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BulárioBulário D É B O R A VI VIA NE CLEMENTINO G IR Ã O Farma co lo g ia Fa rmaco lo g ia Você encontrará Medicamento Indicação Mecanismos de ação Farmacocinética Efeitos adversos Posologia Verapamil Indicado para isquemia miocárdica, hipertensão arterial leve e moderada e profilaxia das taquicardias supraventriculares paroxísticas. É um bloqueador do canal lento de cálcio, assim, impede o influxo de íons cálcio na célula do músculo do coração e das artérias. O bloqueio dos canais de cálcio nas células musculares cardíacas e vasculares melhora a quantidade de oxigênio oferecida ao músculo do coração. Com mais oxigênio, o miocárdio consegue um melhor relaxamento e uma maior eficiência. Esse relaxamento muscular também acontece nos músculos das paredes dos vasos sanguíneos, onde o sangue vai poder circular mais facilmente (o que reduz a resistência vascular), diminuindo, assim, a pressão intravascular. Além disso, o cloridrato de verapamil age sobre os nódulos de atrioventricular (AV) e sinoatrial (SA) e prolonga o tempo de condução átrio-ventricular. Mecanismo de ação Absorção: gastrintestinal (90%). Biotransformação: no fígado (principal metabólito ativo é o norverapamil). Início de ação VO: 1 a 2 horas; IV: 1 a 5 minutos (efeitos antiarrítmicos); 3 a 5 minutos (efeitos hemodinâmicos). Eliminação: urina (70%, como metabólitos); bile/fezes (9% a 16%). Estudos in vitro indicaram que o fármaco é metabolizado pelas enzimas do citocromo P450 CYP3A4, CYP1A2, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C18. Farmacocinética A meia-vida de eliminação é de 3 a 7 horas. O cloridrato de verapamil e seus metabólitos são eliminados, principalmente, por via renal. Somente 3% a 4% são eliminados sob a forma inalterada. Cerca de 50% da dose é eliminada via renal em 24 horas e 70% em cinco dias. Até 16% da dose é eliminada nas fezes. O clearence total de verapamil é tão alto quanto o fluxo sanguíneo hepático, sendo de aproximadamente 1L/h/Kg. Farmacocinética 1) No sistema nervoso: cefaleia e tontura (comuns) e parestesia e tremor e sonolência (raros); 2) No ouvido e labirinto: zumbidos (raro); 3) No sistema vascular: hipotensão e rubor (comuns); No coração: bradicardia (comum) e palpitações e taquicardia (incomuns); 4) No trato gastrointestinal: constipação e náusea (comuns) dor abdominal (incomum) e vômitos (raro); 5) Na pele e tecidos subcutâneos: hiperhidrose (raro); 6) Outros: edema periférico (comum) e fadiga (incomum). Efeitos adversos Para o tratamento de isquemia miocárdica, taquicardias supraventriculares paroxísticas, “flutter” e fibrilação atrial: dose de 120 mg a 480 mg divididos em 3 ou 4 vezes ao dia (a cada 8 ou 6 horas). Para o tratamento de hipertensão a dose indicada é de 120 mg a 480 mg divididos em 3 vezes ao dia (a cada 8 horas). Até 6 anos: 80 mg a 120 mg divididos em 2 a 3 vezes ao dia (a cada 12 ou 8 horas). De 6 a 14 anos: 80 mg a 360 mg divididos em 2 a 4 vezes Em adultos ou adolescentes com peso acima de 50kg: Para crianças: Posologia Digoxina Digoxina é indicada no tratamento da insuficiência cardíaca congestiva quando o problema dominante é a disfunção sistólica. Digoxina é indicada especificamente quando a insuficiência cardíaca é acompanhada de fibrilação atrial. Digoxina também é indicada no tratamento de certas arritmias supraventriculares, particularmente fibrilação ou flutter atrial crônicos. Insuficiência cardíaca Arritmia supraventricular https://minutosaudavel.com.br/insuficiencia-cardiaca/ A digoxina exerce seu efeito inotrópico positivo através da inibição da bomba de Na+/K+ nos miócitos cardíacos. Para isso, liga-se na porção extracelular da subunidade da Na+/K+ -ATPase, inibindo-a. Essa alteração modifica as concentrações de Na+, que resulta num aumento transitório de Ca+, provavelmente decorrente dos depósitos intracelulares. O Ca+em excesso resulta num aumento da tensão de contração cardíaca. Já o retardo da condução AV decorre do aumento da atividade vagal, e é por isso que esse digitálico é benéfico no tratamento de fibrilação atrial rápida estabelecida. O aumento do período refratário do nó AV, resulta em redução da frequência da redução ventricular (entretanto, a taquicardia atrial permanece, uma vez que a atuação é no nó AV e não no nó sinusal), aumentando a eficiência cardíaca pois restabelece o enchimento ventricular. O nó sinusal, por sua vez, só sofre alteração em doses elevadas de digoxina. Mecanismo de ação A principal via de administração da digoxina é por via oral, podendo ser utilizada por via intravenosa em casos de urgência. 80% da sua eliminação é renal, necessitando de atenção no uso em pacientes com insuficiência renal, pois sua meia-vida se torna maior. A meia-vida normal de eliminação é de aproximadamente 36 horas. Farmacocinética Bloqueio AV, devido a diminuição da velocidade de condução do nó AV Batimentos ectópicos, pois a troca de Na+/K+ é eletrogênica e a inibição dessa bomba resulta em despolarização, propiciando alteração do ritmo cardíaco. Bigeminismo, pois o aumento da concentração de Ca+pode causar aumento da pós-despolarização, resultando em batimentos acoplados. Essa alteração pode causar taquicardia ventricular e/ou fibrilação ventricular. Efeitos adversos A dose de Digoxina deve ser ajustada individualmente, de acordo com idade, peso corporal e função renal. As doses sugeridas devem ser interpretadas somente como diretriz inicial. Posologia Propranolol Hipertensão leve a moderada; Cardiopatia isquêmica. Indicado para: É um bloqueador não seletivo (bloqueia B1 e B2). Diminui a frequência cardíaca (bloqueio B1), a pressão arterial (possivelmente por diminuir o débito cardíaco e a inibição da liberação de renina pelos rins) Mecanismo de ação Administrada por via VO; � Biodisponibilidade de 25%; � Metabolizado no fígado; � Meia-vida de 3-6 horas. Farmacocinética Fadiga, bradicardia, distúrbios do sono e pesadelos; � Distúrbios gastrointestinais, como náusea, vomito, diarreia; � Vertigem, trombocitopenia, alucinações, psicose (incomuns). Efeitos adversos 1 cpm de 2-4 x p/ dia, uso contínuo Posologia Captopril Hipertensão arterial Insuficiência cardíaca Infarto do miocárdio Nefropatia diabética Indicado para: Bloqueio da ação da enzima conversora da angiotensina. Menor formação de angiotensina II, potente vasoconstrictor e estimulador da aldosterona. O IECA é inibidora também da degradação da bradicinina, potente vasodilatador, que portanto tem sua ação aumentada, causando tosse seca. Mecanismo de ação Administrada por via VO e rapidamente absorvido; � Os picos ocorrem em cerca de 1 hora; � Absorção mínima média é de 75%; � Meia-vida de 3 horas; � Eliminada preferencialmente pela urina (95%); � Categoria de risco D a gravidez. Farmacocinética Erupções cutâneas, febre, eosinofilia, hipotensão, taquicardia � Tosse seca, palpitações, dores no peito � Infarto do miocárdio, anemia, trombocitopenia, angioedema (incomuns). Efeitos adversos 1-3 x ao dia – 1h antes das refeições, uso contínuo Posologia Sinvastatina Indicado para auxiliar na terapia de controle da hipercolesterolemia primária e das dislipidemias mistas; Indicado para profilaxia de risco de infarto do miocárdio; Indicado para diminuição dos lipídios e colesterol para diminuir e as sequelas do AVC. A sinvastatina atua inibindo competitivamente a 3-hidroxi-3-metilglutaril- coenzima A (HMG-CoA) redutase, que catalisa a biossíntese do colesterol. Mecanismo de ação A sinvastatina pertence à classe das estatinas. Ela é uma vastatina sintética que resulta da adição de um radical metila na estrutura da lovastatina, tendo as mesmas ações e restrições que esta. Apresenta uma ligação proteica muito alta, da ordem de 95%. A biotransformação se dá por hidrólise em metabólitos ativos. Farmacocinética Alguns dos efeitos colaterais mais comuns que podem ocorrer durante o tratamento com sinvastatina sãodor de cabeça, prisão de ventre, náusea, dor de estômago, ou sintomas de resfriado como nariz entupido, espirros ou dor de garganta. Além disso, embora seja mais raro, a sinvastatina pode causar uma condição que resulta na degradação do tecido músculo-esquelético que pode levar à insuficiência renal ou hepática, sendo percebida através de sintomas como dor muscular nos quadris, ombros, pescoço ou costas, fraqueza, cansaço excessivo, febre ou urina cor escura. Efeitos adversos Dose inicial: 10 a 20 mg por dia Dose habitual: 20 a 40 mg e dose máxima 80 mg por dia. Crianças: usar em meninos maiores que 10 anos e meninas usar somente após o 1 ano da primeira menstruação. Dose inicial 10 mg por dia e dose máxima 40 mg. Posologia Varfarina Varfarina Sódica é indicado para a prevenção primária e secundária do tromboembolismo venoso, na prevenção do embolismo sistêmico em pacientes com prótese de válvulas cardíacas ou fibrilação atrial e na prevenção do acidente vascular cerebral, do infarto agudo do miocárdio e da recorrência do infarto. Os anticoagulantes orais também estão indicados na prevenção do embolismo sistêmico em pacientes com doença valvular cardíaca. https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/acidente-vascular-cerebral/c https://minutosaudavel.com.br/infarto/ https://consultaremedios.com.br/b/anticoagulantes-orais Seu mecanismo de ação consiste na inibição da síntese de fatores de coagulação dependentes de vitamina K, impedindo a sua síntese por inibir a epoxi-redutase (enzima ativadora da vitamina K). Como a meia-vida desses fatores é diferente, após a administração de varfarina observa-se uma diminuição sequencial da concentração plasmática dos mesmos na seguinte ordem: fator VII, fator IX, fator X e fator II. O fator VII é o mais rapidamente afetado e o II, o menos sensível. O grau de diminuição da atividade dos fatores plasmáticos é proporcional à dose de varfarina administrada. Mecanismo de ação https://pt.wikipedia.org/wiki/Vitamina_K A varfarina é rápida e amplamente absorvida através do trato gastrointestinal. Sua absorção é praticamente completa após a administração por via oral. Aproximadamente 97% da substância apresentam-se ligados à albumina plasmática. O fármaco é lentamente degradado e apresenta um ligeiro efeito cumulativo, capaz de manter a atividade de protrombina nos níveis desejados, apesar de eventuais variações nas dosagens diárias. A varfarina racêmica tem uma meia-vida plasmática de 36 a 42 horas. A sua ação se inicia dentro de 24 horas, por causa da inibição da produção do fator VII, que tem uma meia-vida de seis a sete horas, mas o pico da atividade se dá entre 72 a 96 horas devido às meias-vidas maiores dos fatores II, IX e X. Após administração por via oral, em indivíduos normais, concentrações plasmáticas máximas são atingidas em cerca de 90 minutos. Após ser metabolizada no fígado em compostos inativos, a varfarina é eliminada sob a forma de varfarina álcoois na urina e de 7-hidroxi-S varfarina, na bile. A meia-vida de eliminação (T1/2) da varfarina varia de 25 a 60 horas (média de 40 horas). A sua duração de ação, em condições normais, varia de dois a cinco dias. Farmacocinética Hemorragias. Necrose localizada da pele. Raramente enfartes na mama, intestino e extremidades. Hemorragias no feto em grávidas. Não deve ser administrado durante a gravidez. Efeitos adversos Dosagem inicial - 2,5 a 5,0 mg ao dia, com ajustes posológicos baseados nos resultados das determinações de TP/INR. Manutenção - 2,5 a 10 mg ao dia. Duração da terapia - a duração da terapia para cada paciente deve ser individualizada. Dose perdida - o efeito anticoagulante persiste por mais de 24 horas. Posologia https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragia https://pt.wikipedia.org/wiki/Necrose https://pt.wikipedia.org/wiki/Pele https://pt.wikipedia.org/wiki/Infarto https://pt.wikipedia.org/wiki/Mama https://pt.wikipedia.org/wiki/Hemorragias Fenformina Na diabetes em doentes obesos e naqueles que tenha havido falência terapêutica das sulfonilureias. A Fenformina liga-se à proteína quinase activada por AMP (AMPK). AMPK é um sensor de energia celular ultra-sensível que monitoriza o consumo de energia e para baixo-regula processos de consumo ATP quando activado. A fenformina biguanida revelou diminuir os processos de transporte independentemente do ião, influenciar o metabolismo celular e activar a AMPK. A actividade hipoglicemiante de fenformina está relacionada ao efeito que tem na activação da AMPK e engana as células sensíveis à insulina de forma a pensarem que os níveis de insulina são baixos o que obriga o organismo a usar a glicose como se estivesse num estado de baixo consumo calórico. Esta substância também parece inibir várias variantes dos canais de potássio sensíveis à ATP (nomeadamente, o subtipo de receptor Kir6.1). Mecanismo de ação Redução da agregacção plaquetária, acidose láctica, perturbações gastrintestinais, má absorção de vitamina B12 ou ácido fólico e ainda reacções alérgicas. Efeitos adversos 100 a 200 mg, 2 vezes/dia, 30 minutos antes das principais refeições. Posologia Metformina A principal indicação para a metformina é o diabetes mellitus tipo 2, principalmente em pessoas obesas e quando acompanhado de resistência à insulina. A metformina também está indicada e é eficaz no tratamento da síndrome do ovário policístico (SOP), na qual a resistência à insulina parece ser um fator fundamental. https://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus_tipo_2 https://pt.wikipedia.org/wiki/Obesidade https://pt.wikipedia.org/wiki/Resist%C3%AAncia_%C3%A0_insulina https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADndrome_do_ov%C3%A1rio_polic%C3%ADstico https://pt.wikipedia.org/wiki/Resist%C3%AAncia_%C3%A0_insulina O mecanismo de ação da metformina ainda é incerto, apesar de meio século de uso e benefícios terapêuticos bem caracterizados. A principal responsável pela atividade hipoglicemiante da metformina parece ser uma redução da produção de glicose no fígado (neoglicogênese), além de diminuição da absorção de glicose no trato gastrointestinal e aumento na sensibilidade à insulina, devido ao maior uso da glicose pelos músculos. A taxa de neoglicogênese de uma pessoa "média" com diabetes pode ser três vezes maior que a de uma pessoa sem a doença; a metformina é capaz de cortá-la em mais de 30%. Um estudo publicado em 2001 demonstrou que a metformina estimula a função de uma enzima denominada AMPK, que desempenha um importante papel no metabolismo de lipídeos e da glicose. Os alvos moleculares com os quais a metformina interage diretamente ainda são desconhecidos. Mecanismo de ação https://pt.wikipedia.org/wiki/Neoglicog%C3%AAnese https://pt.wikipedia.org/wiki/Trato_gastrointestinal https://pt.wikipedia.org/wiki/Enzima https://pt.wikipedia.org/wiki/Lip%C3%ADdeo https://pt.wikipedia.org/wiki/Glicose https://pt.wikipedia.org/wiki/Receptor_(bioqu%C3%ADmica) Depois da administração oral, a metformina é absorvida parcialmente pelo trato gastrointestinal em aproximadamnete 6 horas. Tem uma meia-vida plasmática de 1,5 a 3 horas. Alcança uma concentração plasmática de 2 a 4 mcg/ml entre 27 e 48 minutos após a administração. A ligação às proteínas plasmáticas é praticamente inexistente. A metabolização em nível microssomal hepático é limitada e o metabólito principal é a hidroximetilmetformina. A dose terapêutica alcança uma biodisponibilidade de 60%. Cerca de 90% da dose é eliminada sem alteração na urina. Uma pequena quantidade é eliminada na saliva. Farmacocinética Perturbações do trato gastrointestinal, como: anorexia, náuseas, diarréia e desconforto abdominal. Esses efeitos ocorrem em aproximadamente 10 a 30% dos pacientes e geralmente perduram apenas nos primeiros dias de tratamento. Efeitos adversos A dose inicial recomendada é de 1 comprimido de 850 mg, duas vezes ao dia, administrada por via oral junto com alimentos. Se for necessário, a dose pode ser aumentada gradualmente até alcançaruma dose máxima de 3 comprimidos ao dia. Posologia Clorpropamida É indicada na diabetes mellitus tipo II (não dependente de insulina). É uma sulfonilureia de primeira geração, com longa duração de ação. https://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus https://pt.wikipedia.org/wiki/Insulina Tal como outras sulfonilureias, a clorpropamida actua aumentando a secreção de insulina, sendo apenas eficaz em doentes que ainda tenham alguma função das células beta pancreáticas. Pode causar hipoglicémia prolongada devido à sua longa duração de ação, uma razão pela qual outras sulfonilureias de ação mais rápida, como a glicazida ou a tolbutamida, são usadas preferencialmente. O risco de hipoglicémia faz com que este fármaco seja evitado em idosos e doentes com doença renal ou hepática. Mecanismo de ação https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9lula_beta https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Glicazida&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tolbutamida&action=edit&redlink=1 O fármaco atinge a concentração máxima no plasma cerca de 3 a 5 horas após a toma. Sofre absorção intestinal quase completa (>90%). Tem uma semi-vida de 36 horas, sendo eficaz durante 24 horas, ao contrário de outras sulfonilureias de ação mais rápida. Atinge uma concentração estável no plasma apenas após três dias de utilização contínua. Tem uma ligação às proteínas plasmáticas de 90% (são conhecidos pelo menos dois locais de ligação à albumina). Mais de 99% é excretado inalterado na urina. É, numa primeira fase, filtrado a nível glomerular, depois é reabsorvido e, finalmente, é secretado a nível tubular. Farmacocinética Hiponatremia Intoxicação hídrica Efeitos adversos Tolbutamida Para o tratamento de NIDDM (diabetes mellitus não- insulino-dependente), em conjunto com uma dieta e exercício. Sulfonilureias diminuem a glicose no sangue em pacientes com NIDDM, estimulando directamente a libertação aguda de insulina a partir das células beta dos ilhéus pancreáticos de tecido por um processo desconhecido que envolve um receptor de sulfonilureia (receptor 1) na célula beta. Sulfonilureias inibem os canais ATP-potássio na membrana das células beta e o efluxo de potássio, o que resulta em despolarização e influxo de cálcio, o cálcio-calmodulina de ligação, a activação da quinase, e libertação de grânulos contendo insulina por exocitose, um efeito semelhante ao da glucose. Mecanismo de ação Efeitos adversos Dose habitual para Diabetes Tipo 2: A dose inicial: 1 a 2 gramas por dia por via oral A dose de manutenção: 0,25 a 3 gramas por dia por via oral Posologia Hipoglicemia, ou baixa de açúcar no sangue, é o efeito adverso mais comum de tolbutamida. Os sintomas incluem dor de cabeça, fome, fraqueza, sudorese, tremor, irritabilidade, dificuldade de concentração, respiração rápida, batimento cardíaco acelerado, desmaio ou convulsão (hipoglicemia grave pode ser fatal). Náusea leve, azia, sensação de plenitude; Dor de cabeça; Gosto estranho ou desagradável na boca, ou Erupção cutânea, vermelhidão ou comichão. Glibenclamida Este medicamento é destinado ao tratamento oral do diabetes mellitus não insulino-dependente (tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis sanguíneos de glicose não podem ser controlados apenas por dieta, exercício físico e redução de peso. https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c https://consultaremedios.com.br/glicose/bula Mecanismo de ação A glibenclamida age estimulando as células beta funcionais nas ilhotas pancreáticas, fazendo com que haja a secreção de insulina endógena pelo pâncreas. Consequentemente, diminui a concentração de glicose no sangue. Estes efeitos como a redução da produção hepática de glicose (gluconeogênese) e o aumento da capacidade de resposta à insulina e de ligação em tecidos periféricos, contribuem para a ação hipoglicemiantes. Reduz o dano cerebral causado por um AVC caso a barreira hemato-encefálica se rompa. Também possui atividade antileishmaniose. Absorção Biodisponibilidade Quase completamente absorvido após a administração oral, é absorvida efetivamente pelo trato gastrointestinal. O alimento não afeta a taxa ou a extensão da absorção.[7] Início de ação A ação hipoglicêmica geralmente começa entre 45-60 minutos e no máximo 1,5-3 horas. Os efeitos hipoglicêmicos são evidentes durante 12-24 horas em pacientes não estando em jejum, podendo assim ser administrado uma vez ao dia. Farmacocinética https://pt.wikipedia.org/wiki/Glibenclamida#cite_note-:0-7 Distribuição É distribuído em grande quantidade na bile. Aparentemente ela atravessa a placenta, não se sabe ao certo se é distribuído no leite materno. No plasma sanguíneo ela está ligada às proteínas, albumina (90-99% ou mais que isso pois para as glibenclamidas a ligação às proteínas plasmáticas é maior). Seu volume de distribuição é entorno de 0,2 L/kg. Eliminação São, aparentemente, completamente metabolizadas. Esse metabolismo é realizado pelo fígado e seus metabólitos são excretados na urina e fezes em proporções iguais. Possui meia-vida curta de 1,4-1,8 horas (para gliburida) e aproximadamente 10 horas para a gliburida e seus metabólitos , por mais que a meia vida seja curta seus efeitos hipoglicêmicos duram muito tempo (a razão pela qual isso ocorre ainda não está muito clara). Em pacientes com insuficiência renal grave a meia-vida será prolongada e a depuração diminuída. Farmacocinética É uma das principais causas de hipoglicemia medicamentosa e colestase, que pode causar icterícia. O risco de hipoglicemia é maior em pacientes com dificuldade de controle glicêmico, como idosos, alcoolistas, pacientes com problemas de tireoide, renais ou hepáticos. Aumenta o risco de mortalidade cardiovascular, especialmente em pacientes com doença coronária diagnosticada. Existem outros efeitos adversos como náuseas, azia, infecção do trato respiratório superior, diarreia, cefaleia, vômitos, dor abdominal, tonturas. Efeitos adversos https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoglicemia https://pt.wikipedia.org/wiki/Colestase https://pt.wikipedia.org/wiki/Icter%C3%ADcia Em formulações convencionais há um limite de 12 mg por dia, no máximo; Em formulações micronizadas é de no máximo 12 mg por dia; Em combinações com metformina há um limite máximo de 20 mg de gliburida e 2 g de metformina por dia. Dosagem inicial em adultos previamente não tratados: via oral, inicialmente 2,5–3 mg por dia (em formulações convencionais); combinação fixa com cloridrato de metformina 1,25 mg de Gliburida e 250 mg de cloridrato de metformina uma vez por dia. Para hiperglicemia grave: com HbA1c basal > 9% ou glicemia de jejum com valor maior que 200 mg/dL, é administrado 1,25 mg de gliburida e 250 mg de cloridrato de metformina duas vezes por dia, manhã e jantar. A dosagem deve ser ajustada de acordo com a tolerância do paciente e a urina ou pelas determinações da glicemia de jejum. Deve ser feito o monitoramento da hemoglobina glicosilada para determinar a dosagem mínima efetiva e detectar falhas. Em adultos Geral Posologia Gliclazida Diabetes não insulino-dependente; Diabetes no obeso; Diabetes no idoso; Diabetes com complicações vasculares. https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c Gliclazida reduz os níveis sanguíneos de glicose por estimulação da secreção de insulina pelas células beta das ilhotas de Langerhans. Mecanismo de ação Absorção Após a administração oral de Gliclazida, as concentrações plasmáticas aumentam progressivamente até a 6ª hora, evoluindo para a forma de platô entre a 6ª e a 12ª hora. As variações intraindividuais são pequenas. A absorção da Gliclazida é completa. A tomada conjunta com as refeições não modifica a velocidade e a taxa de absorção. Farmacocinética Distribuição A ligação às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 95%. O volume de distribuição é de aproximadamente 30 litros. A tomada única diária de Gliclazida permite a manutenção de uma concentraçãoplasmática eficaz da Gliclazida durante 24 horas. Biotransformação A Gliclazida é metabolizada principalmente ao nível hepático e sua excreção é essencialmente urinária, com menos de 1% sendo encontrada sob forma inalterada na urina. Nenhum metabólito ativo foi detectado no plasma. Eliminação A meia-vida de eliminação da Gliclazida encontra-se entre 12 e 20 horas. Farmacocinética Casos de eritrocitopenia, agranulocitose, anemia hemolítica, pancitopenia, vasculite alérgica, hiponatremia, aumento nos níveis das enzimas hepáticas e até mesmo prejuízo da função hepática (colestase e icterícia) e hepatite que regrediram com a interrupção do tratamento com sulfonilureia ou levam a uma insuficiência hepática com ameaça de vida ao paciente em casos isolados. Efeitos adversos A dose inicial recomendada de Gliclazida é de 1 comprimido (30 mg) ao dia. Se os níveis sanguíneos de glicose não estiverem adequadamente controlados, a dosagem poderá ser aumentada sucessivamente para 60, 90 ou 120 mg por dia, respeitando um intervalo de no mínimo 1 mês entre cada aumento, exceto em pacientes cujos níveis sanguíneos de glicose não diminuírem após 2 semanas de tratamento. Nesse caso, é possível propor um aumento da dosagem no final da segunda semana de tratamento. A dose diária máxima recomendada é de 120 mg. Posologia https://consultaremedios.com.br/b/anemia-hemolitica https://minutosaudavel.com.br/hiponatremia/ Glimepirida Indicado para o tratamento oral de diabetes mellitus não insulino-dependente (Tipo 2 ou diabetes do adulto), quando os níveis de glicose não podem ser adequadamente controlados por meio de dieta alimentar, exercícios físicos e redução de peso. https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c https://consultaremedios.com.br/glicose/bula Tanto em pessoas saudáveis quanto em pacientes com diabetes mellitus Tipo 2, a Glimepirida diminui as concentrações sanguíneas da glicose, principalmente pela estimulação da secreção de insulina pelas células beta do pâncreas. Este efeito está baseado predominantemente no aumento da resposta das células beta do pâncreas ao estímulo fisiológico da glicose. Ao mesmo tempo em que promove uma redução equivalente da glicemia, a administração de baixas doses de Glimepirida em animais e voluntários sadios leva à liberação de menores quantidades de insulina comparativamente a glibenclamida. Este fato sugere a existência de efeitos extra pancreáticos (sensibilização à insulina e mimetismo da insulina) da Glimepirida. Adicionalmente, quando comparada às outras sulfonilureias, a Glimepirida apresenta menor efeito sobre o sistema cardiovascular. A Glimepirida reduz a agregação plaquetária (dados de estudos in vitro e em animais) e promove uma redução marcante na formação de placas ateroscleróticas (dados de estudos em animais). Mecanismo de ação https://consultaremedios.com.br/glibenclamida/bula https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/c A biodisponibilidade absoluta da Glimepirida é completa. A ingestão de alimentos não exerce nenhuma influência relevante na absorção. As concentrações séricas máximas (Cmáx) são alcançadas aproximadamente 2,5 horas após a administração oral (309 ng/mL durante a administração de doses múltiplas de 4 mg por dia) e existe uma relação linear entre dose/Cmáx e dose/AUC. A Glimepirida apresenta um pequeno volume de distribuição (aproximadamente 8,8 L), que é aproximadamente igual ao volume de distribuição da albumina; alta taxa de ligação às proteínas plasmáticas (> 99%) e baixo clearance (aprox. 48 mL/min). A meia-vida sérica média predominante, que é relevante para as concentrações séricas alcançadas com a administração de dosesmúltiplas, é de cerca de 5 a 8 horas. Após a administração de doses elevadas, foi observado um leve aumento da meia-vida do fármaco. Após a administração de dose única de Glimepirida radiomarcada, 58% da radioatividade foi recuperada na urina e 35% nas fezes. Não foi detectado fármaco inalterado na urina. Farmacocinética https://minutosaudavel.com.br/proteinas/ Cefaleia, excesso de apetite, náusea, vômitos, fadiga, insônia, alteração do sono, inquietação, agressividade, prejuízo da concentração, alteração das reações e do estado de alerta, depressão, confusão, alterações na fala, afasia, alterações visuais, tremor, paresias, alterações sensoriais, tontura, sensação de abandono, perda do autocontrole, delírio, convulsões, sonolência e perda da consciência, podendo evoluir para coma, dificuldade de respiração e bradicardia. Efeitos adversos 1 mg de Glimepirida diariamente. Se necessário, esta dose diária poderá ser aumentada. Recomenda-se que tal aumento se faça de acordo com o controle do nível de glicose no sangue e de forma gradual, em intervalos de 1 a 2 semanas, de acordo com as seguintes etapas: 1 mg, 2 mg, 3 mg, 4 mg, 6 mg. Posologia https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/ https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/insonia/c https://minutosaudavel.com.br/depressao/ https://minutosaudavel.com.br/tontura-o-que-pode-ser/ Tiazolidinediona São uma classe de fármacos usados no tratamento de diabetes mellitus tipo 2 e outras enfermidades relacionadas. https://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A1rmaco https://pt.wikipedia.org/wiki/Diabetes_mellitus_tipo_2 Tiazolidinedionas ou TZDs atuam ativando receptores ativados por proliferador de peroxissomo (PPARs, da sigla em inglês), um grupo de receptores nucleares, com maior especificidade para PPAR (gama). Os ligantes endógenos para estes receptores são ácidos graxos livres (FFAs) e eicosanóides. Quando ativado, o receptor liga-se a DNA, em complexo com o receptor de retinóide X (RXR), um outro receptor nuclear, aumentando a transcrição de uma série de genes específicos e diminuindo a transcrição de outros. Mecanismo de ação https://pt.wikipedia.org/wiki/Receptor_ativado_por_proliferador_de_peroxissomo https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_inglesa https://pt.wikipedia.org/wiki/Receptor_nuclear https://pt.wikipedia.org/wiki/PPAR https://pt.wikipedia.org/wiki/Ligante https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81cido_graxo https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=%C3%81cido_graxo_livre&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Eicosan%C3%B3ide https://pt.wikipedia.org/wiki/DNA https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Receptor_de_retin%C3%B3ide_X&action=edit&redlink=1 https://pt.wikipedia.org/wiki/Transcri%C3%A7%C3%A3o_(gen%C3%A9tica) https://pt.wikipedia.org/wiki/Gene Rapidamente absorvidas; bastante metabolizada, sem alteração da droga detectada na urina. Metabolitos ativos, porém com menos atividade. Meia-vida plasmática: 3-4 horas Muito metabolizada pela hidroxilação e oxidação. Meia-vida plasmática: 3-7 horas Meia-vida para os metabólitos: 16-24 horas. Rosiglitazona: Pioglitazona Farmacocinética Ganho de peso; Retenção de líquidos; Insuficiência cardíaca; Edema. Efeitos adversos Avandia ® Actos ® Dose inicial: 4mg 1 vez ao dia Dose inicial: 15mg 1 vez ao dia Posologia Glinida É um hipoglicemiante oral, indicado para pacientes adultos com diabetes mellitus tipo 2, quando a dieta, redução de peso e exercícios físicos não forem suficientes para controlar (ou diminuir) os níveis de glicose no sangue. https://consultaremedios.com.br/sistema-cardiovascular-circulacao/diabetes/c https://consultaremedios.com.br/glicose/bula A repaglinida fecha os canais de potássio ATP-dependentes na membrana das células-ß, pela ligação a sítios nestas células. Isto despolariza a célula-ß e leva à abertura dos canais de cálcio. O aumento do influxo de cálcio resultante induz a secreção de insulina pela célula-ß. Mecanismo de ação A Repaglinida é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal, o que leva a um rápido aumento na concentração plasmáticado fármaco. O pico dos níveis plasmáticos ocorre dentro de uma hora após a administração. Depois de ter atingido um máximo, o nível plasmático diminui rapidamente e a Repaglinida é eliminada dentro de 4-6 horas. A meia-vida de eliminação plasmática é de aproximadamente 1 hora. A farmacocinética da Repaglinida é caracterizada por uma biodisponibilidade absoluta média de 63% (Coeficiente de Variação 11%), baixo volume de distribuição 30 L (compatível com a distribuição no fluído intracelular) e rápida eliminação do sangue. Uma grande variabilidade interindividual (60%) nas concentrações plasmáticas da Repaglinida foi detectada em estudos clínicos. A variabilidade intraindividual é de baixa a moderada (35%) e, como a Repaglinida deve ser titulada de acordo com a resposta clínica, a sua eficácia não é afetada pela variabilidade interindividual. Farmacocinética Os efeitos indesejáveis mais frequentemente observados são alterações do nível de glicose no sangue, ou seja, hiperglicemia e hipoglicemia. Efeitos adversos A dose deve ser determinada pelo médico, de acordo com a resposta da glicose sanguínea do paciente. A dose inicial recomendada é de 0,5 mg por refeição em pacientes que nunca foram tratados com hipoglicemiantes. Deve-se respeitar um intervalo de aproximadamente uma a duas semanas entre as etapas de titulação (conforme determinado pela resposta da glicemia). No caso de pacientes submetidos anteriormente a tratamento com outro hipoglicemiante oral, recomenda-se uma dose inicial de 1 mg por refeição. Posologia https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hiperglicemia-sintomas-tratamento-e-consequencias/ https://minutosaudavel.com.br/hipoglicemia/ Selegilina Cloridrato de Selegilina é indicado para o tratamento da Doença de Parkinson idiopática em combinação com levodopa ou levodopa e carbidopa. https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/parkinson/c A selegilina é um inibidor selectivo da MAO-B que previne a degradação da dopamina no cérebro. Também inibe a recaptação de dopamina no receptor dopaminérgico pré-sináptico. Estes efeitos potenciam a função dopaminérgica no cérebro e ajudam a compensar e a prolongar o efeito exógeno e endógeno da dopamina. Mecanismo de ação A selegilina é prontamente absorvida pelo trato gastrintestinal e as concentrações plasmáticas de pico ocorrem em 30 minutos, após doses orais. Embora sujeita a grande variação interindividual, a biodisponibilidade é cerca de 10% e é aumentada quando administrada com alimentos. A selegilina é rapidamente distribuída pelo organismo e atravessa a barreira hematoencefálica. Ela sofre metabolismo de primeira passagem no fígado para produzir pelo menos 5 metabólitos, incluindo a desmetilselegilina, metilanfetamina e anfetamina. As concentrações plasmáticas de metabólitos da selegilina são muito reduzidas após doses do preparado liofilizado oral, a maioria dos quais sofre absorção através da mucosa bucal. Farmacocinética https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/figado/c O uso tópico também evita o metabolismo de primeira passagem e aproximadamente 25-30% do teor declarado fica disponível sistemicamente. A selegilina é excretada como metabólitos, principalmente pela urina e aproximadamente 15% aparecem nas fezes. No estado estacionário o tempo de meia-vida de eliminação é de aproximadamente 10 horas. O tempo médio para início de ação é de aproximadamente 1 hora, podendo ocorrer variações individuais. Uma vez que a selegilina potencia o efeito da levodopa, os efeitos adversos da levodopa (inquietação, hipercinesia, movimentos anormais, agitação, confusão, alucinações, hipotensão postural, arritmia cardíaca) podem ser aumentados na terapia combinada (geralmente a levodopa deve ser administrada em combinação com um inibidor periférico de descarboxilase). Efeitos adversos Posologia inicial de ½ ou 1 comprimido ao dia (a cada 24 horas), pela manhã ou em duas administrações diárias (de 12 em 12 horas). Posologia Farmacocinética https://minutosaudavel.com.br/arritmia-cardiaca-o-que-e-sintomas-tratamento-tem-cura/ Fluoxetina Cloridrato de Fluoxetina é indicado para o tratamento da depressão, associada ou não a ansiedade, da bulimia nervosa, do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) e do transtorno disfórico pré-menstrual (TDPM), incluindo tensão pré-menstrual (TPM), irritabilidade e disforia. https://minutosaudavel.com.br/depressao/ https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c https://minutosaudavel.com.br/bulimia-o-que-e-causas-tratamento-sintomas-cura/ https://minutosaudavel.com.br/sintomas-da-tpm-o-que-e-o-que-significa-remedios-quanto-tempo-dura/ O mecanismo de ação da fluoxetina é o mesmo de todos os antidepressivos inibidores seletivos da recaptação da serotonina. Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina agem diminuindo a taxa de remoção da serotonina da fenda sináptica, local onde este neurotransmissor exerce suas ações. Deste modo, os ISRS fazem com que a serotonina permaneça disponível por mais tempo para os neurônios, levando a uma melhora do humor dos pacientes. Mecanismo de ação Absorção e distribuição A Cloridrato de Fluoxetina é bem absorvida após administração oral. Concentrações plasmáticas máximas são alcançadas dentro de 6 a 8 horas. A Cloridrato de Fluoxetina se liga firmemente às proteínas do plasma e se distribui largamente. Concentrações plasmáticas estáveis são alcançadas após doses contínuas durante várias semanas e, após doses prolongadas, são similares às concentrações obtidas em 4 a 5 semanas. Metabolismo e excreção A Cloridrato de Fluoxetina é extensivamente metabolizada no fígado à norfluoxetina e em outros metabólitos não identificados, que são excretados na urina. A meiavida de eliminação do Cloridrato de Fluoxetina é de 4 a 6 dias e a de seu metabólito ativo é de 4 a 16 dias. Farmacocinética Náuseas (12% to 29%). Insônia (10% to 33%). Redução da libido (1% to 11%). Diarreia (8% to 18%). Retardo na ejaculação (7%). Impotência sexual (7%). Tremores (3% to 13%). Redução do apetite (4% to 17%). Sonolência (5% to 17%). Ansiedade (6% to 15%). Efeitos adversos A fluoxetina pode ser tomada em qualquer horário e a sua absorção não é influenciada pela alimentação. O medicamento costuma ser tomado em dose única diária, mas doses acima de 20 mg podem ser divididas em duas tomadas ao longo do dia. A dose efetiva costuma ser de 20 mg por dia, porém, para minimizar os efeitos colaterais, o seu médico pode iniciar o tratamento com uma dose de apenas 10 mg diários, autorizando o aumento para 20 mg após uma semana. Essa prática costuma ser comum quando o paciente é idoso. A dose da fluoxetina pode ser progressivamente elevada em 10 a 20 mg a cada 4 semanas até que o efeito desejado seja alcançado. Os efeitos clínicos demoram cerca de 15 a 20 dias para se tornarem evidentes, por isso, não indicamos elevações da dose com menos de um mês de tratamento. A dose máxima recomendada é 80 mg por dia. Na maioria dos casos, o paciente consegue controle dos seus sintomas com doses entre 20 e 40 mg por dia. Posologia Amitriptilina Este medicamento é utilizado principalmente para o tratamento de depressão, mas também é utilizado para o tratamento de enurese noturna (urinar na cama à noite). A amitriptilina atua através da inibição do mecanismo de bomba da membrana responsável pela captação da serotonina e da norepinefrina, bloqueando a recaptação desses neurotransmissores e potencializando e prolongando sua atividade neural. Mecanismo de ação A amitriptilina é rapidamente absorvida pelo trato gastrointestinal e as concentrações plasmáticas atingem ápice dentro de 6 horas após a dose oral. Farmacocinética 75mg/dia em doses fracionadas podendo ser aumentada até 150mg/dia. Os aumentos são feitos, de preferência, nas doses do início da noite e/ou na hora de deitar. O efeito sedativo é, em geral, manifestado rapidamente e a atividade antidepressiva aparece dentro de 3 a 4 dias, podendo levar até 30dias para desenvolver-se totalmente. Um método alternativo pode ser o de iniciar o tratamento com 50 a 100mg à noite, ao deitar-se, podendo, esta dose, ser aumentada de 25 a 50mg por noite até 150mg/dia. Posologia Aumento de peso, cardiomiopatia congestiva, agranulocitose, trombocitopenia, discinesia facial buco-maxilolingual associada a movimentos atetóticos grosseiros, parestesia, impotência, hepatite, alteração da função hepática, falência hepática, reação de hipersensibilidade, cãibra, disfunção ejaculatória, eosinofilia pulmonar, tolerância ao fármaco, arritmia, taquicardia sinusal, anormalidades no ECG – eletrocardiograma, xerostomia, confusão, distúrbio de concentração, cefaleia, sonolência, visão borrada, distúrbio de acomodação, oftalmoplegia, aumento da pressão intraocular, comportamento agressivo (crianças e adultos), delírio (níveis alto de amitriptilina), fratura óssea, fratura óssea não vertebral, fratura de quadril, redução da memória, mioclonia, distúrbios da fala – bloqueio e abstinência (sintomas de retirada náuseas, cefaleia, mal-estar, apneia do sono). Efeitos adversos https://minutosaudavel.com.br/trombocitopenia/ https://minutosaudavel.com.br/parestesia/ https://consultaremedios.com.br/infectologia/hepatite/c https://minutosaudavel.com.br/caimbra/ https://minutosaudavel.com.br/eletrocardiograma-ecg-o-que-e-para-que-serve-e-como-e-feito-o-exame/ https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-apneia-do-sono-tipos-sintomas-tratamento-tem-cura/ Duloxetina Transtorno depressivo maior; Dor neuropática periférica diabética; Fibromialgia (FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior (TDM); Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica; Estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho em pacientes com idade superior a 40 anos; Transtorno de ansiedade generalizada. https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fibromialgia-sintomas-tratamentos-cura-e-mais/ https://minutosaudavel.com.br/lombalgia/ https://minutosaudavel.com.br/ansiedade-generalizada/ https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c O mecanismo de ação presumido de cloridrato de duloxetina no tratamento da depressão está ligado à inibição da recaptação neuronal de serotonina e de noradrenalina, resultando em um aumento na neurotransmissão destas substâncias no sistema nervoso central. Mecanismo de ação Em humanos, Cloridrato de Duloxetina é bem absorvido quando administrado por via oral e sua concentração plasmática máxima (Cmáx) ocorre 6 horas após sua administração. Quando administrado com alimento, o pico de concentração é atingido em 6 a 10 horas, ocorrendo também uma discreta diminuição na absorção (aproximadamente 11%). Observa-se um atraso de 3 horas na absorção e um aumento de um terço no clearance aparente da duloxetina após uma dose vespertina, quando comparada à dose matinal. Farmacocinética Reação muito comum (> 10%): boca seca, náusea e dor de cabeça; Reação comum (> 1% e < 10%): palpitação, zumbido no ouvido, visão borrada, constipação, diarreia, vômito, dispepsia, dor abdominal , flatulência, fadiga , queda , diminuição de peso, aumento da pressão sanguínea , diminuição do apetite , rigidez muscular , dor musculoesquelética, espasmo muscular, tontura, sonolência, tremor, parestesia, insônia, alteração do orgasmo, diminuição da libido, ansiedade, agitação, sonhos anormais , alteração da frequência urinária, distúrbio da ejaculação, disfunção erétil, retardo na ejaculação, dor orofaríngea, bocejo, hiperidrose, suores noturnos, prurido e rubor. Efeitos adversos O tratamento com Cloridrato de Duloxetina deve ser iniciado com uma dose de 60 mg, administrada uma vez ao dia. Posologia https://minutosaudavel.com.br/zumbido-no-ouvido/ https://minutosaudavel.com.br/prisao-de-ventre/ https://minutosaudavel.com.br/dispepsia-indigestao-o-que-e-sintomas-remedios-e-tipos/ https://minutosaudavel.com.br/gases/ https://minutosaudavel.com.br/espasmo-muscular/ https://consultaremedios.com.br/saude-do-homem/disfuncao-eretil/c Alprazolam Alprazolam (alprazolam) é indicado no tratamento de transtornos de ansiedade. Alprazolam também é indicado no tratamento dos transtornos de ansiedade associados a outras condições, como a abstinência ao álcool. Alprazolam também está indicado no tratamento do transtorno do pânico, com ou sem agorafobia, cuja principal característica é a crise de ansiedade não esperada, um ataque súbito de apreensão intensa, medo ou terror. https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c O mecanismo de ação exato é desconhecido. Clinicamente, todos os benzodiazepínicos causam um efeito depressor, relacionado à dose, que varia de um comprometimento leve do desempenho de tarefas à hipnose. Após a administração oral, o alprazolam é facilmente absorvido. Mecanismo de ação Após a administração oral, o alprazolam é prontamente absorvido. Os picos de concentração plasmática ocorrem em 1 h a 2 h após a administração. As concentrações plasmáticas são proporcionais às doses administradas; dentro do intervalo posológico de 0,5 mg a 3,0 mg, foram observados picos de 8,0 a 37 ng/mL. Com a utilização de uma metodologia de ensaio específico, foi observado que a meia-vida de eliminação plasmática média do alprazolam é de aproximadamente 11,2 h (variando entre 6,3 h – 26,9 h) em adultos saudáveis. Farmacocinética Diminuição do apetite, Depressão, Estado de confusão, desorientação, diminuição da libido, ansiedade, insônia, nervosismo, Sedação, sonolência, ataxia, comprometimento da memória, disartria, tontura e cefaleia, Perturbação do equilíbrio, coordenação anormal, distúrbios de atenção, hipersonia, letargia e tremor, Amnésia, Visão turva, Constipação e boca seca, Náusea, Distúrbios hepatobiliare, Distúrbios da pele e tecido subcutâneo, Fraqueza muscular, Fadiga e irritabilidade, Diminuição do peso e aumento do peso Efeitos adversos E recomendada uma dose inicial de 0,25 mg a 0,5 mg, administrados 3 vezes ao dia Posologia https://minutosaudavel.com.br/depressao/ https://minutosaudavel.com.br/disartria/ https://minutosaudavel.com.br/tontura-o-que-pode-ser/ https://consultaremedios.com.br/dor-febre-e-contusao/dor-de-cabeca-e-enxaqueca/c https://minutosaudavel.com.br/prisao-de-ventre/ https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/nauseas/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-fadiga-muscular-cronica-adrenal-etc-e-como-tratar/ Clonazepam Transtornos de ansiedade: Como ansiolítico em geral. Distúrbio do pânico com ou sem agorafobia. Fobia social. Transtornos do humor: Transtorno afetivo bipolar: tratamento da mania. Depressão maior: como adjuvante de antidepressivos (depressão ansiosa e na fase inicial de tratamento). Emprego em síndromes psicóticas: Tratamento da acatisia. Tratamento da síndrome das pernas inquietas. Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c https://minutosaudavel.com.br/fobia-social/ https://minutosaudavel.com.br/depressao/ https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/antidepressivos/c Clonazepam é um composto que pertence à classe dos benzodiazepínicos, responsáveis por causar uma leve inibição do sistema nervoso central, o que conduz a uma ação anticonvulsivante, levemente sedativa, relaxante muscular e tranquilizante. Mecanismo de ação Clonazepam é rapidamente e quase completamente absorvido após administração oral de Clonazepam comprimidos. As concentrações plasmáticas máximas de clonazepam são alcançadas dentro de 1 ̶ 4 horas. A meia-vida de absorção é de, aproximadamente, 25 minutos. A biodisponibilidade absoluta é cerca de 90%, com grandes diferenças entre indivíduos. Os comprimidos de Clonazepam são bioequivalentes à solução oral com relação à extensão de absorção do clonazepam, enquanto a taxa de absorção é ligeiramente mais lenta para os comprimidos. FarmacocinéticaCongestão pulmonar, rinorreia, respiração ofegante, hipersecreção nas vias aéreas superiores, infecções das vias aéreas superiores, tosse, bronquite, dispneia, rinite, congestão nasal, faringite. Pode ocorrer depressão respiratória. Anorexia, língua saburrosa, obstipação, diarreia, boca seca, encoprese, gastrite, hepatomegalia, apetite aumentado, gengivas doloridas, desconforto ou dor abdominal, inflamação gastrintestinal, odontalgia. Em casos raros, foram relatados náuseas e sintomas epigástricos. Urticária, prurido, erupção cutânea, perda de cabelo transitória, hirsutismo, edema facial e do tornozelo e alterações da pigmentação podem ocorrer em casos raros. Fraqueza muscular. Esse efeito adverso ocorre relativamente de forma frequente e geralmente é transitório, desaparecendo espontaneamente no decorrer do tratamento ou após redução da dose. Disúria, enurese, noctúria, retenção urinária, cistite, infecção do trato urinário. Em casos raros, pode ocorrer incontinência urinária. Dismenorreia, diminuição de interesse sexual (diminuição de libido). Em casos raros, pode ocorrer disfunção erétil. Efeitos adversos https://consultaremedios.com.br/gripes-e-resfriados/tosse/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-respiratorio/bronquite/c https://minutosaudavel.com.br/rinite/ https://consultaremedios.com.br/gripes-e-resfriados/faringite/c https://minutosaudavel.com.br/anorexia/ https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/diarreia/c https://consultaremedios.com.br/aparelho-digestivo/gastrite/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-hepatomegalia-sintomas-tratamento-causas-prevencao-e-mais/ https://minutosaudavel.com.br/urticaria/ https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-edema-tipos-cerebral-pulmonar-etc-e-tratamento/ https://minutosaudavel.com.br/enurese/ https://consultaremedios.com.br/sistema-urinario/cistite/c https://minutosaudavel.com.br/incontinencia-urinaria/ https://minutosaudavel.com.br/dismenorreia/ https://consultaremedios.com.br/saude-do-homem/disfuncao-eretil/c Geralmente, a dose recomendada de Clonazepam pode variar entre os 1,5 mg por dia e os 20 mg, administrados em 2 a 3 doses por dia. A dose recomendada e a duração do tratamento com Clonazepam devem ser indicadas pelo seu médico, pois estas dependem da gravidade do problema a tratar e da idade e resposta de cada paciente ao tratamento. Posologia Bromazepam Bromazepam é indicado para ansiedade, tensão e outras queixas somáticas ou psicológicas associadas à síndrome de ansiedade. É indicado também para o uso adjuvante no tratamento de ansiedade e agitação associadas a transtornos psiquiátricos, como transtornos do humor e esquizofrenia. https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/ansiedade/c https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/esquizofrenia/c O ácido ų-amino-butírico (GABA) é o principal neurotransmissor inibitório do SNC. O bromazepam potencializa o efeito inibitório desse neurotransmissor, modulando a atividade dos receptores GABA por meia da sua ligação com seu sitio de específico (receptores benzodiazepínicos). Mecanismo de ação Sonolência, dores de cabeça, tontura, diminuição do estado de alerta, ataxia Efeitos adversos Dose inicial de 1,5 a 3 mg, até 3 vezes ao dia. Posologia Bromazepam é rapidamente absorvido e as concentrações plasmáticas máximas são atingidas duas horas após a administração oral. A biodisponibilidade absoluta de bromazepam dos comprimidos de Bromazepam é de 60 Alimentos podem reduzir a biodisponibilidade de bromazepam, entretanto, sua relevância clínica não foi estabelecida. Durante a administração de doses múltiplas de bromazepam, a extensão da absorção permanece constante; as concentrações previstas no estado de equilíbrio são observadas e confirmam a cinética linear para o fármaco. As concentrações previstas no estado de equilíbrio são observadas e confirmam a cinética linear para o fármaco. As concentrações plasmáticas no estado de equilíbrio são atingidas em cerca de 5 – 9 dias. Após doses orais múltiplas de 3 mg administradas três vezes por dia, a concentração máxima medida de bromazepam no estado de equilíbrio foi de120 ng/ml, o que é de 3 a 4 vezes superior ao observado após uma dose única de 3 mg. Farmacocinética Fenobarbital O Fenobarbital é um barbitúrico com propriedades anticonvulsivantes, devido à sua capacidade de elevar o limiar de convulsão. Este é um medicamento que age no sistema nervoso central, utilizado para prevenir o aparecimento de convulsões em indivíduos com epilepsia ou crises convulsivas de outras origens. https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-convulsao-o-que-fazer-causas-sintomas-pode-matar/ https://consultaremedios.com.br/sistema-nervoso-central/c https://minutosaudavel.com.br/o-que-e-epilepsia-tipos-causas-sintomas-remedios-tem-cura/ O mecanismo pelo qual o fenobarbital inibe as convulsões envolve provavelmente a potenciação da inibição sináptica através de uma acção sobre o receptor GABAA. O fenobarbital aumenta as respostas ao GABA aplicado iontoforeticamente. Mecanismo de ação Absorção lenta pelo trato gastrointestinal em 70 a 90% da ingestão oral. 20 a 45% se ligam às proteínas. — Início da ação em 20 a 60 minutos se administrado via oral, com pico em 1 a 6 horas e duração de 10 a 16 horas. Farmacocinética Comum: sonolência no início do dia (dificuldade em acordar e, às vezes, dificuldade para falar); distúrbios cognitivos, comprometimento da memória; Incomum: coordenação anormal e distúrbio do equilíbrio; Rara: distúrbio de atenção. Desconhecida: amnésia, discinesia. Efeitos adversos Adulto 2 a 3 mg/kg/dia em dose única ou fracionada. Crianças 3 a 4 mg/kg/dia em dose única ou fracionada. Posologia
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