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Educação Ambiental e Sustentabilidade na Comunidade Escolar

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ISSN 2176-1396 
 
 
UM OLHAR SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL E 
SUSTENTABILIDADE 
 
Graciela Olivo Alba1 
Fabiola Olivo Barreto2 
Pablo Ferreira da Silva Alba3 
 
Grupo de Trabalho – Educação e Meio Ambiente 
Agência Financiadora: não contou com financiamento 
 
Resumo 
 
O presente artigo busca discutir alguns conceitos envolvidos na questão da educação 
ambiental, e também refletir sobre aspectos da sustentabilidade. A falta de clareza quanto a 
noção sobre sustentabilidade, a não identificação com o lugar onde se está inserido e a 
ausência do sentimento de pertencimento, são algumas das principais barreiras da prática 
cotidiana de hábitos sustentáveis por educadores e educandos. Sendo assim, percebe-se a 
necessidade de investimentos, recursos para a educação ambiental sustentável, pois só o 
trabalho realizado nas escolas não tem surtido efeito para transformar o consumo material, 
valores e os hábitos distorcidos em atitudes sustentáveis. Quando o sujeito tem noção de si 
mesmo, de sua história, ele começa a se enxergar parte integrante do ambiente e da sociedade 
da qual faz parte e do planeta. A partir desta percepção, consciente e autônoma, começamos a 
observar a produção da solidariedade interna e a solidariedade em redes. Dessa forma, a 
pesquisa tem por finalidade realizar uma sucinta análise bibliográfica sobre educação 
ambiental e sustentabilidade, partindo do questionamento: Até que ponto o entendimento na 
comunidade escolar sobre desenvolvimento sustentável, se traduz em prática diária? A 
educação ambiental deve ser um instrumento de construção da cidadania, se tornando em uma 
verdadeira fonte de motivação para a transformação social, o que implica em uma revisão de 
valores, atitudes e conhecimentos. As considerações finais mostram que a falta de clareza e 
conhecimento sobre o tema, educação ambiental e sustentabilidade acaba por gerar ações 
pontuais, de curto prazo e desconectadas. O referencial teórico utilizado foram: Segura 
(2001), Sorrentino (2004), Muniz (2002), Capra (1985), Pelicione (2005), dentre outros. 
 
Palavras-chave: Educação ambiental. Sustentabilidade. Construção de cidadania. 
 
1 Mestre em Educação pela PUCPR. Especialista em Ortopedia e Traumatologia pela ACE. Graduada em 
Fisioterapia pela ACE e Graduanda em Pedagogia pela ULBRA/RS. E-mail: graolivo@yahoo.com.br. 
2 Mestre em Educação pela PUCPR. Especialista em Direito Processual Civil pela UFPR e em Didática e 
Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Anhanguera. Graduada em Direito pela UNIPAR. E-mail: 
olivofabiola@hotmail.com. 
3 Graduado em Gestão Financeira pela UNISUL. Graduando em Direito pela UPF. E-mail: 
pabloalba10@me.com. 
2531 
 
Introdução 
Ao observar práticas socioambientais falidas em um tempo e espaço marcado pelo 
abuso de poder, pela destruição e extinção do ecossistema, acredita-se e espera-se que venha 
ser a família e o educador os pilares de sustentação para a conservação e preservação do meio 
ambiente. 
Estes pilares importantes na socialização para o processo de aquisição das habilidades 
básicas necessárias para o agir na sociedade, visando cidadania, mudança de paradigmas, 
valores. Para Werthein (apud MOTTA 1997, p. 37), “primeiro a educação é para todos; 
segundo, o indivíduo deve exigir que o eduquem; terceiro, a sociedade deve exigir que o 
indivíduo seja educado”. 
Sendo assim, a educação para a cidadania e a educação ambiental, práticas estas que 
andam juntas: não se pode praticar uma sem a outra, conquanto não se confundam. “Embora 
as discussões a respeito da questão ambiental e da educação para a cidadania tenham 
dinâmicas próprias e trajetórias diferentes, elas guardam afinidades já que buscam melhorar a 
qualidade de vida e desenvolver o potencial humano de convivência social” (SEGURA, 2001, 
p.19). 
O problema ambiental atual, pode ser visto como um desequilíbrio produzido pelo 
estilo de vida que levamos, em uma sociedade moderna, capitalista e tecnológica. Decorrente 
do tipo de desenvolvimento econômico e racional envolvido, por práticas cartesianas e 
particularista. Onde, percebe-se urgente a necessidade de outro estilo de vida, mais holística, 
em rede, teia, ecológica, ética, que respeita às diversidades biológicas e culturais. 
Baseando-se em Capra (1985), quando transcreveu as concepções newtoniana e 
cartesiana das ciências, ele argumenta que tais concepções contribuíram para visão mecânica 
do mundo. O autor relata que a ciência deveria ser direcionada ao progresso da humanidade, 
tornando-a mais humana. Mas ocorre o inverso, em vez da ciência estar a serviço do homem, 
ela serve contra ele, tornando-o mais desumano, isto é, um ser mecânico determinado para 
tarefas específicas. 
Nesse sentido, entende-se, que a ciência chegou a um ponto na atualidade em que ela 
mesma ao se descobrir num emaranhado de informações, que propõe regras para sistematizar 
o conhecimento, acaba se perdendo numa visão única, que é desconsiderar o essencial, o lado 
humano. 
2532 
 
A ação educativa ambiental, justifica-se, então, pela necessidade de formar um novo 
homem, capaz de viver em harmonia com a natureza e consigo mesmo. 
Pois, ao transcender a divisão cartesiana, onde analisava o mundo em partes e 
encarava a natureza como um mecanismo de relógio, temos a física moderna, com o advento 
da teoria quântica, não só invalidou o ideal clássico de uma descrição objetiva da natureza, 
mas também desafiou o mito da ciência isenta de valores. 
A relação encontra-se num movimento global que promove a nova forma de pensar, 
refletir e agir. Onde faz relação aos meios educacionais, familiar e no meio comercial. Não 
precisa convencer as pessoas, elas precisam criar identidade, se sentir parte do ambiente, 
estar inserida, fazer e ser história da sociedade, do meio onde vivem. Por exemplo: se for 
professor, ensine; se for um arquiteto, construa; se for negociante, faça isso em seus negócios. 
Mas, faça tudo de uma forma ecológica, holística. 
Percebe-se que a identidade, quando reconhecida pelo educando, ela torna-se parte 
integrante de sua própria essência, mas, para tanto, é fundamental que se formem os elos entre 
o contexto cultural, o grupo social e o educando que aos poucos começa a integrar-se na vida 
da comunidade. Por isso, é vital que educadores, familiares propiciem aos seus educandos um 
reconhecimento em relação ao meio em que vivem, dando-lhe noção de diversidade, 
tornando-o um agente social. 
A responsabilidade da família e dos educadores na educação de um aluno é 
fundamental na formação de visão de mundo e de futuro, para moldar o seu caráter. Pois, 
educar é elemento integrante da vida. Através da educação socioambiental, o homem atinge o 
seu ideal supremo, viver em toda a plenitude e desenvolver todas as suas potencialidades, sem 
agredir o meio ambiente e não somente sobreviver. Entretanto, ele não consegue atingir a 
plenitude por si só, como bem salienta Muniz (2002, p. 182): 
como existir e conhecer a realidade em que se vive faz parte de sua natureza, 
necessário se torna que o homem seja amparado pelo ambiente em que vive, a fim 
de que seu desenvolvimento seja pleno em todas as fases de sua existência. 
Descobrir o sentido da vida, a razão de ser das coisas no mundo circundante, é uma 
responsabilidade didática a que nenhum pai, mestre ou educador pode se furtar. 
A preocupação com a conservação e preservação do meio ambiente ecologicamente 
sustentável é recente, a necessidade pela busca da diversidade encontrada no ecossistema leva 
a preocupação de uma reflexão acerca da preservação da espécie, por meio da produção do 
conhecimento que privilegie as relações entre o homem e a natureza. 
2533 
 
Neste sentido, a educação ambiental, além de ser um processo de mudança e formação 
de valores, bem como de preparo para o exercício da cidadania, constitui-se em um conjuntode ideias contr rias s ideias prevalecentes no sistema social atual, contr rias s ideias de 
e oísmo e de individualismo, a favor da transformação social com ética, com justiça social e 
com democracia. uma luta a favor de novas ideias e valores éticos, em que deve prevalecer 
a melhoria da qualidade de vida para todos (PELICIONE, 2005). 
Educação Ambiental e Sustentabilidade 
Na Constituição Federal de 1988 seu artigo 225, relata que “Todos têm direito ao meio 
ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia 
qualidade de vida, impondo-se ao poder público e à coletividade o dever de defendê-lo e 
preservá-lo para as presentes e futuras erações”. 
A Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), na Declaração 
Universal dos Direitos Humanos, proclama como ideal comum a todos os povos e todas as 
nações, que os governos se esforcem pelo ensino e pela educação, a fim de desenvolver o 
respeito dos direitos e liberdades e para promover, através de medidas progressivas de ordem 
nacional e internacional, o seu reconhecimento e a sua aplicação universal, ética e efetiva na 
questão sustentabilidade ambiental. 
A educação ambiental ganhou força na pauta da Conferência das Nações Unidas sobre 
o Meio Ambiente, dos organismos internacionais, através da recomendação da eclaração de 
Estocolmo, de 1972. A este evento, se uiram-se as conferências da U ES O “The el rado 
Wor shop on Environmental Education”, em 197 , na e - u osl via e a “ onferência 
 nter overnamental sobre Educação Ambiental” em 1977, em Tibilisi, Ge r ia, ex-URSS. A 
orientação da Conferência de Tibilisi desenvolveu-se no sentido de se considerarem os 
aspectos sociais, econômicos, culturais, políticos, éticos e outros, quando fossem tratadas as 
questões ambientais. E o conceito de sustentabilidade começou a ser elaborado em 1973, um 
ano depois da onferência de Estocolmo, mas sua projeção mundial s ocorreu em 1987. 
A educação ambiental aparece como instrumento fundamental para a transformação 
cultural das pessoas. a Política acional de Educação Ambiental (PNEA), Lei Federal n. 
9.795/99, para fins desta pesquisa se entende Educação Ambiental (EA), conforme BRASIL 
(1999, p.01) 
2534 
 
um conjunto de processos por meio dos uais o indivíduo e a coletividade constroem 
valores sociais, conhecimentos, habilidades e competências voltadas para a 
conservação do meio ambiente, bem de uso comum e do povo, essencial tima 
qualidade de vida e sua sustentabilidade. 
No artigo 2
0
 da PNEA da Lei Federal 9.795/99, a educação ambiental é declarada 
direito de todos e componente essencial da educação nacional, devendo estar presente, de 
forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em caráter formal 
e não formal. Na educação formal a EA aparece em Meio Ambiente, um dos temas 
transversais dos Parâmetros urriculares acionais (P ’s). 
Entende-se por educação ambiental formal aquela desenvolvida no âmbito dos 
currículos das instituições de ensino públicas e privadas e educação ambiental não-formal as 
ações e práticas educativas voltadas à sensibilização da coletividade sobre as questões 
ambientais e à sua organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente. 
Acredita-se que o processo educativo formal articulado, em todos os níveis e 
modalidades em caráter formal e não-formal, com enfoque humanista, holístico, democrático 
e participativo pode auxiliar na formação de educandos comprometidos com a 
sustentabilidade socioambiental. No entanto, a falta de conhecimento sobre o assunto em 
questão e muitas vezes a falta de compromisso por parte da gestão e comunidade escolar, 
permite que a sustentabilidade não faça parte destes espaços. Reflexo disso são educadores 
sem capacitação, desatualizados, sem formação e especialização técnico-profissional, escolas 
sem recursos, práticas educativas não integradas, e sem continuidade nos níveis nos ensino 
formal. 
Não devemos aceitar isso, pois o papel dos educadores é o de desenvolver o 
conhecimento e a capacidade de julgamento consciente dos educandos de modo que, pelo 
acesso a diferentes visões de mundo, os educandos tenham uma formação que os capacite 
para uma escolha consciente, pois precisamos promover mudanças de hábitos de consumo, o 
respeito à pluralidade e à diversidade individual e cultural, estimular e fortalecer uma 
consciência crítica sobre a problemática ambiental e social e, ao mesmo tempo, reduzir as 
diferenças sociais. necess rio reaprender a consumir, a pensar, a agir, refletir. 
Penar em algo novo, implica reaprender, refazer, reconstruir o conhecimento, 
considerando a diversidade de cenários e a possibilidade de diferentes interpretações 
daqueles. Sugere uma postura participativa, transformadora, para ajudar a construir uma 
nova sociedade a médio e longo prazos (SEGURA, 2001). 
2535 
 
A educação ambiental impõe, sobretudo, como condição prévia, uma mudança da 
educação. De acordo com Sorrentino (200 ) é preciso resgatar e construir um conjunto de 
ações e reflexões que propicie atitudes compromissadas com outro paradigma de sociedade e 
organização social, apontado para a importância do sentido de pertencimento, participação e 
responsabilidade. 
Neste sentido, Capra (1985) relata que somos todos uma parte da teia imensurável e 
inseparável das relações. Para ele, é nossa responsabilidade perceber as possibilidades do 
amanhã, pois antes de tudo somos únicos responsáveis por nossas descobertas, nossas 
palavras, nossas ações, e os reflexos das mesmas no universo que estamos inseridos. 
Diante disso, deve-se entender e abrir os horizontes para modelos sistêmicos, 
escapando dos processos, onde se têm o controle, mas muitas vezes não há compreensão. 
Cabe dentro desse preceito, teorizar sobre o sistema, onde o exemplo do homem que mirava a 
árvore, mais do que caule, raízes, galhos e folhas, descobria a vida, insetos, oxigênio, 
nutrientes, alimento, sombra, energia, uma síntese de integração. Quando todos se sentirem 
partes integrantes da natureza, entendendo que tudo está conectado, homem e meio ambiente, 
acredita-se que este faça uso dos bens naturais de forma mais consciente e cuidando os 
impactos negativos sobre o meio ambiente. 
Considerações Finais 
Este presente artigo teve por objetivo estudar bibliografias de um modo geral, sobre 
educação ambiental e sustentabilidade, pois acedita-se que a teoria é bela, mas na prática, 
existe uma necessidade urgente em divulga-la e se fazer conhecer mais sobre este assunto, 
aprofundamento a reflexão teórica do tema para que todos possam ser sensibilizados. E que 
neste processo, contribuem com o fortalecimento de uma educação ambiental para a vida, que 
seja transformadora e libertadora. 
É necessário que comecemos a nos conscientizar do nosso papel enquanto responsável 
pelas mudanças ambientais, evidenciando a ausência de uma refle ão coletiva e ampla acerca 
do tema. Sejamos nós educadores ou comunidade escolar, devemos propor ações educativas 
em nosso meio, quebrando o paradigma acerca da sustentabilidade dentro dos centros 
escolares e a nossa volta. Para isso, a educação ambiental deve ser articulada em todos os 
currículos, explorando o contexto local / regional e socioambientais. 
Seguramente, seria ingênuo esperar uma transformação social atuada pela escola, 
sozinha, pela educação ambiental, sozinha. Por outro lado, sem motivação não se opera a 
2536 
 
mudança (FREIRE & SHOR, 1996). Afinal, a escola é uma estrutura des astada e muitas 
vezes pouco aberta às reflexões e dinâmicas socioambientais. Porém, a educação ambiental 
não se esgota na escola, na educação formal, pois toda a sociedade tem responsabilidade na 
luta ambiental, conclusão que lembra o imperativo da educação não-formal. Não basta, 
ingenuamente, ser amigo das árvores e dos animais. 
Por fim, é pertinente reafirmar a necessidadede uma educação ambiental mais 
comprometida, que valorize a sustentabilidade para que não formemos apenas alunos, mas 
toda uma comunidade sustentável. 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília/DF, D.O.U., 5 
out., 1998. 
BRASIL. Lei n. 9.795, de 27 de abril de 1999. Política acional de Educação Ambiental 
(PNEA). i rio Oficial da Rep blica ederativa do rasil. rasília, 2 de abril de 1999. 
Seção . p. 1- 3. 
CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 1985.p.49-91. 
FREIRE, Paulo e SHOR, Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz 
e Terra, 1996. 
MOTTA, Elias de Oliveira. Direito educacional e educação no século XXI: com 
comentários à nova lei de diretrizes e bases da educação nacional. Prefácio de Darcy Ribeiro. 
Brasília: UNESCO, 1997. 
MUNIZ, Regina Maria F. O Direito à educação. Rio de Janeiro: Renovar, 2002. 
PE O E, Maria ecília ocesi. Educação Ambiental evolução e onceitos. IN: 
PHILIPPI JR, Arlindo (ed.). fundamentos para um 
desenvolvimento sustent vel. arueri, SP Manole, 200 . ( oleção Ambientla; 2). 
SEGURA, Denise de Souza Baena. : da curiosidade 
in ênua consciência crítica. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2001 
SORRENTINO, Marcos. : al umas refle ões 
em voz alta. 2004 (texto avulso). 
UNESCO. . Paris: UNESCO, 
1998.

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