica superficial – o que estimula o centro respiratório, levando ao 
aumento do esforço respiratório.
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• Quanto aos desdobramentos em decorrência do ferimento aberto:
» Pneumotórax hipertensivo: impede a respiração, diminuindo o retorno venoso 
e levando ao choque;
» Deslocamento do mediastino: diminui o retorno venoso, a Pressão Arterial (PA), 
provocando o aumento da jugular e eventualmente o desvio da traqueia;
» Ferimentos penetrantes causam hemorragia (hemotórax), podendo levar ao cho-
que e à diminuição da capacidade respiratória;
» Ferimentos pulmonares: presença de sangue nos alvéolos em decorrência 
de hemorragias, diminuindo a hematose, ventilação e oxigenação (TOBASE; 
TOMAZINI, 2017).
Trauma Fechado
Neste caso ocorre a aplicação de força externa por contusão, levando ao comprome-
timento de órgãos e podendo ocorrer a ruptura da parede do tórax – aqui não havendo 
comunicação com o meio externo.
• Quanto aos desdobramentos em decorrência do ferimento fechado:
» Lesão contusa aplicada na parede do tórax, hemorragia pulmonar com a diminui-
ção de hematose, ventilação e oxigenação;
» Lesão em pleura parietal de entrada de ar leva ao pneumotórax hipertensivo;
» A fratura de costelas pode ocasionar laceração pulmonar e formas de pneumo-
tórax e hemotórax;
» Lesão de grandes vasos: aorta hemorrágica catastrófica (TOBASE; TOMAZINI, 
2017).
Vítimas de trauma torácico poderão necessitar de suporte ventilatório invasivo e ven-
tilação mecânica prolongada, uma vez que a principal meta no atendimento é preservar 
a ventilação, circulação e, assim, prevenir a hipóxia, punção e drenagem pleural. Esse 
tipo de trauma ocorre em sua maioria devido a acidentes automobilísticos, queda, arma 
branca, violência, entre outros fatores.
A detecção desse tipo de trauma poderá ser realizada com base na presença de sinais 
e sintomas como o batimento de asa de nariz, a cianose, inquietação, dispneia, taqui-
cardia e hipotensão. 
Na avaliação do segmento torácico o profissional deve pesquisar as queixas de disp-
neia, dor torácica e hemoptise. Deve-se ainda observar a expansibilidade torácica, respi-
ração paradoxal, fraturas de costela, entre outras características.
Deve-se palpar o tórax na pesquisa de enfisema subcutâneo, crepitação, dor etc. A per-
cussão torácica é importante para a investigação de timpanismo, pneumotórax, hemotórax, 
atelectasia etc.; enquanto na ausculta deve-se avaliar a diminuição unilateral de murmúrio 
vesicular, roncos, ruídos – para melhor visualização das ações necessárias ao atendimento 
de trauma torácico observe o seguinte fluxograma:
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UNIDADE 
Diferentes Tipos de Trauma
Figura 4 – Fluxograma de atendimento ao trauma torácico
Fonte: TOBASE; TOMAZINI, 2017
Leia o artigo intitulado “Perfil epidemiológico do trauma torácico em um hospital 
referência da Foz do Rio Itajaí”, disponível em: https://bit.ly/3iWFXk6
Trauma Abdominal e Pélvico
O trauma abdominal ocorre devido ao impacto de força externa proveniente de agres-
são física, ferimento por arma branca ou de fogo, queda, atropelamento, colisão de veícu-
los – que poderão exercer força sobre a região abdominal e pélvica, podendo causar danos 
aos órgãos internos. 
É importantelembrar que o abdome pode ser didaticamente dividido em nove partes 
ou quadrantes, possibilitando identificar, de acordo com a região acometida, o órgão 
potencialmente lesado.
Divisão anatômica do abdome, disponível em: https://bit.ly/36pY90B
Tendo como base a divisão anatômica, vejamos as estruturas encontradas em cada 
região abdominal:
Quadrante superior direito:
• Fígado;
• Vesícula biliar;
• Cabeça do pâncreas;
• Rim e adrenal D.;
• Fexura repática do cólon;
• Parte do cólon ascendente e 
transverso.
Quadrante superior esquerdo:
• Estômago;
• Baço;
• Corpo do pâncreas;
• Rim e adrenal E.;
• Flexura esplência do cólon;
• Parte do cólon transverso e 
descendente.
Quadrante inferior direito:
• Ceco;
• Apêndice;
• Ovário e tuba uteria D.;
• Ureter D.;
• Cordão espermático D.
Quadrante inferior esquerdo:
• Parte do cólon descendente;
• Cólon sigmoide;
• Ovário e tuba uterina E.;
• Ureter E.;
• Cordão espermático E.
Linha média:
• Aorta;
• Útero quando aumentado;
• Bexiga quando distendida.
Figura 5 – Localização dos órgãos em quadrantes
Fonte: Adaptada de JARVIS, 2012
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O trauma pode ser aberto – lesão com solução de continuidade penetrante e não 
penetrante – e fechado – mecanismo indireto de lesão. As complicações tardias de um 
trauma de abdome podem não ser identificadas no atendimento inicial, gerando graves 
complicações futuras. 
A avaliação do segmento abdominal e pélvico deve ser guiada para identificar queixas 
de dor abdominal, vômitos, hematêmese, enterorragia, hematúria – ou seja, indicativos 
de trauma abdominal. Na inspeção é necessário verificar escoriações e equimoses, dado 
que hematomas na parede abdominal pode indicar lesão interna; já o “sinal do cinto de 
segurança” pode sugerir lesões de coluna e vísceras.
Na propedêutica da palpação cabe investigar sinais de peritonite e na percussão a 
presença de dor. Casos de trauma no abdome e pelve deverão ser avaliados na região 
genital para identificar a presença de sangue, lacerações, fraturas etc.
Leia a “Diretriz assistencial multidisciplinar de abordagem ao paciente politrauma-
tizado” (versão 2018), disponível em: https://bit.ly/3oun9dk
Para a adequada compreensão das ações a serem realizadas na avaliação e condução clíni-
ca de possível trauma abdominal, veja o fluxograma de ações proposto por Timerman (2020):
Figura 6 – Condução clínica do trauma abdominal
Fonte: TIMERMAN, 2020
13
UNIDADE 
Diferentes Tipos de Trauma
Na vigência de trauma abdominal é comum que ocorra mais do que uma lesão, de 
modo que os sinais e sintomas presentes comumente são semelhantes. Assim, o profis-
sional deverá desenvolver competências para ter acurácia na avaliação da vítima.
Ademais, com base no mecanismo do trauma e na presença de vítima chocada sem 
causa aparente, é necessário que o profissional suspeite de estruturas abdominais inter-
nas, seguindo ações ao Atendimento Pré-Hospitalar (APH) tais como as seguintes:
Figura 7 – Fluxo de ações para o APH de vítima de trauma abdominal
Fonte: TOBASE; TOMAZINI, 2017
Em todo o processo de avaliação e assistência ao indivíduo portador de trauma ab-
dominal a sistematização da assistência de enfermagem é fundamental para o adequado 
raciocínio clínico, tais como a identificação de necessidades e implementação dos devidos 
cuidados; de modo que vejamos alguns diagnósticos de enfermagem que poderão ser loca-
lizados nesta situação e os respectivos resultados esperados e consequentes intervenções:
Tabela 1 – Diagnósticos de enfermagem, resultados esperados e respectivas intervenções
Diagnósticos de enfermagem Resultados esperados Intervenções principais e sugeridas
Risco 
de infecção
Diminuição da gravidade da 
infecção e dos sintomas associados.
• Proteção contra infecção;
• Cuidados com lesões: drenagem fechada;
• Monitoramento respiratório;
• Cuidados com sonda gastrintestinal.
Débito cardíaco 
diminuindo
Fluxo sanguíneo unidirecional, 
livre de obstruções e com pressão 
adequada nos grandes vasos da 
circulação sistêmica e pulmonar.
• Cuidados circulatórios;
• Precauções contra sangramento;
• Prevenção do choque;
• Reposição rápida de líquidos;
• Regulação hemodinâmica.
Adequação do fluxo sanguíneo 
nos vasos cerebrais para a 
manutenção da função cerebral.
• Monitoramento neorológico;
• Promoção da perfusão cerebral;
• Controle da hipovolemia.
Dor Aguda
Nível de conforto: extensão da 
percepção positiva do quanto o 
indivíduo se sente física e 
psicologicamente à vontade.
• Prescrição de medicamentos;
• Controle da dor;
• Controle de medicamentos;
• Controle da sedação e do ambiente.
Integridade da 
pele prejudicada
Integridade estrutural e função 
fisiológica normal da pele 
e das mucosas.
• Supervisão da pele;
• Controle da nutrição;
• Controle hídrico;
• Posicionamento;
• Proteção contra infecção.
Perfusão tissular 
periférica inefi caz
Manutenção do estado circulatório.
• Cuidados circulatórios;
• Controle hídrico;
• Monitoramento de sinais vitais.
Fonte: Adaptado de TOBASE; TOMAZINI, 2017
14
15
Traumas de Extremidades
O trauma de estruturas ósseas e articulações pode ocorrer em diferentes eventos, 
enquanto a fratura óssea ocorre quando há perda de continuidade de um osso em dois 
ou mais fragmentos, sofrendo variação de gravidade. Se consciente, a vítima pode se 
queixar de dor, incapacidade de movimentação e/ou alterações estruturais.
Podemos encontrar dois tipos de fratura:
• Fechada: onde o tegumento permanece íntegro;
• Exposta: quando há ruptura do osso no tegumento.
Ademais, as lesões de articulação podem se apresentar como luxações ou entorses.
Definição e classificação das fraturas, disponível em: https://bit.ly/39tENcL
A vítima de trauma deverá ser recepcionada na unidade de urgência e emergência do 
hospital e o principal atendimento inicial deve se amparar na avaliação e manutenção 
da função cardiorrespiratória, seguidas da identificação e avaliação da presença de le-
sões para se estabelecer a conduta correta.
Assista aos seguintes vídeos: 
• Tipos de choque, disponível em: https://youtu.be/Aluhohr1lMw
• Avaliação XABCDE, disponível em: https://youtu.be/9A0cmIqIVtc
• Método Start – múltiplas vítimas, disponível em: https://youtu.be/OUL1vGwavFQ
O trauma é um evento não esperado, porém, prevenível através de sistemas de contenção, 
educação no trânsito, não ingestão de bebida alcoólica, organização de sistemas de res-
gate, entre outras ações.
Através da normatização e legalização dos serviços de remoção e dos programas de atenção 
direcionados à urgência e emergência são estabelecidos protocolos de assistência que deve-
rão ser seguidos pela equipe de socorristas – cada um dentro de sua competência de atuação. 
Assim, podemos encontrar na literatura a descrição de diferentes tipos de traumas e as 
suas repercussões na saúde da vítima, cabendo ao profissional utilizar os seus conheci-
mentos sobre os processos de Enfermagem, Anatomia, Fisiologia, entre outras áreas para 
a elaboração da correta assistência.
A esta altura estudamos tópicos relacionados ao trauma, à avaliação primária e secundá-
ria, assim como à identificação; compreendemos a importância da avaliação da cena do 
trauma e verificamos os principais tipos de trauma e anamnese.
Quando discutimos sobre epidemiologia verificamos a magnitude dos índices direciona-
dos aos óbitos, que os acidentes automobilísticos lideram as causas de morte, seguidos da 
violência urbana – fruto do desenvolvimento social.
Percebemos como é importante o planejamento que o socorrista deve realizar antes do 
atendimento e a necessidade de se fazer perguntas simples para a reconstrução da cine-
mática do trauma.
15
UNIDADE 
Diferentes Tipos de Trauma
Verificamos a importância da legislação no amparo às ações e solidificação de um sistema 
nacional de urgência e emergência como política – e não como uma ação isolada de um 
Estado, mas uma visão federal, descentralizadora de ações.
Compreendemos a complexidade do atendimento inicial, a estabilização da vítima e o seu 
transporteà rede de apoio hospitalar para um atendimento de complexidade diferente. O 
enfermeiro de APH deve ter conhecimento aplicado à realidade das ações, sem contar com 
a proteção do ambiente hospitalar; já o enfermeiro hospitalar, que recebe a vítima, deve 
possuir organização necessária ao atendimento e encaminhamento de exames, cirurgias, 
procedimentos gerais de enfermagem, unidades especiais – tal como a Unidade de Tera-
pia Intensiva (UTI) –, entre outras competências.
Se o enfermeiro do APH está preocupado em estabilizar a vítima e conduzi-la ao serviço 
médico sem maiores danos e/ou complicações em decorrência de seu transporte ao aten-
dimento hospitalar, o enfermeiro hospitalar atenta-se ao apropriado manejo de complica-
ções do trauma, tais como choque, amputações, entre outros fatores.
16
17
Referências
ALFARO, D.; MATTOS, H. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado básico e 
avançado PHTLS. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ATENDIMENTO INTEGRADO AO TRAUMA. O que 
é trauma? [20--]. Disponível em: <http://www.sbait.org.br/trauma.php>. Acesso em: 
21/12/2016.
AVELAR, V. L. L. M. de; PAIVA, K. C. M. de. Configuração identitária de enfermeiros de 
um serviço de atendimento móvel de urgência. Rev. Bras. Enferm., v. 63, n. 6, p. 1.010-
1.018, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid
=S0034-71672010000600022>. Acesso em: 2 jan. 2017.
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