Prévia do material em texto
Elias Nunes Orgival Bezerra da Nóbrega Junior Geografi a Física ID I S C I P L I N A Geologia histórica e do Brasil Autores aula 06 VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR Orgival Bezerra da Nóbrega JuniorOrgival Bezerra da Nóbrega Junior RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃOOrgival Bezerra da Nóbrega Junior RE VIS ÃOOrgival Bezerra da Nóbrega JuniorOrgival Bezerra da Nóbrega Junior RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO Aula 06 Geografi a Física ICopyright © 2009 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba. Governo Federal Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário de Educação a Distância – SEED Carlos Eduardo Bielschowsky Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor José Ivonildo do Rêgo Vice-Reitora Ângela Maria Paiva Cruz Secretária de Educação a Distância Vera Lúcia do Amaral Universidade Estadual da Paraíba Reitora Marlene Alves Sousa Luna Vice-Reitor Aldo Bezerra Maciel Coordenadora Institucional de Programas Especiais - CIPE Eliane de Moura Silva Coordenador de Edição Ary Sergio Braga Olinisky Projeto Gráfi co Ivana Lima (UFRN) Revisora Tipográfi ca Nouraide Queiroz (UFRN) Ilustradora Carolina Costa (UFRN) Editoração de Imagens Adauto Harley (UFRN) Carolina Costa (UFRN) Diagramadores Ivana Lima (UFRN) Johann Jean Evangelista de Melo (UFRN) Mariana Araújo de Brito (UFRN) Vitor Gomes Pimentel (UFRN) Revisora de Estrutura e Linguagem Rossana Delmar de Lima Arcoverde (UFCG) Revisora de Língua Portuguesa Maria Divanira de Lima Arcoverde (UEPB) Ficha catalográfi ca elaborada pela Biblioteca Central - UEPB Aula 06 Geografi a Física I 1 1 2 3 4 Copyright © 2009 Todos os direitos reservados. Nenhuma parte deste material pode ser utilizada ou reproduzida sem a autorização expressa da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte e da UEPB - Universidade Estadual da Paraíba. Apresentação Nesta aula, você verá o tempo geológico associado ao surgimento da vida no planeta.Você estudará de que maneira a forma cronológica mostra a evolução sofrida pela Terra. Também, de forma resumida, você verá as macroformas estruturais da Geologia do Brasil. Boa aula! Objetivos Entender uma noção da escala do tempo geológico. Compreender o surgimento e evolução da vida através das rochas. Saber as possíveis causas de extinção das espécies. Analisar as grandes feições geológicas do Brasil. VERSÃO DO PROFESSOR 3 Entender uma noção da escala do tempo geológico. Compreender o surgimento e evolução da vida através das rochas. Entender uma noção da escala do tempo geológico. Compreender o surgimento e evolução da vida através Saber as possíveis causas de extinção das espécies. Analisar as grandes feições geológicas do Brasil. RE VIS ÃO RE VIS ÃO 3 RE VIS ÃO 33 RE VIS ÃO 3 RE VIS ÃO 4 RE VIS ÃO 4 RE VIS ÃO RE VIS ÃO Entender uma noção da escala do tempo geológico. RE VIS ÃO Entender uma noção da escala do tempo geológico. Compreender o surgimento e evolução da vida através RE VIS ÃOCompreender o surgimento e evolução da vida através das rochas. RE VIS ÃOdas rochas. Saber as possíveis causas de extinção das espécies. RE VIS ÃO Saber as possíveis causas de extinção das espécies. Analisar as grandes feições geológicas do Brasil. RE VIS ÃO Analisar as grandes feições geológicas do Brasil. RE VIS ÃO RE VIS ÃO 3 RE VIS ÃO 3 RE VIS ÃO RE VIS ÃO Entender uma noção da escala do tempo geológico. RE VIS ÃO Entender uma noção da escala do tempo geológico. Compreender o surgimento e evolução da vida através RE VIS ÃOCompreender o surgimento e evolução da vida através das rochas. RE VIS ÃOdas rochas. Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ Aula 06 Geografi a Física I2 Aula 06 Geografi a Física I O que é tempo geológico? Já falamos um pouco sobre a formação endógena e exógena do nosso planeta. Você, a esta altura, já deve concluir que, observando-se os eventos orogenéticos tectônicos e suas relações com o tempo geológico, verifi camos que tais eventos aconteceram com interrupções periódicas. Esses fenômenos orogenéticos, já vistos na aula anterior, alternam períodos de calmaria prolongada, sendo, a seguir, interrompidos por um dinamismo tectônico de pouca duração relativa; nesses períodos de calmaria, sucedem-se os grandes movimentos epirogenéticos e nas curtas épocas de subsidências, ocorrem as grandes modifi cações orogenéticas. O encadeamento de tal dinamismo evidencia a história da Terra, cujos estudos começam pela possibilidade de correlacionamento de rochas ou estratos rochosos entre si, de maneira a evidenciar uma comparação relativa entre o mais antigo e o mais recente, de acordo com a superposição existente entre tais rochas. A superposição relativa das rochas, bem como a existência de fósseis de origem animal ou vegetal contidos nas rochas sedimentares, possibilita aos cientistas elaborarem uma associação de dados que culmina com o que denominamos de sequência estratigráfi ca, que nada mais é do que o empilhamento de informações advindas das rochas, obedecendo a uma hierarquia em termos temporais. Com o descobrimento da radioatividade, tornou-se possível determinar a idade das rochas de forma mais precisa, como já visto na aula 1 – Abordando o planeta, devido à desintegração radioativa espontânea de alguns minerais, possibilitando datações radiométricas, as quais apontam para uma elaboração da escala de tempo absoluto dos eventos geológicos. Os tempos primórdios Atualmente, a teoria mais aceita para explicar a origem da Terra mostra em seu modelo que pequenos corpos celestes colidem mutuamente por efeito da atração gravitacional. Quando esses corpos foram atingindo maiores dimensões, maior também foi fi cando a sua atração gravitacional e, consequentemente, intensifi caram-se os impactos em torno dos mesmos. Portanto, é a partir dessa aglomeração de matéria que se compreende a formação do planeta Terra. Tal fato, segundo os cientistas, deu-se por vota de 4,6 b.a, (quatro bilhões e seiscentos milhões de anos). Segundo o raciocínio teórico, as colisões da matéria provocaram a dissipação da energia cinética, dando origem ao aumento da temperatura dos materiais do planeta em formação. Epirogenéticos Os movimentos epirogenéticos caracterizam-se por serem lentos, abrangerem áreas continentais e não terem competência para deformar (não produzem falhas ou dobras) as estruturas rochosas. Para saber mais, visite: <http:// www.colegioweb.com. br/geografi a/agentes-do- relevo>. Acesso em: 10 fev. 2009. Orogenéticas O movimento orogenético é relativamente rápido e, quando se manifesta, geralmente deforma, dobrando e falhando as camadas rochosas. Os terremotos são os movimentos orogenéticos mais rápidos de que se tem conta. Fonte: <http:// www.colegioweb.com. br/geografi a/agentes-do- relevo>. Acesso em: 10 fev. 2009. Superposição relativa das rochas Ao falarmos sobre superposição, estamos nos referindo ao princípio da superposição, ou seja, em qualquer sequência de camadas de rochas, a camada de cima é mais jovem que a camada de baixo. Para saber mais, visite: <http:// www.geocities.com/ fundamentos_geologia/ datarelativa.html>. Acesso em: 10 fev. 2009. VERSÃO DO PROFESSOR Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ de pouca duração relativa; nesses períodos de calmaria, sucedem-se os grandes movimentos e nas curtas épocas de subsidências, ocorrem as grandes modifi cações O encadeamento de tal dinamismo evidencia a história da Terra, cujos estudos começam pela possibilidade de correlacionamento de rochas ou estratos rochosos entre si, de maneira a evidenciar uma comparação relativa entreo mais antigo e o mais recente, de acordo com a superposição existente entre tais rochas. superposição relativa das rochas superposição relativa das rochas animal ou vegetal contidos nas rochas sedimentares, possibilita aos cientistas elaborarem uma associação de dados que culmina com o que denominamos de que nada mais é do que o empilhamento de informações advindas das rochas, obedecendo a uma hierarquia em termos temporais. pela possibilidade de correlacionamento de rochas ou estratos rochosos entre si, de maneira a evidenciar uma comparação relativa entre o mais antigo e o mais recente, de acordo com a , bem como a existência de fósseis de origem animal ou vegetal contidos nas rochas sedimentares, possibilita aos cientistas elaborarem uma associação de dados que culmina com o que denominamos de que nada mais é do que o empilhamento de informações advindas das rochas, obedecendo a Com o descobrimento da radioatividade, tornou-se possível determinar a idade das rochas de forma mais precisa, como já visto na aula 1 – Abordando o planeta, devido à desintegração radioativa espontânea de alguns minerais, possibilitando datações radiométricas, as quais apontam para uma elaboração da escala de tempo absoluto dos eventos geológicos.RE VIS ÃO e nas curtas épocas de subsidências, ocorrem as grandes modifi cações RE VIS ÃO e nas curtas épocas de subsidências, ocorrem as grandes modifi cações O encadeamento de tal dinamismo evidencia a história da Terra, cujos estudos começam RE VIS ÃO O encadeamento de tal dinamismo evidencia a história da Terra, cujos estudos começam pela possibilidade de correlacionamento de rochas ou estratos rochosos entre si, de maneira RE VIS ÃO pela possibilidade de correlacionamento de rochas ou estratos rochosos entre si, de maneira a evidenciar uma comparação relativa entre o mais antigo e o mais recente, de acordo com a RE VIS ÃOa evidenciar uma comparação relativa entre o mais antigo e o mais recente, de acordo com a superposição existente entre tais rochas. RE VIS ÃOsuperposição existente entre tais rochas. superposição relativa das rochas RE VIS ÃO superposição relativa das rochas superposição relativa das rochas, bem como a existência de fósseis de origem RE VIS ÃO, bem como a existência de fósseis de origem animal ou vegetal contidos nas rochas sedimentares, possibilita aos cientistas elaborarem RE VIS ÃOanimal ou vegetal contidos nas rochas sedimentares, possibilita aos cientistas elaborarem uma associação de dados que culmina com o que denominamos de RE VIS ÃO uma associação de dados que culmina com o que denominamos de que nada mais é do que o empilhamento de informações advindas das rochas, obedecendo a RE VIS ÃO que nada mais é do que o empilhamento de informações advindas das rochas, obedecendo a uma hierarquia em termos temporais. RE VIS ÃO uma hierarquia em termos temporais. Com o descobrimento da radioatividade, tornou-se possível determinar a idade das rochas RE VIS ÃO Com o descobrimento da radioatividade, tornou-se possível determinar a idade das rochas de forma mais precisa, como já visto na aula 1 – Abordando o planeta, devido à desintegração RE VIS ÃO de forma mais precisa, como já visto na aula 1 – Abordando o planeta, devido à desintegração radioativa espontânea de alguns minerais, possibilitando datações radiométricas, as quais RE VIS ÃO radioativa espontânea de alguns minerais, possibilitando datações radiométricas, as quais RE VIS ÃO apontam para uma elaboração da escala de tempo absoluto dos eventos geológicos.RE VIS ÃO apontam para uma elaboração da escala de tempo absoluto dos eventos geológicos.RE VIS ÃO e nas curtas épocas de subsidências, ocorrem as grandes modifi cações RE VIS ÃO e nas curtas épocas de subsidências, ocorrem as grandes modifi cações O encadeamento de tal dinamismo evidencia a história da Terra, cujos estudos começam RE VIS ÃO O encadeamento de tal dinamismo evidencia a história da Terra, cujos estudos começam pela possibilidade de correlacionamento de rochas ou estratos rochosos entre si, de maneira RE VIS ÃO pela possibilidade de correlacionamento de rochas ou estratos rochosos entre si, de maneira a evidenciar uma comparação relativa entre o mais antigo e o mais recente, de acordo com a RE VIS ÃOa evidenciar uma comparação relativa entre o mais antigo e o mais recente, de acordo com a superposição existente entre tais rochas. RE VIS ÃOsuperposição existente entre tais rochas. superposição relativa das rochas superposição relativa das rochas RE VIS ÃO superposição relativa das rochas superposição relativa das rochasanimal ou vegetal contidos nas rochas sedimentares, possibilita aos cientistas elaborarem RE VIS ÃOanimal ou vegetal contidos nas rochas sedimentares, possibilita aos cientistas elaborarem uma associação de dados que culmina com o que denominamos de RE VIS ÃO uma associação de dados que culmina com o que denominamos de que nada mais é do que o empilhamento de informações advindas das rochas, obedecendo a RE VIS ÃO que nada mais é do que o empilhamento de informações advindas das rochas, obedecendo a uma hierarquia em termos temporais. RE VIS ÃO uma hierarquia em termos temporais. Aula 06 Geografi a Física I Aula 06 Geografi a Física I 3 Paralelo ao aumento da gravidade, criou-se a possibilidade da retenção de elementos voláteis gerados pelos impactos da própria matéria, formando assim uma atmosfera primitiva, a qual, ao desenvolver-se num tempo geológico, passou a isolar termicamente o planeta em formação, provocando o aquecimento e fusão dos materiais terrestres. Tal processo de fusão provocou a diferenciação do planeta, tema este já abordado na aula 2 – A teoria unifi cadora . Nos locais associados às temperaturas mais elevadas, ocorreram as diferenciações magmáticas, ou seja, os materiais que têm ponto de fusão mais baixo fundem-se primeiro e se separam do magma original, sendo que esses materiais menos densos ascendem até atingir a superfície. Tal processo explica a formação dos primeiros núcleos continentais do planeta, os quais evoluíram em termos dimensionais, num tempo geológico e, com a continuidade do processo, vieram a se constituir nos continentes ancestrais. Rochas correspondentes a essas áreas apresentam datações radiométricas entre 3,8 e 4,0 b.a. Prosseguindo com a visão resumida acerca da origem da Terra, salientamos ainda, quanto à gravidade do planeta, o fato deste, durante o processo, ter se desenvolvido ou evoluído a ponto de poder reter não só os gases liberados pelas colisões da matéria do espaço, aqui denominado planetesimal, como também reter os gases advindos das exalações magmáticas correspondentes aos processos de fusão originados a partir das altas temperaturas do interior do planeta. Foram criadas, portanto, as condições atmosféricas para a condensação da água originária do magma, tal processo explica a condensação do vapor d’água, o qual, ao se precipitar, vai dar origem aos mares na superfície do planeta. Esses mares, do ponto de vista químico, são formados por soluções que possuem todos os elementos essenciais à constituição da vida como a conhecemos hoje. Tal ambiente originou- se de acordo com deduções baseadas em fósseis, a formação de moléculas complexas, as quais propiciaram o aparecimento dos primeiros seres vivos. Fósseis datados de 3,35 b.a apontam para as primeiras evidências da vida no planeta, trata-se de esporos, produzidos por organismos similares a algas. São organismos do ponto de vista biológico, muito resistentes, unicelulares e representam um estágio adiantado de evolução orgânica. Logo, é possível inferir que a vida deve ter aparecido muito antes no planeta. Ainda em relação aos tempos primários do planeta e de acordo com a escala do tempo geológico, salientamos um marco que serve para diferenciar o Eon Arqueano, antigo ao Eon Proterozóico: a vida primitiva. Trata-se da mudança ambiental, evidenciada a partir das rochas,onde, a partir de um meio redutor, evolui-se para um meio oxidante, com grandes implicações nas formas de vida existente. No Arqueano, o surgimento da vida se deu em meio redutor devido à atmosfera de então, tal Era caracteriza-se por ser desprovida de oxigênio molecular (O 2 ). No entanto, os organismos anaeróbicos que vivem nos mares liberaram oxigênio (O 2 ) como produto de seu metabolismo, contribuindo para que a atmosfera se tornasse, com o passar do tempo, oxidante. Aqui, há grande mudança, pois surgem, sempre de acordo com os fósseis, os organismos aeróbicos, os quais têm grande representatividade na Era Proterozóica. Assim, visualizamos a seleção natural atribuída às primeiras formas de vida no nosso planeta e sua consequente evolução. B.a B.a. Bilhões de anos Datações radiométricas A datação radiométrica é o procedimento do cálculo da idade absoluta de uma rocha e dos minerais que contêm certos radioisótopos (isótopos radioativos). Para saber mais, visite: <http://pt.wikipedia. org/wiki/Datação_ radiométrica>. Acesso em: 10 fev. 2009. VERSÃO DO PROFESSOR os quais evoluíram em termos dimensionais, num tempo geológico e, com a continuidade do processo, vieram a se constituir nos continentes ancestrais. Rochas correspondentes a essas entre 3,8 e 4,0 b.a. Prosseguindo com a visão resumida acerca da origem da Terra, salientamos ainda, quanto à gravidade do planeta, o fato deste, durante o processo, ter se desenvolvido ou evoluído a ponto de poder reter não só os gases liberados pelas colisões da matéria do espaço, aqui , como também reter os gases advindos das exalações magmáticas correspondentes aos processos de fusão originados a partir das altas temperaturas do interior do planeta. Foram criadas, portanto, as condições atmosféricas para a condensação da água originária do magma, tal processo explica a condensação do vapor d’água, o qual, ao se precipitar, vai dar origem aos mares na superfície do planeta. Esses mares, do ponto de vista químico, são formados por soluções que possuem todos os elementos essenciais à constituição da vida como a conhecemos hoje. Tal ambiente originou- se de acordo com deduções baseadas em fósseis, a formação de moléculas complexas, as quais propiciaram o aparecimento dos primeiros seres vivos. à gravidade do planeta, o fato deste, durante o processo, ter se desenvolvido ou evoluído a ponto de poder reter não só os gases liberados pelas colisões da matéria do espaço, aqui , como também reter os gases advindos das exalações magmáticas correspondentes aos processos de fusão originados a partir das altas temperaturas do interior do planeta. Foram criadas, portanto, as condições atmosféricas para a condensação da água originária do magma, tal processo explica a condensação do vapor d’água, o qual, ao se Esses mares, do ponto de vista químico, são formados por soluções que possuem todos os elementos essenciais à constituição da vida como a conhecemos hoje. Tal ambiente originou- se de acordo com deduções baseadas em fósseis, a formação de moléculas complexas, as quais propiciaram o aparecimento dos primeiros seres vivos. Fósseis datados de 3,35 b.a apontam para as primeiras evidências da vida no planeta, trata-se de esporos, produzidos por organismos similares a algas. São organismos do ponto de vista biológico, muito resistentes, unicelulares e representam um estágio adiantado de evolução orgânica. Logo, é possível inferir que a vida deve ter aparecido muito antes no planeta.RE VIS ÃO processo, vieram a se constituir nos continentes ancestrais. Rochas correspondentes a essas RE VIS ÃO processo, vieram a se constituir nos continentes ancestrais. Rochas correspondentes a essas entre 3,8 e 4,0 b.a. RE VIS ÃO entre 3,8 e 4,0 b.a. Prosseguindo com a visão resumida acerca da origem da Terra, salientamos ainda, quanto RE VIS ÃO Prosseguindo com a visão resumida acerca da origem da Terra, salientamos ainda, quanto à gravidade do planeta, o fato deste, durante o processo, ter se desenvolvido ou evoluído a RE VIS ÃO à gravidade do planeta, o fato deste, durante o processo, ter se desenvolvido ou evoluído a ponto de poder reter não só os gases liberados pelas colisões da matéria do espaço, aqui RE VIS ÃOponto de poder reter não só os gases liberados pelas colisões da matéria do espaço, aqui , como também reter os gases advindos das exalações magmáticas RE VIS ÃO, como também reter os gases advindos das exalações magmáticas correspondentes aos processos de fusão originados a partir das altas temperaturas do interior RE VIS ÃOcorrespondentes aos processos de fusão originados a partir das altas temperaturas do interior do planeta. Foram criadas, portanto, as condições atmosféricas para a condensação da água RE VIS ÃOdo planeta. Foram criadas, portanto, as condições atmosféricas para a condensação da água originária do magma, tal processo explica a condensação do vapor d’água, o qual, ao se RE VIS ÃO originária do magma, tal processo explica a condensação do vapor d’água, o qual, ao se precipitar, vai dar origem aos mares na superfície do planeta. RE VIS ÃO precipitar, vai dar origem aos mares na superfície do planeta. Esses mares, do ponto de vista químico, são formados por soluções que possuem todos RE VIS ÃO Esses mares, do ponto de vista químico, são formados por soluções que possuem todos os elementos essenciais à constituição da vida como a conhecemos hoje. Tal ambiente originou- RE VIS ÃO os elementos essenciais à constituição da vida como a conhecemos hoje. Tal ambiente originou- se de acordo com deduções baseadas em fósseis, a formação de moléculas complexas, as RE VIS ÃO se de acordo com deduções baseadas em fósseis, a formação de moléculas complexas, as quais propiciaram o aparecimento dos primeiros seres vivos. RE VIS ÃO quais propiciaram o aparecimento dos primeiros seres vivos. Fósseis datados de 3,35 b.a apontam para as primeiras evidências da vida no planeta, RE VIS ÃO Fósseis datados de 3,35 b.a apontam para as primeiras evidências da vida no planeta, trata-se de esporos, produzidos por organismos similares a algas. São organismos do ponto RE VIS ÃO trata-se de esporos, produzidos por organismos similares a algas. São organismos do ponto de vista biológico, muito resistentes, unicelulares e representam um estágio adiantado de RE VIS ÃO de vista biológico, muito resistentes, unicelulares e representam um estágio adiantado de evolução orgânica. Logo, é possível inferir que a vida deve ter aparecido muito antes no planeta.RE VIS ÃO evolução orgânica. Logo, é possível inferir que a vida deve ter aparecido muito antes no planeta.RE VIS ÃO processo, vieram a se constituir nos continentes ancestrais. Rochas correspondentes a essas RE VIS ÃO processo, vieram a se constituir nos continentes ancestrais. Rochas correspondentes a essas entre 3,8 e 4,0 b.a. RE VIS ÃO entre 3,8 e 4,0 b.a. Prosseguindo com a visão resumida acerca da origem da Terra, salientamos ainda, quanto RE VIS ÃO Prosseguindo com a visão resumida acerca da origem da Terra, salientamos ainda, quanto à gravidade do planeta, o fato deste, durante o processo, ter se desenvolvido ou evoluído a RE VIS ÃO à gravidade do planeta, o fato deste, durante o processo, ter se desenvolvido ou evoluído a ponto de poder reter não só os gases liberados pelas colisões da matéria do espaço, aqui RE VIS ÃOponto de poder reter não só os gases liberados pelas colisões da matéria do espaço, aqui , como também reter os gases advindos das exalações magmáticas RE VIS ÃO, como também reter os gases advindos das exalações magmáticas correspondentes aos processos de fusão originados a partir das altas temperaturas do interior RE VIS ÃOcorrespondentes aos processos de fusão originados a partir das altas temperaturas do interior do planeta. Foram criadas, portanto, as condições atmosféricas para a condensação da água RE VIS ÃOdo planeta. Foram criadas, portanto, as condições atmosféricaspara a condensação da água originária do magma, tal processo explica a condensação do vapor d’água, o qual, ao se RE VIS ÃO originária do magma, tal processo explica a condensação do vapor d’água, o qual, ao se precipitar, vai dar origem aos mares na superfície do planeta. RE VIS ÃO precipitar, vai dar origem aos mares na superfície do planeta. Esses mares, do ponto de vista químico, são formados por soluções que possuem todos RE VIS ÃO Esses mares, do ponto de vista químico, são formados por soluções que possuem todos os elementos essenciais à constituição da vida como a conhecemos hoje. Tal ambiente originou- RE VIS ÃO os elementos essenciais à constituição da vida como a conhecemos hoje. Tal ambiente originou- se de acordo com deduções baseadas em fósseis, a formação de moléculas complexas, as RE VIS ÃO se de acordo com deduções baseadas em fósseis, a formação de moléculas complexas, as quais propiciaram o aparecimento dos primeiros seres vivos. RE VIS ÃO quais propiciaram o aparecimento dos primeiros seres vivos. Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ Aula 06 Geografi a Física I4 Aula 06 Geografi a Física I O Fanerozóico O Eon Fanerozóico, em que se caracteriza a vida visível, é o mais recente e o mais estudado Eon, abrange os últimos 570 milhões de anos da história do planeta. Caracteriza-se pela existência de abundantes fósseis, os quais possibilitaram a subdivisão do Eon em Era Paleozóica, vida antiga, Era Mesozóica, vida intermediária e Era Cenozóica, vida moderna. Como já sabemos, as eras são subdivididas em períodos, os quais, por sua vez, subdividem-se em épocas. É importante lembrarmo-nos de que o planeta não foi modelado por uma série de eventos catastrófi cos ocorridos em apenas poucos milhares de anos, mas sim evoluiu de forma cíclica através de mudanças geológicas. Estamos falando do ciclo das rochas, em que ocorre intemperismo, erosão, sedimentação, soterramentos, atividades ígneas e soerguimentos de montanhas. Na Era Paleozóica, os continentes ancestrais do Proterozóico aproximaram-se em função do dinamismo inerente ao planeta e formaram-se em único continente, denominado Pangéia, circundado por um antigo oceano chamado Pantalasse. Nessa Era, correspondente à vida antiga, os fósseis encontrados comprovam o surgimento dos invertebrados, bem como a transição das plantas da água para a terra. Com o passar do tempo geológico, registra-se o grande desenvolvimento de vegetais e os insetos se propagam sobre os continentes. Ainda nessa Era os fi los aparecem e as grandes divisões em que se classifi cam os animais já se fazem presentes. Surgem os vertebrados e em seguida os anfíbios primitivos, os quais, na escala evolutiva, darão origem aos anfíbios modernos e aos répteis. VERSÃO DO PROFESSORVERSÃO DO PROFESSOR Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ O FanerozóicoO FanerozóicoO FanerozóicoO Fanerozóico O O em que se caracteriza a vida visível, é o mais recente e o mais estudado abrange os últimos 570 milhões de anos da história do planeta. Caracteriza-se pela existência de abundantes fósseis, os quais possibilitaram a subdivisão do Era Mesozóica, Como já sabemos, as subdividem-se em épocas. por uma série de eventos catastrófi cos ocorridos em apenas poucos milhares de anos, mas sim evoluiu de forma cíclica através de mudanças geológicas. Estamos falando do ciclo das RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO O Fanerozóico RE VIS ÃO O FanerozóicoO FanerozóicoO Fanerozóico RE VIS ÃO O FanerozóicoO Fanerozóico O RE VIS ÃO O O Eon Fanerozóico, RE VIS ÃO Eon Fanerozóico, em que se caracteriza a vida visível, é o mais recente e o mais estudado RE VIS ÃO em que se caracteriza a vida visível, é o mais recente e o mais estudado Eon, RE VIS ÃO Eon, abrange os últimos 570 milhões de anos da história do planeta. Caracteriza-se pela RE VIS ÃO abrange os últimos 570 milhões de anos da história do planeta. Caracteriza-se pela existência de abundantes fósseis, os quais possibilitaram a subdivisão do RE VIS ÃO existência de abundantes fósseis, os quais possibilitaram a subdivisão do Paleozóica,RE VIS ÃO Paleozóica, vida antiga,RE VIS ÃO vida antiga, Como já sabemos, as RE VIS ÃO Como já sabemos, as subdividem-se em RE VIS ÃO subdividem-se em por uma série de eventos catastrófi cos ocorridos em apenas poucos milhares de anos, mas RE VIS ÃO por uma série de eventos catastrófi cos ocorridos em apenas poucos milhares de anos, mas RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO O FanerozóicoO Fanerozóico RE VIS ÃO O FanerozóicoO FanerozóicoO FanerozóicoO Fanerozóico RE VIS ÃO O FanerozóicoO Fanerozóico O O RE VIS ÃO O O Aula 06 Geografi a Física I Aula 06 Geografi a Física I 5 O fi m da Era Paleozóica caracteriza-se pela extinção ou declínio de inúmeros grupos de animais e plantas, tal fato se explica em função de grandes mudanças climáticas registradas no planeta, cujos registros advêm das rochas. O mais notável dessas mudanças associa-se a uma grande glaciação, evidenciada em rochas hoje encontradas em vários continentes. Na Era Mesozóica, o continente Pangéia, que se formou no fi m da Era Paleozóica, vai progressivamente se separar, inicialmente se transforma em duas partes. A primeira denomina-se Laurásia, correspondente à atual América do Norte, Europa e Ásia. A segunda parte, chamada Gondwana, englobando a América do Sul, África, Antártida, Austrália e o subcontinente Indiano. Os espaços estreitos que começaram a surgir entre as divisões do que seria os atuais continentes foram se alargando progressivamente e deram origem aos oceanos Atlântico e Índico. Tal processo, ou seja, o dinamismo das placas tectônicas, continua até os dias atuais com uma taxa de expansão do assoalho oceânico de alguns centímetros por ano. Quanto à vida existente na Era Mesozóica, devemos salientar que depois das extinções do fi m do Paleozóico, outros grupos de plantas e animais surgiram e se expandiram, caracterizando um quadro novo, a ponto do Mesozóico ser conhecido como a “era do répteis”, em função da importância que os mesmos tiveram. Esses vertebrados dominaram e ocuparam praticamente todos os lugares do planeta, sendo que, dentre as ordens mais modernas dos répteis, destaca-se a dos lagartos terríveis ou dinossauros. Quanto à evolução dos répteis vertebrados, observa-se variações que vão desde o gigantismo até a capacidade de voar, no entanto, da mesma forma que a Era Paleozóica, o fi m da Era Mesozóica também é marcado por grandes extinções. Ainda como fato marcante, observa-se que os primeiros mamíferos são correlatos a essa Era. Por outro lado, com relação às inúmeras extinções de representantes da fauna e da fl ora observadas no decorrer da história da Terra, é fato que a necessária explicação coloca um grande ponto de interrogação e constitui um grande desafi o à comunidade científi ca. Frequentemente, são apontadas como justifi cativas para tais extinções eventos geológicos, os quais, ao provocarem mudanças climáticas, contribuem diretamente para o desaparecimento de habitats. Também, numa visão contrária às causas internas do planeta, aponta-se que grandes mudanças climáticas com suas imprevisíveis consequências podem advir de fatores extraterrestres, como, por exemplo, o bombardeamento de cometas ou, ainda, a convergência dessas causas. Já o Cenozóico, Era da vida moderna, corresponde a um tempo que vai de 65 milhões de anos até os dias atuais e, segundo a teoria da tectônica de placas, o dinamismo do planeta concorre para as atuais confi gurações. Portanto, completa-se a subdivisão da Laurásia e Gondwana com o respectivo desenvolvimento dos oceanos Atlântico e Índico, sendo que o antigo oceano Pantalassa passa a tomar a forma do atual oceano Pacífi co. O afastamento da América do Sul em relação à África causa não só o alargamento do assoalho oceânico, correspondenteao Atlântico Sul, VERSÃO DO PROFESSOR Os espaços estreitos que começaram a surgir entre as divisões do que seria os atuais continentes foram se alargando progressivamente e deram origem aos oceanos Atlântico e Índico. Tal processo, ou seja, o dinamismo das placas tectônicas, continua até os dias atuais com uma taxa de expansão do assoalho oceânico de alguns centímetros por ano. devemos salientar que depois das extinções outros grupos de plantas e animais surgiram e se expandiram, caracterizando um quadro novo, a ponto do Mesozóico em função da importância que os mesmos tiveram. Esses vertebrados dominaram e ocuparam praticamente todos os lugares do planeta, sendo que, dentre as ordens mais modernas dos répteis, destaca-se a dos lagartos terríveis ou dinossauros. Quanto à evolução dos répteis vertebrados, observa-se variações que vão desde o gigantismo até a capacidade de voar, no entanto, da mesma forma que a Era Mesozóica observa-se que os primeiros mamíferos são correlatos a essa Era. devemos salientar que depois das extinções outros grupos de plantas e animais surgiram e se expandiram, ser conhecido como a “era do répteis”, em função da importância que os mesmos tiveram. Esses vertebrados dominaram e ocuparam praticamente todos os lugares do planeta, sendo que, dentre as ordens mais modernas dos Quanto à evolução dos répteis vertebrados, observa-se variações que vão desde o gigantismo até a capacidade de voar, no entanto, da mesma forma que a também é marcado por grandes extinções. Ainda como fato marcante, observa-se que os primeiros mamíferos são correlatos a essa Era. Por outro lado, com relação às inúmeras extinções de representantes da fauna e da fl ora observadas no decorrer da história da Terra, é fato que a necessária explicação coloca um grande ponto de interrogação e constitui um grande desafi o à comunidade científi ca. Frequentemente, são apontadas como justifi cativas para tais extinções eventos geológicos, os quais, ao provocarem mudanças climáticas, contribuem diretamente para o desaparecimento RE VIS ÃO Os espaços estreitos que começaram a surgir entre as divisões do que seria os atuais RE VIS ÃO Os espaços estreitos que começaram a surgir entre as divisões do que seria os atuais continentes foram se alargando progressivamente e deram origem aos oceanos Atlântico e RE VIS ÃO continentes foram se alargando progressivamente e deram origem aos oceanos Atlântico e Índico. Tal processo, ou seja, o dinamismo das placas tectônicas, continua até os dias atuais RE VIS ÃO Índico. Tal processo, ou seja, o dinamismo das placas tectônicas, continua até os dias atuais com uma taxa de expansão do assoalho oceânico de alguns centímetros por ano. RE VIS ÃO com uma taxa de expansão do assoalho oceânico de alguns centímetros por ano. devemos salientar que depois das extinções RE VIS ÃO devemos salientar que depois das extinções outros grupos de plantas e animais surgiram e se expandiram, RE VIS ÃO outros grupos de plantas e animais surgiram e se expandiram, caracterizando um quadro novo, a ponto do RE VIS ÃOcaracterizando um quadro novo, a ponto do Mesozóico RE VIS ÃOMesozóico ser conhecido como a “era do répteis”, RE VIS ÃOser conhecido como a “era do répteis”, em função da importância que os mesmos tiveram. Esses vertebrados dominaram e ocuparam RE VIS ÃOem função da importância que os mesmos tiveram. Esses vertebrados dominaram e ocuparam praticamente todos os lugares do planeta, sendo que, dentre as ordens mais modernas dos RE VIS ÃOpraticamente todos os lugares do planeta, sendo que, dentre as ordens mais modernas dos répteis, destaca-se a dos lagartos terríveis ou dinossauros. RE VIS ÃO répteis, destaca-se a dos lagartos terríveis ou dinossauros. Quanto à evolução dos répteis vertebrados, observa-se variações que vão desde o RE VIS ÃO Quanto à evolução dos répteis vertebrados, observa-se variações que vão desde o gigantismo até a capacidade de voar, no entanto, da mesma forma que a RE VIS ÃO gigantismo até a capacidade de voar, no entanto, da mesma forma que a Era Mesozóica RE VIS ÃO Era Mesozóica também é marcado por grandes extinções. Ainda como fato marcante, RE VIS ÃO também é marcado por grandes extinções. Ainda como fato marcante, observa-se que os primeiros mamíferos são correlatos a essa Era. RE VIS ÃO observa-se que os primeiros mamíferos são correlatos a essa Era. Por outro lado, com relação às inúmeras extinções de representantes da fauna e da fl ora RE VIS ÃO Por outro lado, com relação às inúmeras extinções de representantes da fauna e da fl ora observadas no decorrer da história da Terra, é fato que a necessária explicação coloca um RE VIS ÃO observadas no decorrer da história da Terra, é fato que a necessária explicação coloca um grande ponto de interrogação e constitui um grande desafi o à comunidade científi ca.RE VIS ÃO grande ponto de interrogação e constitui um grande desafi o à comunidade científi ca. Frequentemente, são apontadas como justifi cativas para tais extinções eventos geológicos, RE VIS ÃO Frequentemente, são apontadas como justifi cativas para tais extinções eventos geológicos, RE VIS ÃO Os espaços estreitos que começaram a surgir entre as divisões do que seria os atuais RE VIS ÃO Os espaços estreitos que começaram a surgir entre as divisões do que seria os atuais continentes foram se alargando progressivamente e deram origem aos oceanos Atlântico e RE VIS ÃO continentes foram se alargando progressivamente e deram origem aos oceanos Atlântico e Índico. Tal processo, ou seja, o dinamismo das placas tectônicas, continua até os dias atuais RE VIS ÃO Índico. Tal processo, ou seja, o dinamismo das placas tectônicas, continua até os dias atuais com uma taxa de expansão do assoalho oceânico de alguns centímetros por ano. RE VIS ÃO com uma taxa de expansão do assoalho oceânico de alguns centímetros por ano. devemos salientar que depois das extinções RE VIS ÃO devemos salientar que depois das extinções outros grupos de plantas e animais surgiram e se expandiram, RE VIS ÃO outros grupos de plantas e animais surgiram e se expandiram, caracterizando um quadro novo, a ponto do RE VIS ÃOcaracterizando um quadro novo, a ponto do Mesozóico RE VIS ÃOMesozóico em função da importância que os mesmos tiveram. Esses vertebrados dominaram e ocuparam RE VIS ÃOem função da importância que os mesmos tiveram. Esses vertebrados dominaram e ocuparam praticamente todos os lugares do planeta, sendo que, dentre as ordens mais modernas dos RE VIS ÃOpraticamente todos os lugares do planeta, sendo que, dentre as ordens mais modernas dos répteis, destaca-se a dos lagartos terríveis ou dinossauros. RE VIS ÃO répteis, destaca-se a dos lagartos terríveis ou dinossauros. Quanto à evolução dos répteis vertebrados, observa-se variações que vão desde o RE VIS ÃO Quanto à evolução dos répteis vertebrados, observa-se variações que vão desde o gigantismo até a capacidade de voar, no entanto, da mesma forma que a RE VIS ÃO gigantismo até a capacidade de voar, no entanto, da mesma forma que a Era Mesozóica RE VIS ÃO Era Mesozóica observa-se que os primeiros mamíferos são correlatos a essa Era. RE VIS ÃO observa-se que os primeiros mamíferos são correlatos a essa Era. Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ Aula 06 Geografi a Física I6 Aula 06 Geografi a Física I Atividade 1 a) su a re sp os ta como o choque entre placas na parte oeste do continente sul-americano, formando a cordilheira andina. Nessa Era, ocorre também a ligação entre as Américas. Aparecem os anfíbios e os répteis como representantes nos dias atuais, as aves continuam expandindo-se e diversifi cando-se, no entanto, os mamíferos tornam-se dominantes e surgem os mamíferos placentados. Registram-se alternadamente períodos glaciais com interglaciais, os quais propiciam, quanto à faunae à fl ora, não só extinção, mas também processos alternativos e migratórios. Surge o gênero Homo, o qual com seus artefatos evolui e domina os mais variados habitats, chegando por fi m, à subespécie Homo Sapiens. Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em sites de pesquisa na internet e responda ao que se pede. a) Construa uma tabela com todos os tempos primórdios da Terra, tendo como referência esta aula. b) Após construir a tabela, descreva a característica marcante de cada período, dividindo por Eons e Eras. c) Qual a relação dos movimentos orogenéticos e epirogenéticos com o tempo geológico da Terra? Elabore um pequeno texto explicando seu ponto de vista sobre esse assunto. VERSÃO DO PROFESSOR Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ Atividade 1Atividade 1Atividade 1Atividade 1 Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em responda ao que se pede.responda ao que se pede. a)a) Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em sitessites Construa uma tabela com todos os tempos primórdios da Terra, tendo como Construa uma tabela com todos os tempos primórdios da Terra, tendo como Após construir a tabela, descreva a característica marcante de cada período, Após construir a tabela, descreva a característica marcante de cada período, dividindo por Eons e Eras.dividindo por Eons e Eras. Qual a relação dos movimentos orogenéticos e epirogenéticos com o tempo Qual a relação dos movimentos orogenéticos e epirogenéticos com o tempo geológico da Terra? Elabore um pequeno texto explicando seu ponto de vista geológico da Terra? Elabore um pequeno texto explicando seu ponto de vista RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃOAtividade 1 RE VIS ÃOAtividade 1Atividade 1Atividade 1 RE VIS ÃOAtividade 1Atividade 1 Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em RE VIS ÃO Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em responda ao que se pede. RE VIS ÃO responda ao que se pede.responda ao que se pede. a) RE VIS ÃO a)a) Construa uma tabela com todos os tempos primórdios da Terra, tendo como RE VIS ÃO Construa uma tabela com todos os tempos primórdios da Terra, tendo como Construa uma tabela com todos os tempos primórdios da Terra, tendo como referência esta aula. RE VIS ÃO referência esta aula.referência esta aula. b)RE VIS ÃO b)b) Após construir a tabela, descreva a característica marcante de cada período, RE VIS ÃO Após construir a tabela, descreva a característica marcante de cada período, Após construir a tabela, descreva a característica marcante de cada período, dividindo por Eons e Eras.RE VIS ÃO dividindo por Eons e Eras.dividindo por Eons e Eras. c)RE VIS ÃO c)c) Qual a relação dos movimentos orogenéticos e epirogenéticos com o tempo RE VIS ÃO Qual a relação dos movimentos orogenéticos e epirogenéticos com o tempo Qual a relação dos movimentos orogenéticos e epirogenéticos com o tempo RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃOAtividade 1Atividade 1 RE VIS ÃOAtividade 1Atividade 1Atividade 1Atividade 1 RE VIS ÃOAtividade 1Atividade 1 Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em RE VIS ÃO Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em Pesquise na biblioteca do seu pólo ou em responda ao que se pede.responda ao que se pede. RE VIS ÃO responda ao que se pede.responda ao que se pede. a)a) RE VIS ÃO a)a) Aula 06 Geografi a Física I Aula 06 Geografi a Física I 7 b) c) VERSÃO DO PROFESSOR RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ Aula 06 Geografi a Física I8 Aula 06 Geografi a Física I Atividade 2 su a re sp os ta A geologia do Brasil Após estudarmos brevemente sobre o tempo geológico da Terra, vamos ver um pouco sobre a geologia no Brasil. O Brasil está totalmente contido na plataforma sul-americana, cuja evolução geológica se mostra bastante complexa. Segundo o modelo das placas tectônicas, o dinamismo inerente às regiões limítrofes dessa placas vem a ser a causa de terremotos e vulcanismo. No entanto, o território brasileiro encontra-se afastado dos limites externos da placa em questão, o que explica a estabilidade hoje existente do ponto de vista geológico. Porém, ao visualizarmos a formação das rochas características das regiões brasileiras, temos inicialmente que nos reportar aos primeiros núcleos de rochas emersas que afl oraram desde o início da formação da crosta terrestre. Portanto, estamos falando dos escudos, ou seja, rochas da Era Arqueana ou com idades até o Pré-Cambriano, as quais constituem o que se denomina embasamento. Para continuarmos a aula sabendo um pouco mais sobre a geologia do Brasil, pesquise e/ou revise os períodos da Era Arqueana e as idades dessa Era até o período Pré-Cambriano. Após isso, descreva as características desse período e um pouco de sua formação geológica, com base também no que você estudou em aulas anteriores. VERSÃO DO PROFESSOR Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ dos limites externos da placa em questão, o que explica a estabilidade hoje existente do ponto Porém, ao visualizarmos a formação das rochas características das regiões brasileiras, temos inicialmente que nos reportar aos primeiros núcleos de rochas emersas que afl oraram desde o início da formação da crosta terrestre. Portanto, estamos falando dos ou com idades até o se denomina embasamento. Atividade 2Atividade 2Atividade 2Atividade 2 desde o início da formação da crosta terrestre. Portanto, estamos falando dos Pré-Cambriano, as quais constituem o que Para continuarmos a aula sabendo um pouco mais sobre a geologia do Brasil, Para continuarmos a aula sabendo um pouco mais sobre a geologia do Brasil, pesquise e/ou revise os períodos da Era Arqueana e as idades dessa Era até o pesquise e/ou revise os períodos da Era Arqueana e as idades dessa Era até o período Pré-Cambriano. Após isso, descreva as características desse período e período Pré-Cambriano. Após isso, descreva as características desse período e um pouco de sua formação geológica, com base também no que você estudou um pouco de sua formação geológica, com base também no que você estudou em aulas anteriores.em aulas anteriores.RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO Atividade 2 RE VIS ÃO Atividade 2Atividade 2Atividade 2 RE VIS ÃO Atividade 2Atividade 2 Porém, ao visualizarmos a formação das rochas características das regiões brasileiras, RE VIS ÃO Porém, ao visualizarmos a formação das rochas características das regiões brasileiras, temos inicialmente que nos reportar aos primeiros núcleos de rochas emersas que afl oraram RE VIS ÃO temos inicialmente que nos reportar aos primeiros núcleos de rochas emersas que afl oraram desde o início da formação da crosta terrestre. Portanto, estamos falando dos RE VIS ÃO desde o início da formação da crosta terrestre. Portanto, estamos falando dos ou com idades até o RE VIS ÃO ou com idades até o Pré-Cambriano, RE VIS ÃOPré-Cambriano,se denomina embasamento. RE VIS ÃOse denomina embasamento. Para continuarmos a aula sabendo um pouco mais sobre a geologia do Brasil, RE VIS ÃO Para continuarmos a aula sabendo um pouco mais sobre a geologia do Brasil, Para continuarmos a aula sabendo um pouco mais sobre a geologia do Brasil, pesquise e/ou revise os períodos da Era Arqueana e as idades dessa Era até o RE VIS ÃO pesquise e/ou revise os períodos da Era Arqueana e as idades dessa Era até o pesquise e/ou revise osperíodos da Era Arqueana e as idades dessa Era até o RE VIS ÃO RE VIS ÃO período Pré-Cambriano. Após isso, descreva as características desse período e RE VIS ÃO período Pré-Cambriano. Após isso, descreva as características desse período e período Pré-Cambriano. Após isso, descreva as características desse período e um pouco de sua formação geológica, com base também no que você estudou RE VIS ÃO um pouco de sua formação geológica, com base também no que você estudou um pouco de sua formação geológica, com base também no que você estudou em aulas anteriores.RE VIS ÃO em aulas anteriores.em aulas anteriores.RE VIS ÃO Porém, ao visualizarmos a formação das rochas características das regiões brasileiras, RE VIS ÃO Porém, ao visualizarmos a formação das rochas características das regiões brasileiras, temos inicialmente que nos reportar aos primeiros núcleos de rochas emersas que afl oraram RE VIS ÃO temos inicialmente que nos reportar aos primeiros núcleos de rochas emersas que afl oraram desde o início da formação da crosta terrestre. Portanto, estamos falando dos RE VIS ÃO desde o início da formação da crosta terrestre. Portanto, estamos falando dos ou com idades até o RE VIS ÃO ou com idades até o RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃOse denomina embasamento. RE VIS ÃOse denomina embasamento. Aula 06 Geografi a Física I Aula 06 Geografi a Física I 9 Logo, a estrutura geológica brasileira é antiga, inicialmente formaram-se os escudos, representados pelo embasamento cristalino, que são as rochas ígneas plutônicas e vulcânicas junto com as rochas metamórfi cas. Posteriormente, ao longo do tempo geológico, uma ação intempérica e erosiva prolongada que desgasta as saliências do relevo transporta os detritos e os deposita nas depressões, formando as bacias sedimentares. Observe-se a não existência de dobramentos modernos no território nacional, fato explicado pelo distanciamento em relação aos limites da placa tectônica. O embasamento cristalino compreende todas as rochas afetadas por dobramentos e metamorfi smo com idade superior a 450 milhões de anos. No Brasil, essas rochas afl oram em três grandes porções, as quais constituem os escudos guianense, brasileiro e o riograndense. Ocorrem ainda menores porções das rochas pré-cambrianas nos estados do Pará e Maranhão, como também ao longo da orla atlântica. Figura 1 – Esboço geológico do Brasil. As áreas de embasamento estão representadas por rochas ígneas e metamórfi cas e as áreas sedimentares constituem as bacias sedimentares. VERSÃO DO PROFESSOR escudos guianense, brasileiro e o riograndense. Ocorrem ainda menores porções das rochas pré-cambrianas nos estados do Pará e Maranhão, RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO escudos guianense, brasileiro e o riograndense. RE VIS ÃO escudos guianense, brasileiro e o riograndense. Ocorrem ainda menores porções das rochas pré-cambrianas nos estados do Pará e Maranhão, RE VIS ÃO Ocorrem ainda menores porções das rochas pré-cambrianas nos estados do Pará e Maranhão, RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO escudos guianense, brasileiro e o riograndense. RE VIS ÃO escudos guianense, brasileiro e o riograndense. Ocorrem ainda menores porções das rochas pré-cambrianas nos estados do Pará e Maranhão, RE VIS ÃO Ocorrem ainda menores porções das rochas pré-cambrianas nos estados do Pará e Maranhão, Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ Aula 06 Geografi a Física I10 Aula 06 Geografi a Física I Atividade 3 su a re sp os ta Pesquise um pouco mais sobre os escudos guianiense, brasileiro e riograndense e liste cada uma de suas respectivas características, semelhanças e diferenças. VERSÃO DO PROFESSOR Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO Aula 06 Geografi a Física I Aula 06 Geografi a Física I 11 Quanto ao capeamento correspondente às bacias sedimentares, é importante salientar a abrangência do tempo associado às mesmas, pois datam desde o Paleozóico até o Cenozóico, o que constitui um rico registro da história geológica, já que os estratos desses depósitos sedimentares são o testemunho do dinamismo existente na superfície do planeta. As bacias do Amazonas, do Paraná e do Parnaíba são as principais bacias sedimentares brasileiras, conforme você pôde observar na Figura 1, suas dimensões atingem dezenas de milhares de quilômetros, sendo que as mesmas têm na variação do nível dos mares a explicação para a contração ou expansão de suas margens. Observe que esses imensos depósitos sedimentares desenvolveram-se sobre o embasamento, mais precisamente dentro dos crátons, por isso são denominados de bacias intracratônicas. Existem ainda no território nacional depósitos de menores dimensões, como as várias bacias marginais brasileiras, as quais são diretamente associadas à margem continental, cuja gênese se explica através do preenchimento dos espaços associados ao rompimento e posterior afastamento do continente sul-americano e africano. Portanto, esses depósitos sedimentares se constituem no registro sequenciado dos inúmeros eventos que ocorreram ao longo da história geológica da Terra, como, por exemplo, as mudanças climáticas que provocaram períodos glaciais e interglaciais, transgressões ou regressões marinhas. Tais eventos caracterizam os depósitos sedimentares, possibilitando a reconstituição da sequência dos processos geológicos ocorridos, dito de outra forma, estamos falando da elaboração de uma coluna estratigráfi ca, ou seja, o empilhamento cronológico de eventos que caracterizam o dinamismo do planeta. Leituras complementares DUMBAR, C. O. Geologia histórica. 2. ed. México: Companhia Editorial continental, 1961. OZIMA, M. Geo-história: evolução global da Terra. Brasília: Ed. Univ. de Brasília, 1991. PETRI, Setembrino; FULFARO, José Vicente. Geologia do Brasil. São Paulo: Ed. Univ. de São Paulo, 1983. Crátons Crátons ou cratões (do grego kratos, signifi cando “força”) são porções bastante antigas da crosta continental, tendo se mantido relativamente estáveis por no mínimo 500 milhões de anos, fato que os caracteriza como terrenos Pré-Cambrianos. Fonte: <http://pt.wikipedia. org/wiki/Cráton>. Acesso em: 10 fev. 2009. VERSÃO DO PROFESSOR bacias intracratônicas. Existem ainda no território nacional depósitos de menores dimensões, como as várias bacias marginais brasileiras, as quais são diretamente associadas à cuja gênese se explica através do preenchimento dos espaços associados ao rompimento e posterior afastamento do continente sul-americano e africano. Portanto, esses depósitos sedimentares se constituem no registro sequenciado dos inúmeros eventos que ocorreram ao longo da história geológica da Terra, como, por exemplo, as mudanças climáticas que provocaram períodos glaciais e interglaciais, transgressões ou Tais eventos caracterizam os depósitos sedimentares, possibilitando a reconstituição da sequência dos processos geológicos ocorridos, dito de outra forma, estamos falando da elaboração de uma coluna estratigráfi ca, ou seja, o empilhamento cronológico de eventos que caracterizam o dinamismo do planeta. Portanto, esses depósitos sedimentares se constituem no registro sequenciado dos inúmeros eventos que ocorreram ao longo da história geológica da Terra, como, por exemplo, as mudanças climáticas que provocaram períodos glaciais e interglaciais, transgressões ou Tais eventos caracterizam os depósitos sedimentares, possibilitando a reconstituição da sequência dos processos geológicos ocorridos, dito de outraforma, estamos falando da elaboração de uma coluna estratigráfi ca, ou seja, o empilhamento cronológico de eventos que Leituras complementaresLeituras complementaresRE VIS ÃO Existem ainda no território nacional depósitos de menores dimensões, como as várias RE VIS ÃO Existem ainda no território nacional depósitos de menores dimensões, como as várias bacias marginais brasileiras, as quais são diretamente associadas à RE VIS ÃO bacias marginais brasileiras, as quais são diretamente associadas à margem continental, RE VIS ÃO margem continental, cuja gênese se explica através do preenchimento dos espaços associados ao rompimento e RE VIS ÃO cuja gênese se explica através do preenchimento dos espaços associados ao rompimento e posterior afastamento do continente sul-americano e africano. RE VIS ÃO posterior afastamento do continente sul-americano e africano. Portanto, esses depósitos sedimentares se constituem no registro sequenciado dos RE VIS ÃOPortanto, esses depósitos sedimentares se constituem no registro sequenciado dos inúmeros eventos que ocorreram ao longo da história geológica da Terra, como, por exemplo, RE VIS ÃOinúmeros eventos que ocorreram ao longo da história geológica da Terra, como, por exemplo, as mudanças climáticas que provocaram períodos glaciais e interglaciais, transgressões ou RE VIS ÃOas mudanças climáticas que provocaram períodos glaciais e interglaciais, transgressões ou Tais eventos caracterizam os depósitos sedimentares, possibilitando a reconstituição RE VIS ÃO Tais eventos caracterizam os depósitos sedimentares, possibilitando a reconstituição da sequência dos processos geológicos ocorridos, dito de outra forma, estamos falando da RE VIS ÃO da sequência dos processos geológicos ocorridos, dito de outra forma, estamos falando da elaboração de uma coluna estratigráfi ca, ou seja, o empilhamento cronológico de eventos que RE VIS ÃO elaboração de uma coluna estratigráfi ca, ou seja, o empilhamento cronológico de eventos que caracterizam o dinamismo do planeta. RE VIS ÃO caracterizam o dinamismo do planeta. Leituras complementaresRE VIS ÃO Leituras complementaresLeituras complementaresRE VIS ÃO bacias intracratônicas. RE VIS ÃO bacias intracratônicas. Existem ainda no território nacional depósitos de menores dimensões, como as várias RE VIS ÃO Existem ainda no território nacional depósitos de menores dimensões, como as várias bacias marginais brasileiras, as quais são diretamente associadas à RE VIS ÃO bacias marginais brasileiras, as quais são diretamente associadas à cuja gênese se explica através do preenchimento dos espaços associados ao rompimento e RE VIS ÃO cuja gênese se explica através do preenchimento dos espaços associados ao rompimento e posterior afastamento do continente sul-americano e africano. RE VIS ÃO posterior afastamento do continente sul-americano e africano. Portanto, esses depósitos sedimentares se constituem no registro sequenciado dos RE VIS ÃOPortanto, esses depósitos sedimentares se constituem no registro sequenciado dos inúmeros eventos que ocorreram ao longo da história geológica da Terra, como, por exemplo, RE VIS ÃOinúmeros eventos que ocorreram ao longo da história geológica da Terra, como, por exemplo, as mudanças climáticas que provocaram períodos glaciais e interglaciais, transgressões ou RE VIS ÃOas mudanças climáticas que provocaram períodos glaciais e interglaciais, transgressões ou Tais eventos caracterizam os depósitos sedimentares, possibilitando a reconstituição RE VIS ÃO Tais eventos caracterizam os depósitos sedimentares, possibilitando a reconstituição da sequência dos processos geológicos ocorridos, dito de outra forma, estamos falando da RE VIS ÃO da sequência dos processos geológicos ocorridos, dito de outra forma, estamos falando da elaboração de uma coluna estratigráfi ca, ou seja, o empilhamento cronológico de eventos que RE VIS ÃO elaboração de uma coluna estratigráfi ca, ou seja, o empilhamento cronológico de eventos que caracterizam o dinamismo do planeta. RE VIS ÃO caracterizam o dinamismo do planeta. Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ Aula 06 Geografi a Física I12 1 2 3 4 5 Resumo Nesta aula, você estudou que a história do planeta Terra engloba os Eons Arqueano, Proterozóico e Fanerozóico, e que é possível por meios deles observar a evolução da vida desde o surgimento até os dias atuais. Também foi possível visualizarmos o esboço geológico do Brasil em suas especifi cidades. Autoavaliação Como se explica o papel das rochas na compreensão da história da Terra? Em termos de modelo, você consegue apontar mais de uma explicação para as cíclicas extinções de espécies da fl ora e da fauna no planeta? Quais as maiores feições geológicas do Brasil? É possível compreender o surgimento e evolução da vida através das rochas? Justifi que sua resposta. Construa um pequeno texto explicando as especifi cidades e as características da geologia do Brasil. Se possível, aponte o tempo do seu desenvolvimento e as características de nossa geologia quanto às suas especifi cidades. Referências GUERRA, Antonio Teixeira; GUERRA, Antonio José Teixeira. Dicionário geológico- geomorfológico. Rio de Janeiro: Bertrand, 2003. LEINZ, Victor; AMARAL, Sergio Estanislau do. Geologia geral. São Paulo: Companhia editora Nacional, 2003. POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LCT, 1998. PRESS, F. et al. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. VERSÃO DO PROFESSOR Material APROVADO (conteúdo e imagens)(conteúdo e imagens) Data: ___/___/___ Nome:______________________ AutoavaliaçãoAutoavaliação Como se explica o papel das rochas na compreensão da história da Terra? Em termos de modelo, você consegue apontar mais de uma explicação para as cíclicas extinções de espécies da fl ora e da fauna no planeta? Quais as maiores feições geológicas do Brasil? Como se explica o papel das rochas na compreensão da história da Terra? Em termos de modelo, você consegue apontar mais de uma explicação para as cíclicas extinções de espécies da fl ora e da fauna no planeta? Quais as maiores feições geológicas do Brasil? É possível compreender o surgimento e evolução da vida através das rochas? Justifi que sua resposta. Construa um pequeno texto explicando as especifi cidades e as características da geologia do Brasil. Se possível, aponte o tempo do seu desenvolvimento e as características de nossa geologia quanto às suas especifi cidades.RE VIS ÃO Autoavaliação RE VIS ÃO AutoavaliaçãoAutoavaliação Como se explica o papel das rochas na compreensão da história da Terra? RE VIS ÃOComo se explica o papel das rochas na compreensão da história da Terra?Em termos de modelo, você consegue apontar mais de uma explicação para as RE VIS ÃOEm termos de modelo, você consegue apontar mais de uma explicação para as RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO 4 RE VIS ÃO 44 RE VIS ÃO RE VIS ÃOcíclicas extinções de espécies da fl ora e da fauna no planeta? RE VIS ÃOcíclicas extinções de espécies da fl ora e da fauna no planeta? Quais as maiores feições geológicas do Brasil? RE VIS ÃO Quais as maiores feições geológicas do Brasil? É possível compreender o surgimento e evolução da vida através das rochas? RE VIS ÃO É possível compreender o surgimento e evolução da vida através das rochas? Justifi que sua resposta. RE VIS ÃO Justifi que sua resposta. Construa um pequeno texto explicando as especifi cidades e as características RE VIS ÃO Construa um pequeno texto explicando as especifi cidades e as características da geologia do Brasil. Se possível, aponte o tempo do seu desenvolvimento e as RE VIS ÃO da geologia do Brasil. Se possível, aponte o tempo do seu desenvolvimento e as características de nossa geologia quanto às suas especifi cidades.RE VIS ÃO características de nossa geologia quanto às suas especifi cidades.RE VISÃO AutoavaliaçãoAutoavaliação RE VIS ÃO AutoavaliaçãoAutoavaliação Como se explica o papel das rochas na compreensão da história da Terra? RE VIS ÃOComo se explica o papel das rochas na compreensão da história da Terra?Em termos de modelo, você consegue apontar mais de uma explicação para as RE VIS ÃOEm termos de modelo, você consegue apontar mais de uma explicação para as RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃO RE VIS ÃOcíclicas extinções de espécies da fl ora e da fauna no planeta? RE VIS ÃOcíclicas extinções de espécies da fl ora e da fauna no planeta? Quais as maiores feições geológicas do Brasil? RE VIS ÃO Quais as maiores feições geológicas do Brasil? Aula 06 Geografi a Física I EMENTA > Elias Nunes > Orgival Bezerra da Nóbrega Junior Geografi a Física I – GEOGRAFIA AUTORES AULAS 1º S em es tre d e 20 09 Im pr es so p or : G rá fi c a 01 Abordando o planeta 02 A teoria unifi cadora 03 O ciclo da matéria 04 Minerais e rochas 05 Geologia física 06 Geologia histórica e do Brasil 07 08 09 10 11 12 13 14 15